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MEU TCC TREINAMENTO FUNCIONAL QUALIDADE DE VIDA PARA IDOSOS

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UNIVERSIDADE GAMA FILHO 
 
 
DANUSA REGINA ALVES DA SILVA 
 
 
TREINAMENTO FUNCIONAL: QUALIDADE DE VIDA PARA 
POPULAÇÃO IDOSA 
 
 
Trabalho de Conclusão de Curso submetido à 
Faculdade de Educação da Universidade Gama 
Filho como requisito do Curso de Pós-graduação 
lato sensu Treinamento Funcional. 
Orientadores: Professor MS. Alexandre Evangelista 
e Professor Esp. Alexandre Correa Rocha 
 
 
SÃO PAULO 
2012 
 
RESUMO 
 Este estudo investiga através de uma revisão literária o treinamento 
funcional como ferramenta para a qualidade de vida na população idosa. Com alto 
índice de estimativa de vida, aumentou-se o numero de indivíduos nesta faixa 
etária, e também a preocupação com a qualidade de vida neste período, eles 
necessitam de mais atenção e exercícios adaptados que respeitem as dificuldades 
e limitações dos indivíduos, voltados para as funções diárias e que sejam 
estimulantes, assim prevenido-os das quedas e riscos das doenças crônicas 
degenerativas. A qualidade de vida é aferida através do bem estar físico, cognitivo, 
psicológico, emocional e o relacionamento pessoal, sendo assim o fator principal 
para sua existência. 
 O treinamento funcional é uma proposta de treinamento voltado para as 
funções do individuo, sendo trabalhados movimentos multiplanares e de diversas 
ações musculares (excêntrica, concêntrica e isométrica). O objetivo geral deste 
estudo e conhecer a proposta do treinamento funcional, sua aplicabilidade e 
eficácia para a população de idosos. Os objetivos específicos são: diminuir os 
riscos das doenças crônicas degenerativas, com isso reduzir o índice de quedas e 
melhorar da qualidade de vida. Os procedimentos utilizados nesta pesquisa e sua 
metodologia utilizada é a de revisão de literatura com caráter exploratório, os 
tópicos abordados são: idosos, envelhecimento, qualidade de vida, índice de 
quedas em idosos, treinamento funcional e doenças crônico degenerativa. Esta 
pesquisa concluiu que não adianta ter quantidade de vida, fator gerado 
cronologicamente, se não tivermos o qualitativo, ou seja, a qualidade de vida sendo 
assim vários estudos comprovam que o treinamento funcional é um método 
eficiente para qualidade de vida em idosos, e este método tem sido aconselhado 
por inúmeros autores. Nenhum dos estudos revisados se mostrou prejudicial aos 
idosos. 
 
 
Palavras-chave: Treinamento Funcional. Idoso. Qualidade de vida. 
 
 
 SUMÁRIO 
1. INTRODUÇÃO .........................................................................01. 
1.1Objetivos ..................................................................................04. 
1.2. Objetivo Geral .........................................................................04. 
1.3. Objetivos Específicos .......................................................04. 
1.4. Metodologia da Pesquisa .....................................................04. 
2. TREINAMENTO FUNCIONAL .............................................05. 
2.1 . Histórico do Treinamento Funcional ....................................05. 
2.2 . Metodologia .........................................................................06. 
3. QUALIDADE DE VIDA ......................................................08. 
3.1 . Definição e Conceito de qualidade de vida ...........................08. 
4. ENVELHECIMENTO ..............................................................09. 
4.1 . Dados Epidemiológicos .......................................................09. 
4.2 . Conseqüências do Envelhecimento ....................................10. 
4.2.1 Doenças Crônicas degenerativas ....................................11. 
4.2.2 Osteoporose e Sarcopenia .............................................11. 
4.2.3 Índice de Quedas ............................................................12. 
5. EFEITOS DO TREINAMENTO FUNCIONAL ..................14. 
 5.1. Treinamento Funcional e Índice de quedas ..................14. 
5. 2. Treinamento Funcional e Idoso ....................................15. 
5. 3. Treinamento Funcional e Qualidade de Vida ..................15. 
6. CONSIDERAÇÕES FINAIS .............................................16. 
REFERÊNCIA .........................................................................17. 
 
 
 
1. INTRODUÇÃO 
 
 Considera-se idoso uma pessoa da terceira idade, sendo que em países 
desenvolvidos cronologicamente é classificado idoso, pessoas com mais de 65 
anos e nos países em desenvolvimento maiores de 60 anos, classificação realizada 
pela Organização Mundial da Saúde. (GUIA DA PESSOA IDOSA, 2010) 
O envelhecimento no Brasil nos anos 60 era de 3 milhões, onde que passou 
em 1975 para 7 milhões e em 2002 para 14 milhões (um aumento de 500 % em 40 
anos) com a tendência de em 2020 alcançará o número de 32 milhões de idosos. 
(CADERNO DE SAÚDE PÚBLICA, 2003) 
Segundo IBGE (2012), a estrutura etária brasileira em 2008, que para cada 
grupo de 100 crianças de 0 a 14 anos existem 24,7 idosos de 65 anos ou mais, e 
que em 2050 para cada 100 crianças de 0 a 14 anos existirão 172,7 idosos, e que 
também a expectativa de vida de um brasileiro ao nasce será em média 81 anos 
em 2050, devido os avanços da medicina e condições gerais de vida da população. 
 Para SILVA (2005) a idade cronológica é uma classificação adotada 
frequentemente nas discussões sobre o envelhecimento, porém temos que 
considerar também as idades biológica, social e psicológica que não 
necessariamente são iguais a cronológica. E para que possamos compreender as 
variadas dimensões da velhice, devemos analisar a diferença entre as mesmas. 
 De acordo com NÓBREGA (1999) nos aspectos da fisiologia, o 
envelhecimento causa um declínio progressivo em todos os processos fisiológicos. 
Entre estes processos estão às alterações no sistema músculo esquelético, onde 
que há uma redução de 30 e 40% da força máxima muscular em idosos com 
aproximadamente 60 anos, que indica uma perda de força de 6% por década dos 
35 aos 50 anos de idade e, a partir daí, 10% por década. Redução também na 
massa óssea, sendo mais frequente em mulheres e quando se apresentam em 
níveis mais agudos, é caracterizada a osteoporose, que ocasionalmente tende a 
fraturas. Uma das causas mais frequentes do envelhecimento é a alteração natural 
da cartilagem articular que, juntamente com lesões, ocasionam no decorrer da vida 
 
diversas degenerações que acarretam a diminuição da função locomotora e da 
flexibilidade, com tendência de maior risco de lesões. 
 Segundo OKUMA (1998) vários estudos evidenciaram que a degeneração 
provocada pelo envelhecimento é minimizada pela a prática de atividade física, 
ajudando o idoso manter uma qualidade de vida mais ativa. A prática de atividade 
física estimula várias funções essenciais do organismo, como a do aparelho 
locomotor, que é importante no desempenho das atividades diárias e pelo grau de 
independência e autonomia do idoso. Também responsável pelo tratamento e 
controle de doenças crônico-degenerativas (como diabetes, hipertensão, 
osteoporose). 
 Para MICHAEL et., al. (2005) o treinamento funcional pode ser para um 
idoso desafiador e benéfico melhorando a sua mobilidade e o seu funcionamento 
físico. 
 Os indivíduos idosos que realizaram o treinamento funcional obtiveram uma 
melhora significativa com relação às atividades realizadas no dia a dia (AVDs e 
AIVDs). (VIEIRA, 2009) 
De acordo com LEAL et., al. (2009) relacionando resultados de um grupo 
controle e um grupo de treinamento funcional, observou-se que o grupo de 
treinamento funcional apresentou melhores resultados em relação ao grupo 
controle, e de que o treinamento funcional melhora a qualidade de vida de idosos. 
Fatores principais que afetam a qualidade de vida dos idosos: condição de 
saúde, função física, energia e vitalidade, função cognitiva e emocional, satisfação 
de vida e sensação de bem-estar, funçãosexual e social, recreação e condição 
econômica. (SPIRDUSO, 2005) 
O envelhecimento ideal é o resultado do bem-estar psicológico que sofre 
interferências de diversos fatores como a de sistemas de apoio social, tipos de 
personalidade, características genéticas, sendo fatores positivos ou negativos, 
construído aspectos como a de otimismo, motivação, felicidade auto-estima, vigor, 
auto-eficácia e depressão. Sendo ela a principal causa de incapacidade ou de 
morte prematura entre adultos neste século. (ORGANIZAÇÃO MUNDIAL DE 
SAÚDE). 
Os motivos que levaram a escolher o Treinamento funcional objeto de estudo 
foram: 1) com o envelhecimento o idoso é acometido por diversas alterações no 
sistema musculoesquelético como consequência a redução da capacidade 
 
funcional ocasionando a dependência no seu dia a dia sendo agravante no 
tratamento de doenças crônico-degenerativas como a Osteoporose e Sarcopenia; 
2) Altos índices de queda e fraturas em idosos; 3) Crescimento do envelhecimento 
e a busca da qualidade de vida neste período. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
1.1. Objetivos 
 
1.2. Objetivo Geral 
- Investigar e conhecer a proposta do Treinamento Funcional sua 
aplicabilidade e eficácia para a população idosa. 
 
 
1.3. Objetivo Específico 
- Promover a qualidade de Vida 
- Diminuir o Índice de Quedas 
- Reduzir os riscos das Doenças Crônicas Degenerativas. 
 
 
1.4. METODOLOGIA DA PESQUISA 
A metodologia utilizada é a de revisão de literatura com caráter exploratório, 
com investigação e análise do banco de dados Scielo, Revistas Eletrônicas, Livros 
Impressos, Pubmed, Google Acadêmico, Bibliotecas Eletrônicas, artigos da 
Organização Mundial da Saúde. Os tópicos abordados são: idosos, 
envelhecimento, qualidade de vida, índice de quedas em idosos, treinamento 
funcional e doenças crônicas degenerativa. 
 
 
 
2. TREINAMENTO FUNCIONAL 
 
Segundo CHECK, (2007) o movimento funcional nasceu a partir do momento 
que se teve a necessidade da sobrevivência no mundo, sendo que cada uma das 
formas de vida diferentes antes do surgimento do hominídeo, evidenciando que 
todo e qualquer movimento que resulta na fuga de predadores, absorção e entrega 
de nutrientes e eliminação de resíduos, está sob o resultado da vontade de poder 
que trouxe todas as espécies. Concluindo que estes movimentos são movimentos 
funcionais, sendo o exercício da vida, assim, o exercício, verdadeiramente 
funcional. 
CAMPOS E NETO, (2004) o treinamento funcional é um programa de 
exercícios através da atividade física visa melhorar a capacidade funcional, 
preparando para as atividade do dia a dia, estimulando o corpo humano, em 
reabilitações de lesões músculo-esqueléticas e esportes. 
Treino - sm (der regressiva de treinar) 1 Ato ou efeito de treinar. 2. Exercício ou 
conjunto de exercícios praticados por um atleta ou conjunto de atletas como 
preparo físico ou com o fim de apurar suas habilidades (MICHAELIS, 2009) 
Funcional - adj. (lat. functione + al 3) 1 Relativo às funções vitais. 2. Em cuja 
execução ou fabricação si procura atender, os antes de tudo, à função. 
(MICHAELIS, 2009) 
 
2.1. Histórico do Treinamento Funcional 
 Para CAMPOS E NETO (2004) a origem do treinamento funcional foi em 
1970, através das buscas de especialistas das ciências do exercício em melhorar o 
rendimento dos esportistas, descobriu-se os exercícios funcionais específicos para 
cada esporte. Muitos destes exercícios despertaram o desenvolvimento da 
propriocepção (coordenação intramuscular, articular e tendínea provocada pelo 
desequilíbrio), com isso melhora a capacidade funcional do dia a dia (caminhar, 
correr, subir escadas) e melhora do gesto motor do esporte. 
 
De acordo com EVANGELISTA E MONTEIRO, (2010) através dos 
profissionais da área de reabilitação e fisioterapeutas, foram os primeiros a utilizar 
exercícios que imitavam ações motoras que os pacientes faziam no seu dia a dia, 
durante a sessão, tendo em vista o mais rápido retorno a sua vida normal após 
uma cirurgia ou lesão, através disso nasceu o treinamento funcional. 
 
2.2. Metodologia 
Segundo D’ELIA, 2005 o treinamento Funcional não visa somente músculos, 
mas através de movimentos multiplanares e multi-articulares e com participação da 
propriocepção, surgindo o conjunto dos segmentos corporais e entre qualidades 
físicas. Resultando movimentos mais eficientes através de aspectos distintos: 
- Transferência de Treinamento: quanto mais específicos forem os exercícios em 
comparação à atividade exercida, maior será a transferência dos ganhos do treino 
para a atividade a ser praticada. 
- Estabilização: para que o individuo aprenda a reagir, o treinamento funcional usa 
quantidades controladas de instabilidade, facilitando a recuperação da estabilidade. 
A o treinamento funcional através da instabilidade estimula o sistema 
proprioceptivo e a capacidade de reação, assim estimulando e recrutando os 
músculos estabilizadores e neutralizadores do joelho, tornozelo, quadril, e 
principalmente os estabilizadores da coluna vertebral. 
- Desenvolvimento dos padrões de movimentos primários: O cérebro tem a 
capacidade de armazenar vários movimentos-chave que são facilmente acessados 
e modificados quando realizamos movimentos de mesma amplitude e velocidade. 
O treinamento funcional tem alguns movimentos que são primários para a 
sobrevivência humana e sua performance esportiva, sendo sete movimentos: 
agachar, levantar, abaixar, avançar, empurrar, puxar e girar. Eles são adaptados 
conforme a necessidade do individuo e a atividade a ser realizada. 
- Desenvolvimento dos fundamentos de movimentos básicos: Através dos 
movimentos básicos, qualquer tipo de movimento complexo pode ser executado, a 
 
partir do conhecimento dos quatro movimentos básicos, são eles: habilidades de 
locomoção (andar, correr e pular, que possui deslocamento do corpo de um lugar 
para outro), habilidades não-locomotoras ou de estabilidade (equilibrar-se, torcer, 
virar e balançar, movimentos que não possui ou tem pouco deslocamento), 
habilidades de manipulação (podem ser propulsores, arremessar, chutar ou 
receptivos, como agarrar, usando as mãos e os pés para o controle de objetos) e 
consciência de movimento (para executar uma tarefa necessariamente ela percebe 
e responde às informações sensoriais, para a realização da mesma). O resultado 
do conjunto dos movimentos básicos são os movimentos complexos que utilizamos 
em atividades diárias ou esportivas. 
- Desenvolvimento da consciência corporal: o treinamento funcional desenvolve 
vários aspectos da consciência corporal, sendo o aprendizado controle de 
movimentação e conhecimento do individuo referente a partes do próprio corpo. 
- Desenvolvimento das habilidades biomotoras fundamentais: o treinamento 
funcional desenvolve as habilidades de acordo com o grau de participação de cada 
uma delas no esporte ou atividade específica e de acordo com a fase de 
treinamento. Uma habilidade raramente domina um exercício; na maioria das 
vezes, o movimento é produto da combinação de duas ou mais habilidades sendo 
elas: o desenvolvimento da força, do equilíbrio, da resistência, da coordenação, da 
flexibilidade e da velocidade é imprescindível. 
- Aprimoramento da postura: o treinamento funcional exercita tanto a postura 
estática (posição em que o movimento começa e termina) quanto à postura 
dinâmica (capacidade do corpo de manter o eixo de rotação durante todo o 
movimento). Este aprimoramento da postura é primordial para o equilíbrio e a 
qualidade de movimento. 
- Uso de atividades com os pés no chão: Esses exercícios são mais parecidos com 
os movimentos que executamos nos esportes e nas atividades diárias. O 
treinamento funcional utiliza constantemente movimentos de cadeia cinética 
fechada, são exercícios que começam com os pés ou as mãos aplicandoforça 
contra o chão, possibilitando a aplicação de uma força maior do que nos exercícios 
 
de cadeia aberta, trabalhando todo o sistema neuromuscular e a habilidade do 
corpo de estabilizar as articulações ao longo do movimento. 
- Exercícios multi-articulares: A transferência de ganhos para as atividades 
específicas se dá ao treinamento funcional trabalhar desenvolvendo a capacidade 
de estabilização e coordenação intramuscular necessária para que tenha eficiência 
nos movimentos. 
- Exercícios multiplanares: o treinamento funcional trabalha o corpo nos três 
planos: sagital, coronal/frontal, transversal, utilizando exercícios com os pés no 
chão e movimentos multi-articulares, que necessitamos muito para a realização dos 
esportes e na vida diária. 
- Desenvolvimento da sinergia muscular: Somente os exercícios que envolvem todo 
o corpo na sua execução trabalham a sinergia muscular; uma vez que eles 
requerem alguns músculos para controlar o movimento ao mesmo tempo em que 
outros exercem a força. a sinergia ocorre quando vários músculos trabalham juntos 
para conseguir uma ação coordenada das articulações. 
 
3. QUALIDADE DE VIDA 
 
 “Vou considerar como qualidade de vida boa ou excelente 
aquela que ofereça um mínimo de condições para que os 
indivíduos nela inseridos possam desenvolver o máximo de 
suas potencialidades, sejam estas: viver, sentir ou amar, 
trabalhar, produzindo bens e serviços, fazendo ciência ou artes. 
Falta o esforço de fazer da noção um conceito e torná-lo 
operativo”. (NETO, 1994) 
 
3.1. Definição e Conceito de qualidade de vida 
A qualidade de vida com valores subjetivos é conceituada através da 
percepção dos indivíduos sobre sua situação na vida, referente ao contexto da 
 
cultural e sistemas de valores, com perspectivas que variam individualmente em 
relação a suas preocupações e aos seus objetivos. (WHOQOL-100, 1996) 
A qualidade de vida funcional é definida como funcionamento normal do 
organismo, relacionando assim o funcionamento físico, mental, emocional e social. 
Sendo ele multidimensional referindo-se a saúde, expectativa de vida e causas de 
morte. bem-estar, que avaliando assim os aspectos positivos e satisfação com a 
vida. (HRQOL, 2010). 
 
4. ENVELHECIMENTO 
 
O termo envelhecimento é usado para se referir a um processo ou conjunto 
de processos que ocorrem em organismos vivos, e que com o passar do tempo 
levam a uma perda de adaptabilidade, deficiência funcional, e finalmente, à morte. 
O envelhecimento é uma extensão lógica dos processos fisiológicos do 
crescimento e desenvolvimento, começando com o nascimento e terminando com 
a morte. (SPIDURSO, 2005) 
Definir envelhecimento é algo muito complexo, biologicamente é 
considerado um processo que ocorre durante toda a vida. Existem vários conceitos 
de envelhecimento, variando de acordo com a visão social, econômica e 
principalmente com a independência e qualidade de vida do idoso. (SAÚDE EM 
CASA, 2006) 
 
4.1. Dados Epidemiológicos 
O Brasil passará da 16ª para a 6ª posição mundial até 2025, em termos de 
número absoluto de indivíduos com 60 anos ou mais, algo que está profundamente 
relacionado às alterações sanitárias, sociais e políticas. (MINISTÉRIO DA SAÚDE, 
2006) 
Dados do IBGE (2002) mostram que os indivíduos idosos apresentam mais 
problemas de saúde em relação à população em geral, e que em 1999, dos 86,5 
milhões de pessoas que referiram ter consultado um médico nos últimos 12 meses, 
73,2% tinham mais de 65 anos, sendo que esse grupo, no ano anterior, apresentou 
 
14,8 internações por 100 pessoas, resultando o maior coeficiente de internação 
hospitalar. E 53,3% dos idosos apresentaram algum problema de saúde, e 23,1% 
tinham alguma doença crônica. 
Segundo CHAIMOWICZ, (1997) o Brasil está com a população mais 
envelhecida, predominantemente com agravos crônicos, substituindo a população 
jovem, que possuía como maior incidência as doenças infecciosas. O processo de 
transição demográfica e epidemiológica tem uma relação direta, sendo que, os 
grupos mais jovens tendenciosamente são beneficiados pela queda inicial da 
mortalidade, que se concentra seletivamente entre as doenças infecciosas. Este 
grupo passa a conviver com fatores de risco para doenças crônico-degenerativas. 
 
4.2 Conseqüências do Envelhecimento 
Para SPIDURSO, (2005) temos dois tipos de envelhecimento, o primeiro é o 
processo de envelhecimento (sevenescência) que são as mudanças relacionadas e 
geradas pela própria idade, sem interferência do ambiente ou doenças. O segundo 
é processo de envelhecer (senilidade) refere-se a sintomas clínicos e inclui os 
efeitos do ambiente e das doenças. Ambos são diferentes, porém eles se 
interagem entre si, sendo assim fatores ambientais podem agravar os processos 
básicos do envelhecimento aumentando o risco a doenças e estresse. 
Para SINGH (2004) as alterações fisiológicas que são normalmente 
observadas em populações de envelhecimento estão quase que freqüentemente 
ligadas às alterações relacionadas ao desuso. Os efeitos do envelhecimento 
acometem as capacidades funcionais, vários sistemas do corpo humano e órgãos 
que são essenciais para saúde do idoso. Alterações relacionadas ao 
envelhecimento e ao desuso, referente à diminuição: 
-Massa muscular; 
-Capacidade aeróbica máxima e submáxima; 
-Velocidade de condução nervosa da contratilidade cardíaca; 
-Força, potência, resistência e velocidade de contração; 
-Função mitocondrial; 
 
-Freqüência cardíaca máxima, volume sistólico e débito cardíaco, 
comprometimento endotelial relaxamento e variabilidade da freqüência cardíaca 
reduzida; 
-Propriocepção e equilíbrio eficiente; 
-Estabilidade, elasticidade dos tecidos, e encurtamento e enfraquecimento dos 
tendões; 
-Massa óssea, força e densidade; 
Referente ao aumento: 
- Rigidez arterial, do miocárdio, sistólica e diastólica. 
- Gordura corporal total, massa de gordura visceral, e intramuscular acúmulo de 
lipídios. 
De acordo com ROSSI, (2008) o pico de massa óssea ocorre aos 35 anos, a 
partir deste período a reabsorção aumenta e taxa de formação se torna estável, 
logo após ocorre a osteopenia fisiológica que é a perda progressiva de massa 
óssea. A osteoporose é o resultado da falta do freio estrogênico que libera os 
osteoclastos, principalmente nas mulheres pós-menopausada e no Idoso. 
 
4.2.1 Doenças Crônicas degenerativas 
 
4.2.2 Osteoporose e Sarcopenia 
Para NETO et., al.(2002) a caracterização da diminuição da densidade 
óssea se dá pelo distúrbio osteometabólico que representa a osteoporose, com 
debilitação da micro arquitetura óssea, ocasionando a fragilidade esquelética e do 
risco de fraturas. Devido à contração muscular executada na atividade física, 
ocasiona a deformação que é interpretada pelo osso com um incentivo à formação 
óssea. Uma das principais maneiras de evitar a osteoporose é aumentando a 
massa óssea na infância e na adolescência. No entanto o idoso deve evitar e 
prevenir as quedas, pois é uma das principais ocorrências da osteoporose. Os 
exercícios, neste período, têm como objetivo preservar ou reestruturar as 
capacidades funcionais, melhora do equilíbrio, do padrão da marcha, das reações 
 
de defesa e da propriocepção de uma maneira geral, contribuindo para uma melhor 
qualidade de vida sem a necessidade da dependência no seu dia a dia. 
Segundo ROSSI, (2008) muitos fatores ocasionam a sarcopenia sendo eles 
genéticos condições ambientais, problemas comportamentais, as alterações no 
metabolismo do músculo, alterações endócrinas e fatores nutricionais e 
mitocondriais. O nível de sarcopenia não é igual para diferentes músculos e varia 
entre os indivíduos. O declino muscular é diferente entre membros superiores e 
inferiores, devido a sua maior importância para o equilíbrio, a ortostase e a marcha 
dos idosos. A perda da função é ocasionada devida musculatura esquelética do 
idosoproduzir menos força e desenvolve suas funções mecânicas com mais 
lentidão: diminuição do estimulo muscular e da união mioneural; há contração 
continua um relaxamento lento e aumento da fadiga; a diminuição da força 
muscular na cintura pélvica e nos extensores dos quadris resultando na dificuldade 
para a impulsão e o levantar-se; e a diminuição da força da mão e do tríceps torna 
mais difícil o eventual uso de bengalas. Estes efeitos podem ser minimizados e até 
revertidos com o condicionamento físico. A prevenção das deficiências musculares 
relacionadas à idade podem ser realizadas através de exercícios mantidos ao 
longo dos anos. Para a prevenção da diabetes tipo dois e melhora da capacidade 
funcional são indicado os exercícios aeróbicos, e os exercícios de resistência 
aumentam a massa muscular no idoso de ambos os sexos, minimizando, e mesmo 
revertendo, a síndrome de fragilidade física presente nos mais longevos. 
Sendo assim, toda forma de exercícios físicos regulares, principalmente os 
de resistência progressiva, melhoram a qualidade de vida através do grau de 
independência a serem vividos. 
 
4.2.3 Índice de Quedas 
Segundo a OMS, (2007) pessoas com mais de 65 anos de idade 
aproximadamente 28% a 35% sofrem quedas a cada ano, aumentando o índice 
para 32% a 42% em pessoas com mais de 70 anos. O individuo quanto mais idoso, 
maior será o nível de fragilidade, conseqüentemente será maior a freqüência das 
quedas. Cerca de 30% a 50% dos Idosos que vivem em casas de repouso caem 
com maior freqüência, mais dos que os que vivem na comunidade, sendo que 
aproximadamente, a cada ano, 40% deles têm quedas recorrentes. A incidência 
 
das quedas parece variar também entre os diferentes países. Um estudo realizado 
na região do Sudeste Asiático revelou que na China 6% a 31% dos adultos mais 
velhos caem a cada ano, enquanto outro estudo, realizado no Japão, mostrou que 
o índice, é de 20%. Um estudo realizado na região das Américas (Latina e região 
do Caribe) identificou que a proporção de adultos mais velhos que sofrem quedas, 
por ano, varia de 21,6% em Barbados para 34% no Chile. 
Somente no estado de São Paulo em 2008, cerca de 10 mil idosos foram 
internados devido a fraturas de fêmur em decorrência de uma queda, segundo 
levantamento da Secretaria de Estado da Saúde. Uma vez ao ano cerca de 30% 
dos três milhões de idosos sofrem de quedas. Os maiores de 60 anos estão 
expostos mesmo dentro de casa. Para os mais velhos, nenhum local é 100% 
seguro, mas há cuidados que podem ser tomados para evitar acidentes. Neste 
caso, vale a máxima de que prevenir é o melhor remédio. Em 2008, mais de 20 mil 
idosos foram internados no Estado de São Paulo em decorrência de quedas. Um 
estudo indicador aponta que 43% das quedas de idosos ocorrem dentro de suas 
próprias casas. O estudo foi feito com 108 idosos freqüentadores do Instituto 
Paulista de Geriatria e Gerontologia (IPGG), na capital paulista. Do total de idosos 
entrevistados, 63% apresentaram mais de um episódio de queda. Pesquisa da 
Secretaria aponta que cerca de nove mil idosos são internados por ano no Estado 
de São Paulo devido a fraturas de fêmur em decorrência de uma queda. A 
estimativa é de que ao menos 30% dos idosos paulistas acima dos 60 anos sofrem 
quedas ao menos uma vez por ano. (SECRETARIA DE SAÚDE DO ESTADO DE 
SÃO PAULO, 2009, 2010, 2011) 
Segundo NETO et. al., (2002) para os maiores de 65 anos as quedas 
constituem a principal causa de morte acidental. A taxa de mortalidade é maior 
entre os homens, porém as mulheres têm maiores índices de quedas em relação 
ao mesmo. Sendo que cada quatro pessoas que morrem após uma queda, três são 
idosas. Os índices de fraturas indicam que 10% das torções de fêmur acontecem 
com a queda subseqüentemente e 90% das fraturas de quadril na osteoporose em 
virtude de quedas. 
 
 
 
5. EFEITOS DO TREINAMENTO FUNCIONAL 
 
De acordo CAMPOS E NETO (2004) o treinamento funcional promove o 
condicionamento físico e saudável resultando em variados benefícios: 
- Melhora do equilíbrio estático e dinâmico 
- Melhoria do equilíbrio muscular; 
- Melhoria da postura; 
- Tem efeito positivo na saúde da coluna vertebral (maior estabilidade); 
- Aumento da eficiência dos movimentos; 
- Melhora no desempenho atlético; 
- Diminuição da incidência de lesão; 
Em vista dos argumentos apresentados o treinamento funcional abrange exercícios 
que geram um desenvolvimento total do corpo humano, preparando-o de maneira 
segura e eficiente para os mais diferentes desafios de qualquer esporte, atividade 
física ou ocupacional e os movimentos da vida diária. 
Atenta-se que a menor capacidade de trabalho muscular é um dos primeiros 
sinais da velhice, afetando em última instância a capacidade laboral, a atividade 
motora e a adaptabilidade ao ambiente. Os exercícios, melhorando a função 
muscular, reduzem a freqüência de quedas, contribuindo assim para a manutenção 
da independência e de uma melhor qualidade de vida para os idosos. (ROSSI, 
2008) 
 
5.1. Treinamento Funcional e Índice de quedas 
 De acordo com COSTA et., al., (2009), foram avaliados 26 indivíduos com 
idade entre 68 e 79 anos que realizaram 10 sessões de exercícios multisensoriais, 
dispostos em forma de circuito contendo 13 estações de treinamento, avaliou-se e 
conclui que o programa de exercícios multisensoriais promoveu a melhora 
significativa do equilíbrio e houve também a redução expressiva no risco de 
quedas, o risco de queda era de 19,23% no pró-teste (que corresponde a um IPQ 
de alto risco de queda), e no pós-teste baixou para nenhum caso. 
 
 
5.2. Treinamento Funcional e Idoso 
 
 Segundo o estudo de BRANQUINHO, et. al., (2010) com a investigação de 
20 indivíduos idosos com idade média entre 60 a 70 anos de idade, analisou os 
exercícios realizados base estável e instável para o equilíbrio no treinamento 
funcional, constatou-se que em poucas semanas houve uma melhora significativa 
na reorganização motora das funções fisiológicas dos idosos em base instável e 
conclui-se que os idosos obtiveram, com a aplicação do exercício em base estável 
comparado com o realizado na base instável, uma melhora no equilíbrio dos 
idosos. 
De acordo com LUSTOSA et. al., (2010) estudo realizado com duração de 
dois meses com 7 idosas voluntárias com idade média de 64 a 88 anos, que 
avaliou as AIVD e no equilíbrio unipodálico, indicou que houve melhoras 
significativas nos resultados referente à capacidade de realizar as AIVD e tendo 
como tendência à melhora do equilíbrio estático unipodálico, analisados antes e 
após o programa treinamento funcional. 
 
 
5.3. Treinamento Funcional e Qualidade de Vida 
Leal et. al. (2009) aplicou um protocolo de treinamento funcional dividindo as 
amostras em dois grupos: (GTF = Grupo de Treinamento Funcional e GC = Grupo 
Controle). O grupo GTF realizou 12 (doze) semanas de treino, onde foram 
realizados a cada semana, uma seqüência de 20 exercícios Já o grupo GC 
continuou a realizar as atividades (recreativas vivências corporais e aulas 
esporádicas de alongamento). Ao final das semanas de treino foram observadas no 
grupo GTF, segundo os autores do estudo, uma melhora importante no controle 
neuromotor, no equilíbrio corporal e na autonomia funcional o que indica melhor 
desempenho nas AVD’s e conseqüentemente na qualidade de vida. 
 
 
 
 
 
6. CONSIDERAÇÕES FINAIS 
 Com base nos estudos realizados neste trabalho, pudemos comprovar que o 
tema qualidade de vida para população idosa é abordada com ênfase nas 
melhoras que o treinamento funcional possibilita nesta faixa etária. 
 Apesar de não ser um conteúdo ainda muito difundido pelas políticas 
publicas como uma forma de prevenção e melhora na saúde, é um tema a ser 
tratado na mesma intensidade, pois nele estão expressas diferentes formas de 
contribuição para mais um estágio da vida que requer cuidados especiais,de 
cunho especifico para que minimize os riscos das doenças crônicas degenerativas 
que acometem tanto a população idosa em nosso país. 
 A comprovação de que o sujeito idoso, suas capacidades motoras, 
estruturas musculares, fisiológicas e psicológicas estão em aparente declínio, os 
exercícios oferecidos pelo treinamento funcional possibilita a melhora não só 
destas estruturas, mas também o torna uma individuo mais independente. 
 No nosso modo de entender, muitas das discussões apresentadas neste 
trabalho servem para mostrar que o idoso e as atividades que exerce no seu dia- 
dia deve ser explorado como uma forma de corrigir e melhorar posturas utilizadas 
erroneamente para que haja uma melhor qualidade de vida dimuindo os riscos de 
quedas e suas implicações. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
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