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Farmacoterapia da Asma • Grave problema de saúde pública; • Prevalência mundial: 300 milhões de asmáticos (OMS); • 250.000 casos de morte por ano associados a asma (OMS); • Responsável por importante custo financeiro e social; Introdução • Compromete qualidade de vida dos pacientes e de seus familiares -> falta de controle da doença; -> utilização inadequada dos medicamentos profiláticos ; -> desconhecimento dos aspectos fundamentais da doença por parte de pacientes, familiares e de vários médicos. Introdução • Por se tratar de uma doença inflamatória Crônica das vias aéreas, e sem cura definitiva, deve-se buscar, a todo custo, a obtenção do controle inflamatório, clínico e funcional, através da adoção de medidas farmacológicas e não farmacológicas. Introdução Epidemiologia Figura 1. Prevalencia de Asma clínica en el mundo. Figura 2. Población con acceso a los fármacos esenciales. Jiménez P. Asthma in Latin America: study AIRLA. Medwave 2005 Oct. Estudo multicêntrico (International Study for Asthma and Allergies in Childhood – ISAAC/2002): • Prevalência média mundial de asma de 11,6% entre escolares (seis e sete anos); • Entre os adolescentes (13 e 14 anos) a prevalência mundial média foi de 13,7; • No Brasil, os índices ao redor de 20% para as duas faixas etárias. Epidemiologia Figura 1. Prevalencia mundial de Asma (OMS) Epidemiologia Epidemiologia • Custos do Sistema Único de Saúde com internações por asma: 1996: 76 milhões de reais; 2005: 96 milhões de reais. Índice de mortalidade: 2,29/100.000 habitantes e a mortalidade proporcional foi de 0,41%. Doença inflamatória crônica, caracterizada por hiperresponsividade das vias aéreas inferiores e por limitação variável ao fluxo aéreo, reversível espontaneamente ou com tratamento, manifestando-se clinicamente por episódios recorrentes de sibilância, dispnéia, aperto no peito e tosse, particularmente à noite e pela manhã ao despertar. Conceito Asma como Doença Inflamatória Biopsia das paredes das vias respiratórias e no líquido da lavagem broncoalveolar dos pacientes asmáticos Quantidades aumentadas de vários tipos de células inflamatórias (eosinófilos, basófilos, mastócitos, macrófagos, linfócitos), mediadores inflamatórios e várias citocinas. Distúrbio Inflamatório Crônico Fisiopatologia da Asma Fisiopatologia da Asma Causas Resulta da interação entre a carga genética, exposição ambiental a alérgenos e irritantes, e outros fatores específicos que levam ao desenvolvimento e manutenção dos sintomas. Causas o Genética Figura 1. Relação da prevalência de Asma em relação aos pais atópicos (asma ou rinite alérgica) Herança: 1 genitor: 25% 2 gentores: 50% Gêmeos: Dizigóticos: 4,8 a 33% Monozigóticos: 12 a 89% Causas o Outros fatores causadores Alérgenos domiciliares, pólem e irritantes Terra, morfo, partículas de tecidos, cutícula de barata, ácaros, esporos de fungos, pólens, animais domésticos, odores fortes (perfumes, produtos de limpeza) Fatores ocupacionais (Gases nocivos, poluentes); Infecções de vias aéreas; Mudança climática e Poluição atmosférica; Exercício físico (inverno); Emocionais: ansiedade e stress; Medicamentos e Aditivos alimentares. Fatores desencadeantes de crises respiratórias Medidas Preventivas Farmacoterapia da Asma Objetivo: Controlar os sinais e sintomas; Permitir as atividades normais; Evitar a dificuldade respiratória, o atendimento em unidade de emergência e a hospitalização ; Reduzir o uso do broncodilatador; Prevenir a limitação crônica ao fluxo aéreo; Minimizar as reações adversas; Prevenir a morte. Farmacoterapia da Asma Atividade predominantemente Broncodilatadora: •Epinefrina; •Agonistas dos receptores B2-adrenérgicos; •Xantinas •Anticolinérgicos Atividade predominantemente Anti-inflamatória: • Anti-inflamátorios Esteróides • Antagonistas dos receptores de Leucotrienos e inibidores da síntese dos leucotrienos • Terapia Anti-IgE (Anticorpo monoclonal anti-IgE) • Redutor de desgranulação de mastócitos BRONCODILATADORES Agonistas β2 adrenérgicos, epinefrina e metilxantinas Epinefrina – receptores β2 – cAMP – broncodilatação Antagonistas muscarínicos Acetilcolina – receptores M3 - bronconconstrição ANTI-INFLAMATÓRIOS Antiinflamatórios esteroides Antagonistas dos receptores de leucotrienos Inibidores da degranulação de mastócitos Farmacoterapia da Asma Atividade predominantemente Broncodilatadora: •Epinefrina; •Agonistas dos receptores B2-adrenérgicos; •Xantinas •Anticolinérgicos Atividade predominantemente Antiinflamatória: • Anti-inflámátorios Esteróides • Antagonistas dos receptores de Leucotrienos e inibidores da síntese dos leucotrienos • Terapia Anti-IgE (Anticorpo monoclonal anti-IgE) • Redutor de degranulação de mastócitos Agonistas dos receptores B2- adrenérgicos São classificados em fármacos de ação curta ou longa. Ação curta: alívio sintomático; Ação longa: tratamento profilático. Agonistas dos receptores B2- adrenérgicos Mecanismo de ação e utilização na asma: • Ativa a a adenilil ciclase aumentando a concentração de AMPc intracelular (conversão de ATP em AMPc) que ativa por usa vez a proteína quinase A (PKA) que é responsável pela fosforilação da miosina e redução do cálcio intracelular. Isso leva ao relaxamento da musculatura lisa das vias respieratórias, independente do agente responsável pela broncoconstrição. • Aumenta a condutância dos grandes canais de K+ sensíveis ao Ca2+ presentes no músculos lisos das vias respiratórias, resultando na hiperpolarização e no relaxamento da membrana. Agonistas dos receptores B2- adrenérgicos Mecanismo de ação e utilização na asma: • B2-adrenérgicos inibem a função de diversas células inflamatórias, incluindo mastócitos, basófilos, eosinófilos, neutrófilos e linfócitos -> aumento do AMP cíclico intracelular, ativa cascata de sinalização que inibe a liberação de mediadores inflamatórios e das citocinas. Não há evidências de que esses fármacos tenham efeito anti- inflamatório significativo - Indicados no alívio sintomático rápido da dispnéia associada a broncoconstrição asmática. - Inalação: -Início da ação: 1 a 5 minutos; - Duração da ação: 2 hora; - Exemplos: Albuterol (Salbutamol), fenoterol, terbutalina, levalbuterol, metaproterenol e pirbuterol. Agonistas dos receptores B2- adrenérgicos – AÇÃO CURTA Agonistas dos receptores B2- adrenérgicos – AÇÃO LONGA - Indicados no tratamento profilático. - Inalação: -Início da ação: 1 a 5 minutos; - Duração da ação: > 12 horas; - Exemplos: - Salmeterol e Formoterol - Mecanismo responsável pela ampliação da duração - Cadeia lateral amplificada (mais lipofílico) AGONISTAS 2-ADRENÉRGICOS Fenoterol Berotec, Duovent (ipratrópio) Salbutamol (Albuterol) Aerolin, Aerojet, Asmaliv, Pneumolat, Salbutamol, Teoden, Aerotide (beclometasona), Clenil C (salbutamol+beclometasona), Combivent (ipratrópio) Terbutalina Bricanyl, Terbutalina Salmeterol Serevent, Seretide (fluticasona) Formoterol Fluir, Foradil, Oxis Turbohaler Foraseq (budesonida), Symbicort (budesonida) Tratamento Oral com Agonistas dos receptores B2-adrenérgicos • Uso restrito Efeitos colaterais: tremores, caimbras musculares, taquiarritmias cardíacas e distúrbios metabólicos. • Indicações - Crianças < 5 anos (xaropes de albuterol ou metaproterenol) -> Dificuldade de uso do dispositivo - Exacerbação grave da asma Aerossol: aumena a tosse e broncoespasmo devido a irritação local em alguns pacientes Metilxantinas • Relegada como terceiraou quarta opção de tratamento com o advento dos glicocorticóies inalatórios, agonistas dos receptores B- adrenérgicos e dos agentes modificadores de leucotrienos. • Tratamento mais barato. Metilxantinas • Mecanismo Inibe as PDE (fosfodiasterases) dos nucleotídios cíclicos aumentando concentração de AMPc intracelular (impede decomposição de AMP cíclico em GMP cíclico) dimuindo concentração de cálcio intracelular (relaxamento do músculo liso dos pulmões); Antagonista competitivo dos receptores de adenosina Efeito broncodilatador Metilxantinas • Farmacocinética Absorção rápida após administração oral; Metabolismo hepático • Toxicologia Em casos de administração intravenosa rápida (morte súbita – devido a arritmias cardíacas) Administração lenta: 20 a 40 minutos Eficácia inferior à dos agonistas B2- adrenérgicos METILXANTINAS Aminofilina Aminofilina, Asmodrin, Eufilin, Hyfilina Bamifilina Bamifix Teofilina Codrinan, Talofilina, Teofilina, Teolong Anticolinérgicos • Substituídos pelos agonistas B-adrenérgicos • Mecanismo: Bloqueio dos receptores colinérgicos (Existem 5 subtipos de receptores muscarínicos: Subtipo M3 – provavelmente é o responsável pelo efeito broncodilatador) • Exemplo: Brometo de ipatrópio Eficácia inferior à dos agonistas B2-adrenérgicos ANTAGONISTAS MUSCARÍNICOS Ipratrópio Atrovent, Combivent (salbutamol), Duovent (fenoterol) Tiotrópio Spiriva Início de ação lento quando comparado com os Agonistas B2. Anticolinérgicos • Combinação de Ipatrópio e Agonistas B- adrenérgicos - Efeito mais rápido e mais prolongado; - Melhores resultados que o uso deles isolados; Glicocorticóides Indicação: Pacientes que fazem uso mais de 4 vezes por semana de agonistas B2-drenérgicos inalatórios; Asma crônica grave ou crises asmáticas agudas graves. Glicocorticóides Mecanismo de Ação • Musculatura lisa: não exerce efeito direto • Processo inflamatório: extremamente eficazes - modulação da síntese de citocinas e quimiocinas; - inibição da síntese de eicosanóides, - inibição acentuada do acúmulo de basófilos, eosinófilos e outros leucócitos nos tecidos pulmonares - redução da permeabilidade celular Glicocorticóides Inalatórios • Avanço significativo no tratamento da asma - Fármacos liberados diretamente na área de inflamação ativa; - Alta potência e mínima biodisponibilidade sistêmica; - Reações adversas raras: candidíase orofaríngea, rouquidão, tosse, irritação da garganta. Indicação: pacientes com asma persistente Glicocorticóides Inalatórios • Exemplos - Dipropionato de beclometasona, acetonida de triancinolona, flunisolida, budesonida e proprionato de fluticasona. Obs.: Os Glicocorticóides inalatórios são utilizados profilaticamente para controlar a asma, em vez da sua administração aguda para reverter os sintomas asmáticos Glicocorticóides Sistêmicos • Indicação: pacientes com asma persistente grave ou exacerbações asmáticas agudas • Tratamentos de 5 a 10 dias: pouca toxicidade (dependente da dose) Distúrbio do humor, aumento do apetite, anormalidades no controle da glicose dos pacientes diabéticos e candidíase Glicocorticóides Sistêmicos • Tratamentos prolongado -> Maior risco de reações adversas: osteoporose, catarata, glaucoma, adelgaçamento da pele, desaceleração do crescimento, hiperglicemia etc. Em caso de tratamento prolongado deve se fazer a redução progressiva das doses para evitar agravamento dos sintomas asmáticos e supressão da função Hipofisária/supra-renal. Farmacoterapia da Asma ANTI-INFLAMATÓRIOS ESTEROIDES Beclometasona Aldecina, Beclosol, Clenil, Miflasona Aerotide (salbutamol), Clenil C (salbutamol) Budesonida Busonid, Cortasm, Entocort, Miflonide, Pulmicort Foraseq (formoterol), Symbicort (formoterol) Fluticasona Flixonase, Flixotide,Seretide (salmeterol) Prednisona Artinizona, Meticorten, Prednisona Ciclesonida Alvesco BECLOMETASONA BUDESONIDA FLUTICASONA PREDNISONA CICLESONIDA Antagonistas dos receptores de leucotrienos e inibidores da síntese dos leucotrienos • Mecanismo Inibição da 5-Lipooxigenase (transformação de ácido araquidônico em leucotrienos) Ex.: zileutona Antagonistas dos receptores de Leucotrienos Ex.: zafirlucaste e montelucaste Obs.: Administração oral Leucotrienos C4, D4 e E4: potentes constritores da musculatura lisa dos brônquios. Zileutona Antagonistas dos receptores de leucotrienos e inibidores da síntese dos leucotrienos • Toxicidade Zileutona - Estudos clínicos: efeitos colaterais próximos de placebo; -4 a 5% dos pacientes apresenta elevações de enzimas hepáticas, geralmente nos dois primeiros meses de tratamento. Montelucaste e Zafilucaste: - Estudos clínicos: efeitos colaterais próximos de placebo; - Casos raros: eosinofilia sistêmica e vasculites. Antagonistas dos receptores de leucotrienos e inibidores da síntese dos leucotrienos • Uso na Asma Indicação: asma branda Obs.: para casos de asma moderada e grave é necessário mais estudos para definir o papel destes fármacos. Não é broncodilatador, por isso não é usado para ação imediata em casos de precipitação de crises asmáticas. Terapia anti-IgE • Omalizumab -Anti-corpo monoclonal recombinante humanizado dirigido contra a IgE; - IgE ligada a Omalizumab não consegue ligar aos seus receptores presentes nos mastócitos e basófilos Bloqueia reação alérgica em fase inicial. Terapia anti-IgE Terapia anti-IgE • Farmacocinética (Omalizumab) - Administração em uma única injeção subcutânea a cada 2 a 4 semanas; - T1/2 de 26 dias; Terapia anti-IgE • Uso na Asma Indicação: adultos e adolescentes com mais de 12 anos com alergias e asma persistente moderada e grave. - Diminui dependência dos corticóides inalatórios e orais; - Diminui frequencia das exacerbações da asma. Não é broncodilatador, por isso não é usado para ação imediata em casos de precipitação de crises asmáticas Redutor da Desgranulação de mastócitos • Modesto efeito sobre reatividade brônquica • Raras reações adversas • Mecanismo: inibe liberação de mediadores pelos mastócitos brônquicos por mecanismos pouco elucidados. Exemplos: Ácido cromoglícico (Intal, Maxicrom); Nedocromil (Tilade); Não é broncodilatador, por isso não é usado para ação imediata em casos de precipitação de crises asmáticas Uso dos fármacos para asma na rinite Rinite alérgica sazonal: Causada pela deposição dos alergênicos na mucosa nasal, o que provoca uma reação de hipersensibilidade imediata. Tratamento: Semelhante ao da asma Glicocorticóides Agonistas B-adrenérgicos (Pseuso-efedrina) Anti-colinérgicos (Ipatrópio - diminui secreções das glândulas serosas) Uso dos fármacos para asma na DPOC Tratamento: Semelhante ao da asma: Glicocorticóides Agonistas B-adrenérgicos (Pseuso-efedrina) Anticolinérgicos (Ipatrópio - diminui secreções das glândulas serosas) Fármacos administrados por aerossol Aplicação tópica -> aerossóis Fármacos mais usados: Agonistas dos receptores B-2-adrenérgicos Glicocorticóides Prática clínica: 90% dos pacientes são tratados com dispositivos de inalação (para pacientes com capacidade de usar o dispositivo) Fármacos administrados por aerossol Dose Administrada X Indíce Terapêutico Fármacos administrados por aerossol • Tamanho das partículas (Fator determinante) >10 um: depositam-se principalmente na boca e na orofaringe; < 0,5 um: inaladasaté os aléolos e depois exaladas sem qualquer deposição nos pulmões; entre 1 e 5 um: possibitam deposição nas vias respiratórias e por isso mais eficazes. Eficiência do aerossol Obs.: Infelizmente nenhum aerossol em uso clínico gera partículas uniformes entre 1 e 5 um. Fármacos administrados por aerossol Eficiência do aerossol • Frequência respiratória; • Suspensão da respiração depois da inalação. Obs.: A recomendação é de que o paciente faça uma inalação profunda e prenda a respiração por 5 a 10 segundos quando estiver administrando fármacos por via inalatória. Fármacos administrados por aerossol Dispositivos de Aplicação • Inaladores dosimetrados e nebulizadores Igualmente eficazes quando usados corretamente, mesmo na presença de crises asmáticas extremamente graves. Inaladores dosimetrados: mais baratos e portáteis Nebulizadores: independe da capacidade motora do paciente (respiratória e mãos) Fármacos administrados por aerossol Dispositivos de Aplicação • Inaladores de pó seco Alternativa à terapia com aerossol Usam pós de lactose ou glicose para transportar os fármacos Desvantagens: paciente tem que apresentar fluxos ventilatórios altos para conseguir adequada do pó Limitado para idosos e crianças por não conseguir muitas vezes o fluxo ventilatório adequando. DISPOSITIVOS DE INALAÇÃO Aerossois dosimetrados sem espaçador com espaçador Inaladores de pó Turbohaler Pulvinal Novolizer Diskus Aerolizer (cápsula) Handihaler Nebulizadores DISPOSITIVOS DE INALAÇÃO Aerossois dosimetrados DISPOSITIVOS DE INALAÇÃO DE PÓ Turbohaler DISPOSITIVOS DE INALAÇÃO DE PÓ Pulvinal DISPOSITIVOS DE INALAÇÃO DE PÓ Novolizer DISPOSITIVOS DE INALAÇÃO DE PÓ Diskus DISPOSITIVOS DE INALAÇÃO DE PÓ Aerolizer DISPOSITIVOS DE INALAÇÃO DE PÓ Handihaler NEBULIZADORES Bibliografia Básica: RANG, H. P.; DALE, M. M.; RITTER, J. M. Farmacologia. 4°ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2001. HACKER, M.; MESSER, W.; BACHMANN, K. Farmacologia - princípios e prática – Vol 1. 1° ed. Guanabara koogan, 2012. TOZER, T. N.; ROWLAND, M. Introdução à farmacocinética e à farmacodinâmica. 1° ed. Artmed, 2009. Referências Bibliografia Complementar FUCHS, F. D.; WANNMACHER, L.; FERREIRA, M. B. C. Farmacologia clínica: fundamentos da terapêutica racional. 3°ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2006. CRAIG, C. R.; STITZEL, R. E. Farmacologia moderna: com aplicações clínicas. 6° ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2005. SCHOR, N.; BOIM, M. A.; SANTOS, O. F. P. Bases moleculares da biologia, da genética e da farmacologia. São Paulo: Atheneu, 2003. LUELLMANN, H. et al. Color atlas of pharmacology. 3° ed. New York: Thieme, 2005. A TRISSEL, L. Guia de bolso para fármacos injetáveis. 14° ed. Porto Alegre: Artmed, 2008. BRUNTON, L. L.; LAZO, J. S.; PARKER, K. L. GOODMAN & GILMAN: As bases farmacológicas da terapêutica. 11° ed. New York: Mcgraw Hill, 2006.
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