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Macroeconomia captulo 5

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Macroeconomia
Capítulo 5
Karlin Saori Ishii
O sistema keynesiano: o papel da demanda agregada
A economia keynesiana desenvolveu-se tendo como pano de fundo da Depressão Mundial de 1929, período em que a atividade econômica entrou em declínio com taxas de desemprego partindo de 3,2% em 1929, chegando a 26% em 1933 nos Estados Unidos.
As altas taxas de desemprego levaram a debates entre economistas e responsáveis pelas políticas econômicas sobre as causas e os remédios apropriados contra o aumento do desemprego.
De acordo com Keynes, o alto desemprego na Grã-Bretanha, Estados Unidos e outros países industrializados era resultado de uma insuficiência de demanda agregada. A demanda agregada estaria baixa devido ao volume insuficiente de investimento. A teoria de Keynes forneceu a base das políticas econômicas de combate ao desemprego. As políticas econômicas teriam que ser delineadas de forma a estimular a demanda agregada.
Keynes apoiava medidas de política fiscal para incentivar a demanda, principalmente através de políticas de aumentos do gasto de governo com obras públicas. De maneira geral, a teoria keynesiana defende o uso da política fiscal e monetária para regular a demanda e reduzir problemas de desemprego.
Os clássicos reconheciam os custos humanos do desemprego. Marshall dizia que “A interrupção forçada do trabalho é um mal lamentável”, porém tinha pouco a dizer sobre as causas do desemprego. Ele notou que o desemprego existiu desde o começo dos tempos e afirmou que o investimento em conhecimento seria cura para esse mal, pois ela aumentaria a capacitação para o trabalho e impediria que os agente tomassem decisões econômicas erradas evitando falências e desemprego.
Porém, Keynes inicia um debate sobre política econômica de forma a minimizar o desemprego.
Tratava-se da conveniência dos gastos governamentais em obras públicas para solucionar o desemprego, o que é denominado de política fiscal expansionista. O argumento colocado por Keynes é de que essas ações aumentariam o produto e emprego. 
Esses gastos aumentariam o produto direta e indiretamente, porque aumentariam a renda e, por conseguinte o consumo dos empregados em obras públicas gerando ainda mais emprego em outros setores devido ao aumento de demanda.
Os que eram contra as idéias de Keynes partiam do princípio de que o aumento dos gastos do governo, a menos que seja financiado pela criação de moeda e, portanto, por mudanças na política monetária não afetariam nem emprego, nem nível de preços. Quando ocorresse via emissão monetária aumentaria somente o nível de preços.
Para os clássicos, quando aumenta investimento, automaticamente há uma maior utilização de poupança e um menor nível de consumo na sociedade. Sendo assim, mesmo que haja aumento do volume produzido na economia, não haveria consumo o suficiente. Sendo assim, gastos do governo (investimento em obras públicas) não geram aumento no nível de renda da economia.
Panorama: Segundo os clássicos, a economia trabalha a nível de pleno emprego e toda a oferta cria sua própria demanda. As variáveis que podem afetar a oferta de produto e o nível de renda na economia são aqueles relacionados com a oferta de fatores de produção (terra, trabalho, capital e tecnologia).
O que se observa é que no final da década de 1920, quando ocorre a Grande Depressão econômica não se verifica a ocorrência de fenômenos que pudessem afetar a oferta destes fatores de produção (não se observa perdas tecnológicas e escassez de terra trabalho e capital)
Sendo assim, segundo Keynes, coloca-se em dúvida a idéia de que a oferta vai criar a demanda, pois neste período há uma escassez de demanda agregada e um alto nível de desemprego. Este desemprego é involuntário, pois durou quase uma década. Sendo assim, para Keynes a economia pode trabalhar abaixo do nível de pleno emprego (com produto e emprego abaixo do nível potencial)
Modelo Keynesiano simples: Condições para o produto de equilíbrio
Uma noção fundamental do modelo keynesiano é de que o produto seja igual a demanda agregada.
Y=DA
Em que Y é o produto na economia PNB e DA é a demanda agregada, aos dispêndios desejados. A demanda agregada consiste em três componentes: O consumo C; investimento I; e gastos do governo G.
DA=C+I+G
O produto nacional é o consumo, o investimento realizado mais gastos do governo e equivale a produção de bens de consumo, bens de investimento e bens para o governo. (o termo investimento realizado é utilizado para designar que há bens finais disponíveis no mercado)
Y=C+Ir +G
Nesta formula, está omitido o setor externo, sendo assim há setor privado e governo somente. Supõe-se adicionalmente que o nível geral de preços é fixo. Todas as variáveis são medidas em termos reais.
O produto nacional corresponde a renda nacional, de forma que:
Y=C+S+T
De forma que:
S+T=I+G
No nível de equilíbrio temos que S+T=I+G. No mercado de produto isso indica que o produto que não é vendido para as famílias (consumo das famílias deve ser igual ao que as firmas e governo estão dispostos a comprar (bens de investimentos e gastos do governo). 
A outra forma de expressar a condição de equilíbrio é de que o investimento planejado é igual ao investimento realizado segundo uma taxa de juros qualquer.
S+T=I+G, sabendo que Y(produto)=C+Ir +G e que Y(renda)= C+S+T, temos que:
Ir =I
O investimento planejado que é dado pelas decisões das famílias de consumo e poupança é igual ao investimento realizado que é dado pela decisão das firmas de quanto produzir. 
Na ausência de equilíbrio o investimento planejado pode ser diferente do investimento realizado, vamos considerar o que acontece quando um nível de produto é realizado em excesso de demanda agregada (oferta de produto maior que a demanda de produto).
Há, neste caso Ir >I e portanto um acúmulo não planejado de estoques.
Fluxo circular do produto
Renda Nacional
Firmas
Família
Mercado financeiro
Governo
Consumo
Gasto do Governo
Imposto
Investimento
Poupança
A renda nacional que sai das firmas é o fluxo de rendimentos do fatores de produção (terra, trabalho e capital). As famílias consomem, poupam ou pagam impostos. Os valores poupados vão para os bancos e são emprestados para as firmas (investimentos). E os impostos são pagos ao governo que posteriormente realiza gastos.
Componentes da demanda agregada
Para ver os fatores que determinam o nível de renda, precisamos considerar os fatores que afetam os componentes da demanda agregada, que são: consumo, investimento e gastos do governo.
Consumo
Os dispêndios de consumo costumam ser o maior componente da demanda agregada, somando de 60% a 70% dos dispêndios nos Estados Unidos.
Segundo Keynes, o consumo era uma função estável da renda disponível, que no modelo é Yd =Y-T (renda disponível é a renda nacional menos impostos). Keynes não negava que outras variáveis afetassem o consumo, mas acreditava que a renda era a mais importante. A forma da relação renda-consumo denominada função consumo proposta por Keynes é:
C=a+b.Yd
Com a>0 e 0<b<1
O consumo C constitui de um consumo autônomo dado por a mais um consumo que varia de acordo com o nível de renda dado por b.Yd em que b é a propensão marginal a consumir da renda disponível (inclinação da função consumo).
Utiliza-se freqüentemente a expressão:
A suposição de Keynes é de que quando a renda disponível aumenta, o consumo aumenta em uma proporção menor do que o aumento da renda.
Dado que Yd é destinado a consumo e poupança, quando a renda aumenta, há um aumento de consumo e de poupança, portanto, consumo aumenta em uma proporção menor que renda.
A partir da definição de renda nacional, temos:
Y=C+S+T
Sabendo que Yd =Y-T, sabe-se que Yd = C+S
Yd =a+b.Yd +S ou S= -a+(1-b).Yd 
Se o agente não tiver renda, o consumo é de a e há uma despoupança no valor de –a.
Se o aumento unitário na renda disponível leva a um aumento de b unidade de consumo, o resíduo do aumento da renda será a poupança, ou seja (1-b).
Graficamente:
Investimento
O investimento tambémé uma variável chave do sistema keynesiano. Na opinião de Keynes, o investimento desejado era um dos principais fatores responsáveis pelas alterações da renda.
Keynes acredita que o consumo seja uma proporção estável da renda disponível. Isto não implicava que o consumo não fosse variar no decorrer do tempo. Os dispêndios com consumo não seriam aqueles que iriam variar no decorrer do tempo. Os dispêndios com consumo então não seriam uma fonte importante e independente para explicar a variação na renda. Keynes considerava o consumo como um dispêndio induzido, dependente do nível de renda. C=f(Yd). Então, ela não determina a renda, mas é determinada pela renda. Além disso, é uma variável bastante estável.
Para explicar as variações na renda (produto) e portanto, as variações no emprego, Keynes procurou estudar o impacto das variáveis autônomas da demanda agregada.
Keynes acreditava que o investimento era o componente da demanda agregada e sugeriu que o que afetava as decisões de investimento eram taxas de juros e expectativas das firmas. 
Ao retratar as relações entre investimento e taxa de juros, a análise de Keynes não diferiu da clássica. A decisão de investir dependia portanto da taxa de juros e da expectativa do retorno futuro do investimento. Keynes acrescenta a incerteza em relação ao futuro.
Portanto, os administradores racionais formariam as expectativas utilizando as seguintes técnicas.
Extrapolação do comportamento passado para o futuro ignorando as possíveis mudanças futuras.
Processo de imitação do comportamento daquele q se julga ter mais informações sobre o futuro “Sabendo que o nosso julgamento individual não tem valor, esforçamo-nos para recorrer ao julgamento de outros que talvez, estejam mais bem informados”.
Para Keynes, basear em um fundamento tão frágil é sujeitar-se a mudanças repentinas e violentas, a prática da calma e da imobilidade dão lugar a comportamentos que causam colapso.
Em resumo: As expectativas de lucratividade, segundo Keynes apoiam-se sobre uma base de conhecimento bastante precário e Keynes achava que essas expectativas mudariam com muita freqüência e de forma drástica a novas informações e eventos.
Gastos do governo e impostos
Os gastos do governo (G) constituem o segundo elemento dos dispêndios autônomos. Supõe-se que os gastos governamentais sejam controlados pelos formuladores de política econômica e, que portanto, não dependam diretamente do nível de renda.
Supõe-se que a arrecadação tributária (T) seja, também uma variável de política econômica. Comumente, uma situação realista seja que o governo fixe uma alíquota de imposto e a arrecadação mude quando houver mudança no nível de renda.
Determinando a renda de equilíbrio
Agora temos todos os elementos necessários para determinar o nível de renda (produto) de equilíbrio:
Y=C+I+G
A renda de equilíbrio é a variável endógena a ser determinada. Os termos de dispêndios autônomos: Investimento (determinado no mercado de fundos de empréstimos) e Gastos do Governo (determinado pela política econômica do governo) são exógenos, pois são determinados fora dessa equação. O consumo é uma variável determinada endogenamente pela função consumo.
C = a+bYd = a + b (Y - T)
Substituindo na equação da renda:
Y= a + bY – bT + I + G.
Y(1-b) = a – bT + I + G
Graficamente:
A reta de 45o são os pontos de igualdade entre renda e demanda agregada.
Está representado no gráfico, as funções consumo, poupança + impostos e investimento + gastos do governo. 
O nível de equilíbrio da renda ocorre no ponto em que a curva de demanda agregada cruza a reta de 45o .
Verifica-se que investimento autônomos e gastos do governo não são sensíveis a renda, pois investimento é sensível a mudanças esperadas de lucratividade e gastos do governo são medidas de política econômica.
No ponto em que demanda agregada é igual a renda, a poupança precisa ser igual ao investimento.
DA = C+I+G = C+S+T= Y
S+T=I+G
Para pontos fora da renda de equilíbrio temos que o nível de poupança é diferente do nível de investimento. À esquerda de Y, a demanda agregada é maior de o produto (renda nacional). Neste ponto, os níveis de investimento são maiores que a poupança. Os investimentos desejados portanto são maiores que os investimentos efetivos. Há uma insuficiência de estoques e, portanto uma tendência ao aumento da quantidade de produtos na economia.
Em níveis de renda acima de Y, a demanda agregada será menor que a renda, com isso a quantidade de produtos disponíveis na economia é maior que a demanda. Há um excesso de estoques (não planejados) na economia de forma que o produto deve cair.
Voltando a expressão da renda de equilíbrio, podemos reescrevê-la de forma a traduzir a essência do keynesianismo sobre o processo de determinação de renda.
b é a propensão marginal a consumir. Alguns exemplos:
Os dispêndios autônomos referem-se aos gastos do setor público menos os impostos recebidos e os gastos com investimentos além do dispêndio autônomo com consumo a.
Segundo os keynesianos o investimento é instável. Há ondas de investimento provocados pelo julgamento incorreto das expectativas de lucratividade do investimento. Sendo assim, o governo deve utilizar os gastos ou impostos para estabilizar a economia. Com mudanças corretas de gastos do governo ou impostos, o governo poderia estabilizar problemas de investimento.
Mudanças na renda de equilíbrio
Considere o efeito de uma mudança na demanda de investimentos autônomos sobre a renda de equilíbrio e que as demais variáveis são fixas de modo que:
Uma mudança no investimento causa uma mudança na renda de 1/(1-b).
Se b for 0,8, ou seja consome-se 80% da renda, um acréscimo de investimento aumentará em 5 vezes a renda na economia. Ocorre um “efeito ondulação” de uma pedra jogada em um lago. Há o impacto da água e efeito secundários de ondulação que vão ficando cada vez menos intensos até desaparecer por completo.
Supondo que haja um acréscimo de investimento de 100 unidades. A medida que algumas firmas vão experimentando o aumento de demanda devido ao aumento de investimentos, aumenta-se a produção e em conseqüência, há o aumento do pagamento dos fatores de produção (salários, renda e juros). Com isso, há o crescimento do consumo e o início do processo multiplicador.
Um aumento de 100 de investimento gera um aumento de 100 de renda e de consumo no valor de 80. Com este aumento de consumo de 80, há a necessidade de aumentar investimento no valor de 80. Há outro aumento de investimento de 80 e, posteriormente a renda aumenta em 80. Com isso, o consumo aumenta 64. 
Efeitos de um aumento do investimento autônomo sobre a renda de equilíbrio
Um aumento de investimento autônomo causa um aumento de demanda agregada.
O aumento na DA causa aumento da renda final de equilíbrio de Y0 para Y1.
Um aumento pequeno de investimento causa aumento grande na renda via efeito multiplicador.
O conceito de multiplicador é essencial na teoria de Keynes, pois explica a forma pela qual os deslocamentos do investimento causados por mudanças nas expectativas das firmas desencadeiam um processo que causa não somente variações no investimento, mas também no consumo.
Para uma mudança nos gastos do governo temos:
Para uma mudança nos impostos temos:
Os impostos causam mudanças negativas na renda. Variações positivas nos impostos reduzem o nível de renda com o feito multiplicador de (–b)/(1-b)
Graficamente (exemplo de aumento de impostos):
Um aumento de impostos faz com que reduza a renda disponível para consumo.
 A redução do consumo, reduz a demanda agregada e há uma queda do produto de Y0 para Y1.
Os multiplicadores para impostos são:
O multiplicador dos impostos é igual a 1 menos o multiplicador do gasto do governo. De forma, que o aumento de uma unidade monetária nos gastos do governo financiado pelo aumento de mesmo valor dos impostos aumenta a renda de equilíbrio em apenas uma unidade monetária.
Este é chamado de multiplicador do orçamentoequilibrado.
Política fiscal de estabilização
Uma redução dos investimentos autônomos devido a baixa expectativa de rentabilidade dos investimentos pode ser compensado por um aumento de gastos do governo de forma que a renda não reduza. 
Suponha que, para uma determinada economia, durante um certo período de tempo, os investimentos tenham sido iguais a 100, os gastos do governo sejam 75 e os impostos líquidos tenham sido fixados em 100. O consumo é dado pela função C= 25 + 0,8 YD .
Lembrando que Y-T=YD .
Qual o nível de renda de equilíbrio (Y)?
Qual é o valor do multiplicador dos gastos (∆Y/∆G)? E do multiplicador de tributação (∆Y/∆T)? 
Suponha que os investimentos tenham caído em 40 unidades (de 100 para 60). Qual o novo nível de renda?
Suponha que inicialmente a renda de equilíbrio tenha sido de 200 unidades e que este também tenha sido o nível de renda de pleno emprego.
Suponha que a função consumo seja C=25+0,8Yd
E que a partir deste nível inicial, haja uma queda de 8 unidades de investimento. Qual seria o novo nível de renda de equilíbrio? Qual seria o aumento necessário de gastos do governo para restabelecer a renda no nível inicial de 200? Qual teria que ser a redução dos impostos para que a renda chegue a 200?

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