PIM IX

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CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM GESTÃO HOSPITALAR
UNIVERSIDADE PAULISTA
ISABELLA PAIXÃO DOS SANTOS
RA: 1955977
SOCIEDADE BENEFICIENTE ISRAELITA BRASILEIRA ALBERT EINSTEIN 
PIM IX
DIADEMA
2021
UNIVERSIDADE PAULISTA 
ISABELLA PAIXÃO DOS SANTOS
RA: 1955977 
SOCIEDADE BENEFICIENTE ISRAELITA BRASILEIRA ALBERT EINSTEIN 
PIM IX 
Projeto Integrado Multidisciplinar IX para 
obtenção do título de Tecnólogo em Gestão 
Hospitalar, apresentado à Universidade Paulista– UNIP. 
Orientador: Gleice Maria Costa Andrade
DIADEMA
2021
RESUMO
O objetivo deste trabalho e para realizar uma pesquisa sobre a Sociedade Beneficente Israelita Brasileira Albert Einstein e assim estabelecer as teorias deste estudo nas disciplinas de Estrutura e Funcionamento do Sistema de Saúde Pública e Privada, Gestão de Planos de Saúde e Auditoria Hospitalar e Metodologia do Trabalho Acadêmico.
Assim posso utilizar todo o conteúdo estudado disponibilizados pela Unip, para apresentar a empresa e todo seu trabalho. Escolhi a Sociedade Beneficente Israelita Brasileira Albert Einstein, pois é um dos melhores hospitais da América latina com setores públicos privados da saúde e em conjunto com o Ministério da Saúde tem convênios com a prestação gratuita de serviços de atenção à saúde aos usuários, do Sistema Único de Saúde - SUS.
O trabalho realizado tem por objetivo mostrar cada aspecto das disciplinas aplicadas e mostrar o atendimento realizado em suas instituições.
Palavras-chave: Disciplinas, saúde e hospital.
SUMÁRIO 
1.INTRODUÇÃO................................................................................................01
2. ESTRUTURA E FUNCIONAMENTO DO SISTEMA DE SAÚDE PÚBLICA E PRIVADA..........................................................................................................04
2.1 OS ATOS NORMATIVOS PARA OS SERVIÇOS DE SAÚDE PÚBLICA E PRIVADA..........................................................................................................05
2.2 ATOS NORMATIVOS DE SERVIÇOS NA REDE PÚBILCA E PRIVADA EM PRÁTICA....................................................................................................06
2.3 A INTERFERÊNCIA DO AMBIENTE INTERNO E EXTERNO..................06
3. GESTÃO DE PLANOS DE SAÚDE E AUDITORIA HOSPITALAR...................................................................................................07 
3.1 ASPECTOS GERAIS E REGULAMENTAÇÃO DA LEI DOS PLANOS DE SAUDE.............................................................................................................07
3.2 PROJETOS DE APOIO AO SUS (LEI 12.101/09) .....................................09
4. METODOLOGIA DO TRABALHO ACADÊMICO.....................................................................................................15
5. CONSIDERAÇÕES FINAIS...............................................................................................................15
 6.REFERÊNCIAS.............................................................................................16 
1.INTRODUÇÃO
Com mais de 60 anos de atuação, a Sociedade Beneficente Israelita Brasileira Albert Einstein ainda mantém sua ideia: inovar e crescer, sempre com excelência. Tudo apenas começou, numa reunião de amigos, em 1955, em que o dr. Manoel Tabacow Hidal apresentou sua ideia de fazer um hospital. O sonho virou compromisso da comunidade judaica: de oferecer à população do Brasil uma referência em qualidade da prática médica.
Construído com recursos de doações e do trabalho de um grupo de pessoas dedicadas, a pedra fundamental foi lançada em 1958. Nos anos 60, foram sendo entregues alguns departamentos, mas o Hospital Israelita Albert Einstein foi inaugurado mesmo em 1971. A partir de então, tornou-se referência em tratamentos com tecnologia de ponta e atendimento humanizado e expandiu suas fronteiras com ações de responsabilidade social e atividades de ensino e pesquisa.
 
Sua atuação em programas sociais começou ainda na década de 60, quando a Pediatria Assistencial atendia gratuitamente crianças da região do Morumbi. Em 1997, foi criado o Programa Einstein na Comunidade de Paraisópolis para poder dar assistência a 10 mil crianças de uma das maiores comunidades carentes de São Paulo. Hoje, além desse programa e do atendimento à comunidade judaica, o Instituto Israelita de Responsabilidade Social Albert Einstein trabalha em conjunto com os gestores públicos de saúde para ajudar a suprir suas necessidades assistenciais, tecnológicas ou de competências. 
 
Atualmente a Sociedade Beneficente Israelita Brasileira Albert Einstein está com projetos importantes, que mostram como a parceria público-privada pode render frutos para a comunidade, inspirando outras instituições a aumentarem seus projetos em prol da saúde do Brasil. As competências e conhecimentos do Einstein estão a serviço não só dos pacientes das oito unidades próprias, mas também em mais de duas dezenas de locais na Grande São Paulo, no Brasil e no mundo.
Só na cidade de São Paulo, o Einstein administra 23 unidades públicas. Assumiram em dezembro de 2015 mais um hospital municipal, em parceria com a Prefeitura de São Paulo, com atendimento 100% SUS: o Hospital da Vila Santa Catarina (Dr. Gilmar de Cássia Marques de Carvalho) – antigo Hospital Santa Marina. 
Em 2006, a Sociedade Beneficente Israelita Brasileira Albert Einstein iniciou um plano de expansão. Junto da Unidade do Morumbi, entre os projetos executados, o Pavilhão Vicky e Joseph Safra​ foi construído com todos os critérios de sustentabilidade e recebeu a certificação Leed Gold, criada pelo U.S. Green Building Council e verificada pelo Green Building Certification Institute (GBCI), que reconhece e certifica projetos, construções e operação de edifícios sustentáveis (verdes) de alto desempenho. Foi inaugurado em 2009, 
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com 16 andares, 70 mil m² de área construída, 200 novos consultórios de várias especialidades, 20 novas salas cirúrgicas, 41 apartamentos para internação-dia. Também foi erguido o Edifício Reynaldo André Brandt.
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No Instituto Israelita de Ensino e Pesquisa Albert Einstein, as atividades de educação e pesquisa são o motor de inovação que não se restringem aos pacientes do Hospital Israelita Albert Einstein e englobam cursos técnicos, de graduação e de pós-graduação, treinamentos sofisticados e pesquisas clínica e experimental.
​​Mas o Einstein vai além. Em 2016 passou a oferecer o curso de Medicina e já tem em meta a construção da Faculdade de Medicina próximo da sede do Morumbi. 
Sociedade Beneficente Israelita Brasileira Albert Einstein
· 11.572 funcionários. Destes, sendo 34,5% com curso superior completo
· 70,3 % feminino e 29,7% masculino
· 63,7 % dos cargos de liderança são ocupados por mulheres
· Cerca de 7.500 médicos cadastrados 
Pavilhão​ Vicky e Joseph Safra​
· 16 andares
· 73 mil m² de área construída  
· 180 novos consultórios de várias especialidades
· 20 novas salas cirúrgicas
· 41 apartamentos para internação-dia
· 1.174 vagas de estacionamento demarcadas
Responsabilidade Social
•	3.112 transplantes realizados, sendo 93,4% pelo SUS, de 2002 até outubro 2015
Hospital Municipal Dr. Moysés Deutsch - M'Boi Mirim, 2012/outubro 2015:
Atendimento (de abril de 2008 a outubro de 2015)
· 1.449.067 atendimentos no Pronto-Socorro
· 24.500 cirurgias
· 32.869 partos (23.548 partos normais e 9321 cesáreas)
· 31.100 atendimentos domiciliares
· 848.385 exames de imagem
· 3.624.659 exames de laboratório
O Hospital Municipal Dr. Moysés Deutsch é apenas um dos muitos endereços de parcerias com a Prefeitura de São Paulo. O Einstein administra 22 unidades 
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públicas: 
· 13 Unidades Básicas de Saúde (UBS)
· 3 Assistências Médicas Ambulatoriais (AMA)
· 3 Centros de Atenção Psicossocial
· 1 Unidade de Pronto Atendimento (UPA)
· Hospital Municipal Dr. Moysés Deutsch – M’Boi Mirim
• Hospital Municipal da Vila Santa Catarina – Gilson de Cássia Marques de Carvalho
Ensino e Pesquisa em 2014
· 14.415 alunos matriculados em cursos e treinamentos· 8.286 participantes em eventos científicos
· 500 foi o total de profissionais diretamente envolvidos com atividades de pesquisa e se traduziu no desenvolvimento de 463 projetos de pesquisa
· 432 artigos publicados em periódicos indexados e 281 artigos em revistas científicas de impacto
Estrutura de Governança
A Assembleia Geral dos Sócios, composta por cerca de 500 membros. Outros três fóruns integram o âmbito estratégico da governança: o Conselho Deliberativo, com 180 membros, a Mesa Diretora – semelhante a um Conselho de Administração – e a Diretoria Eleita, cada uma delas com nove membros.
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Todos os integrantes são associados, entre médicos com intensa atividade no Einstein, intelectuais e profissionais conceituados de diversos setores da economia do País. Eles cumprem mandatos com duração de seis anos, que podem ser renovados. Suas atribuições são exercidas em caráter voluntário e não remunerado.
As relações entre os órgãos são estabelecidas pelo Estatuto Social, elaborado e aprovado em conformidade com a legislação em vigor. Cabe à Mesa Diretora aprovar a orientação geral das atividades e a estratégia do Einstein, supervisionar e fiscalizar as atividades da Diretoria Eleita; a Diretoria Eleita propõe, participa da elaboração e controla a execução da estratégia aprovada e dirige a gestão e a implantação das diretrizes.
Os seguintes comitês dão suporte à tomada de decisão sobre temas específicos: Pessoas, Finanças, Ensino e Educação, Digital, Responsabilidade Social e Sustentabilidade, Qualidade, Assistência e TI, Pesquisa e Inovação, Estratégia, Empreendedorismo e Inovação, Auditoria e Governança, Conflitos de Interesse e Remuneração.
No âmbito executivo, atua a Diretoria Geral, que se reporta ao presidente da Diretoria Eleita e lidera 15 diretorias, ocupadas por profissionais remunerados, que realizam a gestão do dia a dia do Einstein​.
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2. ESTRUTURA E FUNCIONAMENTO DO SISTEMA DE SAÚDE PÚBLICA E PRIVADA
O SUS é considerado um grande Sistema Público de Saúde apoiado pela 
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Constituição Brasileira de 1988 no artigo 196, à saúde é um direito de todos e um dever do Estado, promovendo um sistema que trabalha com um conceito ampliado de saúde, serviços contemplam desde Unidades Básicas de Saúde até Unidades Hospitalares Sistema: formado pelos três níveis de governo, União, Estados e Municípios e contando com a ajuda do setor privado: contratos e convênios na realização de ações e serviços. 
O Einstein é uma instituição sem fins lucrativos, o que faz com que o seu objetivo não seja a maximização de resultados financeiros e, sim, o compromisso com a qualidade e a segurança da assistência do paciente.
O tornando referência de excelência é o fato de não ser somente um hospital, mas sim um sistema integrado de saúde. Faz não só a assistência, mas toda a cadeia de serviços de saúde: promoção, prevenção, diagnóstico, tratamento e reabilitação. E vai além: tem um suporte qualificado para essas atividades, por meio das áreas de ensino e de pesquisa.
Atividades na área pública
O hospital tem um verdadeiro compromisso social, com grandes atividades na área pública. O Einstein administra 22 unidades públicas: 13 Unidades Básicas de Saúde (UBS), 3 Assistências Médicas Ambulatoriais (AMA), 3 Centros de Atenção Psicossocial (CAPS), 1 Unidade de Pronto Atendimento (UPA), o Hospital Municipal Dr. Moysés Deutsch – M'Boi Mirim e o Hospital Municipal da Vila Santa Catarina – Gilson de Cássia Marques de Carvalho. Apenas na Estratégia Saúde da Família são mais de mil profissionais em 82 equipes atuando.
O compromisso com a responsabilidade social também se demonstra nos mais de três mil transplantes realizados, sendo cerca de 95% pelo SUS, desde 2002. O Einstein mantém ainda um grande programa na Comunidade Paraisópolis e desenvolve projetos junto à comunidade judaica, na área da assistência à saúde e com o Residencial Israelita Albert Einstein para idosos.
2.1 OS ATOS NORMATIVOS PARA OS SERVIÇOS DE SAÚDE PÚBLICA E PRIVADAS
A lei n° 8.080, de 19 de setembro 1990. Dispõe sobre as condições para a promoção, proteção e recuperação da saúde, a organização e o funcionamento dos serviços correspondentes e dá outras providências.
· § 1º O dever do Estado de garantir a saúde consiste na formulação e execução de políticas econômicas e sociais que visem à redução de riscos de doenças e de outros agravos e no estabelecimento de condições que assegurem acesso universal e igualitário às ações e aos serviços para a sua promoção, proteção e recuperação. 
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· Art. 4º O conjunto de ações e serviços de saúde, prestados por órgãos e instituições públicas federais, estaduais e municipais, da Administração direta e indireta e das fundações mantidas pelo Poder Público, constitui o Sistema Único de Saúde (SUS).
 
· § 1º Estão incluídas no disposto neste artigo as instituições públicas federais, estaduais e municipais de controle de qualidade, pesquisa e produção de insumos, medicamentos, inclusive de sangue e hemoderivados, e de equipamentos para saúde.
· § 2º A iniciativa privada poderá participar do Sistema Único de Saúde (SUS), em caráter complementar.
2.2 ATOS NORMATIVOS DE SERVIÇOS NA REDE PÚBLICA E PRIVADA EM PRÁTICA
Em conjunto com a Prefeitura de São Paulo a Sociedade Beneficente Israelita Brasileira Hospital Albert Einstein tem gerenciado hospitais, upas, ubs, amas e caps.
O objetivo do convenio com a rede pública é o gerenciamento das atividades assistências como no Hospital Municipal da Vila Santa Catarina para a prestação de serviços de atenção à saúde aos usuários no campo de ação do Sistema Único de Saúde (SUS).
O convenio estabelecido por ambos é considerado ordenado no art. 199, §1° da Constituição da República; art. 215 § 1/ Lei Orgânica do Município, e art.4° § 2° e 24 a 2, todos da Lei Federal n°8.080 de 19 de setembro de 1990, ordenado no art.9°sobre a Direção Única do SUS que deve ser exercida em casa esfera de governo no campo de ação dos Municípios, por sua Secretaria da Saúde ou órgão competente, disposto na Lei n°12.101, de 27 de novembro de 2009, na Portaria GM/MS n° 397, de 03 de março de 2008, na Portaria GM/MS n° 3.390 de 30 de dezembro de 2013, na Portaria GM/MS n/3.410 de 30 de dezembro de 2013 e demais normas importantes em vigor. 
As atividades assistenciais no Hospital Municipal da Vila Santa Catarina, para prestação de serviços gratuitos de atenção à saúde aos usuários do Sistema Único de Saúde (SUS), com atendimento na área ambulatorial, assistência em internação e serviços de apoio terapêutico.
Os serviços serão totalmente regulados pela Secretaria Municipal da Saúde por intermédio Complexo Regulador do Município integrado a Rede Municipal de Saúde e pelas Centrais de Regulação Estadual e Nacional.
2.3 A INTERFERENCIA DO AMBIENTE INTERNO E EXTERNO 
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O hospital reconhece as opiniões e autoridade normativa, genérica da direção na nacional do Sistema Único de Saúde – SUS, a auditoria dos órgãos gestores do SUS decorrentes a Lei nº 8080/90, comprometendo-se aceitar acréscimo nos termos, que venham ser alterados por normas do Ministério da Saúde.
Mantendo o hospital informado sobre a Política Municipal de Saúde, sempre segundo os princípios do Sistema Único de Saúde.
3. GESTÃO DE PLANO DE SAÚDE E AUDITORIA HOSPITALAR
A auditoria é uma observação das atividades exercidas em determinado setor, de maneira a buscar se estas estão em acordo com o proposto por disposições estabelecidas previamente. As atividades de auditoria, além de controlar, fiscalizar, verificar e orientar atividades operacionais, podem incluir ações de outras ferramentas que buscam dar suporte para as necessárias melhorias políticas e institucionais.
Objetivo principal da auditoria é melhorar a qualidade do processo do atendimento ao paciente. Este processo de auditoria ocorre em todas as instituições prestadoras de serviços de saúde do setor público e privado conveniado ao SUS. Pode ser considerada como uma avaliação de um procedimento (realizada por um profissional que não esteja envolvido diretamente na execução daatividade). Com o objetivo de determinar se o procedimento está sendo realizado de acordo com seus objetivos estabelecidos.
Alguns dos objetivos da auditoria no SUS são: 
Medir a preservação dos padrões estabelecidos e proceder ao levantamento de dados que permitam conhecer a qualidade, a quantidade, os custos e os gastos da atenção à saúde. 
Avaliar a qualidade, a propriedade e o desempenho dos serviços de saúde prestados à população, procurando melhorar a assistência à saúde. 
Produzir informações para auxiliar o planejamento das ações que contribuam para o aperfeiçoamento do SUS e para a satisfação do usuário.
3.1 ASPECTOS GERAIS E REGULAMENTAÇÕES DA LEI DOS PLANOS DE SAÚDE 
Por meio da criação da Lei no 9.656, em 03/06/1998, houve a regulamentação dos planos e dos seguros privados de assistência à saúde, de maneira a estabelecer a cobertura de doenças. 
Conhecida como Lei dos Planos de Saúde. 
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A criação da Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS) foi pela Lei no 9.961, em 28/01/2000. 
Função de controlar, normatizar e de fiscalizar os planos de saúde.
A legislação permite que o consumidor contrate o plano de referência com a cobertura, podendo ser de maneira integral ou segmentada. O plano com cobertura segmentada pode ser dividido em:
· Ambulatorial. 
· Hospitalar. 
· Hospitalar com obstetrícia. 
· Odontológico
O Einstein conta com várias unidades de atendimento como: Alphaville, Morumbi, Ibirapuera, Vila Mariana, Jardins, Perdizes entre outras unidades e conta com um amplo conjunto de planos de saúde. Todos contam com as especialidades de clínica médica, ortopedia, pediatria e cirurgia.
O Hospital Israelita Albert Einstein também possui parceria com seguradoras internacionais. Sempre visando o bem-estar, o conforto, a segurança e a qualidade de vida de seus pacientes implantou o Centro de Apoio ao Paciente Internacional (Internacional Patient Center): um serviço de apoio ao cliente internacional. Tendo uma ampla lista com o nome dos seguros internacionais e intermediadoras que possuem acordo com o Hospital Israelita Albert Einstein.
Para garanti que os planos de saúde sejam adequados as necessidades do usuário, um exemplo é o atual momento que a sociedade vem enfrentando um período de pandemia e necessitam de exames e tratamentos a COVID-19.
A 4ª Turma do Superior Tribunal de Justiça determinou em um recurso especial nº 1.733.013- PR (2018/00740461-5), contando com a possibilidade de limitações da cobertura do contrato de planos de saúde ao rol de procedimentos e eventos publicados pela Agência Nacional de Saúde Suplementar. Mostrando que a Lei 9656/98, artigo 10, § 4º, e a Lei 9961/2000, artigo 4º, inciso III, atribuem a ANS a função de “elaborar o rol de procedimentos e eventos em saúde, que constituirão referência para os fins do disposto na Lei de Planos de Seguros de Saúde”.
Querendo garantir que nesse cenário seja no mínimo e obrigatório os procedimentos e eventos em saúde que o consumidor tenha direito a saúde em preços acessíveis, considerando a parte vulnerável da população.
Negando a própria existência do” mínimo” e negar o acesso a saúde suplementar a população e que atualmente os planos de saúde são acessíveis apenas as classes de média alta e alta da população. 
A importância do Rol a Agência Nacional de Saúde Suplementar – ANS e editou em 20/03/2020 a Resolução Normativa nº 453 que obriga as operadoras a implementar o acompanhamento da COVID como procedimento obrigatório.
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3.2 PROJETO DE APOIO AO SUS (Lei 12.101/09)
O Einstein é uma das 5 entidades reconhecido pela excelência no Programa de Desenvolvimento de Apoio Institucional do Sistema Único de Saúde (PROADI-SUS), regulamentado por meio da Lei nº 12.101, de 27 de novembro de 2009, no qual realiza projetos em parceria com o Ministério da Saúde (MS) em prol de fortalecer e aprimorar o SUS.
O programa é fundamentado na qualidade dos hospitais de excelência e atua nas áreas de capacitação, incorporação de tecnologia, pesquisa e gestão em serviços de saúde.
Desde a origem do PROADI-SUS em 2009, o Einstein executou mais de 100 projetos. Entre os anos de (2018 a 2020), 26 encontra-se em andamento e 07 foram finalizados. As áreas de atuação que contam com os projetos PROADI e suas características são:
· ​capacitação de recursos humanos: os hospitais desenvolvem projetos para qualificar a mão de obra do SUS em todo o Brasil em competências consideradas prioritárias pelo Ministério da Saúde;
· pesquisas de interesse público: seguimento estimulado pelas linhas do Plano Nacional de Pesquisa a fim de aumentar a competitividade do País no cenário internacional no que se refere ao desenvolvimento de pesquisa, geração de conhecimento e inovação; 
· estudos de avaliação e incorporação de tecnologias: são desenvolvidos projetos que amparam o Ministério da Saúde na tomada de decisão para incorporar ou não determinadas tecnologias, com a elaboração de pareceres, estudos de custo-efetividade, diretrizes e protocolos, entre outros documentos que ajudam a regrar a operação do SUS;
· desenvolvimento de técnicas e operação de gestão em serviços de saúde: o hospital tem apoiado o MS com ferramentas para otimização no uso de recursos, agilidade no atendimento, interiorização da saúde e expansão da assistência. Muitas vezes, para otimizar recursos e esforços, os projetos combinam mais de uma dessas áreas. 	 
· projetos assistenciais: abrangem até 30% do total de recursos provenientes do PROADI-SUS. Costumeiramente, tais projetos envolvem a competência assistencial do hospital para atender casos em que o SUS necessita de oferta complementar.
​Conheça alguns desses projetos:
· ​​Estudo de custos e desfechos clínicos de pacientes internados em um hospital municipal da cidade de São Paulo (finalizado)
O estudo avalia os custos diretos hospitalares do tratamento de diferentes pacientes internados em um hospital municipal, com foco - mas não limitado - em pacientes das áreas materno-infantil, transplantes e oncologia. Ao mesmo 
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tempo avalia desfechos clínicos, condição de alta hospitalar, bem como indicadores de qualidade assistencial.
· Qualificação de profissionais do Sistema Único de Saúde em urgência e emergência do adulto com simulação realística
O projeto tem como objetivo qualificar médicos e enfermeiros atuantes nos serviços da Rede de Atenção às Urgências do SUS em temas pertinentes ao atendimento de urgências e emergências do adulto, com foco na segurança do paciente e nas melhores práticas e condutas estabelecidas.
· Melhorando a segurança do paciente em larga escala no Brasil
O projeto prevê a redução em 50% das infecções de corrente sanguínea e trato urinário relacionadas a cateteres, além de pneumonia associada à ventilação mecânica em UTIs selecionadas até dezembro de 2020. Seu objetivo também é capacitar as equipes, colaborar na implantação dos pacotes de mudanças relacionadas à prevenção de infecções e aplicar o modelo para cálculo de análise de custo incremental.
· Banco público de sangue de cordão umbilical – BRASILCORD
Propõe a manutenção das unidades de sangue de cordão umbilical e placentário (SCUP) para disponibilização aos cidadãos brasileiros que necessitem de transplante de medula óssea sem doador familiar HLA-compatível. Prevê a elaboração de estudo de viabilidade e custo para transferência das bolsas de SCUP congeladas entre os demais bancos na rede nacional para descontinuidade do projeto.
· Qualificação em Assistência Farmacêutica para profissionais do Sistema Único de Saúde com o uso da simulação realística
O projeto tem o objetivo de qualificar os profissionais farmacêuticos do Sistema Único de Saúde em processos de gerenciamento e fornecimento dos fármacos e nas análises dos processos e segurança da terapia medicamentosa.
· Gestão de riscos sanitários em estabelecimentos assistenciais de saúde de média e alta complexidade
A proposta visa habilitar profissionais de saúde, lideranças e gestores no uso de ferramentas e instrumentos que permitam análise e gerenciamento do risco para aumento da qualidadee segurança do paciente nos serviços de saúde.
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· Qualidade e Segurança em Saúde com Simulação Realística
O projeto visa capacitar profissionais de saúde por meio da oferta de conteúdos teóricos e práticos voltados para a implantação de processos de qualidade e segurança do paciente, possibilitando a esses profissionais intervirem de forma importante na assistência prestada, promovendo um ambiente assistencial seguro e, consequentemente, um serviço com qualidade.
· Estudo das características epidemiológicas e clínicas das hepatites virais agudas, em serviços de saúde brasileiros
Estudo das características clínico-epidemiológicas e moleculares das hepatites virais agudas em serviços de saúde brasileiros distribuídas nas cinco regiões geográficas do Brasil.
· Melhoria dos Sistemas de Gestão dos Hospitais SUS - Monitoramento de Informações Gerenciais e Desenvolvimento de Consultorias de Gestão
Definição e implantação de ações iniciais de melhorias assistenciais e de gestão, com desenvolvimento do balanced scorecard (BSC) estratégico para cada instituição. A ideia é limitar o foco das ações e o objetivo, deixando claras as fronteiras para iniciativas e metas que a organização deverá buscar e que, se respeitadas, contribuirão no alcance de sua missão e de seu propósito.
· ​Avaliação da eficácia da vacinação contra Influenza para redução de mortalidade e do ônus de doenças crônicas (Estudo VIP)
Avaliação do potencial efeito da vacinação contra influenza na redução de eventos cardiovasculares em pacientes de alto risco cardiovascular (história pregressa de doença coronária ou acidente vascular encefálico).
· Utilização de técnicas avançadas de análise de dados (Big Data) e inovação para apoio ao planejamento e desenvolvimento de políticas em saúde
Adoção de técnicas avançadas de análise de dados (Big Data) e inovação em saúde por meio da implementação de métodos, sistemas e aplicações visando o fortalecimento, aprimoramento do monitoramento e avaliação de políticas públicas do SUS e a incorporação do conhecimento para ser acionável na ponta.
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· Organização da atenção ambulatorial especializada em rede com a atenção primária à saúde
Implantação da metodologia de Planificação da Atenção à Saúde, proposta pelo CONASS, em regiões de saúde das 27 Unidades Federativas (UF), fortalecendo o papel da Atenção Primária à Saúde e a organização da Rede de Atenção à Saúde no SUS.
· Implementação de melhorias da prática em Unidades de Terapia Intensiva com o uso da telemedicina 
Avaliação da efetividade de uma intervenção constituída por visitas remotas diárias, com profissional especializado (médico intensivista), através do uso da telemedicina. A comparação se dará com um grupo controle, no qual não será realizada nenhuma intervenção, exceto a sugestão de realização de visita diária, sem disponibilização de nenhum recurso adicional.
· Apoio ao desenvolvimento de sistema de gestão e regulação Nacional de Transplantes de Medula Óssea
Realização de transplante em pacientes com indicação de Transplante de Células Tronco Hematopoiéticas (TCTH) não aparentado, contribuindo para aumentar a taxa de transplantes halogênicos por habitante no Brasil e redução do tempo entre a identificação do doador halogênico e a realização do TCTH. Este projeto contribui com a CGSNT no aprimoramento da gestão do transplante no Brasil.
· Avaliação de custos e desfechos da incorporação racional de drogas anti-PD1/anti-PD-L1 no manejo de câncer de pulmão metastático em população de mundo real no Sistema Único de Saúde.
Estudo de avaliação de custos e desfechos da utilização de um protocolo de atendimento que inclui quimioterapia convencional, mas também drogas anti-PD1/PD-L1 em pacientes com câncer de pulmão metastático em população do Sistema Único de Saúde.
· Expansão de linfócitos vírus-específicos para terapia celular em pacientes imunossuprimidos que foram submetidos ao transplante de medula óssea
O objetivo deste projeto é utilizar células de doadores com resposta imunológica antiviral contra CMV com intuito de tratar pacientes infectados por este vírus que não respondem às terapias convencionais ou cuja terapia 
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farmacológica possa ser tóxica no contexto pós-transplante.
· Intervenção percutânea coronária assistida por robô - um estudo de segurança e eficácia aplicada ao Sistema Único de Saúde
Avaliação da hipótese de que a intervenção coronária assistida por robô possua segurança equivalente à obtida na intervenção manual, aliada a um bom nível de eficácia técnica e clínica.
· Apoio ao desenvolvimento de centro de referência nacional para transplante de pacientes com insuficiência hepática aguda grave (IHAG)
Identificação, formação e implantação de rede referenciada para o atendimento a pacientes que necessitem de transplante hepático por diagnóstico de Insuficiência Hepática Aguda Grave.
· Ensaios clínicos de fase I/II com células Natural Killer (NK) expandidas ex-vivo para o tratamento de Leucemia Mieloide Aguda (LMA)
Padronização do isolamento e expansão de células Natural Killer (NK) ex vivo e células NK provenientes de sangue de cordão umbilical, expandidas com IL-21 infundidas em pacientes com Leucemia Mieloide Aguda e Síndrome Mielodisplásica de alto risco após quimioterapia de redução e linfo depletiva para avaliar a dose máxima tolerada, segurança e eficácia no tratamento e potencial cura dos pacientes.
· Tratamento inovador para Anemia Falciforme - uma doença negligenciada de alta relevância social
O projeto tem a missão de adquirir, dominar e aprimorar as tecnologias de edição gênica para correção de defeitos genéticos causadores da anemia falciforme. Após o refinamento da tecnologia, iniciar sua transição para uso em ensaios clínicos, validando a tecnologia em ambientes GMP.
· Centro de Apoio e Capacitação para Atenção Especializada da Rede Básica - Programa Einstein na Comunidade de Paraisópolis- PECP
As atividades desenvolvidas pelo PECP concentram-se em promover a complementaridade, consistência e segurança na assistência à criança e ao adolescente. Dessa forma o Programa atende às reais necessidades das Unidades Básicas de Saúde, podendo cumprir seu papel no vínculo 
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estabelecido entre o governo e a SBIBAE.
Serviço de Apoio à Rede Municipal de São Paulo para Atendimento na Especialidade de Oftalmologia
O projeto tem por objetivo aperfeiçoar a assistência oftalmológica no âmbito do SUS em São Paulo, com modelo reprodutível para outras regiões do Brasil e formação constante de indicadores epidemiológicos regionais, através da oferta de consultas especializadas com informatização dos atendimentos prestados pelo médico oftalmologista em unidades básicas de saúde, integradas através de telemedicina.
· Apoio à Rede Municipal de São Paulo para Realização de Exames de Eletroneuromiografia em Unidade Básica de Saúde
O objetivo deste projeto, além da realização da eletroneuromiografia, é conjugar esforços para o desenvolvimento de ações conjuntas de prevenção, promoção e recuperação da saúde da população.
· Atendimento Ambulatorial à Comunidade Geral - Comissão Social
O projeto visa a prestação de atendimento assistencial (ambulatorial, exames de diagnóstico) à população usuária da rede pública ou conveniada ao Sistema Único de Saúde (SUS), para atender a demanda do Município de São Paulo. Através da SMS SP.
· Aplicação da telemedicina na capacitação e no apoio diagnóstico e terapêutico nas emergências
O projeto tem a finalidade de aplicar recursos de telemedicina no apoio diagnóstico e terapêutico ao doente grave, otimizando os recursos assistenciais já existentes e capacitando os profissionais na medida em que transferem conhecimentos especializados, utilizando protocolos assistências baseados em evidências, ampliando a capacidade de resolução dos casos destes pacientes.
· ​Projeto Genomas Raros: Aplicação da Genômica para o diagnóstico de doenças raras e do risco hereditário de câncer no Brasil, em serviços públicos de saúde​
O projeto “Genomas Raros” tem como objetivo principal sequenciar milharesde pacientes com doenças raras e história compatível com síndrome de risco hereditário de câncer. Com isso, vai encurtar o tempo necessário para firmar um diagnóstico preciso, permitindo a instituição de procedimentos de prevenção e tratamento precocemente. Ao mesmo tempo, o projeto vai permitir a criação do maior banco de dados genéticos brasileiro de pacientes com 
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doenças raras e risco hereditário de câncer, no âmbito do Sistema Único de Saúde (SUS).
4. METODOLOGIA DO TRABALHO ACADEMICO 
Metodologia do trabalho acadêmico trata-se de um estudo sobre um tema específico ou particular, com suficiente valor representativo e que obedece a rigorosa metodologia. Investiga determinado assunto não só em profundidade, mas também em todos os seus ângulos e aspectos, dependendo dos fins a que se destinam. (SALOMAN 1999).
Os trabalhos acadêmicos segundo Previdelli e Canonice (2008) apesar de servir como instrumento de avaliação, diferenciam-se fortemente das avaliações realizadas em sala de aula por diversos motivos, dentre os quais está o ambiente, e condições de desenvolvimento deles, tempo e local do desenvolvimento do trabalho e custo da pesquisa.
O Núcleo de Pesquisa Assistencial é responsável pelo monitoramento da pesquisa da equipe de enfermagem e da equipe multiprofissional (fisioterapeutas, fonoaudiólogos, terapeutas ocupacionais, psicólogos, nutricionistas) do Einstein. Constitui um espaço para a discussão e orientação de projetos de pesquisa liderados por esses profissionais.
A implantação de programa de pesquisa para a equipe de enfermagem e para a equipe multiprofissional busca estar alinhada aos padrões de qualidade internacionais que se destacam pela geração de novos conhecimentos e inovações, os quais figuram como requisitos de certificações como da “Joint Commission International” e do “Magnet Recognition Program”, com destacada importância para a pesquisa realizada à beira do leito em diversas áreas e temáticas.
O uso da prática baseada em evidências exige dos enfermeiros e dos demais membros da equipe multiprofissional comportamento que os levem não só a consumir mais pesquisas, mas principalmente a realizar pesquisas científicas relacionadas ao ambiente de trabalho. Para que isso ocorra é importante o desenvolvimento de estratégias que promovam a geração do conhecimento e os instrumentos metodológicos essenciais para o desenvolvimento de estudos científicos. É nesse sentido que o Núcleo de Pesquisa Assistencial busca oferecer auxílio a esses profissionais. 
5.CONCLUSÃO 
Podemos concluir, que as disciplinas estudadas abrangem as áreas pesquisadas do Hospital em questão, mostrando o funcionamento tanto da rede privada como o público. 
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A Saúde Suplementar vem apresentando dados relativos ao monitoramento que a ANS vem fazendo sobre o comportamento do setor de planos de saúde durante a pandemia do COVID-19. Apresentando muitos novos beneficiários principalmente idosos.
Vejo que pela falta de um bom gerenciamento a rede publica poderia ter um serviço igual a da rede privada em todos os sentidos.
6.REFERENCIAS
https://ava.ead.unip.br/bbcswebdav/pid-1780045-dt-content-rid-2603747_1/institution/Conteudos_AVA/DISCIPLINAS_GERAIS/6882-60%20-%20Gest%C3%A3o%20de%20Plano%20de%20Sa%C3%BAde%20e%20Auditoria%20Hospitalar/Texto%20Complementar.pdf 
https://conselho.saude.gov.br/legislacao/lei8080.htm
https://www.einstein.br/sobre-einstein
https://www.einstein.br/sobre-einstein/einstein-numeros
https://www.einstein.br/sobre-einstein/diretoria
https://www.einstein.br/sobre-einstein/diferenciais 
https://www.einstein.br/responsabilidade-social/parcerias-publicas/lei-da-transparencia/convenios-e-contratos/termo-convenio-12-2014#p=0 
https://www.einstein.br/SiteAssets/Lists/DocumentosCategoria/AllItems/Termo%20de%20Conv%C3%AAnio%20n%C2%BA%2012_SMS.G_2014.pdf
https://www.einstein.br/responsabilidade-social/atuacao-com-o-ministerio-da-saude/proadi-sus 
https://www.einstein.br/pesquisa/pesquisa-assistencial 
https://www.pedagogia.com.br/artigos/metodologianoensinosuperior/?pagina=1
https://www.pedagogia.com.br/artigos/metodologianoensinosuperior/#:~:text=Metodologia%20do%20trabalho%20acad%C3%AAmico%20trata,que%20obedece%20a%20rigorosa%20metodologia
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