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AULA 1 – Prof. MARCELO VASQUES GESTÃO DA QUALIDADE EM PROJETOS – AULA 1 Prof. MARCELO VASQUES mvasqueso@gmail.com AULA 1 – Prof. MARCELO VASQUES A DISCIPLINA • FOCO: GERENCIAMENTO DE PROJETOS • ABORDAREMOS 5 DAS 9 ÁREAS PROPOSTAS PELO PMBOK. • AS DEMAIS ÁREAS SÃO ABORDADAS NA DISCIPLINA GRP. • 10 AULAS DE CONTEÚDO + 2 AULAS DE REVISÃO (Av1 e Av2) 2 AULA 1 – Prof. MARCELO VASQUES AULA 1: INTRODUÇÃO AO GERENCIAMENTO DE PROJETOS 3 AULA 1 – Prof. MARCELO VASQUES 1 - Apresentar os conceitos básicos de Projeto e Gerenciamento de Projeto(preocupações). 2 - Conhecer o que é PMI, PMBOK e a certificação PMP. 3 - Estudar as Fases e Ciclo de Vida de Projetos (TI). 4 - Relacionar e identificar as áreas de conhecimento do Gerenciamento de Projetos OBJETIVOS DA AULA 4 AULA 1 – Prof. MARCELO VASQUES GESTÃO DE PROJETO • “A ideia de que planejar significa adivinhar o futuro é simplesmente absurda“ - Peter Drucker. • “Nos próximos 20 anos todo o trabalho dos executivos no planeta será desenvolvido por meio de projetos” – Tom Peters • “O tempo não espera por ninguém, e em nenhum outro lugar isso é tão real quanto no gerenciamento de projetos“ – Jim MacTnyre. 5 AULA 1 – Prof. MARCELO VASQUES CUSTOS DE UM PROJETO 6 AULA 1 – Prof. MARCELO VASQUES FASES DE UM PROJETO 7 AULA 1 – Prof. MARCELO VASQUES VERDADES..... PROJETOS • 94% têm pelo menos 1 restart • 61% são concluídos com escopo original • 16% cumprem prazo e orçamento • Extensão média do cronograma de 222% • Há aumento médio de custo de 188% • (Standish Group, “Chaos Report”) 8 AULA 1 – Prof. MARCELO VASQUES Project Management Institute Project Management Body Of Knowledge •US$ 10 trilhões por ano em projetos = 25% do PIB mundial. •16,5 milhões de profissionais envolvidos com GP VERDADES..... PROJETOS 9 AULA 1 – Prof. MARCELO VASQUES CONCEITOS BÁSICOS • PMI (Project Management Institute)-Mundial – Sociedade sem fins lucrativos da área de GP – Formada por profissionais (+ 200 mil) da área de GP. – Visa: promover e ampliar o conhecimento em GP e melhorar o desempenho dos profissionais de GP. – http://www.pmi.org/default.aspx • PMBOK (A Guide to The Project Mannagement Body of Knowledge) – “Bíblia” do GP, publicado do PMI. – Práticas tradicionais e inovadoras – 4ª. Edição, publicada em 2008. – Versão em português em PDF 10 http://www.pmi.org/default.aspx AULA 1 – Prof. MARCELO VASQUES O QUE É UM PROJETO? • É um esforço temporário (início e fim) empreendido para criar um produto, serviço ou resultado exclusivo (único). • É um empreedimento único, com início e fim determinados (ou objetivos atingidos), que utiliza recursos e é conduzido por pessoas, visando atingir objetivos pré- definidos. 11 AULA 1 – Prof. MARCELO VASQUES UM PROJETO PODE GERAR • Um produto, como SOFTWARE • A capacidade de prestar um serviço, como GOOGLE Docs e tantos outros • Um resultado, como uma Pesquisa de Mercado. 12 AULA 1 – Prof. MARCELO VASQUES PROJETOS..... • Realizado e gerenciado por pessoas • Restringido por recursos limitados • Planejado, executado e controlado • Progressivo: feito em etapas (compreendido aos poucos). • NÂO SÃO CONTÍNUOS = ROTINAS 13 AULA 1 – Prof. MARCELO VASQUES PROJETO BEM SUCEDIDO • Um projeto de sucesso é aquele que ATINGE AOS OBJETIVOS DENTRO DO PLANEJAMENTO REALIZADO – Dentro do tempo, do orçamento, com os recursos previstos, com qualidade e desempenho desejados, com mínimo de alterações em seu escopo, ter deixado o cliente satisfeito 14 AULA 1 – Prof. MARCELO VASQUES CICLO DE VIDA • Ciclo de Vida do Gerenciamento do projeto ( maior - aqui entra o PMBOK ) – Conjunto de processos que devem ser seguidos para um bom gerenciamento • Ciclo de Vida do Projeto (Execução) – Conjunto de diversas fases do projeto – As fases são determinadas pelas características específicas de cada projeto 15 AULA 1 – Prof. MARCELO VASQUES GERENCIAMENTO de Projetos • É a aplicação de conhecimento, habilidades, ferramentas e técnicas às atividades do projeto a fim de atender aos seus requisitos. 16 AULA 1 – Prof. MARCELO VASQUES Monitoramento e Controle GERENCIAMENTO de Projetos 17 AULA 1 – Prof. MARCELO VASQUES • Iniciação: Necessidade → Projeto – Missão e objetivo do projeto • Planejamento: detalhar o que vai ser feito – Cronograma, Atividades, Recursos • Execução: materialização do planejado • Monitoramento e controle: em paralelo com planejamento e execução. Previsto x Realizado → ajustes de curso • Encerramento: avaliação e encerramento GERENCIAMENTO de Projetos 18 AULA 1 – Prof. MARCELO VASQUES GERENCIAMENTO de Projetos • O Gerente de Projetos deve considerar restrições de Escopo (abrangência), Tempo e Custo • Atividades, para estabelecer – Necessidades – surge alteração ou novo – Objetivos – claros e bem definidos – Equilíbrio: qualidade, escopo, tempo e custo. – Especificações e planos – atentar para as diferentes expectativas 19 AULA 1 – Prof. MARCELO VASQUES CICLO DE VIDA - PROJETO • Divisão em fases para facilitar elaboração progressiva e gestão do projeto. 20 AULA 1 – Prof. MARCELO VASQUES • Define para cada fase: – Qual trabalho deve ser feito. – Quando deve ser feito – Entregas: qual o resultado da fase? – Quais recursos serão usados? • Humanos • Materiais – Como controlar e aprovar os resultados • Uma fase pode conter outras CICLO DE VIDA - PROJETO 21 AULA 1 – Prof. MARCELO VASQUES C U STO TEM P O ESC O P O I N T E G R A Ç Ã O RH COMUNICAÇÕES RISCOS AQUISIÇÕES QUALIDADE P R O J E T O PMBOK - GERENCIAS 22 AULA 1 – Prof. MARCELO VASQUES Gerenciamento de Integração • Termo de Abertura do Projeto • Declaração de escopo preliminar • Plano de Gerenciamento do projeto • Orientar e gerenciar a execução do projeto • Monitorar e controlar a execução • Controle de mudanças • Encerramento do projeto 23 AULA 1 – Prof. MARCELO VASQUES Gerenciamento de Escopo • O Projeto inclui todo o trabalho necessário? • Planejamento do escopo • Definição do escopo • Criar EAP (Estrutura Analítica de Projeto) • Verificação e controle do escopo 24 AULA 1 – Prof. MARCELO VASQUES Gerenciamento de Tempo • Controles para fim do projeto no prazo • Definição da atividade • Sequenciamento de atividades • Estimativa de recursos da atividade • Estimativa de duração da atividade • Desenvolvimento do cronograma • Controle do cronograma 25 AULA 1 – Prof. MARCELO VASQUES Gerenciamento de Riscos • Gerenciar todo risco de um projeto • Planejamento do gerenciamento de risco • Identificação de riscos • Análise qualitativa de riscos • Planejamento de respostas a riscos • Monitoramento e controle de riscos. 26 AULA 1 – Prof. MARCELO VASQUES Gerenciamento da Qualidade • O projeto deve satisfazer aos seus objetivos • Planejamento da qualidade • Realizar a garantia da qualidade • Realizar o controle da qualidade 27 AULA 1 – Prof. MARCELO VASQUES FIM Obrigado !!! 28 AULA 1 – Prof. MARCELO VASQUES GESTÃO DA QUALIDADE EM PROJETOS – AULA 2 Prof. MARCELO VASQUES mvasqueso@gmail.com AULA 2: GERENCIAMENTO DA INTEGRAÇÃO AS GERÊNCIAS DO PMBOK 3 4 OS PROCESSOS DO PMBOK 5 OS PROCESSOS X GERENCIAS GERENCIAMENTO DA INTEGRAÇÃO • O objetivo do Gerenciamento da Integração é estruturar todo o projeto e garantir que as demais áreas estejam integradas. 6 O Sucesso de todo o gerenciamento de projetos depende unicamente da relação entre suas áreas. Vikay K. Verma A idéia da Integração reúne aspectos de Unificação, Consolidação e Articulação entre as ações do projeto GERENCIAMENTO DA INTEGRAÇÃO • O Gerente de Projetos trabalha todo o tempo com essa gerência 7 Qualquer mudança no projeto deve ser analisada e se aprovada, deve-se: - Comunicar as demais áreas OS PROCESSOS DO GER. INTEGRAÇÃO IMPORTANTE • A Integração cabe ao Gerente do Projeto(liderança, coordenação, comunicação, gestão) 8 Iniciação Planejamento Execução Controle Encerramento Termo de Abertura do Projeto Declaração de escopo preliminar Plano de Gerenciamento do Projeto Orientar e gerenciar a execução do projeto Monitorar e controlar o projeto Controle Integrado de Mudanças Encerrar o projeto • Processos do Gerenciamento da Integração distribuídos nas fases do projeto 9 OS PROCESSOS DO GER. INTEGRAÇÃO TERMO DE ABERTURA DO PROJETO • Autorização formal de início ao projeto ou fase. – Resultado do processo de Iniciação – Feito pelo patrocinador (sponsor) • Autoriza o Gerente, a usar os recursos e associar trabalho aos membros da equipe • Deve incluir, principalmente: – Requisitos – Necessidades de negócio – Objetivo ou justificativa de projeto – Designação do gerente de projeto – Cronograma e Orçamento sumarizado – Premissas e Restrições Organizacionais – Retorno sobre o investimento (ROI) 10 TERMO DE ABERT. DO PROJETO ENTRADA Ferramentas e Técnicas SAÍDA Contrato (se aplicado) Métodos de seleção de projetos Termo de Abertura do Projeto Declaração do trabalho do projeto Metodologia de Gerenciamento de projetos Fatores ambientais da empresa SI do gerenciamento de projetos Ativos de processos organizacionais Opinião especializada 11 • Baseado em técnicas de: – análise do produto, – de custos x benefícios, – identificação de alternativas, • Á partir do contrato e/ou informações do patrocinador. • A declaração do escopo (outra área do PMBOK) define o projeto (o que precisa ser realizado). • Referência para decisões futuras. • Pode ter revisões e detalhamentos ao longo do projeto → mudanças no escopo 12 DECLAR. DE ESCOPO PRELIMINAR ENTRADA Ferramentas e Técnicas SAÍDA Termo de Abertura do Projeto Metodologia de Gerenciamento de projetos Declaração de Escopo Preliminar do Projeto Declaração do trabalho do projeto SI do gerenciamento de projetos Fatores ambientais Opinião especializada Ativos de processos organizacionais • Base da Declaração de Escopo (define o projeto) 13 DECLAR. DE ESCOPO PRELIMINAR • Documentação das ações necessárias para definir, preparar, integrar e coordenar todos os planos auxiliares em um plano de gerenciamento do projeto; • Criado pelo gerente, com colaboração da equipe, para suportar o gerenciamento. • Evolui durante o projeto (todo ciclo vida). • Pode sobrepor as fases de execução e controle • Deve procurar ser completo desde inicio • Inclui: EAP, Diagrama de rede, Orçamento, Cronograma, Riscos, Responsabilidades, Marcos, Gerenciamento das demais áreas. 14 PLANO DE GER. DO PROJETO PLANO DE GER. DO PROJETO ENTRADA Ferramentas e Técnicas SAÍDA Declaração de Escopo Preliminar Metodologia de Gerenciamento de projetos Plano de Gerenciamento de Projetos Processos de Gerenciamento de Projetos SI do gerenciamento de projetos Fatores ambientais Opinião especializada Ativos de processos organizacionais 15 • Execução do trabalho definido pelo plano de gerenciamento do projeto. • Foco: atingir os requisitos do projeto definidos na declaração de escopo. • Alocar os recursos (humanos e materiais) e prover um ambiente para que o trabalho seja feito 16 ORIENTAR E GER. EXECUÇÃO ORIENTAR E GER. EXECUÇÃO ENTRADA Ferramentas e Técnicas SAÍDA Plano de Gerenciamento Metodologia de Gerenciamento Entregas Ações corretivas aprovadas SI do gerenciamento de projetos Mudanças solicitadas Ações preventivas aprovadas Solicitações de mudanças implementadas Solicitações de mudanças aprovadas Ações corretivas implementadas Reparo de defeito aprovado Ações preventivas implementadas Reparo de defeito validado Reparo de defeito implementado Procedimento de encerramento adm Informações sobre desempenho 17 • Desempenho real x planejado; – Demandar ações preventivas e corretivas – Corrigir eventuais desvios do projeto original • Analisar os riscos • Manter uma base de informações • Sinalizar alterações- custo e cronograma • Monitorar a implementação de mudanças 18 MONITORAMENTO E CONTROLE MONITORAMENTO E CONTROLE ENTRADA Ferramentas e Técnicas SAÍDA Plano de Gerenciamento do Projeto Metodologia de Gerenciamento de projetos Ações corretivas recomendadas Informações sobre o desempenho SI do gerenciamento de projetos Ações preventivas recomendadas Solicitações de mudanças rejeitadas Gerenciamento de valor agregado Previsões Opinião especializada Reparo de defeito recomendado Mudanças solicitadas 19 • Raramente a execução dos projetos segue com exatidão o plano de gerenciamento do projeto. – Plano de gerenciamento e declaração do escopo sofrem alterações • Controle contínuo de mudanças • Revisão de todas as solicitações de mudança, aprovação de mudanças e controle de mudanças nas entregas e nos ativos de processos organizacionais; • Toda mudança deve ser (pelo gerente): Validada, Documentada, Aprovada ou Rejeitada 20 CONTR. INTEG. DE MUDANÇAS • Identificação de mudança (ocorrer ou ocorreu). • Controle: implementação mudanças aprovadas • Revisão e aprovação das mudanças solicitadas. • Gerenciamento das mudanças aprovadas • Revisão e aprovação de todas as ações preventivas e corretivas recomendadas. • Controle e atualização: escopo,orçamento, cronograma e requisitos de qualidade • Documentação do impacto total nas mudanças solicitadas. 21 CONTR. INTEG. DE MUDANÇAS CONTR. INTEG. DE MUDANÇAS ENTRADA Ferramentas e Técnicas SAÍDA Plano de Gerenciamento do Projeto Metodologia de Gerenciamento de projetos Solicitações de mudanças aprovadas Mudanças solicitadas SI do gerenciamento de projetos Solicitação de mudanças rejeitadas Informações sobre Desempenho Opinião especializada Plano de gerenciamento de projetos (atualizações) Ações preventivas recomendadas Declaração de escopo do projeto (atualizações) Ações corretivas recomendadas Ações corretivas aprovadas Reparo de defeito recomendado Ações preventivas aprovadas Produtos Reparo de defeito aprovado Reparo de defeito validado Entregas 22 ENCERRAMENTO DO PROJETO • Os processos de encerramento devem estar previstos no plano de gerenciamento. • Encerramento do projeto ou de parte do escopo • Procedimentos para: – coordenar as atividades de verificação e documentação das entregas – coordenação e interação na aceitação das entregas pelo cliente ou patrocinador – investigação e documentação das informações quando o projeto é abortado. • Encerramento administrativo e de contratos 23 ENCERRAMENTO ADM • Inclui as atividades integradas para: – Coletar os registros do projeto, – Analisar o sucesso ou fracasso do projeto – Reunir as lições aprendidas e – Arquivar as informações (uso futuro) 24 ENCERRAMENTO DE CONTRATOS • Inclui atividades e interações para: – Resolver e Encerrar qualquer contrato estabelecido – Definir as atividades relacionadas que dão suporte ao encerramento administrativo formal do projeto – Envolve a verificação do produto 25 ENCERRAMENTO DO PROJETO ENTRADA Ferramentas e Técnicas SAÍDA Plano de Gerenciamento do Projeto Metodologia de Gerenciamento de projetos Procedimento de encerramento administrativo Documentação do contrato SI do gerenciamento de projetos Procedimento de encerramento de contratos Fatores ambientais da empresa Opinião especializada Produto Serviço ou Resultado Ativos de processos organizacionais Ativos de processos organizacionais (atualizações) Informações sobre o desempenho Entregas 26 NO GER. DA INTEGRAÇÃO... • Verifica se as demais áreas tem processos de controle de mudanças específicos – ajudam no processo global de controle de mudanças • Ter registros de desempenho – monitorar • Avaliar se metas e objetivos estão evidenciados • Avaliar necessidade de replanejamento • Usar P.de G.das comunicações 27 AULA 1 – Prof. MARCELO VASQUES GESTÃO DA QUALIDADE EM PROJETOS – AULA 3 Prof. MARCELO VASQUES mvasqueso@gmail.com AS GERÊNCIAS DO PMBOK 2 3 OS PROCESSOS DO PMBOK 4 OS PROCESSOS X GERENCIAS AULA 3: Gerenciamento do Escopo 1 – Requisitos e Declaração CONCEITO DE ESCOPO • O trabalho requerido, e somente o trabalho requerido • O que está e o que não esta incluído no projeto (PMBoK, 3rd Ed PMI, 2004) 6 CONCEITO DE ESCOPO • Escopo de Produto(o que o produto vai fazer) – Características e funções que especificam e caracterizam um produto , serviço ou resultado • Escopo de Projeto(o que vou fazer para que o produto seja bem feito) – Especificação do trabalho que precisa ser realizado para que se atinja os objetivos do projeto (fornecer o produto/serviço, conforme acordado) • Relação entre os escopos – 1 Projeto pode originar 1 ou mais produtos. 7 CONCEITO DE ESCOPO • Por exemplo, o escopo de produto de um sistema online de pagamento de contas descreve como este vai funcionar, suas características, as tecnologias necessárias. • Já o escopo deste projeto descreve as etapas, os recursos disponíveis, como o produto será desenvolvido. 8 ESCOPO DO PRODUTO • O escopo do produto, em geral, inclui 9 GERENCIAMENTO DE ESCOPO • O gerenciamento do escopo do projeto(Finalidade) –Objetiva definir e controlar os trabalhos. –Para garantir que o produto, serviço ou resultado seja entregue dentro das especificações, ou seja que o projeto tenha sucesso. –Envolve o controle do que é ou não parte do projeto a ser executado. 10 11 GERENCIAMENTO DE ESCOPO GERENCIAMENTO ESCOPO PROJETO Iniciação Planejamento Execução Controle Encerramento Planejamento do Escopo Definição do Escopo Criação EAP Verificação do Escopo Controle do Escopo 12 • Planejamento do escopo: definir e gerenciar as expectativas do cliente e interessadas = requisitos (Criação do Plano de gerenciamento do escopo). • Definir o Escopo: descrição detalhada do projeto e do produto → base p/ futuras decisões • Criar a EAP: subdivisão das principais entregas e do trabalho do projeto e do trabalho do projeto em componentes menores e mais facilmente gerenciáveis; • Verificar o Escopo: formalização da aceitação das entregas terminadas do projeto; • Controlar o Escopo: controle das mudanças no escopo e monitoramento do progresso do escopo do projeto; GERENCIAMENTO ESCOPO PROJETO 13 EAP (Estrutura Analítica do Projeto) 14 DECLARAÇÃO DO ESCOPO • Contempla: –Escopo do produto e do projeto –Restrições e premissas –Marcos – Itens fora do escopo • Declaração do escopo = Planejamento do escopo + Definição do escopo 15 PLANEJAMENTO DO ESCOPO • Objetiva: Definir o escopo e Elaborar Plano de gerenciamento do escopo. • Usa a declaração preliminar do escopo (gerenciamento da integração) –Especificação: detalhada e completa. • Técnicas para levantamento de requisitos • Plano de gerenciamento do escopo, documenta: –Como o escopo será definido, verificado e controlado –Como a EAP será criada e definida. 16 ENTRADA Ferramentas e Técnicas SAÍDA Fatores Ambientais Modelos, formulários e normas Plano de Gerenc. Do escopo do projeto Ativos de processos organizacionais Opinião especializada Termo de Abertura do Projeto Declaração do Escopo Preliminar do Projeto Plano de Gerenciam. Do projeto 17 PLANEJAMENTO DO ESCOPO DEFINIÇÃO DO ESCOPO • Crítico para o sucesso do projeto • Declaração de escopo detalhada –Documenta a base p/ futuras decisões. • Necessidades, desejos e expectativas das partes interessadas são analisados e convertidos em requisitos • Revisão das premissas e restrições (declaração preliminar de escopo) – estão completas as existentes? –Adiciona-se mais, se preciso. 18 •DEFINIÇÃO DO ESCOPO. ENTRADA Ferramentas e Técnicas SAÍDA Ativos de processos organizacionais Análise de Produtos Declaração de Escopo do Projeto Termo de Abertura do Projeto Identificação de Alternativas Mudanças solicitadas Declaração do Escopo Preliminar do Projeto Opinião especializada Plano de Gerenciam. De escopo do projeto (atualizações) Plano de Gerenciam. Do escopo do projeto Análise das partes interessadas Solicitações de mudanças aprovadas 19 DEFINIÇÃO DO ESCOPO DEFINIÇÃO DO ESCOPO • Compreende – Título, Elaborador, Data , Justificativa (necessidade de negócio para o qual o projeto foi criado) – Descrição do Produto (breve descrição do produto) – Principais Entregas (entregas= lista dos sub-produtos cujas entregas completas definem o fim do projeto) – Exclusões do projeto – Restrições do projeto – Premissas do projeto – Objetivos (quantificar os critérios que servirão como meta para avaliar o sucesso do empreendimento) – Objetivos de Custos, Prazos e Qualidade 20 AULA 1 – Prof. MARCELO VASQUES GESTÃO DA QUALIDADE EM PROJETOS – AULA 4 Prof. MARCELO VASQUES mvasqueso@gmail.com AULA 4: Gerenciamento do Escopo 2 – EAP, Verificação e controle GERENC. ESCOPO PROJETO Iniciação Planejamento Execução Controle Encerramento Planejamento do Escopo Definição do Escopo Criação EAP Verificação do Escopo Controle do Escopo 3 DEFINIÇÃO DE EAP • É uma decomposição hierárquica do trabalho a ser executado e entregue pela equipe • Organiza e define o escopo do projeto. – Trabalho fora da EAP não faz parte do projeto • Subdivide o trabalho do projeto em partes menores e mais facilmente gerenciáveis, • Cada nível descendente representa uma definição cada vez mais detalhada • Permite estimar custos, monitorar e controlar o trabalho contido nos PACOTES 4 • Vantagens – Entregas agrupadas de forma simples – Fácil atribuição de responsabilidades – Fácil desmembramento em pacotes • Materiais • Custos • Desvantagens – Não diferencia, visualmente, o prazo e a duração de cada pacote, bem como sua importância – Não mostra as interdependências entre entregas e os pacotes. 5 DEFINIÇÃO DE EAP EAP(ESTRUTURA ANALÍTICA DE PROJETO) 6 7 EAP(ESTRUTURA ANALÍTICA DE PROJETO) 8 EAP(ESTRUTURA ANALÍTICA DE PROJETO) 9 EAP(ESTRUTURA ANALÍTICA DE PROJETO) 10 EAP(ESTRUTURA ANALÍTICA DE PROJETO) 11 EAP(ESTRUTURA ANALÍTICA DE PROJETO) ENTRADA Ferramentas e Técnicas SAÍDA Ativos de processos organizacionais (atividades, normas internas) Modelos de Estrutura Analítica do projeto Declaração do Escopo do Projeto (atualizações) Declaração do Escopo Preliminar do Projeto Decomposição EAP Plano de Gerenc. Do escopo do projeto Linha Base do escopo Dicionário da EAP Solicitação de mudanças aprovadas Plano de Gerenc. Do escopo (atualizações) Mudanças solicitadas 12 EAP(ESTRUTURA ANALÍTICA DE PROJETO) TÉCNICAS PARA GERAR EAP • Técnica 1:Decomposição (subdivisão do seu projeto em componentes menores. • Técnica 2: Modelos anteriores de EAP (da organização ou de outras) • Técnica 3: Reaproveitamento de EAP (produtos de mesma espécie) • Técnica 4: Padrões de projetos EAP - para qualquer empreendimento. 13 TÉCNICA DE DECOMPOSIÇÃO • Técnica que se utiliza da subdivisão do projeto em componentes menores, do nível mais alto (geral) até o nível mais baixo (específico). – Neste pode obter-se estimativas ainda confiáveis de custo e tempo para realização do trabalho. • Dependendo da complexidade e especificidade do projeto, podem determinar EAP com mais níveis de subdivisão • O gerente e a equipe de projeto devem determinar como será o EAP de modo a possibilitar um equilíbrio de tarefas e controle, para que não sejam despendidos esforços desnecessários no projeto. 14 TÉCNICA DE DECOMPOSIÇÃO • Atividades envolvidas na decomposição do trabalho: – Identificação das entregas e do trabalho relacionado; – Estruturação e organização da EAP; – Decomposição dos níveis mais altos da EAP em componentes detalhados – Desenvolvimentoe atribuição de códigos de identificação aos componentes da EAP; – Verificar se o grau de decomposição do trabalho é necessário e suficiente. 15 ESTRATÉGIAS DECOMPOSIÇÃO • EAP baseada em: – Fases de desenvolvimento do projeto – Áreas e disciplinas envolvidas – Sub-projetos – Locais geográficos distintos da empresa – Especialidades e grupos de trabalho da mesma habilidade. • A divisão dependerá da: – Natureza e – Decisão da melhor forma de dividir 16 VERIFICAÇÃO DO ESCOPO • Sempre realizada no projeto para: – Obter o aceite formal dos envolvidos – Controlar cumprimento de prazos e entregas – Verificar resultados x requisitos – Realizada a fim de cada fase do projeto. • Principais itens contemplados com a verificação do escopo: – Revisões técnicas na condução do projeto – Aceitação formal de entregas e produtos 17 VERIFICAÇÃO DO ESCOPO • Garantir que todos executam o mesmo trabalho e com a mesma qualidade. • Aprender com erros – lições aprendidas • Registrar as solicitações de mudança de forma escrita, documentar os fatos; • O que não se mede não se controla 18 ENTRADA Ferramentas e Técnicas SAÍDA Declaração do Escopo do Projeto Inspeção Entregas Aceitas Dicionário da EAP Mudanças solicitadas Plano de Gerenc. Do escopo do projeto Ações corretivas recomendadas Entregas VERIFICAÇÃO DO ESCOPO 19 INSPEÇÃO DE ESCOPO • A inspeção inclui atividades como – medição, exame e verificação para determinar se o trabalho e as entregas atendem aos requisitos e aos critérios de aceitação do produto. • Chamadas: revisões, revisões de produto, auditorias e homologações 20 CONTROLE DO ESCOPO • É o processo de monitoramento do andamento do escopo e do produto. • É o processo de gerenciamento das mudanças no projeto. • Assegura que mudanças, ações corretivas e preventivas são processadas através desse processo. • Qualquer mudança na EAP é uma alteração do escopo 21 CONTROLE DO ESCOPO • Mudanças no escopo do produto refletem uma alteração do escopo do projeto • Solicitações de mudança podem ter origem dentro ou fora da organização; • Relatórios de performance são uma importante fonte de solicitações de mudança • Mudanças não devem ser encaradas como falhas na concepção do projeto; 22 CONTROLE DO ESCOPO • Mudanças não aprovadas pelos stakeholders deverão fazer parte do plano • Toda mudança tem um impacto no projeto em prazo, qualidade ou custo • O controle de alterações de escopo proporciona analisar o seu grau de confiabilidade e estabilidade 23 CONTROLE DO ESCOPO • O gerente deve se preocupar em: – Influenciar os fatores que afetam a alteração – Assegurar que a alteração seja benéfica – Determinar se a alteração ocorreu – Determinar se a alteração é necessária – Procurar alternativas para as mudanças – Notificar os interessados pela alteração. – Gerenciar as mudanças conforme ocorrem • Mudanças devem ser atualizadas no PGP 24 ENTRADA Ferramentas e Técnicas SAÍDA Declaração do Escopo do Projeto Sistema de controle de mudanças Declaração do escopo (atualização) Dicionário da EAP EAP Análise da variação EAP (atualiz) Dici EAP (atualiz) Plano de Gerenc. Do escopo do projeto Replanejamento Linha de base do escopo (atualiz) Relatórios de Desempenho Sistema de gerenc. de configuração Mudanças solicitadas Solicitações de mudanças aprovadas Ações corretivas recomendadas Informações do desempenho Ativos proc Organiz (at) Plano de Ger. Proj (at) CONTROLE DO ESCOPO 25 25 CONTROLE DO ESCOPO • Como saída deste processo têm-se: –Atualizações dos documentos de controle utilizados –Solicitações de novas mudanças e –Recomendações de ações corretivas com vista a ajustar o plano de gerenciamento do projeto e declaração do escopo do projeto. 26 AULA 1 – Prof. MARCELO VASQUES GESTÃO DA QUALIDADE EM PROJETOS – AULA 5 Prof. MARCELO VASQUES mvasqueso@gmail.com AULA 5: GERENCIAMENTO DE TEMPO – ATIVIDADES E ESTIMATIVAS AS GERÊNCIAS DO PMBOK 3 4 OS PROCESSOS X GERENCIAS GERENCIAMENTO DO TEMPO • Tempo =principal e + complexo recurso do projeto • Inexorável – O Tempo não pára..... • A gestão do tempo é vital para o projeto • Gerenciamento de tempo = conjunto de processos necessários para realizar o término do projeto no prazo(meta fundamental) • Gerenciar o tempo = gerenciar atividades e recursos para que a execução seja realizada dentro do tempo esperado 5 GERENCIAMENTO DE TEMPO 6 ATIVIDADES • Passo 1: Identificar as atividades do projeto (base: EAP) – Considerar as entregas previstas na EAP ENTRADA Ferramentas e Técnicas SAÍDA Fatores ambientais Decomposição Lista de Atividades Ativos de processos organizacionais Modelos Atributos da atividade Declaração de escopo do projeto Planejamento em ondas sucessivas Lista de macros EAP Dicionário EAP Opinião especializada Mudanças solicitadas Plano gerec.Projeto Componente Planejam. ATIVIDADES – CONCEITO • EAP – identifica as entregas=pacote de trabalho. • Pacotes são decompostos em atividades = trabalho necessário para completar o pacote • Atividades = base para estimativas, cronograma e demais ATIVIDADES – MODELOS DE TI • Tais conceitos se aplicam a qualquer ramo de atividade. • O que usar nesse momento, em projeto TI, além da EAP? – Modelos de análise para requisitos: lista de eventos, casos de uso(UML), diagrama de classes, diagrama de atividades, diagrama de sequencia. • Integrar com o ciclo de vida do sistema: exemplo modelo iterativo-incremental. SEQUENCIAMENTO DAS ATIVIDADES • Passo 2: Qual a ordem das atividades? – identificar e documentar – Ou seja como são executadas no tempo – Relacionamento lógico-temporal das atividades – Que atividades antecedem e sucedem cada uma – Que atividades podem acontecer em paralelo?importantíssimo • Considerar ao determinar o sequenciamento – Relação de precedência, atrasos, antecipações e outros • Usar técnicas e ferramentas automatizadas(MS Project – completo) • Uso de 2 modelos – MDP (método do diagrama de precedência) – MDS (método do diagrama de setas) ENTRADA Ferramentas e Técnicas SAÍDA Declaração do escopo do projeto Método de Diagrama de Precedência (MDP) Diagrama de rede do cronograma Lista de atividades Método de diagrama de setas (MDS) Lista de atividades (atualizações) Atributos da atividade Modelos de rede do cronograma Atributos das atividades (atualizações) Lista de marcos Determinação das dependências Mudanças solicitadas Solicitações de mudanças APROV Aplicação de antecipações e atrasos 11 SEQUENCIAMENTO DAS ATIVIDADES em todas as atividades/processos MET. DO DIAGRAMA DE PROCEDENCIA MET. DO DIAGRAMA DE PROCEDENCIA • 4 tipos de sequencias – Termino para inicio: Atividade sucessora somente inicia com o termino da predecessora. – A análise só tem início quando os requisitos estão definidos. – Os testes de um modulo começa com o fima da programação do módulo MET. DO DIAGRAMA DE PROCEDENCIA • 4 tipos de sequencias – Inicio para inicio: Atividade sucessora somente inicia com o inicio da predecessora – 2 atividades ocorrem ao mesmo tempo (economia de tempo e dinheiro) – 2 módulos independentes podem ser programados ao mesmo tempo MET. DO DIAGRAMA DE PROCEDENCIA • 4 tipos de sequencias – Término para término: Atividade sucessora somente termina com o término da predecessora – As atividades terminam sincronizadas MET. DO DIAGRAMA DE PROCEDENCIA • 4 tipos de sequencias(pouco usual) – Inicio para Término: O fim de uma atividade depende do início da atividade anterior. – Relação pouco usual – Usado para substituição de procedimentos e equipamentos MET. DO DIAGRAMA DE PROCEDENCIA MET. DO DIAGRAMA DE SETAS • Modelo de rede de cronograma ANTECIPAÇÕES OU ATRASOS • Determinar as dependências que podem exigir antecipação ou atraso • Antecipação: permite acelerar a atividade sucessora – A fasede programação deve estar apta a começar 5 dias antes da finalização do projeto do software • Atraso: leva a retardo da atividade sucessora – Aguardar 2 dias após entrega do documento de escopo ao usuário para iniciar fase de levantamento de dado da análise. ESTIMATIVAS DE RECURSOS • Determinar quais recursos e em que quantidades serão usados na realização das atividades – Pessoas – Equipamentos – Materiais • Determinar – Disponibilidade dos recursos – Detalhamento técnico (materiais) e perfil (RH) – Habilidades e competências desejadas e mínimas (RH) ENTRADA Ferramentas e Técnicas SAÍDA Fatores ambientais da empresa Opinião especializada Recursos necessários para a atividade Ativos de processos organizacionais Análise de alternativas Atributos da atividade (atualizações) Lista de atividades Dados publicados para auxílio e estimativas Estrutura analítica dos recursos Atributos da atividade Software de gerenciamento de projetos Calendário de recurso (atualizações) Disponibilidade de recursos Estimativa “botton up” Mudanças solicitadas Plano de gerenciamento de projeto 21 ESTIMATIVAS DE RECURSOS • Usa: escopo + Tipos, quantidades e disponibilidades de recursos. • Objetivo: elaborar o cronograma • Cronograma É DINÂMICO: ferramenta de controle e administração do projeto. – Revisão e atualização SEMPRE que necessário. ESTIMATIVAS DE DURAÇÃO • Estimativa análoga(atividade parecida) em semelhança – Baseia-se na duração real de uma atividade análoga (mesmo cronograma ou histórico) • Estimativa paramétrica (quantitativamente) – Estimativa quantitativa: qtde de trabalho x valor da produtividade. Durações projetadas. • Estimativa de 3 pontos: considera o risco – Mais provável, Otimista e pessimista – Calculo de uma estimativa média(média ponderada). ESTIMATIVAS DE DURAÇÃO ENTRADA Ferramentas e Técnicas SAÍDA Fatores ambientais Opinião especializada Estimativa de duração da atividade Ativos de processos organizacionais Estimativa análoga Atributos da atividade (atualizações) Declaração do escopo do projeto Estimativa paramétrica Lista de atividades Estimativa de 3 pontos Recursos necessários para atividade Análise das reservas Calendário de recursos Plano de Gerenciamento do projeto (riscos e custos) 24 ESTIMATIVAS DE DURAÇÃO AULA 1 – Prof. MARCELO VASQUES GESTÃO DA QUALIDADE EM PROJETOS – AULA 6 Prof. MARCELO VASQUES mvasqueso@gmail.com 1 AULA 6: GERENCIAMENTO DE TEMPO 2 – CRONOGRAMA 2 GERENCIAMENTO DE TEMPO 3 CRONOGRAMA • Cerne do grupo de processos de planejamento • Elaborar cronograma do projeto engloba: – Análise dos recursos necessários – Restrições – Durações – Sequenciamento de atividades (diagramas) • Processo iterativo(repetitivo) – Ao longo do processo: estimativas atuais(pois mudam ao longo do projeto) 4 CRONOGRAMA ENTRADA Ferramentas e Técnicas SAÍDA Ativos de processos organizacionais Análise de Rede do Cronograma Cronograma do Projeto Declaração de escopo Método do Caminho crítico Lista de macros Lista de Atividades Compreensão do cronograma Baseline (linha de base) Atributos da Atividade Análise do cenário tipo “e..se” Recursos necessários (atualizações) Diagrama de rede do cronograma Nivelamento de recursos Atributos da atividade (atualizações) Requisitos dos Recursos necessários p/ atividade Método de cadeia crítica Calendário de projeto (atualizações) Calendário de recursos Software Ger. de projetos Mudanças solicitadas Estimativas de duração da atividade Aplicação de calendários Plano. Ger. Projeto (atualizações) Plano de Ger. do projeto - riscos Ajuste de antecipações e atrasos Plano de gerenciamento do cronograma (Atualiz) Fatores Ambientais Modelo de cronograma 5 ENTRADAS - DESTAQUES • Ativos de processos organizacionais – Calendários Estabelecidos / Turnos trabalho • Declaração do escopo do trabalho – Restrições (datas pré estabelecidas, eventos prévios programados pelos patrocinadores) • Lista e atributos atividades – Atividades previstas – Atributos: Descrição, Atividades sucessoras e predecessoras, Relacionamentos lógicos, Antecipações e atrasos. 6 BASE: DIAGRAMA DE REDE 7 Usa caixas para representar atividades e os conecta por setas que mostra as dependências. BASE: DIAGRAMA DE SETAS 8 Usa setas para representar atividades e os conecta por nós para mostrar suas dependências Pontilhadas = atividades fantasmas(mostra conexões lógicas) ENTRADAS - DESTAQUES 9 • Estimativa de duração das atividades • Avaliações quantitativas do período de trabalho, necessário para terminar uma atividade do cronograma FERRAMENTAS E TÉCNICAS • Análise de Rede do cronograma – Técnica para gerar o cronograma – Emprega técnicas Analíticas: • Método do Caminho crítico, • Análise do tipo “e... se ?” • Compressão do cronograma(reduzir atividade p/acelerar) • Nivelamento de recursos 10 FERRAMENTAS E TÉCNICAS • Método do Caminho Crítico – Determinar o: • Caminho Mais longo no diagrama de rede • Mais CEDO e mais TARDE que uma atividade pode COMEÇAR e ser FINALIZADA – Características • Usa uma única duração estimada: Mais provável • Calcula uma única data mais cedo e mais tarde • Calcula uma única data de inicio e término (mais cedo possível → menor risco inicial) • Tem enfoque no cálculo de folgas, buscando a menor delas para calcular a duração do projeto. • Mais popular método de cálculo. 11 MÉTODO DO CAMINHO CRÍTICO • Definido o Caminho Crítico – É o maior dos caminhos do projeto (> duração) – É o caminho de menor folga (em geral ZERO) – Determina a duração do projeto – Atraso nas atividades do CC → atrasa o projeto • Calcula-se as datas – Início mais cedo / Início mais tarde – Término mais cedo / Término mais tarde • Calcula-se as folgas – Livre = IMC (sucessora) – TMC (atividade) – Total = IMT – IMC ou TMT – TMC (atividade) 12 MÉTODO DO CAMINHO CRÍTICO 13 • Caminho 1: Inicio-D-E-G-H-C-Termino=4+8+7+5+8=32 dias • Caminho 2: Inicio-D-F-B-Termino=4+7+5=16 dias • Caminho 3: Inicio-A-F-B-Termino=6+7+5=18 dias • Caminho Crítico = Caminho 1 (D-E-G-H-C) ES=Inicio + Cedo EF=Término + Cedo LS=Início + Tarde LF=Término + Tarde http://gerentedeprojeto.net.br/?p=584 • Caminho de Ida: Inicio e Término + Cedo – Atividade F tem 2 predecessoras: considera a maior data de término + cedo, deve ser considerada. 14 MÉTODO DO CAMINHO CRÍTICO • Caminho de Volta: Inicio e Término + Tarde – Atividade D tem 2 predecessoras: considera a menor data de início + tarde 15 MÉTODO DO CAMINHO CRÍTICO • Calculo das folgas – Folga livre = tempo permitido para atraso de uma atividade sem atrasar o início mais cedo das atividades imediatamente subsequentes (sucessora). • FL| B (Folga livre da atividade B) = ES(Término) – EF (B) = 32-18 = 14. Ou seja, a atividade B pode atrasar 14 dias que não impactará no marco de término do projeto (sua sucessora) • Demais atividades = Folga livre = ZERO – Folga Total é tempo permitido para atraso de uma atividade do cronograma sem atrasar o término total do projeto. • FT|A = LS|A – ES|A = LF|A – EF|A = 14 – 0 ou 20 – 6 = 14 • FT|B = 27 – 13 ou 32 – 18 = 14 • FT|F = 20-6 ou 27-13 = 14 • Demais atividades FT = ZERO 16 MÉTODO DO CAMINHO CRÍTICO 17 MÉTODO DO CAMINHO CRÍTICO 18 MÉTODO DO CAMINHO CRÍTICO • Redução de prazos das atividades (duração) – Atuar na duração das atividades do caminho crítico. Reduzir o tamanho do Caminho crítico. – Compressão de atividades • Nem sempre é viável e pode resultar em aumento de custo • Exemplo: Injeção de recursos adicionais para reduzir prazo – Paralelismo de atividades – Redução do escopo (acordo com cliente) – Redução da qualidade – Processo de mudança (pessoa mais eficiente ou mudança no trabalho) 19 FERRAMENTAS E TÉCNICAS • Ajustes de antecipações – Antecipar o início da atividade sucessora (seguinte) • Ajustes de Atrasos – Atrasar o inicio de uma atividade sucessora •Nivelamento de recursos. – Visa alterar a programação das atividades com objetivo de manter determinado recursos em um nível constante no projeto . Se “picos” – Tende a aumentar o tempo de projeto FERRAMENTAS E TÉCNICAS 20 • Análise do cenário do tipo “E... SE..”. – Cenários alternativos (considerando possíveis eventos de impacto do cronograma) • Estimativas dos recursos das atividades – Pessoas, equipamentos, materiais – Que quantidades e quando? – Coordenar com estimativas de custos (gerencia de custos) • Sw de gerenciamento de projetos (MS Project) FERRAMENTAS E TÉCNICAS 21 • Linha Base do cronograma = versão específica do cronograma –Controle do projeto em processos futuros. • Oferece uma visão clara dos marcos e determina de forma geral uma visão do tempo do projeto • Norteia o gerenciamento do projeto –Datas base de inicio e fim (linha base do cronograma) BASELINE 22 CRONOGRAMA DE MARCOS 23 • Gráfico de Milestones – controle gerencial – pontos de verificação. • Baseado no gráfico de Gantt • Eventos significativos em um projeto (sem detalhes) • Ferramentas para comunicação com stakeholders CRONOGRAMA RESUMO 24 CRONOGRAMA DETALHADO 25 CRONOGRAMA – D. GANTT 26 CRONOGRAMA – D. GANTT 27 CRONOGRAMA – D. GANTT 28 ATIVIDADE PROCEDENCIA DURAÇÃO Inicio 0 A Inicio 6 B Inicio 2 C Inicio 3 D A 10 E A 3 F B 2 G C 4 H E 5 J F,G 8 K J 4 L G 6 M L 2 Término D,H,K,M 0 EXERCÍCIO 29 AULA 1 – Prof. MARCELO VASQUES GESTÃO DA QUALIDADE EM PROJETOS – AULA 7 Prof. MARCELO VASQUES mvasqueso@gmail.com 1 AULA 7: GERENCIAMENTO DE TEMPO 3 – CONTROLAR O CRONOGRAMA GERENCIAMENTO DE TEMPO 3 CRONOGRAMA 4 CONTROLE DO CRONOGRAMA • O Cronograma deve ser monitorado e controlado → finalizar o projeto no prazo – Tarefa: monitorar o andamento e a evolução (marcos) e controlar as mudanças no cronograma – Integra com outras áreas. Exemplo: necessidade de revisão de estimativas de custos (gerencia de custos). Novas contratações (gerencia de RH) • Onde: Plano de gerenciamento do cronograma (plano de gerenc. do projeto) cada área tem seu plano de gerenciamento • Determinação do andamento atual do cronograma –Controle dos fatores que criam mudanças no cronograma –Determinação de que o cronograma do projeto mudou –Gerenciamento das mudanças conforme elas ocorrem CONTROLE DO CRONOGRAMA • O controle do cronograma inclui. –Monitorar o andamento (no prazo? Recursos previstos? Problemas?) –Controle dos fatores que ocasionam as mudanças nos cronogramas –Gerenciar as mudanças reais (qdo ocorrem). • Alternativas •O que fazer? • Executar • Acompanhar a execução CONTROLE DO CRONOGRAMA DESEMPENHO S/ TRABALHO • Informações sobre o andamento das atividades do projeto que estão sendo executadas → são coletadas diariamente (plano de gerenciamento do projeto) –Estatísticas(nos dão noção de grandeza) • Entregas concluídas e pendentes • % finalizado do cronograma(informações fundamentais que precisamos colher no dia a dia dos projetos) CONTROLE DO CRONOGRAMA ENTRADA Ferramentas e Técnicas SAÍDA Plano de Gerenciamento do cronograma Relatórios de progresso Cronograma do Projeto Cronograma do projeto Sistema de Controle de Mudanças de cronograma Dados de modelo de cronograma (atualização) Informações sobre desempenho do trabalho Medição de desempenho Linha de base (atualizada) Solicitações de mudanças aprovadas Software de gerenciam. de projetos Medições de desempenho Análise de variação Mudanças solicitadas Gráfico de barras de comparação do cronograma Ações corretivas recomendadas Ativos de processo organizacionais (atualizações) Lista de atividades (atualizações) Atributos de atividades (atualizações) Plano de Gerenciam. Projetos ENTRADAS • Plano de Gerenciamento do cronograma – Como o cronograma será gerenciado e controlado? • linha base do cronograma – O que será medido? • Relatórios de desempenho – Informações sobre o desempenho dos prazos – atividades iniciadas , seus progressos e quais foram concluídas. • Solicitações de mudanças aprovadas – O que impacta nas atividades e suas durações e recursos? FERRAMENTAS E TÉCNICAS • Relatório de progresso –Mostrar a situação atual do cronograma • Medições de desempenho – Informações sobre o andamento das atividades do projeto que estão sendo executadas → são coletadas diariamente (plano de gerenciamento do projeto) • Entregas concluídas e pendentes •% finalizado do cronograma –Precisa de ações corretivas? FERRAMENTAS E TÉCNICAS • Análise de Variação – Magnitude de variação: previsto x realizado • Software de gerenciamento de projeto (fundamental) – Acompanhamento datas planejadas X reais – Prever efeitos da mudanças no projeto • Gráfico de barra de comparação do cronograma – Uma barra: andamento atual real – Outra barra: andamento da linha de base do cronograma do projeto aprovado. – Isso mostra visualmente onde o cronograma progrediu conforme planejado ou onde ocorreram defasagens. SAÍDAS • Medições de desempenho – VP (variações de prazo) e IDP (índice de desempenho de prazos) - calculados para os pacotes de trabalho (EAP) – documentados e comunicado as partes interessadas • Atualizações dos ativos de processos organizacionais – Causas das diferenças – Ações corretivas escolhidas e razões – Lições aprendidas SAÍDAS • Solicitações de mudanças –Mudanças da linha base e /ou outros componentes do PGC. –Ações preventivas • Novo cronograma de projeto –Novo diagrama de rede –Cronograma de projeto atualizado é gerado → reflete as mudanças EXERCÍCOS EXERCÍCOS EXERCÍCOS EXERCÍCOS EXERCÍCOS EXERCÍCOS EXERCÍCOS EXERCÍCOS ATIVIDADE PROCEDENCIA DURAÇÃO Inicio 0 A Inicio 6 B Inicio 2 C Inicio 3 D A 10 E A 3 F B 2 G C 4 H E 5 J F,G 8 K J 4 L G 6 M L 2 Término D,H,K,M 0 EXERCÍCOS http://gerentedeprojeto.net.br/?p=584 Asssitam vídeo sobre Caminho Crítico http://gerentedeprojeto.net.br/?p=584 AULA 1 – Prof. MARCELO VASQUES GESTÃO DA QUALIDADE EM PROJETOS – AULA 8 Prof. MARCELO VASQUES mvasqueso@gmail.com 1 AULA 8: GERENCIAMENTO DE RISCOS 2 CONCEITO DE RISCOS • Sempre FUTURO • Evento ou condição incerta. • Se ocorrer teremos efeito positivo (oportunidade ou negativo (ameaça) sobre: –Escopo, prazo, custo ou qualidade Causas → Riscos → Impactos • Riscos Internos a organização • Riscos externos a organização • Sucesso no projeto -> bom gerenciamento dos riscos 3 AS GERÊNCIAS DO PMBOK 4 5 OS PROCESSOS X GERENCIAS • Para riscos conhecidos: gestão pró-ativa. • Plano de contingência • Todo negócio tem risco –Os interessados aceitam certos riscos • Respostas aos riscos refletem o equilíbrio da organização entre correr e evitar riscos 6 CONCEITO DE RISCOS EXEMPLOS DE RISCOS • Início do projeto – Definição incompleta, Falta de viabilidade, objetivos mal definidos. • Planejamento – Incompleto, Falta de apoio da gerência, inexperiência da equipe, falta entendimento, ausência de análise de risco, especificações pobres • Execução / Controle – Mudança de escopo, ausência de controle, mão de obra inadequada, greves, inexistência de controles • Encerramento – Não aceitação pelo cliente, produto não atende (baixa qualidade), problemas no fluxo de caixa. 7 CAUSAS DOS RISCOS – PROJETOS DE TI • Obsolescência da tecnologia • Inovações tecnológicas –Gastos descontrolados –Uso sem planejamento e testes • Dependência de M.O. especializada • Velocidade das mudanças → incertezas → aumentam os riscos 8 GERENCIAMENTO DE RISCOS DO PROJ. • Objetivo: • Aumentar a probabilidade de ocorrência de riscos positivos. → benéficos • Diminuir a probabilidade de riscos negativos 9 GERENCIAMENTO DE RISCOS DO PROJ. 10 1. PLANO DE GERENCIAMENTO DE RISCOS • Definição de como conduzir as atividades de gerenciamento de risco. • Bom Planejamento → > % sucesso • Fornecer tempo e recursos suficientes para atividadede gerenciamento de riscos • Começa: na concepção do projeto • Termina: fases iniciais do planejamento do projeto 11 2. IDENTIFICAÇÃO DOS RISCOS • Determinar os riscos que afetam • Documentar as características • Quem participa: Todos + especialistas • Processo iterativo –Novos riscos podem surgir ou ser conhecidos na execução do projeto 12 ENTRADA Ferramentas e Técnicas SAÍDA Fatores ambientais da empresa Revisões de documentação Registro dos riscos Ativos de processos organizacionais Técnica de coleta de dados Declaração do escopo do projeto Análise da lista de verificação Plano de gerenciamento de riscos Análise das premissas Plano de gerenciamento do projeto Técnicas de diagramas plano dos planos 13 2. IDENTIFICAÇÃO DOS RISCOS ENTRADA: EAR (PGR) 14 FERRAMENTAS E TÉCNICAS • Revisões de documentação (planos) • Técnicas de coleta de dados –Brainstorm, Delphi (consenso de especialistas), Entrevista, Analise causa-raiz. • Análise de lista de verificação (com base em conhecimento histórico) • Análise de Premissas – Identifica os riscos do projeto decorrentes do caráter inexato e instável das premissas. 15 IDENTIFICAÇÃO DOS RISCOS - SAÍDAS • Registro dos riscos –Lista dos riscos identificados: descritos com detalhes (causa, evento, impacto) –Lista de respostas potenciais. –Categorias de riscos atualizadas 16 3. ANÁLISE QUALITATIVA DOS RISCOS • Métodos para determinar prioridades de ação para os riscos identificados –Probabilidade de ocorrência e impacto – Intervalo de tempo para resposta –Tolerância a riscos, conjugando: • Restrições de custo, cronograma, escopo e qualidade • Concentrar: riscos de alta prioridade 17 QUALIFICAÇÃO DOS RISCOS 18 • Técnicas que visam –Quantificação dos resultados e probabilidades de projeto. –Avaliação das probabilidades de sucesso – Identificação dos riscos que demandam maior atenção. –Estabelecimento de metas plausíveis. –Determinação das melhores decisões Analise Qualitativa dos Riscos - SAIDA • Lista de prioridade dos riscos • Riscos agrupados por categoria • Causas de riscos ou áreas do projeto que requerem atenção especial. • Riscos que demandam resposta a curto prazo 19 4. ANÁLISE QUANTITATIVA DOS RISCOS • Realizada nos riscos priorizados pela Analise Qualitativa • Analisa os efeitos dos eventos de riscos • Atribui valores numéricos aos riscos • Visa –Avaliar as probabilidades de sucesso – Identificar riscos que demandam + atenção –Determinar as melhores decisões 20 ÁRVORE DE DECISÃO 21 5. PLANEJAR RESPOSTAS AOS RISCOS • Desenvolver opções e determinar ações que possibilitem: –aumento das oportunidades e –diminuição das ameaças • Entrada: Plano de gerenciamento de riscos e Registro de Riscos • Técnicas e Ferramentas: –Destaque: Estratégias para riscos negativos ou Ameaça e para respostas contingenciadas 22 RISCOS NEGATIVOS E AMEAÇAS • Prevenção – Atitudes antecipadas p/ minimizar os efeitos • Transferência – Passar risco e ações para terceiros (seguros) • Mitigação – Reduzir a probabilidade e/ou impacto de um evento de risco negativo, a um nível aceitável – Testes, escolha adequada de fornecedores e protótipos 23 CONTINGÊNCIA • Técnica de resposta a risco • Planos de continuidade em caso de emergência -> situações adversas • Exemplos: falta de luz, quebra de equipamento base 24 6. MONITORAR E CONTROLAR RISCOS • Processo de: – Implementar planos de respostas aos riscos –Acompanhamento dos riscos identificados –Monitoramento dos riscos residuais – Identificação de novos riscos –Avaliação da eficácia do processo de riscos • O monitoramento e o controle podem envolver a execução do plano de contingência. 25 6. MONITORAR E CONTROLAR RISCOS • Técnicas de destaque –Reavaliação dos riscos –Auditoria de riscos – processo eficaz? –Análise de variações e tendências – Previsto x Realizado • Revisar as tendências usando informações de desempenho –Medição do desempenho técnico –Reuniões de andamento 26 6. MONITORAR E CONTROLAR RISCOS • Saídas –Registro de Riscos (atualizações) • Novos eventos, revisões de probabilidade, de prioridade, de planos de respostas; • Resultados reais dos riscos dos projetos e das respostas –Ações corretivas e preventivas –Atualizações do plano de gerenciamento do projeto. 27 AULA 1 – Prof. MARCELO VASQUES GESTÃO DA QUALIDADE EM PROJETOS – AULA 9 Prof. MARCELO VASQUES mvasqueso@gmail.com 1 AULA 9: GERENCIAMENTO DA QUALIDADE 1: PLANEJAMENTO E GARANTIA AS GERÊNCIAS DO PMBOK 3 4 OS PROCESSOS X GERENCIAS CONCEITO DE QUALIDADE • O que é QUALIDADE? – Há uma definição genérica ? – Algo que relaciona processo, produto e cliente – Deve existir satisfação – Deve propiciar que todos trabalhem bem. – Deve evitar perdas, retrabalho, disperdícios – Deve prover a produtividade DIMENSÕES DA QUALIDADE • Robert Galvin fornece 8 componentes da qualidade: – Desempenho – Confiabilidade – Durabilidade – Assistência Técnica (pode ser consertado)?) – Estética (aparência) – Características (o que faz?) – Qualidade Percebida (qual reputação? – cia também) – Conformidade com Especificações (projeto) CONCEITO DE QUALIDADE • Qualidade: grau em que o produto/serviço atende aos interesses e necessidades dos stakeholders • Projeto: Sucesso = Qualidade – Dentro do escopo, prazo, custo e qualidade • Produto/Serviço – Em conformidade com as especificações – Em projetos de SW: conformidade com os requisitos • Qualidade do processo • Processo contínuo de melhorias para: – Manter clientes, recuperar os perdidos(plano de recuperação) e adquirir novos QUALIDADE PARA O PMI É: • Os processos de gerenciamento da qualidade do projeto incluem todas as atividades da organização executora que determinam as responsabilidades , os objetivos, as políticas de qualidade, de modo que o projeto atenda às necessidades que motivaram a sua realização. Eles implementam o sistema de gerenciamento da qualidade através de políticas, dos procedimentos, dos processos de planejamento da qualidade, garantia da qualidade e controle da qualidade, com atividades de melhoria contínua dos processos conduzidos do início ao fim, conforme adequado. IMPORTANCIA DA QUALIDADE GERENC. de QUALIDADE • Objetivos – Implementar o sistema de gerenciamento da qualidade através da política especificada – Gerenciar a qualidade conforme os processos de planejamento, garantia e controle da qualidade – Conduzir atividades de melhoria contínua dos processos • Vantagens – Minimiza a ocorrência e reincidência de problemas – Satisfação do cliente em relação a conformidade – Melhoria do gerenciamento do projeto e também da qualidade do produto através da melhoria contínua – Diminuição de custo no projeto devido a prevenção sobre a inspeção GERENC. de QUALIDADE GERENC. de QUALIDADE • Planejamento da qualidade – Identifica os padrões de qualidade – Determina como satisfazer os padrões • Garantia da qualidade – Garante que projeto usa processos pertinentes para atender a seus requisitos. • Controle da qualidade – Processos que monitoram resultados do projeto ... Melhoria contínua – Resultados x padrões (conformidade) – Como eliminar causas(afetam desempenho)? GERENC. de QUALIDADE PLANEJAMENTO DA QUALIDADE • Identificação de requisitos e/ou padrões de qualidade do projeto (igual) e do produto (difere) • Integração com demais gerencias –Melhoria na qualidade pode demandar: •Custos adicionais • Alterações de prazos •Analise de risco: impacto nos planos CUSTO DA QUALIDADE PLANO GERENC. DA QUALIDADE • Descreve como será implementada a política de qualidade . • Compõe ou plano de gerenciamento do projeto • Inclui como será: –A garantia da qualidade –O controle da qualidade –Melhoria contínua do processo PLANEJ QUALIDADE SW • Processo –Quais as fases? –Quais as entradas e saídas das fases? –Que modelos/ferramentassão usados? • Produto –Boa performance (rápida execução) –Adaptabilidade – Interface de fácil uso –Manutenibilidade GARANTIA DA QUALIDADE • Processo de auditoria nos: – Requisitos de qualidade – Resultado das medições no controle de qualidade • Garantir : – Que sejam usados os padrões de qualidade – melhoria contínua da qualidade – Redução desperdício,aumento de eficiência. • Ferramentas e técnicas de destaque – Auditorias • Em sistemas de TI –Processo bem definido –Documentação continuada –Inspeção no código –Testes diversos –Homologação(opinião do usuário) –Implantação –Acompanhamento –Cliente sempre presente GARANTIA DA QUALIDADE • Atividades de monitoramento e registro dos resultados da execução das atividades de qualidade. • Padrões de qualidade, incluem –Processos do projeto –Metas do produto • Resultados do projeto incluem –Entregas –Resultados do gerenciamento do projeto: desempenho de custos e prazo. CONTROLE DA QUALIDADE • As atividades de controle de qualidade visam: – Identificar as causas da baixa qualidade do processo ou produto – Recomendam e/ou executam as ações para eliminá-las. • Como realizar esse trabalho – Gráficos de controle • Fluxogramas, Histogramas (frequência de ocorrência), Diagrama de Pareto (80% dos problemas se devem a 20% das causas) CONTROLE DA QUALIDADE AULA 1 – Prof. MARCELO VASQUES GESTÃO DA QUALIDADE EM PROJETOS – AULA 10 Prof. MARCELO VASQUES mvasqueso@gmail.com 1 AULA 10: GERENCIAMENTO DA QUALIDADE 2: RESUMOS E FINALIZAÇÕES AS GERÊNCIAS DO PMBOK 3 4 OS PROCESSOS X GERENCIAS GERENC. de QUALIDADE GERENC. de QUALIDADE • Planejamento da qualidade – Identifica os padrões de qualidade – Determina como satisfazer os padrões • Garantia da qualidade – Garante que projeto usa processos pertinentes para atender a seus requisitos. • Controle da qualidade – Processos que monitoram resultados do projeto ... Melhoria contínua – Resultados x padrões (conformidade) – Como eliminar causas(afetam desempenho)? APERFEIÇOAMENTO • Ocorre realizamos Auditorias e Análise de processos durante a de garantia de qualidade • Auditoria de Qualidade – Análise estruturada e independente para determinar se as atividades do projeto estão de acordo com políticas, processos e procedimentos do projeto e da empresa. – O esforço subseqüente para corrigir essas deficiências deve resultar em uma redução no custo da qualidade e um aumento no percentual de aceitação do produto ou serviço pelo cliente ou patrocinador – As auditorias de qualidade podem ser agendadas ou aleatórias e podem ser executadas por auditores internos adequadamente treinados ou por terceiros, externos à organização executora. • Análise do processo –segue as etapas descritas no plano de melhorias no processo para identificar as melhorias necessárias do ponto de vista organizacional e técnico. –Esta análise também examina problemas sofridos, restrições sofridas e atividades sem nenhum valor agregado identificadas durante a operação do processo APERFEIÇOAMENTO • Controle da qualidade: – Determinações de problemas e medições • Amostragens estatísticas • Inspeções – Revisão dos reparos de defeitos e problemas • Melhoria contínua da qualidade CONTROLE DA QUALIDADE CONTROLE DA QUALIDADE Diagrama de Causa e Efeito Representa a cadeia de casualidade de problemas CONTROLE DA QUALIDADE Diagrama de Causa e Efeito Representa a cadeia de casualidade de problemas CONTROLE DA QUALIDADE Gráfico de Controle Objetivo central é a determinação da estabilidade e desempenho de um processo. CONTROLE DA QUALIDADE Fluxograma Compreensão dos processos e problemas associados CONTROLE DA QUALIDADE Histogramas - Gráfico de Pareto, que sendo muito utilizado para identificar e avaliar não-conformidades CONTROLE DA QUALIDADE • Gráfico de execução – Visão do histórico e padrão da variação – Abordagem temporal – Traça, na ordem, a sequencia da execução – Obtenção de tendências – Percepção de melhorias ou degradação – Monitorar tanto o desempenho técnico, como prazo e custos. CONTROLE DA QUALIDADE GRÁFICO DE EXECUÇÃO CONTROLE DA QUALIDADE DIAGRAMA DE DISPERSÃO Apresenta padrão de dispersão entre 2 variáveis Causa e efeito, problemas CONTROLE DA QUALIDADE ENCERRAMENTO • todas as informações e conceitos empregados nas disciplinas constantes do gerenciamento de projetos requererem análises complementares e uso de métodos, técnicas e ferramentas, específicas de cada natureza ou área de aplicação própria de cada projeto. • Neste curso outras disciplinas têm relação com os assuntos abordados nestas aulas, em especial aquelas que tratam de gerência de projeto, desenvolvimento de sistemas, elaboração de projetos, e outras. • Muito sucesso a TODOS. BOA SORTE AULA 1 – Prof. MARCELO VASQUES GESTÃO DA QUALIDADE EM PROJETOS – Revisão Av1 Prof. MARCELO VASQUES mvasqueso@gmail.com AULA Revisão: AV1 (aulas 1, 2, 3, 4 e 5) 2 AULAS E CONTEÚDOS Aula 1: Gestão da qualidade Aula 2: Gerenciamento da Integração Aula 3: Gerenciamento de Escopo (1) Aula 4: Gerenciamento de Escopo (2) Aula 5: Gerenciamento do Tempo (1) 3 AS GERÊNCIAS DO PMBOK 4 5 OS PROCESSOS DO PMBOK 6 OS PROCESSOS X GERENCIAS VERDADES SOBRE PROJETOS 1. Analise as assertivas abaixo, relativas a realidade dos projetos. I. A realidade mostra que os projetos estão sendo gerenciados e executados com sucesso. F (na decada de 90 houve muito insucesso nos projetos) II. Com relação a projetos de software, os custos raramente vão além do previsto. F III. O mais complexo de administrar é a frequente alteração de requisitos (V) IV. Os demais projetos costumam atrasar, mas os projetos de software não. Com base em sua análise das assertivas acima, assinale a opção correta a) Estão corretas as opções II e III b) Está correta apenas a opção III c) Está correta apenas a opção IV d) Está correta apenas a opção II 7 O QUE É UM PROJETO? 2) Com relação a definição de projeto, analise as assertivas I) É um esforço temporário (início e fim) que se repete todo mês(projeto é único) F II) Obrigatoriamente um projeto gera produtos apenas.(gera serviços, pesquisas, etc.) III) Projetos são administrados e executados por pessoas, daí sua complexidade. V Com base em sua análise, assinale a opção correta a) Todas opções estão corretas b) Apenas a opção I está correta c) Apenas a opção II está correta d) Apenas a opção III está correta 8 O QUE É UM PROJETO? 3) Com relação a definição de projeto, assinale a opção errada a) A gerência de projetos visa incrementar qualidade não só no trabalho de gerenciamento, mas do produto ou serviço resultante V b) O gerenciamento do escopo influencia a qualidade, o tempo e o custo V c) O gerente de projetos atua sem restrições de tempo e custo E d) O ciclo de vida do projeto é composto de fases. V 4) Diga se V ou F. Um projeto pode gerar I) Um produto, como google docs - F II) Um serviço - V III) Um resultado, como uma pesquisa - V I 9 PROJETO BEM SUCEDIDO 5) Assinale a única opção correta, que define um projeto bem sucedido. a) É aquele em que se atinge os objetivos com o mínimo de dispêndio de recursos. b) É aquele em que objetivos são atingidos dentro do que foi planejado. c) É aquele que chega ao fim d) É aquele que termina antes do previsto. 6) Dentre as fases de gerenciamento de projetos (PMBOK) a que mais se destaca pelo elevado consumo de tempo é: a) Iniciação b) Planejamento c) Execução d) Monitoramento e controle 10 PROJETO BEM SUCEDIDO 7) Relacione as 2 colunas e assinale a opção que contém a correta relação entre as 2 colunas. 1. Cuida da abertura e encerramento do projeto ( 2 ) Gerência do escopo 2. O projeto inclui todo trabalho necessário? ( 1 ) Gerência da integração 3. Sequenciamento de atividades ( 4 ) Gerencia de riscos 4. Analise qualitativa dos riscos ( 3 ) Gerencia do Tempo 5.Garantia de controle da qualidade ( 5 ) Gerencia da qualidade Resp: 2 - 1 – 4 – 3 – 5 8) Relacione as 2 colunas e assinale a opção que contém a correta relação entre as 2 colunas. 1. Foco: Atingir os requisitos do projeto (3) Monitoramento e controle 2. Revisão de todas as solicitações de mudanças (1) Orientar e gerencia execução 3. Comparar previsto x realizado (2) Controle integrado de mudanças 4. Resolver e encerrar contratos (4) Encerramento de contratos Resp: 3 - 1 - 2 - 4 11 GERENCIAMENTO de Projetos 9) Assinale a opção que apresenta o nome do documento que concede poderes ao gerente para iniciar os trabalhos. a) Plano de gerenciamento do projeto b) Termo de abertura do projeto c) Plano de gerenciamento do escopo. d) Declaração de escopo preliminar 10) Assinale a opção que não apresenta um item que NÃO deve constar do Termo de abertura do projeto a) Nome do gerente de projetos b) Objetivos, premissas e restrições de projeto c) Cronograma e orçamento detalhados d) Requisitos 12 GERENCIAMENTO da Integração 11) O termo de abertura do projeto, a declaração do escopo preliminar, pertencem a gerência de a) Escopo b) Integração c) Tempo d) Requisitos 12) Assinale o processo que tem como foco atingir os requisitos do projeto definidos na declaração do escopo a) Orientar e gerenciar a execução b) Monitoramento e controle c) Controle de mudanças d) Desenvolver o plano de gerenciamento do projeto 13 13) Ele é o Plano dos planos ou seja documenta as ações para que dão vida aos planos auxiliares. a) Plano de declaração do escopo. b) Plano de gerenciamento do projeto c) Plano de responsabilidades d) Plano de documentação de projetos 14) Assinale a opção correta a) Escopo de produto define os requisitos do produto b) Escopo de projeto define a EAP do produto c) A EAP será criado conforme orienta o Plano de gerenciamento d) 1 produto pode ser originado de mais de 1 projeto GERENCIAMENTO da Integração 14 GERENCIAMENTO do Escopo 15) Com relação a EAP analise as assertivas: I. Mostra o trabalho a ser realizado C II. Mostra as entregas que serão realizadas C III. Facilita a atribuição de responsabilidades C IV. Faz parte da gerência do tempo E Com base em sua análise assinale a opção correta. a) Apenas 1 opção está errada b) Todas as opções estão erradas c) Estão erradas as opções III e IV d) Estão erradas as opções I e II apenas 15 16) Assinale a opção errada com relação ao conceito de EAP. a) A decomposição é a sua principal técnica de elaboração. b) Facilita a estimativa de custos. c) No primeiro nível estão os pacotes de entregas d) A sua elaboração tem como entrada apenas o Plano de Gerenciamento de Projetos 17) Como se chama o processo da gerencia de escopo que tem por objetivo obter o aceite formal das entregas e um projeto? a) Controle do escopo b) Verificação do escopo c) Gerenciamento do escopo d) Controle de entregas GERENCIAMENTO do Escopo 16 CONTROLE DO ESCOPO 18) Assinale a opção que não representa uma atividade do processo Controle do Escopo da Gerencia de Escopo a) Monitora o andamento do projeto b) Monitora a solicitação de mudanças c) Cuida apenas das mudanças no escopo do produto e não do projeto d) Mostra que mudanças não devem, em princípio ser encaradas como falhas. 17 • Qual 2. passo? R: ordem das atividades – Relacionamento lógico temporal → sequenciamento / paralelismo – Que modelos são usados: • MDP (modelo de diagrama de precedência) • MDS (modelo do digrama de setas) • O que significa antecipar uma atividade? – R: acelerar a atividade sucessora – A fase de programação deve estar apta a começar 5 dias antes da finalização do projeto do software GERENCIAMENTO DO TEMPO 18 • O que se determina em Estimativas de Recursos? – R: quais recursos e em que quantidades serão usados na realização das atividades • Pessoas • Equipamentos • Materiais – Determinar: • Disponibilidade dos recursos. • Detalhamento técnico (materiais) e perfil (RH) • Habilidades e competências desejadas e mínimas (RH) 19 GERENCIAMENTO DO TEMPO • O principal objetivo ao se estimar duração das tarefas é? – R: Elaborar o cronograma • O cronograma é imutável? Por que? – R: Não. Por que eventos acontecem e os recursos precisam de ajustes. É uma ferramenta de controle e monitoramento e precisa estar atualiza. • Como se chama a técnica de estimativa que? – Baseia-se na duração real de uma atividade análoga? R: estimativa análoga • Como se chama a estimativa quantitativa? – R: Estimativa paramétrica. 20 GERENCIAMENTO DO TEMPO 21 AULA 1 – Prof. MARCELO VASQUES GESTÃO DA QUALIDADE EM PROJETOS – AULA Revisão Av2 Prof. MARCELO VASQUES mvasqueso@gmail.com 1 AULA Revisão: AV2 (aulas 1 a 8) 2 AS GERÊNCIAS DO PMBOK 3 4 OS PROCESSOS DO PMBOK 5 OS PROCESSOS X GERENCIAS GERENCIAMENTO DE RISCOS • Qual o conceito de risco? – R: Evento ou condição incerta (futuro) que pode gerar efeito positivo ou negativo sobre: • Escopo, prazo, custo ou qualidade • Os riscos são sempre externos? – R: Não, a saída repentina de um funcionário é evento interno a organização e é um risco. • O que pode ser feito, quando já se conhece o risco: – R: gestão pró-ativa 6 • Cite um exemplo de gestão pró-ativa? – R: uma redundância, que possa minimizar o risco – R: criação de um plano de contingência • Plano de ações para seguir quando evento ocorre. • Existem negócio ileso de risco? – R: Não. Depende de quanto se aceita de risco • De exemplos de risco: – Inicio do projeto: inviabilidade, objetivos incompletos – Planejamento: Falta apoio da gerencia, inexperiência da equipe GERENCIAMENTO DE RISCOS 7 • De exemplos de risco: – Execução e controle: Mudança de escopo, ausência de controle e mão de obra inadequada – Encerramento: não aceitação pelo cliente; produto não atende as necessidades • Qual o objetivo do gerenciamento de risco? – R: Aumentar o % de ocorrência de riscos (+) e diminuir o% de riscos negativos • Qual a relação entre o bom planejamento dos riscos e o sucesso de projetos? – R:Total, se planeja-sem, os % de sucesso aumenta GERENCIAMENTO DE RISCOS 8 • Em projetos de TI, quais as causas dos riscos: – Obsolecência de tecnologia – Inovações tecnológicas • Gastos descontrolados • Uso sem planejamento e testes – Dependência de M.O. especializada. – Velocidade das mudanças, aumentam as incertezas, que aumentam os riscos. • Qual a finalidade do processo de identificação dos riscos? Quem participa? – ITERATIVO? – R: Determinar os riscos e documentá-los / Todos/S GERENCIAMENTO DE RISCOS 9 • Qual a finalidade do processo de analise qualitativa? Como atua? – Determinar as prioridades / determinando probabilidade de ocorrência e impacto – Determinar tempo de resposta – Concentrar em riscos de alta probabilidade / demandem respostas a curto prazo • Qual a finalidade da análise quantitativa? – Atribui valores numéricos aos riscos priorizados. – Avalia: probabilidades de sucesso, identificar riscos que demandam atenção e determinar as melhores decisões GERENCIAMENTO DE RISCOS 10 • O que demonstra uma árvore de decisão? – Como tomar uma decisão entre estratégias alternativas. – Avalia conforme VME (valor monetário esperado) – opta-se pelo + elevado. • Fale sobre o processo de Planejar respostas aos riscos? – Determinar ações que Aumentem as oportunidades e diminuam as ameaças. • O que significa prevenir riscos? – R: antecipar-se nas ações para minimizar riscos GERENCIAMENTO DE RISCOS 11 • O que significa transferir riscos? Exemplo? – Passar riscos e ações para terceiros. Seguros • E mitigação, o que significa? – Reduzir a probabilidade e/ou impacto de um evento de risco negativo, a um nível aceitável. • E a contingência, o que é? – Técnica de resposta a riscos, que denota um plano de continuidade em caso de emergência. GERENCIAMENTODE RISCOS 12 • Que atividades englobam o processo de Monitorar e controlar riscos – R: Implementar o plano de respostas aos riscos, Acompanhar riscos identificados, Identificação de novos riscos • Pode haver execução do plano de contingência? SIM GERENCIAMENTO DE RISCOS 13 • Qual o foco do gerenciamento do tempo? R: Encerrar o projeto no prazo • O que demanda a gerencia do tempo? – R: gerenciar atividades e recursos previstos • Qual o 1º. Passo – Identificar as atividades, com base na EAP – No caso de projetos de TI, podemos usar os casos de uso, no caso de uso de OO c/UML GERENCIAMENTO DE TEMPO 14 • João aprendeu que é necessário analisar os possíveis riscos que podem afetar um projeto. Um dos riscos é a possibilidade do usuário alterar o escopo do sistema após a fase de implementação do código. Caso esse risco ocorra, qual o procedimento mais adequado que o gerente do projeto deve ter? (assinale a opção correta) a) Aprovar a alteração para satisfazer ao cliente, imediatamente. b) Verificar o cronograma e havendo tempo, aprovar a alteração. c) Consultar o cronograma, a equipe e o plano de riscos, de forma a identificar os impactos que a aprovação pode causar ao sistema d) Consultar a equipe e conseguir de qualquer jeito tempo para encaixar a mudança; e) Rejeitar, sem análise, as solicitações do cliente GERENCIAMENTO DE RISCOS 15 Com relação aos conceitos pertinentes a gerencia de riscos, classifica cada assertiva abaixo como V(verdadeira) ou F(falsa). • (F) I. A origem do risco é sempre externa, como por exemplo, Fornecedor que não entrega material na data • (V) II. O plano de contingência caracteriza uma gestão pró-ativa. • (F) III. Existem ótimos negócios, onde não existem riscos • (V) IV. A inviabilidade do produto, como objeto de um projeto, é um risco factível. Assinale a opção que representa as assertivas FALSAS. a) II e III são falsas b) II e IV são falsas c) I e III são falsas d) III e IV são falsas e) I e II são falsas GERENCIAMENTO DE RISCOS 16 • Qual 2. passo? R: ordem das atividades – Relacionamento lógico temporal → sequenciamento / paralelismo – Que modelos são usados: • MDP (modelo de diagrama de precedência) • MDS (modelo do digrama de setas) • O que significa antecipar uma atividade? – R: acelerar a atividade sucessora – A fase de programação deve estar apta a começar 5 dias antes da finalização do projeto do software GERENCIAMENTO DO TEMPO 17 • O que se determina em Estimativas de Recursos? – R: quais recursos e em que quantidades serão usados na realização das atividades • Pessoas • Equipamentos • Materiais – Determinar: • Disponibilidade dos recursos. • Detalhamento técnico (materiais) e perfil (RH) • Habilidades e competências desejadas e mínimas (RH) 18 GERENCIAMENTO DO TEMPO • O principal objetivo ao se estimar duração das tarefas é? – R: Elaborar o cronograma • O cronograma é imutável? Por que? – R: Não. Por que eventos acontecem e os recursos precisam de ajustes. É uma ferramenta de controle e monitoramento e precisa estar atualizada a qualquer momento. • Como se chama a técnica de estimativa que? – Baseia-se na duração real de uma atividade análoga? R: estimativa análoga • Como se chama a estimativa quantitativa? – R: Estimativa parâmetrica. 19 GERENCIAMENTO DO TEMPO • Que atividades englobam a elaboração de cronograma? – R: Análise dos recursos, Restrições, Durações e Sequenciamento de atividade. • O que ocorre na técnica de Compressão de atividades? – R: Injeção de recursos para diminuir em prazo. • E na técnica do paralelismo? • Antecipar inicio de atividade que deveria começar ao termino da sua predecessora. 20 GERENCIAMENTO DO TEMPO • Que atividades englobam a elaboração de cronograma? – R: Análise dos recursos, Restrições, Durações e Sequenciamento de atividade. • O que ocorre na técnica de Compressão de atividades? – R: Injeção de recursos para diminuir em prazo. • E na técnica do paralelismo? • Antecipar inicio de atividade que deveria começar ao termino da sua predecessora. 21 GERENCIAMENTO DO TEMPO O que determina o tempo de um projeto? a) Soma das atividades paralelas b) Soma de tempo de todas as atividades do projeto c) Soma de todos os tempos de todas as atividades sequenciais. d) Caminho crítico(determina o tempo do projeto) O líder do projeto deve considerar o caminho crítico, para: a) Nada b) Para entenderem o tempo final do projeto c) Para gerenciar os recursos humanos d) Concentrar seus controles e não deixar o projeto atrasar 22 GERENCIAMENTO DO TEMPO 23 GERENCIAMENTO DA QUALIDADE 1) Imagine que você foi solicitado a elaborar um FLUXOGRAMA para a etapa de Gerenciamento da Qualidade- Resumos e Finalizações do seu projeto. Quais seriam as providências a serem tomadas por você? a) Representaria a cadeia de causalidade de problemas do projeto b) Determinaria a estabilidade e desempenho de um processo do projeto c) Procuraria auxiliar a compreensão dos processos e, por conseguinte os problemas associados aos mesmos d) Identificaria e avaliaria não-conformidades, e por meio de sua classificação poderia orientar as escolhas de ação para eliminação de problemas e consequente aumento da qualidade e) Daria uma visão do histórico e padrão de variação, oferecendo uma abordagem temporal, traçando na ordem a ocorrência de execução, possibilitando obtenção de tendências, percepção de melhorias ou degradação 24 GERENCIAMENTO DA QUALIDADE 2) Não faz parte de técnicas e ferramentas do controle de qualidade de projeto? a) Diagrama de Pareto b) Histograma c) Diagrama de Ishikawa d) Lista de empregados do projeto e) Graficos de execução 3) Assinale a opção que contem o diagrama que mostra a cadeia de casualidade de problemas a) Diagrama de causa e efeito b) Diagrama de Pareto c) Fluxograma d) Gráfico de controle e) Histogramas 25 GERENCIAMENTO DA QUALIDADE 4) O Analista do Projeto está definindo as atividades relacionadas à qualidade que foram planejadas para garantir que o projeto utiliza todos os processos pertinentes para atendimento dos seus requisitos. Esse analista está fazendo: a) Planejamento da qualidade b) Controle da qualidade c) Planejamento e Controle da qualidade d) Garantia da qualidade 5) Dentro do desenvolvimento de um projeto, os componentes devem monitorar os resultados específicos do projeto, no intuito de determinar se os mesmos se encontram em conformidade com os padrões e identificar formas de eliminação das causas que afetaram o desempenho dos requisitos. Essa atividade é pertinente a: a) Planejamento da qualidade b) Controle da qualidade c) Planejamento e Controle da qualidade d) Garantia da qualidade O QUE É UM PROJETO? • Toda atividade empresarial é um projeto? – R: Não. Existem atividades que são rotinas • O que caracteriza um projeto? – R: Único, inicio, meio e fim (temporário); Usa recursos(humanos, materiais), conduzido por pessoas. • O que pode ser resultado de um projeto? – R: Produto (como software), serviço (como instalação de uma rede) ou resultado (como uma pesquisa de mercado). 26 PROJETO BEM SUCEDIDO • Um projeto bem sucedido é o que acaba antes do previsto e usa menos recursos? – R: Não, é aquele que atinge aos objetivos dentro do planejamento (recursos previstos) • Como relacionar os processos do PMBOK as gerências? – Processo de Inicialização (idéias) • Termo de Abertura do Projeto (G. Integração) • Declaração de escopo preliminar (G. Integração) – Processo de Planejamento (pensar...) • Escopo, Tempo, Risco, Custo,Qualidade, RH, Comunicações e Aquisições 27 • Como relacionar os processos do PMBOK as gerências? – Processo de Execução (ação) • Integração coordena: Qualidade, RH, Comunicação, Aquisição – Processo de monitoramento e controle • Escopo, Tempo, Custos, Qualidade, RH, Comunicação, Riscos, Aquisição
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