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TREINAMENTO FUNCIONAL E SEUS BENEFÍCIOS Antônia Leila Pontes Duarte Amanda Cristine da Silva Cláudio Machado Mascarenhas Claudia Lobão de Oliveira Gelson Ivo Fonseca Gonçalves RESUMO: O Treinamento Funcional refere-se a um conjunto de exercícios praticados como preparo físico ou com o fim de apurar habilidades, em cuja a execução procura-se atender a função e ao fim prático, ou seja, os exercícios do Treinamento Funcional apresentam propósitos específicos, geralmente produzindo ações motoras que serão utilizadas pelo praticante em seu cotidiano. Objetivo: Investigar e analisar a viabilidade do treinamento funcional e seus benefícios, para proporcionar maior estabilidade, melhora na qualidade de vida e no desempenho das atividades diárias. Metodologia: A metodologia de revisão literária de artigos, realizada no período compreendido entre doze de fevereiro e dez de março de 2018, nas bases de dados da: Scielo Brasil, Bireme e Medline, e as revistas: efedesportes e Movimento. Conclusão: Podemos definir o treinamento funcional para mulheres, que são métodos de efetivar trabalhos de ajustamento por dia e que atuem de maneira prática e lógica. A simplicidade não deve interferir na prática de atuar, para aumentar sua aptidão física para um propósito exclusivo. É uma tarefa que pesquisa, por movimentos exclusivos ou não. Movimentos que são utilizados em nossa vida diária ou não, para que adicionem musculatura ao indivíduo. Palavras-Chave: treinamento para mulheres, funcional para mulheres, composição corporal, pressão arterial, perda de peso, funcionalidade. 1 – INTRODUÇÃO O Treinamento Funcional refere-se a um conjunto de exercícios praticados como preparo físico ou com o fim de apurar habilidades, em cuja a execução procura-se atender a função e ao fim prático, ou seja, os exercícios do Treinamento Funcional apresentam propósitos específicos, geralmente produzindo ações motoras que serão utilizadas pelo praticante em seu cotidiano (MONTEIRO e EVANGELISTA, 2015). Em um conceito mais técnico Monteiro e Evangelista (2015) diz que os movimentos funcionais referem-se a movimentos integrados multiplanares e que envolvem redução, estabilização e produção de força. Em outras palavras, os exercícios funcionais referem-se a movimentos que mobilizam mais de um segmento ao mesmo tempo, que podem ser realizados em diferentes planos e que envolvem diferentes ações musculares (excêntrica, concêntrica e isométrica). Para que esse treinamento seja eficiente, a cadeia cinética funcional deve ser treinada na busca da melhora de todos os componentes necessários para permitir ao praticante adquirir um nivel ótimo de força ou a ele retornar. No decorrer dos últimos anos alguns estudos mostraram que a prática regular de treinamento é capaz de enaltecer inúmeras adaptações do corpo humano, tendo como ênfase a performance da capacidade física, e alterações nas estruturas, que indicam redução do tecido adiposo, assim como o aumento da massa muscular, densidade óssea e aumento na resistência do tecido conjuntivo (BOCANI et al, 2009 e REVES et al). De acordo com Reis e seus colaboradores (2016) o treinamento de Base de Movimento e a primeira e mais importante etapa para se garantir segurança e eficiência no treinamento, focando em equilíbrio muscular, amplitude de movimento, estabilidade do CORE, fundamentos dos padrões básicos de movimento e ganho de maior domínio sobre o próprio corpo, ou seja, a base sólida garante uma estrutura eficiente. Nota-se que dê acordo com a mudança na vida diária e a atividade física realizada podemos constatar a diminuição na pressão arterial sistólica após vinte minutos de atividade e a pressão diastólica após dez minutos (DANTAS et al, 2011). Segundo Lutosa et al (2010) o crescimento da população de idosas é um fenômeno mundial que ocasiona mudanças na pirâmide etária. Assim no envelhecimento ocorrem alterações morfológicas, funcionais, biomecânica, bioquímicas e psicológicas que resultam na diminuição de reserva funcionais dos órgãos e sistemas. Segundo Neves et al (2014) constatamos que as alterações hormonais durante a menopausa causam redução da massa corporal magra e aumento do tecido adiposo e visceral, e distribuição da gordura corporal. Essas mudanças afetam o bem-estar e a saúde da mulher em decorrência da redução da mobilidade, funcionalidade e do equilíbrio, ocorrência de quedas e fraturas, insônia e exposição a doenças cardiovasculares. Com os protocolos de treinamento resistido e aeróbico são reconhecidos em alterar positivamente, sobretudo a composição corporal, combinando ambos apresentará bons resultados. A aptidão física é mais que a capacidade aeróbica. É um estado da mente e envolve resistência (capacidade de trabalho físico determinada pelo consumo de oxigênio), a força, a flexibilidade, o equilíbrio, a coordenação e a agilidade. Entretanto, o equilíbrio e a resistência de trabalho são componentes primordiais para desenvolvimento dos demais (SANTOS et al, 2015). Segundo Pereira et al (2012) o treinamento funcional com cargas (TFC) vem se consolidando como uma estratégia empregada não apenas com o objetivo de promover o aprimoramento do desempenho físico, mas também voltado ao processo de reabilitação e prevenção de lesões. 2 – METODOLOGIA Foi utilizada a metodologia de revisão literária de artigos, realizada no período compreendido entre doze de fevereiro e dez de março de 2018, nas bases de dados da: Scielo Brasil, Bireme e Medline, e as revistas: efedesportes e Movimento. Para a seleção dos artigos foram usados os descritores: treinamento funcional para mulheres; composição corpora; pressão arterial; perda de peso; funcionalidade, em cada uma das base de dados acima descritas, as buscas totalizaram vinte artigos, que após breve analise de cada artigo foram excluídos os que não condiziam com o tema abordado, restando o total de seis artigos para análise geral. Para melhor entendimento das variações existentes, estas foram aglomeradas e relacionadas ao artigo (01 artigo Revista Motricidade; 01 artigo Revista Cientifica do UNISALESIANOS; 01 artigo - Revista Fisioterapia e Pesquisa; 01 artigo Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia; 01 artigo - Revista Acta Sciebtiarum Health Sciences; 01 artigo - Revista ConScientiae Saúde; 01 artigo - Revista Brasileira de Ciência e Movimento). 2.1 – FLUXOGRAMA Figura 01 3 – JUSTIFICATIVA Segundo Dantas et al (2011), nos dias atuais temos em fator preocupante que são as dores nas articulações e a obesidade, que se tornou um dos problemas mais comuns em nossa sociedade, que vem afetando em media cerca de setenta por cento da população. De acordo com Dantas et al (2011), a prática de atividade física gera uma modificação no estilo de vida do praticante, bem como na prevenção, tratamento e controle da pressão arterial (sistólica e diastólica), frequência cardíaca e obesidade. 4 – OBJETIVO Investigar e analisar a viabilidade do treinamento funcional e seus benefícios , para proporcionar maior estabilidade, melhora na qualidade de vida e no desempenho das atividades diárias. 5 – APRESENTAÇÃO DA ANÁLISE DOS DADOS Após análise dos artigos, segue abaixo a discussão dos dados. Quadro 01 - Síntese dos seis artigos selecionados para estudo Autor, Ano, Revista Objetivo Metodologia Principais Resultados Leal et al (2009) Revista Brasileira de Ciência e Movimento B2 verificar os efeitos do treinamento funcional sobre o equilíbrio postural, autonomia funcional e qualidade de vida de idosos ativos. anamnese, c/ questões ref aspectos sociodemográficos. Além disto, foram avaliados: 1) Equilíbrio postural através do protocolo apresentou melhora após intervenção,c treino func sobre variáveis; equilíbrio postural, autonomia funcional e qualidade vida. No entanto, constatou-se uma melhora expressiva equilíbrio corporal submetidas ao trein func, grupo GTF, em relação de Equilíbrio de Berg. 2) Auto funcional GDLAM. ao GC, q na 2 avaliação (pós teste), permaneceu com maior predisposição a queda Lutosa et al (2010) Revista Fisioterapia e Pesquisa B3 verificar o efeito de um programa de oito semanas de exercícios funcionais em, avaliando o impacto nas ativ. Participaram 7 ind com. A escala de Lawton é usada para avaliação funcional de desempenho em atividades instrumentais de vida diária Na comparação entre os resultados antes e após o programa de exercícios, não foi observada diferença estatística significante na permanência de apoio unipodálico, medida em segundos, em ambos os membros inferiores, embora esse tempo tenha sido superior após o programa. Dantas et al (2011) Revista Acta Sciebtiarum Health Sciences B4 verificar efeitos do treinamento funcional sobre a pressão arterial sistólica (PAS) e diastólica (PAD), freqüência cardíaca (FC). pesq experimental. Fem (idade: 25; mc: 53 ± 6,2 kg; estatura: 164 ± 5,1 cm; IMC: 23,09 ± 2,64; %Gordura: 22,99 ± 3,38%). questionário (PAR-Q) (SHEPARD, Os resultados das variáveis pressão arterial sistólica e pressão arterial diastólica Não foram encontradas diferenças significativas em nenhum momento avaliado Pereira et al (2012) Revista Motricidade B1 analisar os efeitos do treinamento funcional com cargas (TFC) na composição corporal de mulheres fisicamente inativas. 20 mulheres inativas, com 19 e 34 anos. voluntárias do estudo deveriam responder negativamente a todos os itens do questionário Physical Activity Readiness A determinação da composição corporal e identificação de mudanças nos valores dos componentes de gordura e massa magra são procedimentos de fundamental importância quando se objetiva avaliar as respostas adaptativas promovidas pela prática do exercício físico Questionnaire (PAR-Q) Neves et al (2014) Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia B3 Avaliar o efeito de 8 semanas de treinamento funcional sobre a composição corporal de mulheres na pós- menopausa. 38 mulheres,: Gpo Treino e Controle. As do GT (n=21) realiz, por 8 semanas, prog exerc físicos, c freq de 3x p sem, em dias não consecutivos, e duração 90’p sessão. mesmo período o GC (n=17) não realizaram nenhum tipo ativ física. protocolo exercícios realiz teve aderência de 91% das iniciantes. No momento inicial, nenhuma diferença foi observada entre as variáveis de composição corporal, variáveis antropométricas e idade, indicando homogeneidade dos grupos. Esse protocolo de treinamento proporcionou diminuição significativa da gordura de tronco, da gordura corporal total (kg) e do peso, bem como a manutenção da massa magra. Santos et al (2015) Revista ConScientiae Saúde B4 Comparar os efeitos da realidade virtual versus treinamento funcional-circuito em parâmetros da aptidão física de idosas 15 vol realiz terapia / Xbox 360 (G1), e 15 treino funcional- circuito (G2). coleta por entrevista e aplic testes Timed Up and Go, de Marcha 2 min e Escala Equilíbrio de Berg. Não houve diferenças estatisticamente significativas no equilíbrio estático e dinâmico; porém, a conduta com exergame melhorou significativamente a capacidade funcional das idosas. Reis et al (2016) Revista Cientifica do UNISALESIA NOS através de um programa de exercício de treinamento funcional em circuito, mobilização 4 M, 25/35 anos. anamnese p busca de inf sobre dados pessoais,. Os trein circuito 6/8 estações exercícios verificou q Trein Funcl em Circuito não obteve resultado significante p perda de peso. Acredita-se q, dentre os 421 fatores limitantes o não acomp nutricional e a falta de condic q B3 e oxidação de gorduras. resistidos e aeróbios duração 30 a 50” , intervalo de recup 1 a 2’. não manteve a FC no limiar desejado de 70%. No livro de Monteiro e Evangelista (2015) diz que, o Treinamento Funcional refere-se a um conjunto de exercícios praticados como prepara físico ou com o fim de apurar habilidades. Essas habilidades são exercícios que irão atingir um proposito especifico e melhorando as funções motoras do indivíduo para suas ações diárias. No estudo de Bocani et al (2009) que no decorrer dos últimos anos estudos mostraram que a pratica regular de um treinamento é capaz de enaltecer inúmeras adaptações do corpo humano. O indivíduo que treina ele tem um objetivo, que geralmente é a performance física e estética, reduzir o percentual de gordura e ganho de massa muscular. Segundo Reis e seus colaboradores (2016) o Treinamento de Base de Movimento é a primeira e mais importante etapa para se garantir segurança e eficiência no Treinamento. Isto acontece porque, o treinamento visa aumentar o trabalho do equilíbrio, aumento da flexibilidade (articulações), poder sobre o seu corpo, crescimento da massa muscular e diminuição da gordura corpórea. Na pesquisa de Dantas et al (2011) nota-se que de acordo com a vida diária e a atividade física realizada podemos constatar a diminuição da Pressão Arterial. Após analise obtivemos os resultados da pressão arterial sistólica e diastólica, ambas tiveram uma redução após uma série de treinamento de vinte e dez minutos, respectivamente na pessoa. Tendo como evidencia que a atividade física melhora a pressão arterial e as condições da vida diária do praticante. De acordo com Neves et al (2014) constatamos que as alterações hormonais durante a menopausa causam redução de massa corporal magra e aumento do tecido adiposo e visceral. Neste período, nota-se que o treinamento funcional deverá ser realizado e direcionado individualmente, para que o cliente perca a gordura corpórea e aumente a massa muscular, visto que nesta circunstância a mulher perde parte de sua mobilidade, funcionalidade e equilíbrio. Segundo Santos et al (2015) aptidão física é mais do que capacidade aeróbica. A aptidão física é a eficácia de efetivar as tarefas do dia a dia com serenidade e menor esforço. Sendo assim, o treinamento funcional dará ao individuo uma melhor mobilidade para as tarefas do seu cotidiano. Já nos estudos de Pereira et al (2012) o Treinamento Funcional com cargas vem se consolidando como estratégia para: condicionamento físico; reabilitação e recuperação de lesões. Durante a atividade os estímulos utilizados estabelecem a carga a ser utilizada, e o efeito da conexão da quantidade de trabalho (volume) com o qualitativo (intensidade). CONSIDERAÇÕES FINAIS Podemos definir o treinamento funcional para mulheres, que são métodos de efetivar trabalhos de ajustamento por dia e que atuem de maneira prática e logica. A simplicidade não deve interferir na prática de atuar, para aumentar sua aptidão física para um proposito exclusivo. É uma tarefa que pesquisa, por movimentos exclusivos ou não. Movimentos que são utilizados em nossa vida diária ou não, para que adicionem musculatura ao indivíduo. O gestos que são do nosso cotidiano ou não (puxar, pular, correr, saltar, etc) são implementados a procedimentos e a dispositivos que propiciem aumentar a dificuldade do exercício, fazendo com que o corpo necessite adaptar-se cada vez mais frente as circunstâncias adversas. O Treinamento Funcional amplia a resistência, força, agilidade, bem como o crescimento do tônus muscular, ele é prazeroso, queima as calorias e condiciona o corpo com diferentes exercícios e melhora a qualidade de vida da pessoa. O peso do corpoé a primordial carga de resistência utilizada nas atividades, mas também se vale de complementos e aparelhos exclusivos. O treinamento de força é mais enérgico e diversificado, em disparidade de exercícios como na alternância da intensidade, que possibilitam repercussões mais duradouras. REFERÊNCIAS Botelho, Leonardo Pinheiro; Vale, Rodrigo Gomes de Souza; Cader, Samária Ali; Senna, Gilmar Weber; Gomes, Maria Celeste Vega; Dantas; Estélio Henrique Martin; Efeito da ginástica funcional sobre a pressão arterial, frequência cardíaca e duplo produto em mulheres; ISSN 1679-9291 (impresso) e ISSN 1807-8648 (on-line) - Revista Acta Scientiarum. Health Sciences Maringá, v. 33, n. 2, p. 119-125, 2011; Disponível no site - http://dx.doi.org/10.4025/actascihealthsci.v33i2.9448; Data da pesquisa 12/02/2018. França dos Santos, Fagner; Hudson Vilarinho Nunes Magalhães, Lívio; Nunes de Sousa, Felipe Aurélio; de Oliveira Marques, Charlanne; Torres, Michelle Vicente; Santos Leal, Seânia Análise da realidade virtual versus treino funcional na aptidão física de idosas .ConScientiae Saúde, vol. 14, núm. 1, marzo, 2015, pp. 117-124. http://www.redalyc.org/pdf/929/92938250013.pdf. ISSN: 1677-1028. Data da Pesquisa 12/02/2018. Leal SMO, Borges EGS, Fonseca MA, Alves Jr ED, Cader S, Dantas EHM. Efeitos do treinamento funcional na autonomia funcional, equilíbrio e qualidade de vida de idosas. R. bras. Ci. e Mov 2009;17(3):61-69. ISSN 0103-1716; Disponível no site: https://portalrevistas.ucb.br/index.php/RBCM/article/view/1045/1401; DATA DA PESQUISA 12/02/2018. Lustosa, Lygia Paccini; Oliveira, Larissa Alves de; Santos, Lidiane da Silva; Guedes, Rita de Cássia; Parentoni, Adriana Netto; Pereira; Leani Souza Máximo; Efeito de um programa de treinamento funcional no equilíbrio postural de idosas da comunidade; ISSN 1809-2950; Revista Fisioterapia e Pesquisa, São Paulo, v.17, n.2, p.153-6, abr/jun. 2010; Disponível no site - http://dx.doi.org/10.1590/S1809- 29502010000200011 - Data da pesquisa 12/02/2018. http://dx.doi.org/10.4025/actascihealthsci.v33i2.9448 http://www.redalyc.org/pdf/929/92938250013.pdf https://portalrevistas.ucb.br/index.php/RBCM/article/view/1045/1401 http://dx.doi.org/10.1590/S1809-29502010000200011 http://dx.doi.org/10.1590/S1809-29502010000200011 Neves; Lucas Melo; Fortaleza , Ana Claudia de Souza; Rossi, Fabrício Eduardo; Diniz, Tiego Aparecido; Castro, Marcela Rodrigues de; Aro, Bruna Lopes de; IsmaelForte Freitas Júnior; Efeito de um programa de treinamento funcional de curta duração sobre a composição corporal de mulheres na pós-menopausa. Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia; ISSN 0100-7203 version ISSN 1806- 9339; Rev. Bras. Ginecol. Obstet. vol.36 no. 9 Rio de Janeiro Sept. 2014; Disponível no site - http://dx.doi.org/10.1590/SO100-720320140005073 . Data de pesquisa 12/02/2018. P.C. PereiraI, R.D. MedeirosII, A.A. SantosI, L.S. OliveiraII, R.R. AnicetoII, A.A. JúniorII, J.A. NascimentoI, M.S. SousaIII. Efeitos do treinamento funcional com cargas sobre a composição corporal: Um estudo experimental em mulheres fisicamente inativas. versão impressa ISSN 1646-107X - Motri. vol.8 no.1 Vila Real 2012. Disponível no site http://dx.doi.org/10.6063/motricidade.8(1).238 DATA DA PESQUISA 12/02/2018. Reis, Maria Angélica Souza dos; Biagiotto,Patrícia Lusvarghi; Gomes, Leandro Paschoali Rodrigues Treinamento Funcional em Circuito para perda de peso em mulheres com sobrepeso nível III; ISSN 2177-4951; Revista Cientifica Unisalesianos – Lins SP; Ano 07 – 15 Julho / Setembro 2016; Disponível no site - http://www.salesianolins.br/universitaria/artigos/no15/artigo66.pdf - Data da Pesquisa 12/02/2018. http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_serial&pid=0100-7203&lng=en&nrm=iso http://www.salesianolins.br/universitaria/artigos/no15/artigo66.pdf
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