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TERESA LHEIXÁ ARRIBAS
EDUCAÇÃO INFANTIL: DESENVOLVIMENTO, CURRÍCULO E ORGANIZAÇÃO ESCOLAR
RESUMO
A obra tem a intenção de promover a contextualização da Educação Infantil na Espanha, tendo em vista a evolução e a consideração dessa etapa da Educação ao longo da história. Também tem por objetivo observar como essa etapa de escolarização evoluiu ao longo da história. O viés teórico que a autora utiliza vai contemplar outras áreas, além da pedagogia, como a psicologia e educação física. Na introdução do texto, a autora apresenta a evolução histórica da criança, até os sete anos, ao longo das civilizações e de que maneira a criança de até sete anos evoluiu ao longo da história. Na introdução, a autora ressalta a importância do papel do adulto na relação com o desenvolvimento das crianças e na inserção das mesmas na sociedade. A autora aponta que a educação que antecede as etapas obrigatórias sempre apresenta um cunho político, cultural e econômico. Na Grécia, 300 a.C, a criança de até sete anos, era considerada ponto de partida para aquilo que vem como aprendizagem futura. Ela cita também a Escola Materna, um conceito de Comenius, que correspondia a um lugar separado da família, mas que promoviam aprendizagens como se estivesse no ambiente familiar. Froebel viveu de 1782 a 1852 e desde então já era entendido que, para a criança desenvolver-se, a escola deveria promover atividades espontâneas, jogos e brincadeiras. No início do século XX, com a Escola Nova, houve um clima de sensibilizar as práticas educativas e de humanizar esse trabalho. A autora cita Maria Montessori, que fala sobre a necessidade da relação entre a teoria educativa com a prática pedagógica do professor, um exercício da vida prática. A relação entre a teoria e a prática que faz toda a diferença. Frenet traz a proposta do trabalho livre com as crianças pequenas, pensando na imprensa escolar e no texto livre como mecanismo que despertem o interesse das crianças aos conteúdos. A escola então passa (ou deveria passar) a ser considerada como espaço para o desenvolvimento da autonomia da criança e superação das práticas assistencialistas. Compreensão dos condicionantes sociais que são importantes para o desenvolvimento da criança, pois a mesma faz parte da sociedade. A escola deve ser o espaço para favorecer as socializações, onde as relações afetivas aconteçam entre os parceiros da criança (família e escola) e estreitar essas relações numa ação conjunta coordenada de afeto.
REFERÊNCIAS
ARRIBAS, Teresa Lleixà. Educação Infantil: desenvolvimento, currículo e organização escolar. Porto Alegre: Artmed, 2004.

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