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RELATÓRIO DE AULA PRÁTICA 01 - Bioquimica humana

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RELATÓRIO DE AULAS PRÁTICAS - EAD 
 
AULA _01_ 
 
DATA: 
 
__24__/_08__/_2021_ 
VERSÃO:01 
 
 
RELATÓRIO DE AULAS PRÁTICAS: BIOQUIMICA HUMANA – Aula 1 
 
 
DADOS DO(A) ALUNO(A): 
 
NOME: GABRIELA MARTINS DA COSTA MATRÍCULA: 01456417 
CURSO: NUTRIÇÃO POLO: SOBRAL – CE 
PROFESSOR(A) ORIENTADOR(A): ROSILMA OLIVEIRA 
 
 
 
 
ORIENTAÇÕES GERAIS: 
 
 O relatório deve ser elaborado individualmente e deve ser escrito de forma clara e 
 concisa; 
 O relatório deve conter apenas 01 (uma) lauda por tema; 
 Fonte: Arial ou Times New Roman (Normal e Justificado); 
 Tamanho: 12; 
Margens: Superior 3 cm; Inferior: 2 cm; Esquerda: 3 cm; Direita: 2 cm; 
 Espaçamento entre linhas: simples; 
 Título: Arial ou Times New Roman (Negrito e Centralizado). 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
RELATÓRIO DE AULAS PRÁTICAS - EAD 
 
AULA _01_ 
 
DATA: 
 
__24__/_08__/_2021_ 
VERSÃO:01 
TEMA DE AULA: ATIVIDADE CATALÍTICA DA AMILASE SALIVAR 
 
RELATÓRIO: 
 
1. Resumo sobre o tema abordado em aula. 
O experimento teve como intuito verificar a hidrólise do amido, através da variação de 
temperatura, usando o composto químico (HCL) e o enzimático (amilase salivar). 
2. Materiais utilizados. 
Tubos de ensaio, pipeta Pasteur, proveta, pisseta, balão volumétrico, béquer, pêra de borracha, 
pipeta volumétrica, banho maria, banho de gelo, HCL, amilase salivar, amido, água. 
3. Responda as Perguntas: 
A) Qual a composição do amido? 
O amido é um polissacarídeo constituído apenas de resíduos de α-D-glicose. Seus grânulos são 
misturas heterogêneas de duas macromoléculas, amilose e amilopectina, que diferem no 
tamanho molecular e grau de ramificação (MIZUKAMI et al., 1999). 
B) Comente os resultados obtidos nos tubos 1, 2 e 3 no procedimento da hidrólise química do 
amido. 
O tubo 1 apresentou coloração esverdeada, inicialmente não houve hidrólise, havendo a presença do 
amido, mas, ao passar alguns minutos, percebeu-se a degradação do amigo. Os tubos 2 e 3 
apresentaram uma coloração bem escura, não havendo a hidrólise, constatando a presença do amido. 
C) Qual o objetivo do uso de HCl, aquecimento e resfriamento no procedimento da hidrólise 
química do amido? 
Tem por objetivo a degradação de ligações glicosídicas, a partir desta hidrólise as moléculas antes 
maiores, são transformadas em moléculas menores, aumentando a velocidade da reação. 
D) Descreva a sequência de transformações operadas pela amilase na molécula da amilose. 
As -amilases são exoenzimas que hidrolisam a penúltima ligação -l,4 a partir da extremidade não 
redutora da molécula de amilose, separando-a em duas unidades de glicose, por inversão, na forma 
de -maltose . 
E) Comente os resultados obtidos nos tubos 1, 2 e 3 no procedimento da hidrólise enzimática do 
amido. 
O tubo 1 apresentou coloração esverdeada, inicialmente não houve hidrólise, havendo a presença do 
amido, mas, ao passar alguns minutos, percebeu-se a degradação do amigo. Os tubos 2 e 3 
apresentaram uma coloração bem escura, não havendo a hidrólise, constatando a presença do amido. 
(Os procedimentos da hidrólise química e enzimática, obtiveram os mesmos resultados). 
F) Explique a relação entre a atividade da amilase salivar, o tempo de incubação da enzima 
com o amido e a variedade de cores observada no procedimento da hidrólise enzimática do 
amido. 
A amilase salivar é uma enzima responsável pela degradação do amido, substância encontradas em 
alguns alimentos, no experimento o tempo não foi tão determinante, sendo a temperatura que 
influenciou na coloração dos procedimentos, mostrando hidrólise quando a solução esteve em contato 
com o banho de gelo. 
4. Conclusão sobre a atividade catalítica da amilase salivar. 
O procedimento mostrou que a temperatura influenciou na hidrólise das soluções experimentadas. 
Foi usado temperaturas geladas e quentes, onde as soluções que foram ao banho maria, não houve 
hidrólise, enquanto as soluções que foram ao banho de gelo, levemente foram degradando o amido. 
 
 
 
RELATÓRIO DE AULAS PRÁTICAS - EAD 
 
AULA _01_ 
 
DATA: 
 
__24__/_08__/_2021_ 
VERSÃO:01 
TEMA DE AULA: REAÇÃO DE SELIWANOFF (REAÇÃO PARA DISTINÇÃO ENTRE 
ALDOSES E CETOSES) 
 
 
RELATÓRIO: 
 
1. Resumo sobre o tema abordado em aula. 
O teste de Seliwanoff é um teste químico, que permite distinguir as aldoses das cetoses, nesse 
procedimento os reagentes terão que formar ou não uma coloração avermelhada para confirmar se 
houve ou não a produção de furfural. 
 
2. Materiais utilizados. 
Tubos de ensaio, pipeta volumétrica, pêra de borracha, pisseta, balão de fundo chato, béquer, banho 
maria, glicose, frutose, água, ácido clorídrico, resorcinol. 
 
3. Responda as Perguntas: 
A) Explique o princípio bioquímico do teste de Seliwanoff. 
 
É uma reação para cetose, onde se mistura alguns reagentes químicos para obtenção de um composto 
chamado furfural. 
 
B) Comente os resultados obtidos nos 3 tubos utilizados no procedimento, correlacionando 
com a presença ou não de aldoses e cetoses. 
 
O resultado com a solução da Glicose, a cor permaneceu inalterada, confirmando que não é uma 
cetose, que não reagiu com o resorcinol e não teve produção de furfural. 
O resultado com a solução da frutose, a cor foi alterada, obtendo uma cor avermelhada, confirmando 
a cetose, reagindo com o reagente resorcinol e obtendo a produção de furfural. 
 
C) Explique qual o objetivo de utilizar um tubo apenas com água destilada. 
 
Para controle negativo do procedimento. 
 
D) Qual a função do ácido clorídrico (HCl) e da fervura aplicados no teste de Seliwanoff? 
 
Sua função para a reação neste procedimento é de extrema importância pois o HCL é considerado um 
ácido forte, reagindo com as cetoses. Quando as cetoses são aquecidas elas sofrem desidratação mais 
rapidamente do que as aldoses, alterando sua cor. 
 
4. Conclusão sobre a identificação de aldoses e cetoses utilizando o teste de Seliwanoff. 
 
Esse teste químico, serviu para diferenciar por meio da coloração as cetoses e aldoses, sendo as 
cetoses mais rápidas para a reação química, pois sofrem desidratação conforme a temperatura, onde a 
solução frutose nesse experimento mostrou a cetose e a produção de furfural. 
 
 
 
 
 
 
RELATÓRIO DE AULAS PRÁTICAS - EAD 
 
AULA _01_ 
 
DATA: 
 
__24__/_08__/_2021_ 
VERSÃO:01 
TEMA DE AULA: PRECIPITAÇÃO POR ÁCIDOS FORTES E METAIS PESADOS 
 
 
RELATÓRIO: 
 
1. Resumo sobre o tema abordado em aula. 
 
Este procedimento consiste em realizar a precipitação da proteína provocada pelos reagentes, ácido 
tricloroacético e acetato de chumbo, tendo como objetivo provocar a desnaturação da proteína. 
 
 
2. Materiais utilizados. 
Pipeta graduada, balão de fundo chato, tubos de ensaio, pêra de borracha, pipeta volumétrica, 
ovoalbumina, ácido tricloroacético, acetato de chumbo. 
 
 
3. Responda as Perguntas: 
A) Comente os resultados obtidos no procedimento da precipitação da ovoalbumina com ácido 
forte e metal pesado. 
O resultado do procedimento de ovoalbumina com ácido, foi mais visível sua precipitação, formou-se 
uma solução leitosa, com alguns grumos, bem esbranquiçados. 
Já o resultado do procedimento de ovoalbumina com acetato de chumbo, também formou-se uma 
solução esbranquiçada, um pouco leitosa, mas, a proteína também foi precipitada. 
 
B) Qual a fundamentação teórica que explica o processo de precipitação das proteínas com 
ácidos fortes e metais pesados? 
Os íons positivos de metais pesados (Hg2+, Pb2+, Cu2+, Fe2+) formam compostos insolúveis 
com as proteínas. Os metais positivos reagem com as cargas negativas de proteínas, 
principalmente se o pH estiver acima do ponto isoelétrico da proteína (ponto neutro), 
formando precipitados. 
 
C) O que ocorreu com a ovoalbumina para que ela formasse um precipitado insolúvel neste 
experimento? 
A ovoalbuminaque se trata de uma proteína perdeu sua forma tridimensional, sendo separada em 
várias partes, tornando-se desnaturada. 
 
4. Conclusão sobre a precipitação de proteínas por ácidos fortes e metais pesados. 
 
Nesse experimento observamos a ação dos ácidos fortes e metais pesados, reagindo com a proteína, a 
reação da proteína com o ácido foi mais intensa, porque o ácido tem a capacidade de quebrar as 
ligações peptídicas com mais facilidade do que o chumbo, por isso no procedimento com o ácido é 
visível uma precipitação mais acentuada, porém nos dois procedimentos a proteína sofreu 
desnaturação tornando-se uma precipitação insolúvel. 
 
 
 
 
 
 
RELATÓRIO DE AULAS PRÁTICAS - EAD 
 
AULA _01_ 
 
DATA: 
 
__24__/_08__/_2021_ 
VERSÃO:01 
TEMA DE AULA: PRECIPITAÇÃO FRACIONADA POR SOLUÇÕES SALINAS 
CONCENTRADAS 
 
 
RELATÓRIO: 
 
1. Resumo sobre o tema abordado em aula. 
Nos procedimentos foi demostrado a importância das concentrações salinas para a precipitação das 
proteínas com o intuito de separação e isolamento da mesma. 
 
2. Materiais utilizados. 
Tubos de ensaio, balão de fundo chato, pipeta volumétrica, pêra de borracha, pipeta graduada, 
béquer, ovoalbumina, sulfato de amônia, água. 
 
3. Responda as Perguntas: 
A) O que é “Salting out”, “Salting in” e camada de solvatação? 
Quando adicionamos pequenas quantidades de sal a uma solução contendo proteínas, as cargas 
provenientes da dissociação do sal passam a interagir com as moléculas proteicas, diminuindo a 
interação entre elas. Consequentemente, temos um aumento da solubilidade da proteína no meio 
aquoso. A esse fenômeno dá-se o nome de "salting-in". 
A água, que apresenta um grande poder de solvatação, passa a interagir com as duas espécies: as 
proteínas e os íons provenientes da dissociação do sal. Porém, a água apresenta maior tendência de 
solvatação de partículas menores (nesse caso, os íons). As moléculas de água, ocupadas em sua 
interação com os íons, deixam a estrutura protéica. esse fenômeno de insolubilização da proteína em 
decorrência de um considerável aumento da força iônica do meio dá-se o nome de "salting-out" 
 
B) Explique o princípio Bioquímico da precipitação de proteínas por adição de soluções 
salinas. 
Os sais neutros têm efeitos pronunciados na solubilidade das proteínas globulares, podendo 
tanto aumentar quanto diminuir a solubilidade da proteína na solução. A capacidade desses 
sais de influenciar a solubilidade das proteínas é uma função de sua força iônica, que 
depende tanto de sua concentração como do número de cargas elétricas dos cátions e ânions 
que formam o sal. 
 
C) Comente os resultados observados da precipitação da proteína por sulfato de amônio na 
presença e ausência da água, correlacionando com a solubilidade da proteína. 
No tubo A, onde houve somente adição de ovoalbumina e sulfato de amônia, foi observado de fato a 
precipitação da proteína, onde demostrou que as concentrações salinas têm a capacidade de separa-
las, formando um composto leitoso no experimento. 
No tubo B, onde houve adição de água, ovoalbumina e sulfato de amônia, ficou praticamente 
inalterada, pois a água tem essa capacidade de interferência nas cargas iônicas. 
 
4. Conclusão sobre a precipitação das proteínas por adição de sais neutros (soluções salinas 
concentradas). 
Nesse experimento foi possível visualizar a ionicidade do sal, a precipitação das proteínas, a 
interferência da água no experimento do tubo B. Contudo, o procedimento onde a proteína foi 
precipitada é possível ver uma formação leitosa, demostrando a reação com o reagente salino. 
 
 
 
RELATÓRIO DE AULAS PRÁTICAS - EAD 
 
AULA _01_ 
 
DATA: 
 
__24__/_08__/_2021_ 
VERSÃO:01 
TEMA DE AULA: REAÇÃO DE BENEDICT (IDENTIFICAÇÃO DE AÇÚCARES 
REDUTORES) 
 
 
RELATÓRIO: 
 
1. Resumo sobre o tema abordado em aula. 
Nesta aula foi demostrado a identificação de açucares redutores, na qual há uma reação com o reativo 
de Benedict, a fim de constatar qual açúcar sofre redução, identificando os carboidratos. 
 
2. Materiais utilizados. 
Balão de fundo chato, tubos de ensaio, pipeta volumétrica, pêra de borracha, glicose, sacarose, 
reativo de Benedict. 
 
3. Responda as Perguntas: 
A) Qual a composição do Reativo de Benedict? 
Uma solução de citrato de sódio, carbonato de sódio e sulfato de cobre 
B) O que são açúcares redutores? 
Existem açúcares que possuem grupos carbonílico e cetônico livres, que são capazes de se oxidar na 
presença de agentes oxidantes, em soluções alcalinas. Estes são os açúcares redutores (AR), que são 
monossacarídeos, como a glicose e a frutose, e alguns dissacarídeos, como a maltose (formada por 
glicose) e a lactose (formada por galactose e glicose). As funções cetônicas e aldeídicas livres 
possibilitam a redução de íons catiônicos, como o Cobre e o Ferro (DEMIATE et al., 2002). 
C) Explique a fundamentação teórica do Teste de identificação de açúcares redutores com o 
Reativo de Benedict. 
A glicose é um monossacarídeo que apresenta o grupo aldeído livre. A presença de glicose 
na urina pode ser evidenciada na reação de Benedict, onde a ação redutora do carboidrato 
age sobre os sais de cobre em meio alcalino, produzindo um precipitado amarelo ou 
vermelho tijolo de óxido cuproso. 
D) Comente os resultados observados no experimento relacionando com a identificação de 
açúcares redutores. 
No tubo da sacarose, não houve alteração ou seja não houve redução. No tubo com água serviu de 
controle negativo, não obteve nenhuma alteração. Já no tubo da glicose, obteve uma cor bem 
esverdeada, indicando a redução dos íons. 
E) Exemplifique algumas aplicações deste teste na área clínica. É um teste qualitativo ou 
quantitativo? 
Pode ser usado na prática clínica como teste para diabetes. O teste é essencialmente qualitativo, ou 
seja, ele é usado simplesmente para verificar se um açúcar redutor está presente ou não para 
determinar a quantidade. No entanto, ele pode ser usado como um teste quantitativo bruto, na medida 
em que uma cor esverdeada indica apenas um pouco de açúcar redutor; amarelo, um pouco mais; e 
vermelho, muito. 
 
4. Conclusão sobre a identificação de açúcares redutores utilizando o Teste de Benedict. 
É de suma importância este teste para a identificação de açucares redutores, pode ser aplicado em 
clinicas ou em alimentos. Apresenta resultados por meio de coloração, onde cada coloração mostra 
algum grau de açúcar redutor presente. 
 
 
 
 
RELATÓRIO DE AULAS PRÁTICAS - EAD 
 
AULA _01_ 
 
DATA: 
 
__24__/_08__/_2021_ 
VERSÃO:01 
 
REFERÊNCIAS 
 
Barros, Talita Delgrossi. Milho. Ageitec. Disponível em: 
https://www.agencia.cnptia.embrapa.br/gestor/agroenergia/arvore/CONT000fbl23vn102wx5eo0sawq
e3djg2152.html. Acesso em 20 de agosto de 2021. 
 
Sousa, Karina Ap. de Freitas Dias. Neves, Valdir Augusto. Atividades Práticas. Experimentos de 
Bioquímica. Disponível em: http://www.fcfar.unesp.br/alimentos/bioquimica/guia_praticas.htm. 
Acesso em 20 de agosto de 2021. 
 
Santos, Allana de Oliveira; Oliveira, Luciana Alves; Jesus, Jaciene Lopes; Santana, Fernanda 
Alves; Santos, Vanderlei Silva; Oliveira, Eder Jorge. Caracterização da composição do amido 
de acessos de mandioca. Disponível em: chrome-
extension://efaidnbmnnnibpcajpcglclefindmkaj/viewer.html?pdfurl=https%3A%2F%2Fainfo.cnptia.e
mbrapa.br%2Fdigital%2Fbitstream%2Fitem%2F54072%2F1%2FCARACTERIZACAO-DA-
COMPOSICAO-Resumo-n.-138-Allana-poster.pdf&clen=108440. Acesso em 20 de agosto de 2021. 
 
Rodrigues, João. Teste de Seliwanoff. FCiências, 2016. Disponível em: 
https://www.fciencias.com/2016/10/20/teste-seliwanoff-laboratorio-online/. Acesso em 23 de agosto 
de 2021. 
 
Bioquímica Prática, 2009. Disponível em: chrome-
extension://efaidnbmnnnibpcajpcglclefindmkaj/viewer.html?pdfurl=https%3A%2F%2Frepositorio.ufma.br%2Fjspui%2Fbitstream%2F1%2F445%2F1%2FLivro%2520de%2520Bioquimica%2520Pratic
a.pdf&clen=739745. Acesso em 23 de agosto de 2021. 
 
Juliana. Precipitação de proteínas por adição de sais neutros (efeito da força iônica). Laboratório 
didático químico, 2017. Disponível em: http://plone.ufpb.br/ldb/contents/paginas/precipitacao-de-
proteinas-por-adicao-de-sais-neutros-efeito-da-forca-ionica. Acesso em 24 de agosto de 2021. 
 
Reagente de Benedict. Portal São Francisco. Disponível em: 
https://www.portalsaofrancisco.com.br/quimica/reagente-de-benedict. Acesso e 24 de agosto de 
2021. 
 
Determinação de açúcar em alimentos e bebidas. Bioquímica Brasil. 2019. Disponível em: 
https://bioquimicabrasil.com/2019/05/26/determinacao-de-acucar-em-alimentos-e-bebidas/. Acesso 
em 24 de agosto de 2021.

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