Prévia do material em texto
1 GERÊNCIA DE RECURSOS DE PROJETOS LUIZ ROBERTO Rio de Janeiro, 29 de julho de 2011 2 AULA 01 – Gerência de Pessoas no Projeto AULA 01 GERENCIANDO PESSOAS NO PROJETO 3 AULA 01 – Gerência de Pessoas no Projeto PMBOK Em projetos, devemos aplicar as melhores práticas de gerenciamento e controle. Para isso, o PMI (Project Management Institute) elaborou um guia – PMBOK (Project Management Body Of Knowledge – conjunto de conhecimentos em gerenciamento de projetos), que está dividido em nove áreas de conhecimento. 4 AULA 01 – Gerência de Pessoas no Projeto Nove Áreas de Conhecimento do PMBOK C U S T O P R A Z O E S C O P O I N T E G R A Ç Ã O RH COMUNICAÇÃO RISCOS CONTRATOS QUALIDADE 5 AULA 01 – Gerência de Pessoas no Projeto liderança de projeto O líder de projeto é aquele que conduz o projeto durante todo o seu ciclo de vida. Ele deve garantir que os objetivos do projeto sejam alcançados no prazo e dentro dos custos planejados de forma eficaz. 6 AULA 01 – Gerência de Pessoas no Projeto Habilidades do líder de projeto LIDERANÇA É a habilidade de motivar, de forma ética e positiva, para que as pessoas contribuam voluntariamente e com entusiasmo para alcançarem os objetivos do projeto. 7 AULA 01 – Gerência de Pessoas no Projeto Habilidades do líder de projeto MOTIVAÇÃO - É o impulso interno que leva à ação. COMUNICAÇÃO INFLUÊNCIA - É o efeito que une o poder e a autoridade. TOMADA DE DECISÃO - processo pelo qual são escolhidas algumas ou apenas uma entre muitas alternativas para as ações a serem realizadas. NEGOCIAÇÃO - processo de comunicação bilateral, com o objetivo de se chegar a uma decisão conjunta. http://pt.wikipedia.org/wiki/Processo http://pt.wikipedia.org/wiki/Processo 8 AULA 01 – Gerência de Pessoas no Projeto Habilidades do líder de projeto 9 AULA 01 – Gerência de Pessoas no Projeto O QUE É LIDERANÇA? Liderança = Propósito + Direção + Motivação + Treinamento Propósito - oferece à equipe o escopo geral do projeto. Direção - tarefas, responsabilidades, prioridades e padrões. Alinhamento o projeto com a estratégia da organização. Motivação - provê o foco para a realização do projeto. Treinamento - promove o desenvolvimento da equipe 10 AULA 01 – Gerência de Pessoas no Projeto O QUE É LIDERANÇA? "Você tem orgulho de todo mundo que trabalha na sua equipe? Se não tem, já perdeu." "Não cuide dos produtos. Cuide das pessoas com AMOR.“ Jack Welch. Jack Definitivo, ed. Campus,2001. 11 AULA 01 – Gerência de Pessoas no Projeto GERENCIANDO MUDANÇAS 12 AULA 01 – Gerência de Pessoas no Projeto VERBO OUVIR VOCÊ SABE OUVIR? 13 AULA 01 – Gerência de Pessoas no Projeto O DIFÍCIL VERBO OUVIR Ouvir é um grande desafio. Desafio de abertura interior; de impulso na direção do próximo, de comunhão com ele, de aceitação dele como é e como pensa. Ouvir é proeza. Ouvir é raridade. Ouvir é ato de sabedoria. Depois que a pessoa aprende a ouvir, ela passa a fazer descobertas incríveis escondidas em tudo aquilo que os outros estão dizendo. Artur da Távola 14 AULA 01 – Gerência de Pessoas no Projeto AUTOCONFIANÇA 15 AULA 01 – Gerência de Pessoas no Projeto ESCALA DE MOTIVAÇÃO DE MASLOW 16 AULA 01 – Gerência de Pessoas no Projeto 17 AULA 01 – Gerência de Pessoas no Projeto Um rico resolve presentear um pobre por seu aniversário e ironicamente manda preparar uma bandeja cheia de lixo. Na presença de todos, entrega o presente, que é recebido com alegria pelo aniversariante, que gentilmente agradece e pede que lhe aguarde um instante, pois gostaria de poder retribuir a gentileza. Joga fora o lixo, lava e desinfeta a bandeja, enche-a de flores, e devolve-a com um cartão, onde está a frase: “Nós oferecemos o que temos de melhor." Ou seja: Não perca sua serenidade. A raiva faz mal à saúde, o rancor estraga o fígado, a mágoa envenena o coração. Domine suas reações emotivas. Seja dono de si mesmo. Não jogue lenha no fogo do seu aborrecimento. Não perca a calma. Pense, antes de falar, e não ceda à impulsividade. Guardar ressentimentos é como tomar veneno e esperar que outra pessoa morra. (William Shakespeare). 18 AULA 01 – Gerência de Pessoas no Projeto Desafio Pessoal do líder de projetos O líder de projeto sofre influências e pressão de fatores externos. Para enfrentá-los, é preciso que as suas habilidades estejam devidamente ajustadas. 19 AULA 01 – Gerência de Pessoas no Projeto BLANCHARD, Benjamin S. System Engineering Management. Ed A Wiley-Interscience Publication. NY,1998. 20 AULA 01 – Gerência de Pessoas no Projeto 1 GERÊNCIA DE RECURSOS DE PROJETOS LUIZ ROBERTO Rio de Janeiro, 05 de agosto de 2011 2 AULA 02 OS PROCESSOS DE GERENCIAMENTO DOS RECURSOS HUMANOS DO PROJETO AULA 02 – OS PROCESSOS DE GERENCIAMENTO DOS RECURSOS HUMANOS 3 Desenvolvimento da Equipe AULA 02 – OS PROCESSOS DE GERENCIAMENTO DOS RECURSOS HUMANOS 4 É necessário conhecer o perfil e o grau de motivação de cada um para então elaborar um plano de desenvolvimento para a equipe do projeto. O fato do gerente de projeto ter autoridade sobre a equipe não garante que as pessoas irão obedecer as suas ordens. Desenvolvimento da Equipe AULA 02 – OS PROCESSOS DE GERENCIAMENTO DOS RECURSOS HUMANOS 5 A persuasão depende do grau de influência que o GP exerce sobre o time. Desenvolvimento da Equipe GP: habilidade de persuasão para motivar as pessoas no sentido de executar as tarefas dentro dos prazos e da qualidade exigidas. AULA 02 – OS PROCESSOS DE GERENCIAMENTO DOS RECURSOS HUMANOS 6 Desenvolvimento da Equipe Alta Influência Baixa Influência Independente Dependente Maior Probabilidade de persuasão Menor Probabilidade de persuasão AULA 02 – OS PROCESSOS DE GERENCIAMENTO DOS RECURSOS HUMANOS 7 Sete hábitos para se tornar eficaz. 1º Hábito: Ser Proativo Tome a iniciativa. Nosso comportamento resulta de decisões tomadas, e não das decisões de outros. Deixe as reclamações de lado para não se tornar reativo. As pessoas reativas são afetadas por quase tudo a sua volta. Já as proativas agem independentemente. O que vale é realizar um trabalho de qualidade, aconteça o que acontecer. AULA 02 – OS PROCESSOS DE GERENCIAMENTO DOS RECURSOS HUMANOS 8 1º Hábito: Ser Proativo AULA 02 – OS PROCESSOS DE GERENCIAMENTO DOS RECURSOS HUMANOS 9 2º Hábito: Começar com o objetivo na mente Centro Sabedoria Segurança Orientação Autoconfiança Colocar um objetivo na mente e persegui-lo de forma segura, vencendo os pequenos obstáculos que se interpõem no caminho, porém sabendo sempre por andamos. Stephen Covey AULA 02 – OS PROCESSOS DE GERENCIAMENTO DOS RECURSOS HUMANOS 10 2º Hábito: Começar com o objetivo na mente 1ª) na mente 2ª) física liderança é a primeira criação. A administração é a Segunda criação. Peter Drucker AULA 02 – OS PROCESSOS DE GERENCIAMENTO DOS RECURSOS HUMANOS 11 Disciplina Administração Pessoal Eficaz Fazer Primeiro o Mais Importante 3º Hábito: Primeiro o mais importante AULA 02 – OS PROCESSOS DE GERENCIAMENTO DOS RECURSOS HUMANOS 12 4º Hábito: Pense em ganha/ganha Ganha/Ganha é um processo que tem como objetivo trazer resultados positivos nas interações humanas. Significa dizer que os acordos e soluções trazem benefícios mútuos, onde há o comprometimento entre as partes. O hábito “ganha/ganha” representa a liderança interpessoal, onde está envolvido o caráter, a autoconsciência, imaginação, consciência e vontade independente. AULA 02 – OS PROCESSOS DE GERENCIAMENTO DOS RECURSOS HUMANOS 13 5º Hábito: Procure primeiro compreender, depois ser compreendido – comunicação empática É preciso compreender, ouvir com empatia. Procure compreender mais profundamente as pessoas, ouvir com empatia, o que poderá lhe render dividendos imensos no interrelacionamento pessoal. A comunicação torna-se mais fácile os problemas são minimizados ou eliminados. AULA 02 – OS PROCESSOS DE GERENCIAMENTO DOS RECURSOS HUMANOS 14 6º Hábito: Crie sinergia Sinergia é a força invisível que catalisa, unifica e libera os valores positivos existentes nas pessoas. Significa que o todo é maior que a soma das partes. Significa que a relação estabelecida entre os componentes de um time de projeto não apenas é uma parte, mas sim a parte mais poderosa, mais unificadora e mais excitante. A essência da sinergia é valorizar os pontos fortes e compensar as fraquezas. AULA 02 – OS PROCESSOS DE GERENCIAMENTO DOS RECURSOS HUMANOS 15 7º Hábito: Afine o instrumento Afinar o instrumento significa afiar a mente nos aspectos físicos, espiritual e emocional. AULA 02 – OS PROCESSOS DE GERENCIAMENTO DOS RECURSOS HUMANOS 16 Formação Maturação Fases desenvolvimento da Equipe AULA 02 – OS PROCESSOS DE GERENCIAMENTO DOS RECURSOS HUMANOS 17 Fases desenvolvimento da Equipe : Formação - De quem foi a idéia da formação da equipe? - Por que fomos agrupados? - Quem são os outros membros e quais as suas qualificações? - Como vou saber em que eles são bons, e também fazê- los saber acerca de minhas capacidades e características? - Qual deve ser o tamanho da equipe para que possa cumprir rapidamente a meta? - Como e quando vamos trazer os recursos necessários para a equipe e como vamos nos livrar deles quando não forem mais necessários? AULA 02 – OS PROCESSOS DE GERENCIAMENTO DOS RECURSOS HUMANOS 18 Fases desenvolvimento da Equipe : Maturação Quando ocorrem os conflitos de grupo e as mudanças: - O que se espera que consigamos como equipe? - Quais são os nossos papéis e responsabilidades e como eles se relacionam com a realização das metas? - Se tivermos dificuldades, a quem podemos recorrer? - Quem está no comando? Como vamos nos adaptar a cada mudança? - Como vamos chegar às decisões? Quando saberemos que teremos feito isso? AULA 02 – OS PROCESSOS DE GERENCIAMENTO DOS RECURSOS HUMANOS 1 GERÊNCIA DE RECURSOS DE PROJETOS LUIZ ROBERTO Rio de Janeiro, 05 de agosto de 2011 2 AULA 03 Gerência de Comunicação AULA 03 – Gerência de Comunicação 3 AULA 03 – Gerência de Comunicação • Definição de Comunicação • Os processos da Gerência de Comunicação • Ações de comunicação para o gerente de projetos Objetivos da aula 3 4 AULA 03 – Gerência de Comunicação “QUEM NÃO COMUNICA SE INTRUBICA” 7 AULA 03 – Gerência de Comunicação • 75% a 90% do tempo são gastos com reuniões. • O GP deve ter habilidade para se comunicar bem com a equipe do projeto, com o cliente e com a alta direção. Segundo o PMBOK, a gerencia de comunicações emprega os processos que garantem a geração, coleta e distribuição das informações sobre o projeto. 8 AULA 03 – Gerência de Comunicação 8 Planejamento das comunicações – determinação das necessidades de informações e comunicações das partes interessadas no projeto (stakeholders). Processos de gerenciamento das comunicações 9 AULA 03 – Gerência de Comunicação Processos de gerenciamento das comunicações Distribuição das informações – colocação das informações necessárias à disposição das partes interessadas no projeto no momento adequado. 10 AULA 03 – Gerência de Comunicação Os processos de gerenciamento das comunicações do projeto incluem os seguintes: Relatório de desempenho – Informações sobre o desempenho. Relatório de acompanhamento e medição do projeto. Processos de gerenciamento das comunicações 11 AULA 03 – Gerência de Comunicação Gerenciar as partes interessadas – Satisfazer os requisitos das partes interessadas no projeto e resolver problemas com elas. Processos de gerenciamento das comunicações 12 AULA 03 – Gerência de Comunicação Gerenciar conversando Pesquisas recentes constataram a importância de conversar com outras pessoas no ambiente de trabalho. Berkun (Microsoft) - alguns gerentes despendiam boa parte do seu tempo conversando com as pessoas. Ele percebeu que todos podem se beneficiar com melhores habilidades de comunicação e relacionamento interpessoal, independente de quão isolado o seu trabalho é. 13 AULA 03 – Gerência de Comunicação Tipo de atividade Como os programadores investem seu tempo Trabalhando sozinho 30% Trabalhando com outra pessoa 50% Trabalhando com duas ou mais pessoas 70% Evidências de que os programadores não são tão solitário como imaginamos. 14 AULA 03 – Gerência de Comunicação As relações melhoram a comunicação Bate-papos e conversas informais não são maneiras de “matar o tempo”, mas sim investimento em informações que propiciam um conhecimento sobre o que está ocorrendo na organização. A informalidade no relacionamento do gerente com a equipe do projeto facilita a comunicação com todos. 15 AULA 03 – Gerência de Comunicação Desta forma, é construída uma confiança suficiente para receber opiniões, o que incorpora as sugestões e ideias ao seu raciocínio muito antes das discussões maiores. Em A Passion for Excellence (Tom Peters e Austin),, esse tipo de conduta é descrito como uma qualidade dos gerentes de projetos bem sucedidos. AULA 03 – Gerência de Comunicação A arte da comunicação: Modelos emissor-receptor Escolha dos meios de comunicação Estilo de redação Técnicas de apresentação Técnicas de gerenciamento de reuniões 17 AULA 03 – Gerência de Comunicação Principais componentes do modelo básico de comunicação: Codificar. Traduzir pensamentos ou idéias para uma linguagem que seja entendida pelas outras pessoas. 18 AULA 03 – Gerência de Comunicação Principais componentes do modelo básico de comunicação: Mensagem – instruções a serem passadas Meio físico - O método usado para transmitir a mensagem. Ruído - Tudo o que interfere na transmissão e no entendimento da mensagem (por exemplo, a distância). 19 AULA 03 – Gerência de Comunicação Principais componentes do modelo básico de comunicação: O que o receptor decodificou, entendeu e está respondendo à mensagem. 20 AULA 03 – Gerência de Comunicação As dez Ações de comunicação: como obter o melhor das pessoas Os melhores líderes raramente obrigam as pessoas a fazer alguma coisa. Eles usam os pontos fortes para motivar o time. Edwards Deming 21 AULA 03 – Gerência de Comunicação 1 Seguir conselhos. O líder deve aceitar sugestões, mesmo que no final das contas não dê resultado, se o líder assumir o desafio de atender as suas solicitações, eles perceberão. 22 AULA 03 – Gerência de Comunicação 2 Desafiar. Se o trabalho for interessante e as pessoas progredirem, haverá pouca necessidade de fazer exigências. 23 AULA 03 – Gerência de Comunicação 3 Inspirar / motivar. Se você acredita no que está fazendo, então descubra um jeito de expressá-lo de modo positivo. “Eu amo este projeto. Nele aprendo novas tecnologias e descubro como aplicá-las.” 24 AULA 03 – Gerência de Comunicação 4 Criatividade constante. Edwards Deming afirma que para ser competitivo e obter resultados satisfatórios, deverá haver um compromisso de longo prazo com o cliente, o que só poderá ser obtido com a melhoria contínua nos processos e produtos/serviços. 25 AULA 03 – Gerência de Comunicação 5 Eliminar barreiras. É necessário quebrar as barreiras entre os departamentos. O projeto funcionará melhor se as pessoas trabalharem em harmonia, conforme uma orquestra e não independente umas das outras. 26 AULA 03 – Gerência de Comunicação 6 Eliminar as exortações. Eliminar o uso de slogans, p.ex, zero efeito e novos níveis de produtividade sem uma metodologia apropriada. Deming observou que objetivos numéricos e arbitrários eram ineficientes e que deveriam ser substituídos por treinamento, conhecimento ou novas ferramentas. 27 AULA 03 – Gerência de Comunicação 7 Assegurar compromisso e ação da alta gerência. Deming foi imperativo ao afirmar que a alta gerênciae os diretores são os responsáveis pelo sistema produtor que satisfaz o cliente. Líderes têm que chamar para si a responsabilidade pelos problemas e erros. 28 AULA 03 – Gerência de Comunicação 8 Educação encorajada. O que a organização necessita não é somente ter um bom pessoal; ela necessita de pessoas que cresçam com educação, criando uma competição interna. A vantagem da competição é abrir caminho para o conhecimento. É o estímulo à leitura continuada. 29 AULA 03 – Gerência de Comunicação 9 Lembrar às pessoas as metas do projeto. O líder tem uma perspectiva mais abrangente do projeto do que qualquer outra pessoa. As pessoas tendem a se perder na complexidade das suas áreas mais restritas e se esquecem dos assuntos mais importantes. 30 AULA 03 – Gerência de Comunicação 10 Pedir. Basta pedir às pessoas que dêem o melhor de si. “Esse trabalho é importante e eu tenho a certeza que você vai aprontá-lo para amanhã.” 1 GERÊNCIA DE RECURSOS DE PROJETOS LUIZ ROBERTO Rio de Janeiro, 05 de agosto de 2011 2 AULA 04 Stakeholders AULA 04 – Stakeholders 3 AULA 04 – Stakeholders • Identificação dos Stakeholders • Análise dos Stakeholders Objetivos da aula 4 4 AULA 04 – Stakeholders Stakeholders são indivíduos ou organizações que estão envolvidos e interessados no projeto. ou cujos interesses podem ser positivos ou negativos em relação ao projeto. A identificação das necessidades de informação e comunicação dos stakeholders e a descrição de como atendê-las é vital para o sucesso do projeto. 5 AULA 04 – Stakeholders TIPOS DE INFORMAÇÕES A SER DISTRIBUÍDAS: 6 AULA 04 – Stakeholders Distribuição das informações no momento certo para todos os stakeholders por meio de relatórios, apresentações e comunicação formal e informal. 7 AULA 04 – Stakeholders PARA QUEM A INFORMAÇÃO PRECISA SER DISTRIBUÍDA: Campeões ou Patrocinadores: ➢Acionistas ➢Investidores ➢Financiadores ➢Parceiros ➢Fontes Externas de Capitais ➢Supervisores da Alta Gerência ➢Diretores/Dirigentes. 8 AULA 04 – Stakeholders PARA QUEM A INFORMAÇÃO PRECISA SER DISTRIBUÍDA: Internos: ➢ Diretor da empresa ➢ Gerente do projeto ➢ Patrocinador (sponsor) interno ➢ Equipe do projeto ➢ Funcionários da organização ➢ Subcontratados ➢ Terceirizados ➢ Colaboradores ➢ Departamentos 9 AULA 04 – Stakeholders PARA QUEM A INFORMAÇÃO PRECISA SER DISTRIBUÍDA: Mercado do Produto / Serviço: ➢ Clientes (internos e externos) ➢ Usuários ➢ Concorrentes ➢ Canais de Distribuição ➢ Atacadistas ➢ Varejistas. 10 AULA 04 – Stakeholders PARA QUEM A INFORMAÇÃO PRECISA SER DISTRIBUÍDA: Mercado de Fornecedores: ➢ Fornecedores de Matérias-primas ➢ Fornecedores de Serviços ➢ Fornecedores de Tecnologia 11 AULA 04 – Stakeholders Qual o comprometimento que eles devem ter em relação ao projeto. Qual o envolvimento que eles precisam ter. Definir cada parte interessada e o que vai fazer no projeto. Todas as partes interessadas do projeto (nome , cargo). 12 AULA 04 – Stakeholders Análise dos stakeholders Quem tem qualquer tipo de interesse no projeto? Qual a importância de cada um no projeto? Quais os Papéis e Responsabilidades de cada um no projeto? Como trabalhar em sintonia com os stakeholders. 13 AULA 04 – Stakeholders Critérios de distribuição das informações 14 AULA 04 – Stakeholders Uma forma simples de se compreender os stakeholders é se perguntar ou perguntar diretamente a eles sobre diferentes aspectos do projeto. Para isso, é importante abordar os pontos que envolvam os 4 I´s: Identificação, Interesse, Influência e Impacto. Preparação do stakeholder 15 AULA 04 – Stakeholders 16 AULA 04 – Stakeholders 17 AULA 04 – Stakeholders fim AULA 04 – Stakeholders 1 GERÊNCIA DE RECURSOS DE PROJETOS LUIZ ROBERTO Rio de Janeiro, 27 de agosto de 2011 2 AULA 05 Comunicação Reuniões Eficazes AULA 05 – Comunicação - Reuniões 3 AULA 05 – Comunicação - Reuniões Planejamento das Comunicações Distribuição das Informações Técnicas de Reuniões inteligentes Objetivos da aula 5 4 AULA 05 – Comunicação - Reuniões INTRODUÇÃO Em um projeto, a comunicação deve fluir de forma clara, transparente e dirigida para quem vai usá-la. O gerenciamento das comunicações visa assegurar que as informações de interesse do projeto sejam geradas, coletadas, armazenadas, distribuídas e descartadas. 5 AULA 05 – Comunicação - Reuniões O gerenciamento das comunicações compreende os seguintes processos: Planejamento Comunicações Distribuição Informações Técnicas Reuniões Inteligentes Comunicação dos stakeholders. Informações à disposição dos stakeholders. Tratamento de conflitos. 6 AULA 05 – Comunicação - Reuniões Importância da comunicação Uma comunicação eficaz acelera os processos internos e facilita solução de problemas, de conflitos, melhor desempenho e tomada de decisão. A comunicação eficaz requer feedback Ocorre quando a mensagem é enviada, recebida e entendida conforme pretendida pelo emissor. 7 AULA 05 – Comunicação - Reuniões Construção de Relacionamento Os clientes esperam que o gerente de projetos esteja atento aos seus objetivos, entenda do seu segmento de negócio e seja proativo, promovendo o respeito mútuo(amizade, ética), a confiança e a credibilidade(fator fundamental, mais importante). 8 AULA 05 – Comunicação - Reuniões Cinco passos para o gerenciamento eficaz da comunicação 1º passo: Ouvir atentamente Observe não apenas o que está sendo dito, mas como está sendo dito. A linguagem de corpo e entonação empregadas proporcionam subsídios adicionais. 9 AULA 05 – Comunicação - Reuniões 2º passo: Pensar objetivamente Respire, dê-se um tempo para organizar as idéias. Só interrompa se for para obter esclarecimentos e peça para continuar. 10 AULA 05 – Comunicação - Reuniões 3º passo: Discutir abertamente A discussão aberta permitirá ao GP obter mais esclarecimentos a respeito dos problemas. 11 AULA 05 – Comunicação - Reuniões 4º passo: Desenvolver sensibilidade Percepção: olhe para além dos limites da mensagem e entenda em que circunstâncias ela ocorre. 12 AULA 05 – Comunicação - Reuniões 5º passo: Responder rapidamente às necessidades É frustrante saber que a mensagem foi entendida, mas nenhuma ação foi tomada. 13 AULA 05 – Comunicação - Reuniões Processo de Planejamento das Comunicações Determina o tipo de informação e formatos de comunicações entre os stakeholders. Quem precisa de qual informação, quando, como ela será disponibilizada e por quem. O processo de planejamento das comunicações apresenta os seguintes elementos: 14 AULA 05 – Comunicação - Reuniões Requisitos das comunicações. Tecnologia das comunicações Restrições e premissas 15 AULA 05 – Comunicação - Reuniões Recursos e atividades: Cronogramas, Responsabilidades, Logística, Necessidades. Métodos de distribuição das informações 16 AULA 05 – Comunicação - Reuniões Documentação das lições aprendidas. Registros do projeto Relatórios do projeto 17 AULA 05 – Comunicação - Reuniões Técnicas de Reuniões inteligentes • A reunião é realmente necessária? • Qual o objetivo da reunião? • Qual o problema que motivou a convocação da reunião? • Quais os fatos necessários para a reunião? • Quais são as alternativa ou soluções potenciais? • Que recomendações podem resultar da reunião? • O que aconteceria se a reunião não fosse convocada? 18 AULA 05 – Comunicação - Reuniões O GP deve definir com clareza o propósito da reunião. Organização da reunião • Uma agenda • Escolha do local • Aviso aos participantes • Elaboração da pauta da reunião 19 AULA 05 – Comunicação - Reuniões Um clima informal e descontraído Participação de todos • Saber ouvir • Serenidade nas divergências • Decisões por consenso •Críticas francas e objetivas • Liberdade de expressão 20 AULA 05 – Comunicação - ReuniõesComo controlar uma reunião • Fixar hora de início/fim da reunião • Iniciar com lendo a pauta • Estimular as divergências • Elaborar a ata da reunião 21 AULA 05 – Comunicação - Reuniões 1 GERÊNCIA DE RECURSOS DE PROJETOS LUIZ ROBERTO Rio de Janeiro, 27 de agosto de 2011 2 AULA 06 Gerência de Custos AULA 06 – Gerência de Custos 3 AULA 06 – Gerência de Custos Objetivos da Aula 06 Planejamento de Custos Estimativas de custo 4 AULA 06 – Gerência de Custos INTRODUÇÃO Conhecer custo é uma condição essencial para administrar um projeto, seja ele de pequeno, médio ou grande porte. Em um mercado altamente competitivo, o conhecimento e a arte de administrar são fatores determinante de sucesso de uma empresa. 5 AULA 06 – Gerência de Custos Os custos resultam de uma combinação dos fatores: - capacitação tecnológica e produtiva relativa a processos, produtos e gestão; - nível de atualização da estrutura organizacional e a qualificação da mão de obra. 6 AULA 06 – Gerência de Custos “Entende-se por custo a soma dos valores de bens e serviços consumidos e aplicados em um projeto para obter um novo produto ou serviço.” Assim, não se apuram somente custos de utilidades físicas (bens, mercadorias), mas também se apuram custos de serviços (fretes, seguros). 7 AULA 06 – Gerência de Custos Processo Planejamento de Custos É exigido um método para estimar, orçar e controlar as despesas. O processo começa durante a fase de planejamento, quando são feitas estimativas para se determinar o provável custo do projeto. O planejamento de custos envolve a estimativa dos custos dos recursos alocados para cada atividade. Deve-se levar em conta os riscos. 8 AULA 06 – Gerência de Custos Tipos de custos de projeto Custos Diretos 1. Pessoas 2. Materiais 3. Contratos 4. Secundários Custos Indiretos 1. Benefícios Adicionais 2. Despesas Gerais 3. Administração Custo total do Projeto Treinamento: é custo direto ou indireto? 9 AULA 06 – Gerência de Custos Tipos de custos de projeto Como determinar a que categoria que pertence o custo? Temos que saber se esse custo é necessário para a conclusão do projeto. Se SIM, então é um custo direto. 10 AULA 06 – Gerência de Custos Como determinar os benefícios adicionais? Os benefícios adicionais são aqueles que podem beneficiar futuros projetos. Exemplo: treinamento em uma nova linguagem que pode beneficiar projetos subseqüentes. Esse treinamento representa custo indireto. 11 AULA 06 – Gerência de Custos Valor total a se cobrado do cliente: CT = CD + CI + IMP + LL Preço Custo Direto Custo Indireto Impostos Lucro Líquido 12 AULA 06 – Gerência de Custos Estimativas de custos Modelagem paramétrica: modelos matemáticos para avaliar custos empregando parâmetros conhecidos. EX: tamanho do código fonte em bytes, linhas de código efetivas, excluindo-se comentários e linhas em branco. Em projetos de engenharia, volume de transporte por tonelada, volume de concretagem, terraplanagem, etc. 13 AULA 06 – Gerência de Custos Processo Estimativas de Custos As estimativas de custos devem considerar todos os recursos necessários ao projeto. Inclui uma reserva de contingência para cobrir imprevistos, riscos, erros de estimativa (10%) do custo total estimado. 14 AULA 06 – Gerência de Custos As informações de custos estão disponíveis em: 15 AULA 06 – Gerência de Custos Nível de precisão na estimativa de custos É importante lembrar que nas análises de riscos são definidas ações de contingências. Desta forma, as respectivas verbas de contingências devem ser provisionadas. 16 AULA 06 – Gerência de Custos EXEMPLO DE PLANEJAMENTO DE CUSTOS Recursos Qte Diponíveis até Custo por unidade Custo por mês Número de meses TOTAL Estagiários 3 30/abr R$234,00 R$702,00 6 R$4.212,00 Bolsista 1 30/abr R$234,00 R$234,00 6 R$1.404,00 Sala 1 18/jun R$0,00 Computador 2 18/jun R$2.000,00 R$4.000,00 1 R$4.000,00 Mesa para Reuniões 1 19/jun R$300,00 R$300,00 1 R$300,00 Cadeiras para Reuniões 4 20/jun R$50,00 R$200,00 1 R$200,00 Mesa para Computador 2 21/jun R$150,00 R$300,00 1 R$300,00 Cadeiras para computadores 3 22/jun R$50,00 R$150,00 1 R$150,00 Quadro de Avisos 3 23/jun R$60,00 R$180,00 1 R$180,00 Material de Escritório início do mês R$120,00 6 R$720,00 R$11.466,00 P es so as E q ui p a m e n to s M at er ia is 1 GERÊNCIA DE RECURSOS DE PROJETOS LUIZ ROBERTO Rio de Janeiro, 02 de setembro de 2011 2 AULA 07 Gerenciamento de Custos AULA 07 – Gerenciamento de Custos 3 AULA 07 – Gerenciamento de Custos Objetivos da Aula 7 07 PROCESSO DE ELABORAÇÃO DO ORÇAMENTO (PMBOK) 4 AULA 07 – Gerenciamento de Custos Processo Elaboração do orçamento Um orçamento representa o plano de gastos do projeto dividido em fases. O orçamento é o conjunto de todos os custos do projeto, diretos e indiretos, e pode concluir o lucro do projeto. É dividido em fases para mostrar o perfil do fluxo de caixa, com ritmos de gastos e por categoria. 6 AULA 07 – Gerenciamento de Custos Processo Elaboração do Orçamento Os orçamentos são as somas de todas as despesas em categorias determinadas. As despesas que ultrapassam o orçamento precisam receber autorização da alta administração. Os custos são calculados baseados nas atividades do EAP. “ O trabalho para executar as atividades exige recursos de pessoal e material.” 7 AULA 07 – Gerenciamento de Custos Processo Elaboração do Orçamento O desenvolvimento do orçamento pode ser coerente com o custo. Devem ser tratadas as seguintes categorias de custo: 8 AULA 07 – Gerenciamento de Custos Exemplo de categorias de custo em um projeto de software: Categorias Custo bruto encargos ou indiretos Custos de encargos Custo total Lucro (24%) Preço total Mão de obra 54.090,00 0,87 47.058,30 101.149,17 0,24 125.427,97 Materiais 2.100,00 0,09 189,00 2.289,09 0,24 2.838,47 Suprimentos 200,00 0,57 114,00 314,57 0,24 390,07 Faxina 450,00 0,17 76,50 526,67 0,24 653,07 Locação computadores 56.840,00 0,83 47.437,80 104.279,80 0,24 129.306,58 9 AULA 07 – Gerenciamento de Custos 10 AULA 07 – Gerenciamento de Custos CUSTOS DE MÃO DE OBRA - Parte mais expressiva. - Calculados com base no número de horas exigido por cada categoria de trabalho. - Custos médios e nominais visando orçamento, em vez dos salários pagos de fato: permite a cobrança sem revelar o salário real das pessoas, uma informação confidencial. 11 AULA 07 – Gerenciamento de Custos Taxa de mão de obra efetiva: valor da remuneração por hora. Taxa de mão de obra com encargos: valor da remuneração por hora, incluindo benefícios adicionais e despesas gerais. Taxa média de mão de obra: a média aritmética de remuneração por categoria. COERÊNCIA: É importante que os custos indicados combinem com os custos usados para preparar o orçamento. 12 AULA 07 – Gerenciamento de Custos Encargos sociais e trabalhistas - Gastos além do salário (INSS, acordo sindical, 13° salário, férias, FGTS, multas em caso de dispensa). - Esses custos sazonais devem ser distribuídos ao longo do ano e não absorvidos pelo projeto nos meses em que ocorrem. 13 AULA 07 – Gerenciamento de Custos Agregação de custos As estimativas de custos das atividades do cronograma são agregadas por pacotes de trabalho de acordo com a EAP, para os níveis mais altos, como contas de controle, e finalmente para todo o projeto. 14 AULA 07 – Gerenciamento de Custos WBS – Work Breakdown Structure EAP - Estrutura Analítica do Projeto 15 AULA 07 – Gerenciamento de Custos EAP 16 AULA 07 – Gerenciamento de Custos Análise das reservas A análise das reservas para contingências são provisões para mudanças não planejadas, mas potencialmente necessárias. Essas mudanças podem resultar de riscos identificados na gerência de riscos. Elas são “desconhecidas”e o gerente de projetos deve obter aprovação antes de comprometer ou gastar a reserva. 17 AULA 07 – Gerenciamento de Custos Estimativa paramétrica A técnica da estimativa paramétrica envolve o uso de parâmetros em um modelo matemático para prever o custo total do projeto. Os modelos de estimativas podem ser: SIMPLES COMPLEXAS 18 AULA 07 – Gerenciamento de Custos Os modelos paramétricos são confiáveis: • As informações históricas são precisas • Os parâmetros usados são quantificáveis • O modelo é escalável, no sentido de que funciona tanto para um projeto grande quanto para um pequeno. Estimativa paramétrica A técnica da estimativa paramétrica envolve o uso de parâmetros em um modelo matemático para prever os custos totais do projeto. Os modelos podem ser: Construção de uma casa: custo por metro quadrado. Desenvolvimento de software usa fatores de ajuste separados. 20 AULA 07 – Gerenciamento de Custos Limites de financiamento Os gastos são reconciliados com os limites de financiamento definidos inicialmente. Impactos: - novos cronogramas. - novos marcos de revisão e alterações na EAP. - O produto final dessas iterações de planejamento é uma linha de base dos custos. 21 AULA 07 – Gerenciamento de Custos 1 GERÊNCIA DE RECURSOS DE PROJETOS LUIZ ROBERTO Rio de Janeiro, 02 de setembro de 2011 2 AULA 08 Gerenciando Custos no Projeto - Processos do PMI (3) AULA 08 – Gerenciando Custos no Projeto - PMI 3 AULA 08 – Gerenciando Custos no Projeto - PMI Objetivos da Aula 08 Controle dos custos Ações Corretivas x Controle de Mudanças 4 AULA 08 – Gerenciando Custos no Projeto - PMI Processo de controle dos custos consiste em: 1. Acompanhar a evolução dos custos no projeto. 2. Medir os desvios em relação ao previsto. 3. Prevenir mudanças. 4. Garantir que os possíveis estouros nos custos não ultrapassam o planejado. 5. Garantir acordo em relação às mudanças solicitadas. 5 AULA 08 – Gerenciando Custos no Projeto - PMI Processo de controle dos custos consiste em: 6. Monitorar o desempenho de custos para detectar as variações em relação à linha de base dos custos. 7. Registrar exatamente todas as mudanças adequadas em relação à linha de base dos custos. 8. Evitar que mudanças incorretas, inadequadas ou não aprovadas sejam incluídas nos custos. 9. Informar as mudanças às partes interessadas. 10. Manter os estouros nos custos dentro do aceitável. 7 AULA 08 – Gerenciando Custos no Projeto - PMI Fim previsto do projeto Início do projeto Marcos de revisão t Recursos TÉCNICA WALKTHROUGH 8 AULA 08 – Gerenciando Custos no Projeto - PMI 9 AULA 08 – Gerenciando Custos no Projeto - PMI 80 20 Pessoas Hardware Anos 60 70 80 90 00 % DO TOTAL DOS CUSTOS DO SISTEMA 10 AULA 08 – Gerenciando Custos no Projeto - PMI AULA 08 – Gerenciando Custos no Projeto - PMI 12 AULA 08 – Gerenciando Custos no Projeto - PMI O Controle de custos do projeto procura as causas das variações positivas e negativas e faz parte do controle integrado de mudanças.. O controle de custos deve estar fortemente integrado com os outros processos de controle, como: Controle de mudança de escopo Controle do cronograma Controle da Qualidade 13 AULA 08 – Gerenciando Custos no Projeto - PMI Controle de custos Respostas inadequadas às variações de custos podem causar problemas de qualidade ou no cronograma ou produzir, mais adiante no projeto, um nível de risco inaceitável no projeto. Para o fechamento do gerenciamento de custos, devem ser estabelecidos procedimentos para o encerramento do projeto, bem como registro e divulgação de lições aprendidas. 14 AULA 08 – Gerenciando Custos no Projeto - PMI Controle integrado de mudanças O processo Controle Integrado de Mudanças é realizado desde o início do projeto até o seu término. É necessário porque raramente a execução dos projetos segue com exatidão o plano original. O plano do projeto e a declaração do escopo precisam ser mantidos através do gerenciamento contínuo e cuidadoso das mudanças. 15 AULA 08 – Gerenciando Custos no Projeto - PMI Atividades no Controle de mudanças 1. Gerenciamento das mudanças solicitadas e aprovadas. 2. Manutenção da integridade das linhas de base liberando somente as mudanças aprovadas. 3. Revisão e aprovação de todas as ações preventivas e corretivas recomendadas. 16 AULA 08 – Gerenciando Custos no Projeto - PMI 4. Controle e atualização do escopo, custo, orçamento, cronograma e requisitos de qualidade, com base nas mudanças aprovadas. 5. Documentação do impacto total nas mudanças solicitadas. 6. Validação do reparo de defeito. 7. Controle da qualidade do projeto de acordo com as normas, com base nos relatórios de qualidade. 17 AULA 08 – Gerenciando Custos no Projeto - PMI Controle de mudanças As mudanças propostas podem exigir: - estimativas de custos - alteração no cronograma - alocação de recursos - análise de riscos 18 AULA 08 – Gerenciando Custos no Projeto - PMI Estabelece um método evolutivo para identificar e solicitar mudanças nas linhas de base estabelecidas de forma consistente e para avaliar o valor e a eficácia dessas mudanças. Oferece oportunidades para validar e melhorar continuamente o projeto ao considerar o impacto de cada mudança. Fornece o mecanismo para a equipe de gerenciamento de projetos comunicar todas as mudanças de forma consistente às partes interessadas. A gerência de mudanças inclui a identificação, documentação e controle das mudanças, com três objetivos: 19 AULA 08 – Gerenciando Custos no Projeto - PMI Porque gerenciar um projeto? • Evitar surpresas durante a execução • Antever problemas • Conseguir o máximo possível com os recursos disponíveis • Estruturar as informações disponibilizadas • Documentar e facilitar estimativas para os próximos projetos 20 AULA 08 – Gerenciando Custos no Projeto - PMI Porque gerenciar um projeto? Segundo pesquisas do Standish Group, “Chaos Report”: • 94% têm pelo menos 1 restart • apenas 61% são concluídos com o escopo original • apenas 16% cumprem prazo e orçamento previstos • a extensão média do cronograma é de 222% • há aumento médio de custo de 188% 21 AULA 08 – Gerenciando Custos no Projeto - PMI Porque os projetos fracassam? • Metas e objetivos mal estabelecidos • Muitas atividades e pouco tempo para realizá- las • Informações insuficientes ou inadequadas • Tempo insuficiente para planejamento • Os produtos finais não estavam bem definidos 22 AULA 08 – Gerenciando Custos no Projeto - PMI • Cronogramas não realistas; • Padrões de trabalho não foram estabelecidos; • Expectativas não alinhadas com a realidade; • Planejamento insuficiente; • Falta de participação da equipe na tomada de decisões; • O projeto baseado no feeling dos envolvidos. Porque os projetos fracassam? 23 AULA 08 – Gerenciando Custos no Projeto - PMI Um exemplo recente de fracasso resultou em um acidente catastrófico: o acidente do Golfo do México. A British Petroleum já despendeu mais de US$2 bilhões em indenizações, equipamentos, etc. O passivo no total deve estar em torno de US$20 bilhões. Fora o dano ao meio ambiente em um dos maiores santuários de vida marinha da América do Norte. O mercado de crustáceos e lagostas dos USA foi abalado em 40% na oferta pela perda dos produtores da Louisiania, Texas, Mississipe, Alabama e Flórida. Além do mercado de pescados e outros. A correria ao produto final "Petróleo" acaba criando situações de alto risco de acidentes como este, prejudicando a gestão de recursos no projeto e o planejamento seguro. 1 GERÊNCIA DE AQUISIÇÃO LUIZ ROBERTO Rio de Janeiro, 16 de setembro de 2011 2 AULA 09 Gerenciando Aquisições do Projeto AULA 09 – Gerenciando Aquisições do Projeto 3 AULA 09 – Gerenciando Aquisições do Projeto Objetivos da Aula 09 Introdução a aquisições Tipos decontratos Avaliação de riscos de contratos 4 AULA 09 – Gerenciando Aquisições do Projeto Gerência de Aquisições Aquisições: Inclui processos necessários a aquisições / contratações de bens e serviços. 5 AULA 09 – Gerenciando Aquisições do Projeto GERENCIAMENTO DE AQUISIÇÕES O gerenciamento de aquisições inclui os processos necessários para administrar os contratos ou pedidos de compra e também contratos emitidos por uma organização externa que está encomendando o projeto. 6 AULA 09 – Gerenciando Aquisições do Projeto PROCESSOS DA GERÊNCIA DE AQUISIÇÃO 1. Planejar compras e aquisições – determinação do que comprar, quando e como. 2. Planejar contratações – documentação dos requisitos de produtos e serviços e identificação de possíveis fornecedores. 3. Solicitar respostas de fornecedores – obtenção de informações, cotações, preços, e propostas. 4. Selecionar fornecedores – análise de propostas, escolha dos fornecedores e negociação dos contratos. 7 AULA 09 – Gerenciando Aquisições do Projeto PROCESSOS DA GERÊNCIA DE AQUISIÇÃO 5. Administração de contrato – 5.1. Gerenciar o contrato e a relação entre o comprador e o fornecedor. 5.2. Estabelecer ações corretivas e fornecer uma base para futuras relações com o fornecedor. 5.3. Gerenciar mudanças relacionadas ao contrato. 6 Encerramento do contrato – ENCERRAR e liquidar todos os contratos referentes ao projeto. 8 AULA 09 – Gerenciando Aquisições do Projeto Esses processos interagem entre si e também com os processos em outras áreas de conhecimento do PMBOK. Os processos de gerenciamento de aquisições envolvem contratos que são documentos legais entre um comprador e um fornecedor. 9 AULA 09 – Gerenciando Aquisições do Projeto Dependendo da área de aplicação, os contratos também podem ser chamados de acordo, subcontrato ou pedido de compra. As organizações possuem políticas e procedimentos que definem especificamente quem pode assinar e administrar esses acordos em nome da organização. 10 AULA 09 – Gerenciando Aquisições do Projeto Dependendo da política da organização, o GP pode buscar o suporte de especialistas nas áreas de contratação, compras e legislação. 11 AULA 09 – Gerenciando Aquisições do Projeto É possível evitar alguns riscos, gerenciando o ciclo de vida do contrato e redigindo cuidadosamente os termos e condições do contrato. Assinar um contrato é um método de alocar a responsabilidade do gerenciamento ou de assumir riscos potenciais. 12 AULA 09 – Gerenciando Aquisições do Projeto CONTRATO Um contrato é um acordo que gera obrigações para as partes, que obriga o fornecedor a fornecer os produtos ou serviços e obriga o comprador a fornecer compensação monetária ou outra compensação de valor. Um contrato é uma relação legal sujeita a processo judicial. 13 AULA 09 – Gerenciando Aquisições do Projeto Contratos de preço fixo (PF) Os Contratos de Preço Fixo podem incluir incentivos para que determinados objetivos do projeto, como metas de cronograma, sejam atingidos ou superados. 14 AULA 09 – Gerenciando Aquisições do Projeto Contrato de Preço Fixo Garantido (PFG) Um tipo de Contrato de Preço Fixo em que o comprador paga ao fornecedor um valor determinado (conforme definido pelo contrato), independentemente dos custos do fornecedor. 15 AULA 09 – Gerenciando Aquisições do Projeto Contrato de Preço Fixo com Remuneração de Incentivo (PFRI) Um tipo de Contrato de Preço Fixo em que o comprador paga ao fornecedor um valor determinado (conforme definido pelo contrato) e pelo qual o fornecedor poderá ganhar um valor adicional se atender aos critérios de desempenho definidos. 16 AULA 09 – Gerenciando Aquisições do Projeto Contrato de Custo Mais Remuneração Fixa (CMRF) Um tipo de Contrato de Custos Reembolsáveis em que o comprador reembolsa o fornecedor pelos custos definidos no contrato acrescidos de um valor fixo de lucro (remuneração). 17 AULA 09 – Gerenciando Aquisições do Projeto Contrato de Custo Mais Remuneração de Incentivo (CMRI) Um tipo de Contrato de Custos Reembolsáveis em que o comprador reembolsa o fornecedor pelos custos definidos no contrato. O fornecedor terá direito a seu lucro se atender aos critérios de desempenho definidos. 18 AULA 09 – Gerenciando Aquisições do Projeto RISCOS EM CONTRATOS A alocação dos riscos é uma estratégia de tratamento dos riscos, que é baseado na aplicação de um método sistemático e lógico de identificar, analisar, avaliar, tratar, monitorar e comunicar os riscos que permita às organizações minimizar perdas e maximizar ganhos. 19 AULA 09 – Gerenciando Aquisições do Projeto RISCOS EM CONTRATOS O tratamento de riscos lida com riscos que possam causar impactos negativos no projeto. A recomendação é usar a experiência de contratos anteriores para alocar e gerenciar uma variedade de riscos em várias circunstâncias. 20 AULA 09 – Gerenciando Aquisições do Projeto Quadro de riscos Classificação do risco Fonte de risco N/A Nulo Baixo Médio Alto 1 Estruturação do projeto X 2 Cronograma X 3 Orçamento X 4 Tecnologia X 5 Fatores externos X 21 AULA 09 – Gerenciando Aquisições do Projeto Desenvolver uma resposta aos riscos - Plano de resposta aos riscos : • Evitar o Risco: Mudar o plano do projeto para eliminar a exposição ao risco. • Mitigar o Risco: Reduzir o impacto do risco. • Aceitar o Risco: Aceitar e criar um plano de contingência. • Transferir o Risco: Transferir total ou parcialmente as conseqüências do risco (PMBOK 2004). 22 AULA 09 – Gerenciando Aquisições do Projeto Controlar e Monitorar os riscos – Implementação das respostas aos riscos – Efetividade das respostas aos riscos – Surgimento de novos riscos não identificados anteriormente Preparação das contratações • Editais de licitação – Seleção especializada • Possíveis fornecedores convocados • Exposição de propostas de acordo com a Gerência de prazo e custo. AULA 09 – Gerenciando Aquisições do Projeto Seleção dos Fornecedores • Política organizacional • Sistema de pagamento • Fornecimento AULA 09 – Gerenciando Aquisições do Projeto Encerramento dos contratos • Documentação do material fornecido • Documentação seletora • Arquivamento dos documentos • fechamento AULA 09 – Gerenciando Aquisições do Projeto Finalização e lançamento ao mar AULA 09 – Gerenciando Aquisições do Projeto 1 GERÊNCIA DE AQUISIÇÃO LUIZ ROBERTO Rio de Janeiro, 17 de setembro de 2011 2 AULA 10 Modalidades de licitações AULA 10 – Modalidades de licitações 3 Objetivos da Aula 10 Modalidades de licitação Condução do processo de contratação AULA 10 – Modalidades de licitações 4 LICITAÇÃO É o procedimento administrativo mediante o qual a Administração Pública seleciona a proposta mais vantajosa para o contrato de seu interesse. OBJETO DA LICITAÇÃO É a obra, o serviço, a compra, a alienação, a concessão, a permissão e a locação que serão contratados com terceiros. AULA 10 – Modalidades de licitações 5 No Brasil, o processo de licitação pública é regulado pela lei nº 8666/93, que determina a obrigatoriedade da licitação para todas as aquisições de bens e contratações de serviços e obras. AULA 10 – Modalidades de licitações 6 Concorrência Tomada de Preços Convite Concurso Leilão Modalidades de licitação A Lei n.º 8.666/93 prescreve, em seu art. 22, cinco modalidades de licitação: AULA 10 – Modalidades de licitações 7 Modalidades de licitação a) Tomada de preços – entre interessados previamente cadastrados ou que atendam a todas as condições para cadastramento até três dias antes da licitação. AULA 10 – Modalidades de licitações 8 Modalidades de licitação b) Concorrência – para contratos de grande valor, em que se admite a participação de quaisquer interessados, cadastrados ou não, que satisfaçam a todas as condições estabelecidas no edital. AULA10 – Modalidades de licitações 9 Modalidades de licitação c) Concurso – Destina-se à escolha de trabalho técnico ou artístico, de criação intelectual. AULA 10 – Modalidades de licitações 10 Modalidades de licitação d) Convite – É a modalidade mais simples , destinada às contratações de pequeno valor, considerando na solicitação escrita a pelo menos três interessados do ramo, para que apresentem suas propostas no prazo mínimo de cinco dias úteis. AULA 10 – Modalidades de licitações 11 Modalidades de licitação e) Leilão – É aplicável à venda de bens móveis que não servem para a Administração ou de produtos legalmente apreendidos ou penhorados e, em casos especiais, também de imóveis . AULA 10 – Modalidades de licitações 12 As mais importantes na contratação de serviços: Concorrência tomada de preços Convite AULA 10 – Modalidades de licitações 13 Objetivos do planejamento de aquisições AULA 10 – Modalidades de licitações 14 AULA 10 – Modalidades de licitações 15 Concorrência A concorrência é a modalidade de licitação que se realiza, com ampla publicidade, para assegurar a participação de quaisquer interessados que preencham os requisitos previstos no edital convocatório. AULA 10 – Modalidades de licitações 16 Mapa de Concorrência Na avaliação de fornecedores, alguns fatores são quantitativos e é possível atribuir valor monetário a eles. O preço é um deles. A competência técnica do fornecedor pode ser um exemplo. Em igualdade de condições, o preço é o fator mais importante. AULA 10 – Modalidades de licitações 17 MAPA DE CONCORRÊNCIA Aquisição ou Serviço Fornecedor Fornecedor Modalidade Nome: Tel: Nome: Tel: Especificação Qtd Un Preço Unit TOTAL Preço Unit TOTAL Subtotal Descontos Impostos Frete ou embalagem Outros TOTAL GERAL AULA 10 – Modalidades de licitações 18 Os critérios de avaliação poderão ficar limitados ao preço de aquisição se o item estiver disponível. Neste caso, incluem além do preço do produto, os custos de entrega, impostos, embalagem etc. As propostas são frequentemente separadas em duas seções: técnica e comercial, sendo cada uma avaliada separadamente. Os produtos críticos podem exigir vários fornecedores. AULA 10 – Modalidades de licitações 19 As ferramentas e técnicas de avaliação podem ser usadas isoladamente ou em conjunto. Um sistema de ponderação pode ser usado para: Selecionar uma fonte única que está selecionada para assinar um contrato. Classificar todas as propostas para estabelecer uma sequência de negociação. AULA 10 – Modalidades de licitações 20 CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DE UMA PROPOSTA DE FORNECIMENTO Critério Questionamento Entendimento da necessidade A proposta aborda satisfatoriamente a declaração de trabalho do contrato? Custo total O fornecedor produzirá o menor custo total? Capacidade técnica O fornecedor tem capacitação técnica? Gerenciamento O fornecedor aguarda que desenvolva os processos e procedimentos para garantir um projeto bem sucedido? Abordagem técnica As soluções, serviços, técnicas e metodologias propostas pelo fornecedor atendem aos requisitos da documentação de aquisição ou fornecerão mais que os resultados esperados? Direitos de propriedade intelectual O fornecedor reivindica direitos de propriedade intelectual nos serviços prestados? AULA 10 – Modalidades de licitações 21 CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DE UMA PROPOSTA DE FORNECIMENTO Critério Questionamento Capacidade financeira O fornecedor aguarda que obtenha os recursos financeiros necessários? Capacidade de produção O fornecedor tem interesse em atender os possíveis requisitos futuros? Tamanho e tipo de negócio O fornecedor atende a um tipo ou tamanho específicos de negócio, conforme definido pelo comprador e definido como condição para concessão de um contrato? Referências O fornecedor pode fornecer referências de clientes anteriores que confirmem sua experiência e conformidade com os requisitos contratuais? AULA 10 – Modalidades de licitações 1 GERÊNCIA DE RECURSOS DE PROJETOS LUIZ ROBERTO Rio de Janeiro, 29 de julho de 2011 2 AULA 01 – Gerência de Pessoas no Projeto Nove Áreas de Conhecimento do PMBOK C U S T O P R A Z O E S C O P O I N T E G R A Ç Ã O RH COMUNICAÇÃO RISCOS CONTRATOS QUALIDADE 3 AULA 01 – Gerência de Pessoas no Projeto Habilidades do líder de projeto LIDERANÇA É a habilidade de motivar, de forma ética e positiva, para que as pessoas contribuam voluntariamente e com entusiasmo para alcançarem os objetivos do projeto. 4 AULA 01 – Gerência de Pessoas no Projeto Habilidades do líder de projeto MOTIVAÇÃO - É o impulso interno que leva à ação. COMUNICAÇÃO INFLUÊNCIA - É o efeito que une o poder e a autoridade. TOMADA DE DECISÃO - processo pelo qual são escolhidas algumas ou apenas uma entre muitas alternativas para as ações a serem realizadas. NEGOCIAÇÃO - processo de comunicação bilateral, com o objetivo de se chegar a uma decisão conjunta. http://pt.wikipedia.org/wiki/Processo http://pt.wikipedia.org/wiki/Processo 5 AULA 01 – Gerência de Pessoas no Projeto O QUE É LIDERANÇA? "Você tem orgulho de todo mundo que trabalha na sua equipe? Se não tem, já perdeu." "Não cuide dos produtos. Cuide das pessoas com AMOR.“ Jack Welch. Jack Definitivo, ed. Campus,2001. 6 AULA 01 – Gerência de Pessoas no Projeto GERENCIANDO MUDANÇAS 7 AULA 01 – Gerência de Pessoas no Projeto O DIFÍCIL VERBO OUVIR Ouvir é um grande desafio. Desafio de abertura interior; de impulso na direção do próximo, de comunhão com ele, de aceitação dele como é e como pensa. Ouvir é proeza. Ouvir é raridade. Ouvir é ato de sabedoria. Depois que a pessoa aprende a ouvir, ela passa a fazer descobertas incríveis escondidas em tudo aquilo que os outros estão dizendo. Artur da Távola 8 AULA 01 – Gerência de Pessoas no Projeto AUTOCONFIANÇA 9 AULA 01 – Gerência de Pessoas no Projeto ESCALA DE MOTIVAÇÃO DE MASLOW 10 AULA 01 – Gerência de Pessoas no Projeto Desafio Pessoal do líder de projetos O líder de projeto sofre influências e pressão de fatores externos. Para enfrentá-los, é preciso que as suas habilidades estejam devidamente ajustadas. 11 AULA 01 – Gerência de Pessoas no Projeto BLANCHARD, Benjamin S. System Engineering Management. Ed A Wiley-Interscience Publication. NY,1998. 12 AULA 01 – Gerência de Pessoas no Projeto 13 É necessário conhecer o perfil e o grau de motivação de cada um para então elaborar um plano de desenvolvimento para a equipe do projeto. O fato do gerente de projeto ter autoridade sobre a equipe não garante que as pessoas irão obedecer as suas ordens. Desenvolvimento da Equipe AULA 02 – OS PROCESSOS DE GERENCIAMENTO DOS RECURSOS HUMANOS 14 A persuasão depende do grau de influência que o GP exerce sobre o time. Desenvolvimento da Equipe GP: habilidade de persuasão para motivar as pessoas no sentido de executar as tarefas dentro dos prazos e da qualidade exigidas. AULA 02 – OS PROCESSOS DE GERENCIAMENTO DOS RECURSOS HUMANOS 15 Desenvolvimento da Equipe Alta Influência Baixa Influência Independente Dependente Maior Probabilidade de persuasão Menor Probabilidade de persuasão AULA 02 – OS PROCESSOS DE GERENCIAMENTO DOS RECURSOS HUMANOS 16 AULA 02 – OS PROCESSOS DE GERENCIAMENTO DOS RECURSOS HUMANOS HÁBITO 1: SER PROATIVO HÁBITO 2: COMEÇAR COM O OBJETIVO NA MENTE HÁBITO 3: PRIMEIRO O MAIS IMPORTANTE HÁBITO 4: PENSE EM VENCER / VENCER HÁBITO 5: PROCURE PRIMEIRO COMPREENDER, DEPOIS SER COMPREENDIDO HÁBITO 6: SINERGIZAR HÁBITO 7: AFIANDO O INSTRUMENTO Hábitos para ser eficaz 17 AULA 02 – OS PROCESSOS DE GERENCIAMENTO DOS RECURSOS HUMANOS Proativo Bati com o carro!!! Que azar! Logo comigo! Felizmente estou bem. Que sorte! Qual dessas interpretações você escolheria? Conseqüência positiva Conseqüência negativa 18 AULA02 – OS PROCESSOS DE GERENCIAMENTO DOS RECURSOS HUMANOS RECONHECIMENTO COMPORTAMENTO DESEJADO RESULTADOS DESEJADOS Desempenho e Proatividade 19 2º Hábito: Começar com o objetivo na mente Centro Sabedoria Segurança Orientação Autoconfiança Colocar um objetivo na mente e persegui-lo de forma segura, vencendo os pequenos obstáculos que se interpõem no caminho, porém sabendo sempre por andamos. Stephen Covey AULA 02 – OS PROCESSOS DE GERENCIAMENTO DOS RECURSOS HUMANOS 20 2º Hábito: Começar com o objetivo na mente 1ª) na mente 2ª) física liderança é a primeira criação. A administração é a Segunda criação. Peter Drucker AULA 02 – OS PROCESSOS DE GERENCIAMENTO DOS RECURSOS HUMANOS 21 Formação Maturação Fases desenvolvimento da Equipe AULA 02 – OS PROCESSOS DE GERENCIAMENTO DOS RECURSOS HUMANOS 22 Fases desenvolvimento da Equipe : Formação - De quem foi a idéia da formação da equipe? - Por que fomos agrupados? - Quem são os outros membros e quais as suas qualificações? - Como vou saber em que eles são bons, e também fazê- los saber acerca de minhas capacidades e características? AULA 02 – OS PROCESSOS DE GERENCIAMENTO DOS RECURSOS HUMANOS 23 Fases desenvolvimento da Equipe : Maturação Quando ocorrem os conflitos de grupo e as mudanças: - O que se espera que consigamos como equipe? - Quais são os nossos papéis e responsabilidades e como eles se relacionam com a realização das metas? - Se tivermos dificuldades, a quem podemos recorrer? - Quem está no comando? Como vamos nos adaptar a cada mudança? AULA 02 – OS PROCESSOS DE GERENCIAMENTO DOS RECURSOS HUMANOS 24 AULA 03 – Processos da Gerência de Comunicação • 75% a 90% do tempo são gastos com reuniões. • O GP deve ter habilidade para se comunicar bem com a equipe do projeto, com o cliente e com a alta direção. Segundo o PMBOK, a gerencia de comunicações emprega os processos que garantem a geração, coleta e distribuição das informações sobre o projeto. 25 AULA 03 – Processos da Gerência de Comunicação Planejamento da comunicação Determinação das necessidades de informações e comunicações das partes interessadas no projeto (stakeholders). Processos de gerenciamento das comunicações 26 AULA 03 – Processos da Gerência de Comunicação Processos de gerenciamento das comunicações Distribuição das informações Colocação das informações necessárias à disposição das partes interessadas no projeto. 27 AULA 03 – Processos da Gerência de Comunicação Processos de gerenciamento das comunicações Relatório de desempenho Informações sobre o desempenho. Relatório de acompanhamento e medição do projeto. 28 AULA 03 – Processos da Gerência de Comunicação Processos de gerenciamento das comunicações Gerenciar as partes interessadas Satisfazer os requisitos das partes interessadas no projeto e resolver problemas com elas. 29 AULA 03 – Processos da Gerência de Comunicação As relações melhoram a comunicação Bate-papos e conversas informais não são maneiras de “matar o tempo”, mas sim investimento em informações que propiciam um conhecimento sobre o que está ocorrendo na organização. A informalidade no relacionamento do gerente com a equipe do projeto facilita a comunicação com todos. 30 AULA 04 – Stakeholders TIPOS DE INFORMAÇÕES A SER DISTRIBUÍDAS: 31 AULA 04 – Stakeholders Distribuição das informações no momento certo para todos os stakeholders por meio de relatórios, apresentações e comunicação formal e informal. 32 AULA 04 – Stakeholders Análise dos stakeholders Quem tem qualquer tipo de interesse no projeto? Qual a importância de cada um no projeto? Quais os Papéis e Responsabilidades de cada um no projeto? Como trabalhar em sintonia com os stakeholders. 1 GERÊNCIA DE RECURSOS DE PROJETOS LUIZ ROBERTO Rio de Janeiro, 02 de setembro de 2011 2 AULA RAV2 AULA RAV2 – Gestão de Recursos de Projeto 16 AULA RAV2 – Gestão de Recursos de Projeto GERÊNCIA DE COMUNICAÇÃO Em um projeto, a comunicação deve fluir de forma clara, transparente e dirigida para quem vai usá-la. O gerenciamento das comunicações visa assegurar que as informações de interesse do projeto sejam geradas, coletadas, armazenadas, distribuídas e descartadas. 17 AULA RAV2 – Gestão de Recursos de Projeto Cinco passos para o gerenciamento eficaz da comunicação 1º passo: Ouvir atentamente Observe não apenas o que está sendo dito, mas como está sendo dito. A linguagem de corpo e entonação empregadas proporcionam subsídios adicionais. 18 AULA RAV2 – Gestão de Recursos de Projeto 2º passo: Pensar objetivamente Respire, dê-se um tempo para organizar as idéias. Só interrompa se for para obter esclarecimentos e peça para continuar. 19 AULA RAV2 – Gestão de Recursos de Projeto 3º passo: Discutir abertamente A discussão aberta permitirá ao GP obter mais esclarecimentos a respeito dos problemas. 20 AULA RAV2 – Gestão de Recursos de Projeto 4º passo: Desenvolver sensibilidade Percepção: olhe para além dos limites da mensagem e entenda em que circunstâncias ela ocorre. 21 AULA RAV2 – Gestão de Recursos de Projeto 5º passo: Responder rapidamente às necessidades É frustrante saber que a mensagem foi entendida, mas nenhuma ação foi tomada. 28 AULA RAV2 – Gestão de Recursos de Projeto Planejamento de Custos Estimativas de custo 29 AULA RAV2 – Gestão de Recursos de Projeto “Entende-se por custo a soma dos valores de bens e serviços consumidos e aplicados em um projeto para obter um novo produto ou serviço.” Assim, não se apuram somente custos de utilidades físicas (bens, mercadorias), mas também se apuram custos de serviços (fretes, seguros). 30 AULA RAV2 – Gestão de Recursos de Projeto Tipos de custos de projeto Custos Diretos 1. Pessoas 2. Materiais 3. Contratos 4. Secundários Custos Indiretos 1. Benefícios Adicionais 2. Despesas Gerais 3. Administração Custo total do Projeto Treinamento: é custo direto ou indireto? 31 AULA RAV2 – Gestão de Recursos de Projeto Tipos de custos de projeto Como determinar a que categoria que pertence o custo? Temos que saber se esse custo é necessário para a conclusão do projeto. Se SIM, então é um custo direto. 32 AULA RAV2 – Gestão de Recursos de Projeto Como determinar os benefícios adicionais? Os benefícios adicionais são aqueles que podem beneficiar futuros projetos. Exemplo: treinamento em uma nova linguagem que pode beneficiar projetos subseqüentes. Esse treinamento representa custo indireto. 33 AULA RAV2 – Gestão de Recursos de Projeto Valor total a se cobrado do cliente: CT = CD + CI + IMP + LL Custo Total Custo Direto Custo Indireto Impostos Lucro Líquido 34 AULA RAV2 – Gestão de Recursos de Projeto Processo Elaboração do Orçamento O desenvolvimento do orçamento pode ser coerente com o custo. Devem ser tratadas as seguintes categorias de custo: 35 AULA RAV2 – Gestão de Recursos de Projeto 36 AULA RAV2 – Gestão de Recursos de Projeto Exemplo de categorias de custo em um projeto de software: Categorias Custo bruto encargos ou indiretos Custos de encargos Custo total Lucro (24%) Preço total Mão de obra 54.090,00 0,87 47.058,30 101.149,17 0,24 125.427,97 Materiais 2.100,00 0,09 189,00 2.289,09 0,24 2.838,47 Suprimentos 200,00 0,57 114,00 314,57 0,24 390,07 Faxina 450,00 0,17 76,50 526,67 0,24 653,07 Locação computadores 56.840,00 0,83 47.437,80 104.279,80 0,24 129.306,58 37 AULA RAV2 – Gestão de Recursos de Projeto 38 AULA RAV2 – Gestão de Recursos de Projeto Controle de custos Respostas inadequadas às variações de custos podem causar problemas de qualidade ou de cronograma ou produzir, mais adiante no projeto, um nível de risco inaceitável no projeto. Para o fechamento do gerenciamento de custos, devem ser estabelecidos processos ou procedimentos para o encerramentodo projeto, bem como registro e divulgação de lições aprendidas. 39 AULA RAV2 – Gestão de Recursos de Projeto Controle integrado de mudanças O processo Controle Integrado de Mudanças é realizado desde o início do projeto até o seu término. O controle de mudanças é necessário porque raramente a execução dos projetos segue com exatidão o plano de gerenciamento do projeto. O plano de gerenciamento do projeto e a declaração do escopo do projeto precisam ser mantidos através do gerenciamento contínuo e cuidadoso das mudanças. 40 AULA RAV2 – Gestão de Recursos de Projeto Atividades no Controle de mudanças 1. Gerenciamento das mudanças aprovadas quando e conforme ocorrem, regulando o fluxo de mudanças solicitadas. 2. Manutenção da integridade das linhas de base liberando somente as mudanças aprovadas para serem incorporadas ao projeto. 3. Revisão e aprovação de todas as ações preventivas e corretivas recomendadas. 41 AULA RAV2 – Gestão de Recursos de Projeto 4. Controle e atualização do escopo, custo, orçamento, cronograma e requisitos de qualidade, com base nas mudanças aprovadas. 5. Documentação do impacto total nas mudanças solicitadas. 6. Revisão e aprovação das mudanças solicitadas. 7. Validação do reparo de defeito. 8. Controle da qualidade do projeto de acordo com as normas, com base nos relatórios de qualidade. 52 AULA RAV2 – Gestão de Recursos de Projeto 80 20 Pessoas Hardware Anos 60 70 80 90 00 % DO TOTAL DOS CUSTOS DO SISTEMA 53 AULA RAV2 – Gestão de Recursos de Projeto 54 AULA RAV2 – Gestão de Recursos de Projeto 17/4/2014 Aluno: MARCO ANTONIO SILVA JORGE • http://estacio.webaula.com.br/salaframe.asp?curso=2135&turma=393642&CodProgramaTurma=0&CodModuloDeCursos=0&AcessoSomenteLeitura=unde… 1/4 GESTÃO DE RECURSOS DE PROJETOS Simulado: CCT0255_SM_201201170541 V.1 VOLTAR Aluno(a): MARCO ANTONIO SILVA JORGE Matrícula: 201201170541 Desempenho: 5,0 de 8,0 Data: 17/04/2014 10:07:41 (Finalizada) 1a Questão (Ref.: 201201310222) Pontos: 1,0 / 1,0 Representam fontes de informação para o levantamento dos custos em um projeto: Conhecimento da equipe do projeto Condições do mercado e bancos de dados comerciais. Condições do mercado Condições do mercado, bancos de dados comerciais e conhecimento da equipe do projeto. Bancos de dados comerciais 2a Questão (Ref.: 201201310345) Pontos: 0,0 / 1,0 Dentre as atividades de gerenciamento de configuração incluídas no processo de controle integrado de mudanças, uma verifica se os requisitos funcionais e de desempenho definidos na documentação de configuração foram atendidos. Assinale a alternativa que reflete a ideia do texto. Aceitação do produto final. . Identificação da configuração. Identificação das necessidades. Auditoria e verificação da configuração. Contabilidade do andamento da configuração. 3a Questão (Ref.: 201201310281) Pontos: 1,0 / 1,0 Os custos de projetos geralmente ocorrem em duas categorias: custos diretos e custos indiretos. Os custos diretos incluem: I. Mão-de-obra para desempenhar as tarefas II. O preço de bens e serviços que são consumidos no projeto. III. Trabalho terceirizado para uma parte do projeto. IV. Pagamento de férias, participação em júri, treinamento militar. Apenas I, II e III Apenas I e III javascript:voltar(); 17/4/2014 Aluno: MARCO ANTONIO SILVA JORGE • http://estacio.webaula.com.br/salaframe.asp?curso=2135&turma=393642&CodProgramaTurma=0&CodModuloDeCursos=0&AcessoSomenteLeitura=unde… 2/4 I, II, III e IV Apenas I e II Apenas II e III 4a Questão (Ref.: 201201311239) Pontos: 1,0 / 1,0 Analise as sentenças abaixo sobre Gestão de Aquisições e, em seguida, assinale a alternativa correta. Pode haver alguns tipos de contratos como: I. Contrato de preço fixo ou preço global (PF): envolve um preço total fixo para um produto bem definido. II. Contrato de preço variável (PV): envolve um preço total variável dependendo da natureza do contrato. III. Contrato de Preço Fixo Garantido (PFG): tipo de Contrato de Preço Fixo em que o comprador paga ao fornecedor um valor determinado, independentemente dos custos do fornecedor. Somente I e III estão corretas. Todas as sentenças estão corretas. Somente I e II estão corretas. Somente II e III estão corretas. Somente I está correta. 5a Questão (Ref.: 201201311264) Pontos: 0,0 / 1,0 Segundo o PMI/PMBOK. 3ª Ed., o processo de Gerenciamento de Aquisições em um projeto inclui os procedimentos para comprar ou adquirir os produtos, serviços ou resultados necessários de fora da equipe do projeto. Existem duas perspectivas de aquisição, quando a organização pode ser: O mantenedor e o fornecedor do produto ou serviço O desenvolvedor e o fornecedor do produto ou serviço. O vendedor e o fornecedor do produto ou serviço. O comprador e o fornecedor do produto ou serviço. O comprador, o vendedor e o empregado são parte do processo. 6a Questão (Ref.: 201201310434) Pontos: 1,0 / 1,0 ( ESAF - 2010 - CVM - Analista de TI) Segundo o PMBOK, são processos do Gerenciamento de Aquisições do Projeto: planejamento de aquisições; planejamento de solicitações; respostas a solicitações dos fornecedores; solução de problemas de fornecimento; gerenciamento de contratos; encerramento de contratos. planejamento de aquisições prioritárias; planejamento de informações; solicitação de respostas dos fornecedores; cadastramento de fornecedores; gerenciamento de contas; encerramento de contratos. projeto de aquisições; desenvolvimento de solicitações; solicitação de respostas dos fornecedores; seleção de fornecedores ativos; preparação de contratos; encerramento de contas. planejamento de aquisições; planejamento de solicitações; solicitação de respostas dos fornecedores; seleção de fornecedores; gerenciamento de contratos; encerramento de contratos. especificação de aquisições; planejamento de solicitações de usuários; autorização dos fornecedores; seleção de fornecedores; gerenciamento de fornecedores; encerramento de aquisições. 17/4/2014 Aluno: MARCO ANTONIO SILVA JORGE • http://estacio.webaula.com.br/salaframe.asp?curso=2135&turma=393642&CodProgramaTurma=0&CodModuloDeCursos=0&AcessoSomenteLeitura=unde… 3/4 7a Questão (Ref.: 201201310263) Pontos: 1,0 / 1,0 Em um mercado altamente competitivo, o conhecimento e a arte de administrar são fatores determinantes de sucesso de uma empresa. Os custos de um projeto resultam de uma combinação de uma série de fatores: a capacitação tecnológica e produtiva relativa a processos, produtos e gestão; nível de atualização da estrutura organizacional e a qualificação da mão de obra. Entende-se por custo de projeto: I. A soma dos valores de bens e serviços consumidos e aplicados em um projeto. II. A soma dos valores dos produtos em estoque. III. A soma dos valores correspondentes aos recursos definidos no planejamento estratégico. I, II e III Apenas I e II Apenas II Apenas I Apenas II e III 8a Questão (Ref.: 201201311248) Pontos: 0,0 / 1,0 Concluir e liquidar cada contrato, inclusive a resolução de quaisquer itens em aberto, além de encerrar cada contrato aplicável ao projeto se refere ao processo: Encerramento do projeto Administração de projeto Prorrogação do projeto Solicitar respostas de fornecedores Encerramento do contrato 9a Questão (Ref.: 201201309756) O controle de custos do projeto procura as causas das variações positivas e negativas e faz parte do controle integrado de mudanças. Explique de que forma o controle de custos deve estar integrado com os outros processos de controle. Sua Resposta: É essencial que o controle de custos esteja totalmente integrado em todas as fases do projeto, deve se compatibilizar com todos os processos para haver um ajuste e não exceder o orçamento de forma que inviabilize o projeto, e as verbas provisionadas não venham a faltar.Fazendo sempre uma reserva de contingência. Compare com a sua resposta: Respostas inadequadas às variações de custos podem causar problemas de qualidade ou de cronograma ou produzir, mais adiante no projeto, um nível de risco inaceitável no projeto. Para o fechamento do gerenciamento de custos, devem ser estabelecidos processos ou procedimentos para o encerramento do projeto, bem como registro e divulgação de lições aprendidas. As causas das variações, as razões por trás das ações corretivas e outros tipos de lições aprendidas durante o controle de custos devem ser documentados de modo a se tornarem parte da base de dados históricos a ser utilizada tanto no projeto corrente como em outros projetos da organização. 10a Questão (Ref.: 201201309773) As alterações nos cronogramas de projetos podem afetar a alocação de recursos. Se os recursos financeiros 17/4/2014 Aluno: MARCO ANTONIO SILVA JORGE • http://estacio.webaula.com.br/salaframe.asp?curso=2135&turma=393642&CodProgramaTurma=0&CodModuloDeCursos=0&AcessoSomenteLeitura=unde… 4/4 forem usados como um recurso limitante, o processo será repetido usando as novas restrições de data imposta. O produto final dessas iterações de planejamento é uma linha de base dos custos. Explique o que vem a ser linha de base dos custos. Sua Resposta: É o orçamento dividido em fases relacionados ao que será medido. Monitorando e controlando o desempenho geral no projeto. Compare com a sua resposta: A linha de base dos custos é um orçamento dividido em fases usado como base em relação à qual será medido, monitorado e controlado o desempenho de custos geral no projeto. Ela é desenvolvida somando-se os custos estimados por período e geralmente é exibida na forma de uma curva S. A linha de base dos custos é um componente do plano de gerenciamento do projeto. Muitos projetos, especialmente os grandes, possuem várias linhas de base dos custos e dos recursos e linhas de base de produção de consumíveis (por exemplo, metros cúbicos de concreto por dia) para medir os diferentes aspectos do desempenho do projeto. Por exemplo, a gerência pode exigir que o gerente de projetos acompanhe os custos internos (mão-de-obra) separadamente dos custos externos (empreiteiros e materiais de construção) ou das horas de mão-de-obra totais. VOLTAR javascript:voltar(); 17/4/2014 Aluno: MARCO ANTONIO SILVA JORGE • http://estacio.webaula.com.br/salaframe.asp?curso=2135&turma=393642&CodProgramaTurma=0&CodModuloDeCursos=0&AcessoSomenteLeitura=unde… 1/4 GESTÃO DE RECURSOS DE PROJETOS Simulado: CCT0255_SM_201201170541 V.2 VOLTAR Aluno(a): MARCO ANTONIO SILVA JORGE Matrícula: 201201170541 Desempenho: 6,0 de 8,0 Data: 17/04/2014 10:31:02 (Finalizada) 1a Questão (Ref.: 201201310306) Pontos: 1,0 / 1,0 No planejamento de custos de projetos, a análise de contingências trata das provisões para: Mudanças não planejadas. Serviços terceirizados. Mudanças planejadas. Manutenção futura. Serviços básicos. 2a Questão (Ref.: 201201311256) Pontos: 1,0 / 1,0 Segundo o PMI/PMBOK. 3ª Ed., o processo de Gerenciamento de Aquisições em um projeto inclui os procedimentos para: Comprar os produtos e serviços necessários de fora da equipe do projeto. Vender os produtos, serviços ou resultados necessários de fora da equipe do projeto. Ajustar os prazos aos preços e produtos do projeto. Comprar os produtos e serviços necessários de dentro da equipe do projeto. Vender os produtos, serviços ou resultados necessários de dentro da equipe do projeto. 3a Questão (Ref.: 201201310476) Pontos: 1,0 / 1,0 Analise as afirmativas: (1) Segundo a metodologia PMI, o gerenciamento das aquisições do projeto inclui os processos necessários para comprar ou adquirir produtos, serviços ou resultados externos à equipe do projeto. A organização pode ser tanto o comprador como o vendedor dos produtos, serviços ou resultados de um projeto. PORTANTO (2) A declaração de escopo e a estrutura analítica de projeto (EAP) são ferramentas do processo denominado planejar as aquisições. Marque a alternativa CORRETA. As afirmativas (1) e (2) são falsas. As afirmativas (1) e (2) são verdadeiras e (1) não justifica (2). A afirmativa (1) é falsa e a afirmativa (2) é verdadeira. A afirmativa (1) é verdadeira e a afirmativa (2) é falsa. As afirmativas (1) e (2) são verdadeiras e (1) justifica (2). javascript:voltar(); 17/4/2014 Aluno: MARCO ANTONIO SILVA JORGE • http://estacio.webaula.com.br/salaframe.asp?curso=2135&turma=393642&CodProgramaTurma=0&CodModuloDeCursos=0&AcessoSomenteLeitura=unde… 2/4 4a Questão (Ref.: 201201311241) Pontos: 0,0 / 1,0 Analise as sentenças abaixo sobre Gestão de Aquisições e, em seguida, assinale a alternativa correta. Pode haver tipos de contratos como o contrato de custos reembolsáveis (CR), que significa: I. Um tipo de contrato que envolve o pagamento (reembolso) pelo comprador para o fornecedor pelos custos reais do fornecedor acrescidos de uma remuneração que normalmente representa o lucro do fornecedor. II. Um tipo de Contrato de Preço Fixo em que o comprador paga ao fornecedor um valor determinado e pelo qual o fornecedor poderá ganhar um valor adicional se atender aos critérios de desempenho definidos. III. Um tipo de Contrato de Custos Reembolsáveis em que o comprador reembolsa o fornecedor pelos custos permitidos (definidos pelo contrato) ao fornecedor acrescidos de um valor fixo de lucro (remuneração). Somente II está correta. Somente I está correta. Somente III está correta. Somente I e III estão corretas. Todas as sentenças estão corretas. 5a Questão (Ref.: 201201311250) Pontos: 1,0 / 1,0 Analise as sentenças abaixo sobre gestão de aquisições e, em seguida, assinale a alternativa correta. Os processos de gerenciamento de aquisições em um projeto envolvem contratos que são documentos legais entre um comprador e um fornecedor. I. Um contrato é um acordo que gera obrigações para as partes, que obriga o fornecedor a fornecer os produtos ou serviços e obriga o comprador a fornecer compensação monetária ou outra compensação de valor. II. Um contrato é um documento legal que deve ser assinado pelos stakeholders. III. Um contrato é uma relação legal sujeita a processo judicial. Somente I e III estão corretas. Todas as sentenças estão corretas. Somente II e III estão corretas. Somente I está correta. Somente I e II estão corretas. 6a Questão (Ref.: 201201310204) Pontos: 1,0 / 1,0 O custo geral do projeto é representado por: Custos Diretos + Custos Indiretos Custos com Pessoal + Despesas Gerais Custos Diretos + Despesas Gerais Custos Diretos + Contratos Custos Indiretos + Contratos 7a Questão (Ref.: 201201309832) Pontos: 0,0 / 1,0 ( FCC - 2011 - TRT - 1ª REGIÃO (RJ) - Analista Judiciário - Tecnologia da Informação) No PMBOK (4a ed.), NÃO se trata de uma técnica ou ferramenta de estimativa de custos: 17/4/2014 Aluno: MARCO ANTONIO SILVA JORGE • http://estacio.webaula.com.br/salaframe.asp?curso=2135&turma=393642&CodProgramaTurma=0&CodModuloDeCursos=0&AcessoSomenteLeitura=unde… 3/4 estimativa paramétrica. estimativas de custos da atividade. opinião especializada. estimativas de três pontos. análise das reservas. 8a Questão (Ref.: 201201311248) Pontos: 1,0 / 1,0 Concluir e liquidar cada contrato, inclusive a resolução de quaisquer itens em aberto, além de encerrar cada contrato aplicável ao projeto se refere ao processo: Encerramento do projeto Solicitar respostas de fornecedores Encerramento do contrato Administração de projeto Prorrogação do projeto 9a Questão (Ref.: 201201309756) O controle de custos do projeto procura as causas das variações positivas e negativas e faz parte do controle integrado de mudanças. Explique de que forma o controle de custos deve estar integrado com os outros processos de controle. Sua Resposta: Respostas inadequadas às variações de custos podem causar problemas de qualidade ou de cronograma ou produzir, mais adiante no projeto, um nível de risco inaceitável no projeto.