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EXTINÇÃO DOS TRATADOS: 1. Execução integral: o tratado teve o objetivo e ele já foi alcançado. 2. Caducidade: deixa de ser aplicado por longo espaço de tempo (foi negociado há muitos anos e não houve nenhum ato para manutenção). 3. Consentimento mútuo: as partes que negociaram o tratado entram em um acordo para o extinguir. 4. Guerra/ruptura das relações diplomáticas: quando ocorre uma guerra, ou até mesmo a ruptura, pode haver a extinção dos tratados. Pode por causa do advento do direito internacional humanitário - onde a guerra é um ilícito internacional. Hoje em dia, os tratados que porventura estejam relacionados a tratados de direito internacional, serão mantidos. 5. Norma superior de jus cogens: estão acima dos tratados internacionais. 6. Impossibilidade de execução: dificuldades para o cumprimento. 7. Inexecução por uma das partes: uma das partes deixa de aplicar o tratado. 8. Denúncia: retirada, antes do prazo ou não, daquele país em determinado tratado. Ele continua em vigor. VÍCIOS DO CONSENTIMENTO: ERRO: Ocorre quando o sujeito de Direito Internacional consente com um tratado, supondo que determinada situação existia no momento da conclusão do tratado, no entanto, essa situação ou fato não existia na realidade. DOLO: Vício do consentimento gerado pela conduta fraudulenta, que cria uma situação fictícia para conduzir o Estado ou OI a manifestar sua vontade em desacordo com a realidade. Há intenção do negociador do tratado em simular uma situação. Exemplo: Pacto Ribentropp-Molotov (Alemanha e União Soviética): COAÇÃO: O representante da negociação do tratado é obrigado a comprometer o Estado ou OI por pressão psicológica, violência ou grave ameaça. Exemplo: CIJ: Islândia x Reino Unido (1973, CIJ).
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