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Estudo transversal: é indicado para estudo de doenças crônicas de longas durações com exposição a características permanentes , além de ser BARATO é relativamente rápido. -> é um tipo de estudo observacional Ex: o secretário de saúde de um municio deseja saber como anda a evolução do número de usuários diabéticos assistidos no municio ano a ano e a associação com a hipertensão -> ESTUDO OBSERVACIONAL ANÁLITICO -> ANÁLISE DE PREVALÊNCIA DE DETERMINADO EVENTO Vantagens: mais fácil e barato de ser realizado, menor tempo/ é INDICADO PARA ESTUDO DE DOENÇAS CRONICAS de longa duração com exposição de características permanentes (sexo, idade, cor, raça) Desvantagens: não é recomendado para doenças raras/ NÃO CALCULA INCIDENCIA E NÃO AFERE RISCO/ não permite estabelecer relações causais/ NÃO É INDICADO PARA DOENÇA DE CURTA DURAÇÃO (infecciosa) DOENTES ( expostos e não expostos) x NÃO DOENTES ( expostos e não expostos) OBS: é o primeiro passo ao se fazer um estudo analítico, levanta uma hipótese ( associação), porém não garante que uma exposição causou desfecho -> exposição e desfecho são medidos ao mesmo tempo/ observação única de uma população ou amostra ( não acompanha a mesma população/tempo) FALA-SE EM PREVALÊNCIA Estudo de coorte - estudo longitudinal ->parte-se de grupos com ou sem exposição e que ainda não desenvolveram o desfecho de interesse. ->os grupos são seguidos longitudinalmente e observa-se quem desenvolveu ou não o desfecho → ANÁLISE DE INCIDÊNCIA DA DOENÇA ->estabelecem etiologia e fatores de risco Ex: acompanhamento de fumantes para avaliar o desenvolvimento ou não de câncer Ex: pesquisadores desejam saber se o tipo de nascimento( normal ou cesariana) influenciam o risco de desenvolver asma na adolescencia COORTE PROSPECTIVA: Presente EXPOSTOS → futuro DOENTES NÃO EXPOSTOS → NÃO DOENTES Vantagens: sequência temporal de risco/doença claramente estabelecida/ IDEAL PARA INCIDÊNCIA/ etiologia e fator de risco/ prospectivo ( aumenta precisão)/diversos resultados podem ser medidos Desvantagens: CARO/ DEMORADO/ NÃO É ÚTIL PARA DOENÇA RARA COORTE RETROSPECTIVA: Passado: EXPOSTOS pre presente DOENTES NÃO EXPOSTO NÃO DOENTES Vantagens: útil para doenças com grande períodos de latência, menos recursos financeiros e tempo Desvantagens: dados incompletos → PERMITE OBSERVAÇÃO DE RISCO uma vez que o acompanhamento dos participantes ao longo do tempo garante que o fator de exposição PRECEDE o desfecho Caso- controle: parte dos indivíduos com doença CASOS e sem doença CONTROLE, busca no passado a presença ou ausência do fator de exposição ->IMPORTANTES PARA DOENÇAS RARAS e surtos/agravos -> compara-se os grupos para investigar associação entre eventos de interesse e alguns preditores Ex: pesquisadores desejam conhecer quais são os fatores associados ao adenoma pancreático, um RARO tipo de câncer. ->permite uma interpretação próxima ao risco relativo desde que o desfecho não apresente frequência muito elevada Vantagens: rápido/ baixo custo/ fácil execução/ pode avaliar vários preditores simultaneamente Desvantagens: não avalia frequência dos eventos retrospectivos. Viés memória: entrevista com mães adolescentes a respeito da informação do pré-natal Viés de amostragem: ao recrutar casos que tenham uma estrutura etária muito diferente dos controles essa variável pode interferir nos resultados do estudo. -> para evitar o viés amostragem SELECIONAR CONTROLES PAREADOS COM OS CASOS FALAR CHANCE. Estudo ecológico: a unidade de analise NÃO É O INDIVÍDUO e E SIM UMA POPULAÇÃO OU GRUPO DE PESSOAS que geralmente pertencem a uma área. -> avalia como o contexto social e ambiental podem afetar a saúde de grupos populacionais Vantagens: facilidade de execução/ baixo custo relativo/ capacidade não de gerar hipóteses. Desvantagens: informações sobre comportamento, atitudes e histórias clínicas não estão disponíveis ( dados pessoas não disponíveis)/ difícil estabelecer temporalidade entre causa e efeito/ vulnerável a falácia ecológica. Correlação de Pearson: CORRELAÇÃO POSITIVA: r=1 ( reta positiva) CORRELAÇÃO NEGATIVA r= -1 ( reta decrescente) CORRELAÇÃO INEXISTENTE r=0 ( a linha geralmente vai estar na direção do 1) as variáveis não dependem uma da outra. Estudos experimentais: é o tipo de estudo que o pesquisador manipula o fator de exposição ( intervenção) provocando intencionalmente uma modificação no estado de saúde e introduzindo um esquema profilático terapêutico. -> baseados em ENSAIOS CLÍNICOS Ensaio clínico experimental Ensaio clínico randomizado Ensaio clínico comunitário Vantagens: melhor fonte de evidência cientifica/ tamanho pequeno moderado/ REDUÇÃO DE VIESES/ relações de causalidade (temporalidade) Desvantagem: custo elevado/ questões éticas/ perca de paciente ao longo do estudo/ não responde as questões clínicas. ENSAIO CLÍNICO: os participantes são recrutados sem desfecho e sem exposição -> pacientes separados em dois grupos ( grupo experimental recebe intervenção) e grupo controle ( não recebe intervenção) -> pode ser profilático EX VACINA. Ensaio clínico quase experimental: unidade de análise INDIVÍDUOS, grupo inteiro recebe intervenção. Ensaio clínico randomizado: unidade de análise= indivíduos com alocação de grupo experimental e controle: aleatória/randomizada ( faz sorteio para escolher quem vai receber a intervenção e quem não vai) Ensaio comunitário: unidade de análise = agregado/grupos/áreas. Alocação do grupo experimental e controle = aleatória ou não. DIFERENÇA ENTRE OS ENSAIOS: um tem por unidade a análise do indivíduo e outro tem o agregado. PODE FALAR RISCO.
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