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AULA Quadril

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AVALIAÇÃO E TRATAMENTO 
DAS ALTERAÇÕES DO 
QUADRIL
ELDER LOPES BHERING
DOR NO QUADRIL
BASES ANATÔMICAS E BIOMECÂNICAS DO QUADRIL
OSTEOLOGIA
- ILÍACO
OSTEOLOGIA
- FÊMUR PROXIMAL
ANTERIOR POSTERIOR
ARTROLOGIA
- Articulação:
• Coxofemoral (quadril)
• Sinovial
• Esferóide 
• Triaxial
ALINHAMENTO DO QUADRIL
Plano Sagital
- EIAS alinhada verticalmente
com a sífise púbica
(Sahrmann, 2005)
- 2 dos 3 critérios:
• Curvatura lombar
• Alinhamento da EIAS e EIPS (>5º)
• Angulo do quadril
QUADRIL EM EXTENSÃO
• Trocanter maior e epicondilo 
lateral do femur deveriam 
estar alinhados verticalmente
ALINHAMENTO DO QUADRIL
Plano Frontal
- Cristas ilíacas niveladas
- Aproximação dos joelhos
ADUÇÃO DO QUADRIL e OBLIQUIDADE PÉLVICA
ALINHAMENTO DO QUADRIL
Plano Transversal
- EIAS alinhadas no sentido 
Antero-posterior
- Torção nos joelhos (estendidos)
ROTAÇÃO INTERNA DO QUADRIL
FLEXÃO
- 140º-145º
- Isquiossurais limita
- Retroversão Pélvica amplia
(Kapandji, 1999)
BASES ANATÔMICAS E BIOMECÂNICAS DO QUADRIL
EXTENSÃO
- 15º a 20º
- Anteversão Pélvica amplia
(Nordin e Frankel, 2003)
BASES ANATÔMICAS E BIOMECÂNICAS DO QUADRIL
ABDUÇÃO
- 30º
- Posição estável
- Limitada por contato ósseo
(colo como o acetábulo)
(Kapandji, 1999)
BASES ANATÔMICAS E BIOMECÂNICAS DO QUADRIL
ADUÇÃO
- 25º
- Plano frontal 10º
- Posição instável
(Nordin e Frankel, 2003)
BASES ANATÔMICAS E BIOMECÂNICAS DO QUADRIL
(Kendall e Kendall, 1985)
ROTAÇÃO EXTERNA
- Limitada pelos lig. Ilio e Pubofemural
- Decúbito Ventral = 45 - 60º
(TFL pode limitar)
- Sentado = 90º
(Nordin e Frankel, 2003)
BASES ANATÔMICAS E BIOMECÂNICAS DO QUADRIL
ROTAÇÃO INTERNA
- Decúbito Ventral
- 45º
- Ampliada: ↑ Anteversão do 
Colo do Femur
BASES ANATÔMICAS E BIOMECÂNICAS DO QUADRIL
(Sahrmann, 2005)
TESTES PARA CONTROLE DA FLEXÃO/ROTAÇÃO
MINIAGACHAMENTO UNILATERAL
- Em apoio unipodal, flexionar o joelho pra 
trás.
- Realizar agachamento mantendo o peso no 
calcanhar
Parâmetro observado:
- Joelho deve passar 3-10 cm a frente dos 
dedos.
TESTES PARA CONTROLE DA ROTAÇÃO
MINIAGACHAMENTO UNILATERAL + 
ROTAÇÃO DE TRONCO
- Em apoio unipodal, flexionar o joelho pra 
trás.
- Realizar agachamento mantendo o peso no 
calcanhar e então rodar o tronco para os 
dois lados.
Parâmetro observado:
- 30º de rotação do tronco independente.
TESTES PARA CONTROLE DA EXTENSÃO
TESTE DE THOMAS MODIFICADO 
Realizar o teste de Thomas de maneira ativa 
observando o controle do movimento e 
parâmetro.
Parâmetro observado:
- 10º da maca.
ERETORES DA ESPINHA
- M. Espinais
- M. Iliocostal
- M. Longuíssimo
- Gde alavanca para extensão
da col lombar
- Anteversão pélvica
MÚSCULOS QUE INFLUECIAM NO QUADRIL
OBLÍQUO EXTERNO E INTERNO
- Controle rotacional do tronco
(desacelera os MMII e MMSS)
- OE d + OE e = Flexão/retroversão
- OE d + OI e = Rotação d
RETOABDOMINAL
- Flexão da col lombar
- Retroversão da pelve
- Dominante prejudica o
controle da rotação da col
lombar
MÚSCULOS FLEXORES
- Iliopsoas
- Sartório
- Retofemural
- TFL
- Adutores
- Glúteo Mínimo
BASES ANATÔMICAS E BIOMECÂNICAS DO QUADRIL
ILIOPSOAS
• PSOAS MAIOR E MENOR
• ILÍACO
PSOAS MAIOR E MENOR
• Não faz flexão
• Re quadril
• Compressão e estabilização da coluna lombar
ILÍACO
• Único verdadeiro flexor do quadril
TENSOR DA FÁSCIA LATA
• FLEXÃO, ABDUÇÃO e RI DE QUADRIL
• ROTAÇÃO HOMOLATERAL DA PELVE
• ANTEVERSÃO DA PELVE
• ROTAÇÃO EXTERNA DA TÍBIA
TESTE DE THOMAS
FLEXÃO DE QUADRIL
DOMINÂNCIA:
• Tensor RI
• Iliopsoas RE
RETO FEMORAL
• FLEXÃO DO QUADRIL
• ANTEVERSÃO DA PELVE
• EXTENSÃO DO JOELHO
SARTÓRIO
• FLEXÃO, ABDUÇÃO E ROTAÇÃO LATERAL DO 
QUADRIL
• ANTEVERSÃO DA PELVE
• FLEXÃO e RI DE JOELHO
ADUTORES - FLEXÃO DO QUADRIL
- Adutores participam da flexão
exceto o adutor magno
- Mecanismo de lesão envolve
extensão de quadril
- Participam da cadeia obliqua 
anterior e cadeia lateral
BASES ANATÔMICAS E BIOMECÂNICAS DO QUADRIL
MÚSCULOS EXTENSORES
- Glúteo Máximo
- Isquiossurais
- Glúteo Médio
- Adutor magno
BASES ANATÔMICAS E BIOMECÂNICAS DO QUADRIL
GLÚTEO MÁXIMO
• EXTENSÃO, ROTAÇÃO LATERAL, ABD
• RETROVERSÃO DA PELVE
- Estabilizador da pronação pos pés
- Postura inclinada para trás = Atrofia
PROVA DE FUNÇÃO
BASES ANATÔMICAS E BIOMECÂNICAS DO QUADRIL
ISQUIOSSURAIS
 EXTENSÃO DO QUADRIL, FLEXÃO DE JOELHOS
 RETROVERSÃO DA PELVE
- BÍCEPS : RE do quadril 
e joelho
- SEMITENDINOSO 
e SEMIMEMBRANOSO: RI 
do quadril e joelho
GLÚTEO MÁXIMO X ISQUIOSSURAIS
• GM – Compressão articular (estabilizador)
• Isquiossurais – “slide” anterior da cabeça femural
MÚSCULOS ABDUTORES
- Glúteo Médio
- TFL
- Glúteo Mínimo 
- Glúteo Máximo
- Sartório
- Piriforme
BASES ANATÔMICAS E BIOMECÂNICAS DO QUADRIL
GLÚTEO MÉDIO
• ABDUÇÃO DO QUADRIL
- Fibras Posteriores: RE + EXT
- Fibras Anteriores: RI + FLEX
GLUTEO MÉDIO
PROVA DE FUNÇÃO EM CCF
TENSOR DA FÁSCIA LATA
• FLEXÃO, ABDUÇÃO e RI
TESTE DE OBER 
TESTE DOMINÂNCIA:
Glúteo Médio X TFL
BASES ANATÔMICAS E BIOMECÂNICAS DO QUADRIL
ABDUÇÃO DE QUADRIL
RELAÇÃO ABDUÇÃO/ADUÇÃO X TENSÃO NO BIT
ADUTORES DO QUADRIL
- Pectíneo
- Adutor curto
- Adutor longo
- Adutor magno 
- Grácil
* Bíceps (longa), Glúteo Máx e Quadrado Femoral
BASES ANATÔMICAS E BIOMECÂNICAS DO QUADRIL
ADUTORES DO QUADRIL
PECTÍNEO ADUTOR CURTO GRÁCIL
• ADUÇÃO E FLEXÃO DO QUADRIL
ADUTOR LONGO
• ADUÇÃO E FLEXÃO DO QUADRIL
• EXTENSÃO QDO O QUADRIL EM FLEXÃO
(Neumann, 2005)
ADUTOR MAGNO
• ADUÇÃO / EXTENSÃO DO QUADRIL
MÚSCULOS ROTADORES LATERAIS
- M. Pelvetrocantéricos (*)
- Glúteo Máximo
- Glúteo Médio Posterior
-Iliopsoas
BASES ANATÔMICAS E BIOMECÂNICAS DO QUADRIL
• ROTAÇÃO LATERAIS DO QUADRIL
GÊMEO SUPERIOR GÊMEO INFERIOROBTURADOR INTERNO
PIRIFORMEQUADRADO FEMORAL OBTURADOR EXTERNO
PIRIFORME:
 RE DO QUADRIL
 EXTENSÃO
 RI A PARTIR DE 60º DE 
FLEXÃO DO QUADRIL
 ABDUÇÃO COM O QUADRIL FLETIDO
ROTAÇÃO LATERAIS DO QUADRIL
MÚSCULOS ROTADORES MEDIAIS
- Glúteo Mínimo e Médio
- TFL
- Adutor longo, curto e 
Pectíneo
- Semitendíneo e 
semimembranoso
(Neumann, 2005)
BASES ANATÔMICAS E BIOMECÂNICAS DO QUADRIL
EQUILIBRIO DA PELVE NO PLANO FRONTAL
DOR: ESTRATÉGIAS NA MARCHA E COM BENGALA
EQUILIBRIO DA PELVE NO PLANO SAGITAL 
RELAÇÃO DE RIGIDEZ PASSIVA ENTRE:
- Isquiossurais/glúteo max 
- abdominais
- Quadríceps/iliopsoas 
- Paravertebriais
EQUILIBRIO DA PELVE NO PLANO TRANSVERSAL 
AVALIAÇÃO DE RIGIDEZ
- Oblíquos abdominais
- TFL
- Retofemural
BIOMECÂNICA ANORMAL DO 
QUADRIL
SINDROMES DE DISFUNÇÃO MOTORA DO QUADRIL
- Há um padrão biomecânico ideal para assegurar eficiência e 
longevidade ao sistema motor humano.
- Movimentos repetitivos e posturas prolongadas afetam o tec 
osteomuscular.
- Se a alteração não é corrigida e os movimentos repetitivos 
continuam = DOR + ANOMALIAS TECIDUAIS
- O sistema de classificação através de Síndromes de Disfunção 
Motora visa identificar qual o SUSCEPTIBILIDADE 
DIRECIONAL DE MOVIMENTO (causa do problema). 
(Sahrmann, 2005)
MODELO DE CLASSIFICAÇÃO: BIOMECÂNICA 
ANORMAL DO QUADRIL
SÍNDROME DE ROTAÇÃO INTERNA
BIOMECÂNICA ANORMAL DO QUADRIL
SÍNDROME DE ROTAÇÃO INTERNA
BIOMECÂNICA ANORMAL DO QUADRIL
SINDROME DE RI DO QUADRIL
SINAIS E SINTOMAS
- Quadril em RI
- Rotadores laterais fracos
- BIT curta ou rígida
- Anteversão do fêmur
- Pronação excessiva do pé
- Hábito de dormir em DL
EXERCÍCIOS TERAPEUTICOS
SINDROME DE ADUÇÃO DO QUADRIL
SINAIS E SINTOMAS
- Quadril em adução
- Glúteo max e médio fracos
- BIT curta ou rígida
- Pelve larga
- Coxa valga ou Genu valgo
- Hábito de cruzar as pernas
- Hábito de ficar de pé com o quadril em adução
SINDROME DE ADUÇÃO DO QUADRIL
• DIAGNÓSTICOS ASSOCIADOS
- Síndrome do Piriforme
- Bursite Trocantérica
- Inflação na BIT
-Tendinopatia do glúteo médio
- Síndrome da faceta posterior
EXERCÍCIOS TERAPEUTICOS
SINDROME DE DESLIZAMENTO ANTERIORDO 
FEMUR
SINAIS E SINTOMAS
- Quadril em extensão 
(Sway back ou hiperextensão 
do joelho)
- Iliopsoas alongado (snapping hip)
- Glúteo máximo encurtado e 
Inibido
SINDROME DE DESLIZAMENTO ANTERIOR DO 
FEMUR
DOMINÂNCIAS MUSCULARES
- TFL dominante em relação ao iliopsoas
- TFL dominante em relação ao glúteo médio posterior
- Isquiossurais dominantes em relação ao glúteo máximo 
EXERCÍCIOS TERAPEUTICOS
SÍNDROME DE FLEXÃO DO QUADRIL
SINAIS E SINTOMAS
- Iliopsoas, TFL e/ou retofemural
encurtados
- Glúteo máximo e piriforme 
ativos 
- Repercursões em col lombar
PATOLOGIAS DO QUADRIL
• OSTEOARTITE
- Dor inguinal, coxa, joelho
- da ADM Flexão, RI e RE
- Dificuldade para deambular
TRATAMENTO CONSERVADOR
• OSTEOARTRITE
Proposta da turma
ARTROPLASTIA TOTAL DE QUADRIL
- Primeira cirurgia em 1960
- Substituição da cabeça femural e acetábulo
ARTROPLASTIA TOTAL DO QUADRIL
OBJETIVOS
• Diminuir a dor
• ↑ a ADM
• Melhorar o estado funcional
ARTROPLASTIA TOTAL DO QUADRIL
INDICAÇÕES
• Artrite do quadril
• Fraturas por osteoporose
• Tumor ósseo
• Necrose avascular
ARTROPLASTIA TOTAL DO QUADRIL
CONTRAINDICAÇÃO ABSOLUTA OU RELATIVA 
• Infecção ativa
• Doença mental
• Obesidade
• Indivíduos jovens
• Massa óssea inadequada ou riscos médicos sérios
ARTROPLASTIA TOTAL DE QUADRIL
FIXAÇÃO:
• IMPLANTES CIMENTADOS
- Cimento metilmetacrilato
- 90%polimerização em 10 minutos
- Permite descarga de peso precocemente
(Duton, 2010)
ARTROPLASTIA TOTAL DO QUADRIL
CIMENTADA 
• Descarga de peso + rápida
• Andador/muleta úteis nas primeiras 3 semanas e bengala 
por + 3 semanas
• Dirigir é liberado com 3 semanas
ARTROPLASTIA TOTAL DE QUADRIL
FIXAÇÃO:
• IMPLANTES NÃO CIMENTADOS
- Desenvolvida para facilitar a substituição
- Crescimento ósseo em 6 semanas
- Maior tempo para liberar descarga de peso
- Indicado para pctes jovens, ativos abaixo de 
65 anos
(Duton, 2010)
ARTROPLASTIA TOTAL DO QUADRIL
ABORDAGEM CIRÚRGICA
• Incisão Póstero lateral (PL)
- Abdutores são Retraídos anteriormente
- Preserva glúteo médio e mínimo
- Permite manter maior força dos abdutores. 
- Marcha normal mais rápida no PO
- Índice mais elevado de luxações
- Travesseiro em abdução (±30°) no PO
ARTROPLASTIA TOTAL DO QUADRIL
ABORDAGEM CIRÚRGICA
• Incisão Ântero lateral (AL)
- Preferida em pctes com espasticidade (Flexão + adução + RI)
- Menor índice de deslocamento PO
- Maior perda de sangue, operações mais longas e formação 
heterotópica
- Fraqueza maior dos abdutoes no PO imediato
- Não há necessidade de travesseiro em abdução no PO
RISCOS PÓS OPERATÓRIOS (PO)
• Trombose venosa profunda - Embolia pulmonar
• Pneumonia
• Infecção que requer remoção da prótese
• Formação heterotrópica
• Luxação da prótese
RISCOS PÓS OPERATÓRIOS (PO)
• LUXAÇÃO DA PRÓTESE
- Mais comum em cirurgias com acesso posterior
- Mais comum no PO imediato (até 45 dias)
- Movimentos a se evitar:
- Flexão acima de 90º
- Adução
- Rotação Interna
ARTROPLASTIA TOTAL DO 
QUADRIL
COMPLICAÇÕES
• Fraqueza dos abdutores do quadril
FISIOTERAPIA
• Orientar o paciente a respeito das restrições e cuidados
• Incisão PL⇒ Evitar Flexão + adução + RI
• Incisão AL⇒ Evitar Flexão + RE
• Movimentos com o tornozelo e elevação do MI ↓ risco de 
doença tromboembolítica e minimizam o edema PO
• Flexão de quadril com o joelho 
estendido causa maior stress na 
articulação do quadril que ortostatismo
(Strickland et al, 1992)
RECOMENDAÇÕES
Atenção
PATOLOGIAS DO QUADRIL
• TENDINOBURSITE TROCANTÉRICA
SINAIS E SINTOMAS
- Dor lateral no quadril (inflamatória)
- Dor miofacial na BIT
- Dificuldade para deitar em DL
- Dor piora ao caminhar
PATOLOGIAS DO QUADRIL
• TENDINOBURSITE TROCANTÉRICA
CAUSAS:
- Adução/Ri quadril
- Assimetria de MMII
- Dominância de TFL/ glúteo medio
- Overuse: Corrida/ciclismo
RELAÇÃO ABDUÇÃO/ADUÇÃO X TENSÃO NO BIT
TRATAMENTO
• TENDINOBURSITE TROCANTÉRICA
Proposta da turma
TRATAMENTO
VER EXERCÍCIOS INDICADOS
• PUBALGIA
SINAIS E SINTOMAS
- Dor na virilha ou abdome inferior
- Dor com o aquecimento
- Dor a contração dos adutores e 
retoabddominal
- Comum na prática esportiva
- Causa: desequilíbrio muscular
RNM
• PUBALGIA
CAUSAS
- Desequilíbrio muscular
- Discrepância de MMII
RNM
• PUBALGIA
 Desequilíbrio muscular
- Adutores
- Retoabdominal
- Estabilidade lombopelvica
PUBALGIA
• TRATAMENTO
Proposta da turma
TRATAMENTO
VER EXERCÍCIOS INDICADOS
PATOLOGIAS DO QUADRIL
• DISTENSÕES MUSCULARES
- Comuns na prática esportiva
- Geralmente de: adutores, isquiotibiais, 
retofemural, reto do abdome.
- Classificada em graus I. II e III.
- Dor, edema, hematoma, impotência 
funcional.
- Mais comuns em m. biarticulares
Lesões Musculares
 Cicatrização
• Destruição (inflamação)
• Reparo (tec fibroso)
• Regeneração (fibra muscular)
• Remodelamento
DISTENSÕES MUSCULARES
• Tratamento lesão grau I fase inflamatória
• Tratamento lesão grau I fase proliferativa
• Tratamento lesão grau I fase remodelamento
• Em qual fase você priorizaria os exercícios excêntricos ?
Proposta da turma
DISTENSÕES MUSCULARES
• PREVENÇÃO
Proposta da turma
TESTES PARA QUADRIL:
• TRENDELEMBURG
https://www.youtube.com/watch?v=mudUuZ0Nppw
• TESTE DE OBER
https://www.youtube.com/watch?v=Amjv6FzDeLE
• TESTE PATRICK FABERE
https://www.youtube.com/watch?v=gRvmXN4GSyo
•TESTES DE IMPACTO DO QUADRIL
https://www.youtube.com/watch?v=4thYvY-9yps
• TESTE DE GRAVA (PUBALGIA)
https://www.youtube.com/watch?v=iBRSFW67R5E
• TESTE PARA DISCREPÂNCIA ENTRE OS MEMBROS INFERIORES
https://www.youtube.com/watch?v=Jg56siwQTJk
• TESTE PARA SÍNDROME DO PEIRIFORME
https://www.youtube.com/watch?v=mFFGPBNLEQg
https://www.youtube.com/watch?v=tmCVtFyQNsU
https://www.youtube.com/watch?v=tmCVtFyQNsU
https://www.youtube.com/watch?v=tmCVtFyQNsU
https://www.youtube.com/watch?v=mudUuZ0Nppw
https://www.youtube.com/watch?v=Amjv6FzDeLE
https://www.youtube.com/watch?v=gRvmXN4GSyo
https://www.youtube.com/watch?v=4thYvY-9yps
https://www.youtube.com/watch?v=iBRSFW67R5E
https://www.youtube.com/watch?v=Jg56siwQTJk
https://www.youtube.com/watch?v=mFFGPBNLEQg
PROGRAMAS DE REABILITAÇÃO
•ARTROPLASTIA DE QUADRIL
https://www.youtube.com/watch?v=9eU8G038zFo 
https://www.youtube.com/watch?v=1GEnWTeTcIk
https://www.youtube.com/watch?v=TQS_IqMvcpA
• EXERCÍCIOS PARA IQUIOTIBIAIS
https://www.youtube.com/watch?v=tmCVtFyQNsU
• EXERCÍCIOS PARA BURSITE
https://www.youtube.com/watch?v=TJ3sJGTbZ9k
•EXERCÍCIOS PARA ADUTORES
https://www.youtube.com/watch?v=2b26JOO4pkU
https://www.youtube.com/watch?v=G11jb0Jub0g
https://www.youtube.com/watch?v=tmCVtFyQNsU
https://www.youtube.com/watch?v=tmCVtFyQNsU
https://www.youtube.com/watch?v=tmCVtFyQNsU
https://www.youtube.com/watch?v=tmCVtFyQNsU
https://www.youtube.com/watch?v=tmCVtFyQNsU
https://www.youtube.com/watch?v=tmCVtFyQNsU
https://www.youtube.com/watch?v=TJ3sJGTbZ9k
https://www.youtube.com/watch?v=2b26JOO4pkU
https://www.youtube.com/watch?v=G11jb0Jub0g
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	Número do slide 2
	Número do slide 3
	OSTEOLOGIA
	OSTEOLOGIA
	ARTROLOGIA
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	ILIOPSOAS
	PSOAS MAIOR E MENOR
	ILÍACO
	TENSOR DA FÁSCIA LATA
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	FLEXÃO DE QUADRIL
	RETO FEMORAL
	SARTÓRIO
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	GLÚTEO MÁXIMO
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	GLÚTEO MÉDIO
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	TENSOR DA FÁSCIA LATA
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	ABDUÇÃO DE QUADRIL
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	ADUTOR LONGO
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	Lesões Musculares
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