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@MEUAMORPORMEDVET @MEUAMORPORMEDVET PARA MAIS RESUMOS, ENTRE NO PERFIL DO INSTAGRAM E CLIQUE NO LINK DA BIO. • Doença neurológica não infecciosa que afeta os ruminantes por deficiência de tiamina, intoxica- ção por enxofre ou chumbo, uso de levamisole e ingestão de plantas ricas em tiaminase. Ocorre necrose com amolecimento da substância cinzenta do encéfalo. • Sinais clínicos: se afastam do rebanho, decúbito lateral ou esternal, cegueira, ataxia, opistótono, nistagmo, convulsões e morte por parada respiratória. Opistótono • Evolução clínica: morte em 2 a 3 dias, alguns em decúbito por até 10 dias ou morrem em poucas horas. • Diagnóstico: sinais clínicos ou achados de necropsia. • Tratamento: antibioticoterapia, Diazepam, DMSO, Dexametasona 1-2mg/kg, Cloridrato de tiamina 10-20 mg/kg. • Doença infectocontagiosa causa por vírus, é uma zoonose fatal. Mata até 100.000 bovinos por ano na América Latina. • Assim como nos equinos, é causada por con- tato com a saliva de morcegos hematófagos. • O vírus penetra na pele e/ou mucosas e se dissemina por todo o SNC e glândulas saliva- res. • Evolução clínica: 2 a 10 dias de evolução. Possui 3 fases: prodrômica, excitatória e paralítica. • Sinais clínicos: comportamentais, alterações neuromusculares, paralisia flácida progres- siva, decúbito lateral, sialorréia, incapacidade de deglutir, pedalagem, cegueira e bruxismo. • Histopatologia: apresenta Corpúsculo de Negri e meningoencefalite não supurativa. • Diagnóstico: imunofluorescência indireta. • Profilaxia: vacinação anual e controle de morcegos. • Não há cura. • Intoxicação não febril e geralmente fatal causada por neurotoxinas C e D produzidas por Clostridium botulinum. Ocorre paresia e paralisia flácida da musculatura da locomo- ção, mastigação e deglutição. • A infecção ocorre por alimentação com pasto contaminado, silagem e feno es- tragados. Os esporos resistem por até 30 Polioencefalomalácia Raiva Botulismo @MEUAMORPORMEDVET @MEUAMORPORMEDVET PARA MAIS RESUMOS, ENTRE NO PERFIL DO INSTAGRAM E CLIQUE NO LINK DA BIO. anos no meio ambiente. No calor e na umidade os esporos germinam. As toxinas letais são produzidas e quando absorvidas pelos tecidos determinam a doença. As neurotoxinas na cadeia linfática e hematógena agem sobre as termina- ções de acetilcolina e resultam em paralisia flá- cida progressiva. A morte acontece por parada respiratória. • Osteofagia (deficiência de fósforo) + contaminação ambiental por C. botulinium + cadáveres na pastagem = botulismo em criação extensiva • Sinais clínicos: os sinais irão depender da quantidade de toxina ingerida, dificuldade de locomoção, decúbito external ou lateral, paralisia progride dos posteriores para os anteriores, pescoço e cabeça, paralisia simétrica progressiva dos músculos dos membros, mandíbula e língua, óbito. • Diagnóstico: histórico, quadro clínico, ocor- rência de osteofagia, existência de carcaças, animais não vacinados, detecção de anticorpos (ELISA) em casos crônicos, amostras de tecido no laboratório e detecção de toxina (bioensaio). • Tratamento: antitoxina é ineficaz após instalação do quadro clínico. • Controle e profilaxia: vacinação, suplementa- ção mineral e eliminação de cadáveres (inci- neração ou compostagem). @MEUAMORPORMEDVET @MEUAMORPORMEDVET PARA MAIS RESUMOS, ENTRE NO PERFIL DO INSTAGRAM E CLIQUE NO LINK DA BIO. Bibliografia: Professora Janaina Louzada
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