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Prévia do material em texto

AO DOUTO JUÍZO DO TRABALHO DA Xª VARA DO TRABALHO DA COMARCA DE
XXXX/SP.
Processo nº:
RECLAMANTE, já devidamente qualificado nos autos, por meio de suas advogadas que
estas subscrevem, vem à presença de V. Excelência, apresentar RÉPLICA À
CONTESTAÇÃO nos autos da reclamatória trabalhista em desfavor, RECLAMADO, pelos
motivos de fato e de direito que seguem expostos.
DO ART. 791-A E PARÁGRAFOS DA CLT
Reitera pedido de gratuidade de justiça, pois consta nos autos a carteira
de trabalho do reclamante, e o trabalhador permanece desempregado e não possui
renda, e ainda que estivesse empregado, enquanto prestava serviços para a reclamada
o empregado recebia menos de 40% do teto previdenciário.
PRESCRIÇÃO QUINQUENAL
Com relação a prescrição quinquenal, nada a se opor, haja vista que o
ajuizamento da ação foi em 05/05/2021, assim irá englobar os últimos cinco anos, ou
seja até 05/05/2015.
DO CONTRATO DE TRABALHO
A reclamada tenta fazer crer que o reclamante não recebia por fora, ocorre
que durante todo o pacto laboral, não só o reclamante, mas outros funcionários
receberam dessa forma, o que ficará comprovado por testemunhas, e ainda em
conversa via whatsapp é possível ver que o reclamante cobra a reclamada e quando a
reclamada consegue faz depósitos para o mesmo.
Diante da conversa entre a reclamada e o reclamante, pode-se perceber
que a reclamada não pagava em dia e estava sempre direcionando quantias ao
reclamante.
Além de receber pagamento por fora durante todo o pacto laboral, não
gozou de férias, mas a reclamada tenta fazer crer que o reclamante usufruiu de férias,
razão não assiste a reclamada, que apenas juntou documento referente ao período de
gozo de férias de 01/12/2020 a 30/12/2020 e a ficha de registro do empregado, com
todas as férias lançadas pela empregadora, documento este que o funcionário assinou
ao final, pois acreditava que receberia todos os seus direitos, de modo que reafirma de
não gozou das férias que tinha direito.
A reclamada novamente tenta fazer crer que o reclamante cumpria a
jornada contratual, razão não assiste, vejamos:
O estabelecimento, como pode ser verificado, funciona de terça a domingo
das 08h00 as 16h00, como pode o reclamante que era ajudante geral, conforme
grifado pela reclamada sair no seu horário? Quem limparia o local e adiantaria os
alimentos para outro dia se não o reclamante? Será que os clientes sempre
respeitavam o horário de encerramento do estabelecimento?
Afirmar que o reclamante não estendia a jornada sendo este ajudante geral,
que exercia todas as funções possíveis dentro do restaurante seria no mínimo absurdo,
além do mais podemos verificar em conversa via whatsapp entre Dirceu e Leandro as
06:48 (DOMINGO) 22/11/2020, onde o que se percebe é que Leandro aguardava pela
pelo Sr. Dirceu, proprietário da reclamada já no estabelecimento, o que condiz com o
alegado de que a jornada aos domingos e feriados era das 7h00 às 19h00 e de terça a
sábado das 8h00 às 18h00, sem usufruir de 1 hora de intervalo para refeição, o que
ficará provado.
Ainda, a reclamada alega que quitou das verbas rescisórias, o que não é
verdade, além do absurdo, não menciona nessa oportunidade se foi em mãos ou via
depósito, mas o reclamante reafirma que nada recebeu, assinou pois não tinha outra
opção, até porque acreditava que receberia corretamente, já que o Sr. Dirceu
proprietário da reclamada sempre dizia ter muita consideração com o reclamante, o
que pode ser verificado inclusive nas conversas via whatsapp disponibilizadas na inicial.
As verbas não foram quitadas, é possível analisar trechos de conversas
entre Dirceu e Leandro, onde o reclamante cobra tais verbas, e o Sr. Dirceu diz que irá
ver como pode ajudar o reclamante, vejamos:
No dia 11/01/2021 o reclamante foi dispensado, e no dia 13/01/2021
estava cobrando a reclamada, que tenta fugir do assunto, e apenas assina a rescisão
no dia15/01/2021.
No dia 15/01/2021 A reclamada ainda estava com a carteira de trabalho do
reclamante, e apenas no dia 15/01/2021 o reclamante assinou a rescisão e desde
então o reclamante passou a cobrar as verbas rescisórias ao Sr. Dirceu.
A reclamada diz ter quitado tudo, mas como é inverdade no dia
20/01/2021 o reclamante ainda estava tentando ter acesso ao FGTS e aguardando
receber as verbas que tem direito.
Já no dia 27/01/2021, o reclamante reafirma para Dirceu que está sem
dinheiro, e que ele não pagou a rescisão, e a reclamada responde que as coisas ficaram
difíceis e que vai se orientar para ver como pode ajudar o reclamante, ora excelência o
que temos é a confissão da reclamada de que não pagou a rescisão do reclamante,
que até hoje nada recebeu, sendo chefe de família tendo que se virar para garantir o
mínimo para o seu filho e esposa, enquanto a reclamada permanece com o
estabelecimento em funcionamento e não quita as verbas do reclamante.
Como suplementação de prova, se faz necessário a exposição dos extratos
da conta do reclamante, do período, que desde já informa que as verbas direcionadas
a conta do reclamante trata-se do valor do auxilio emergencial de sua esposa, que
também está desempregada e faz jus ao auxilio emergencial, e que para ter acesso
mais rápido a quantia pagou boletos emitidos pelo seu esposo, ora reclamante via
picpay, e esse valor de R$ 2.000,00 entrou na conta picpay do reclamante e o mesmo
transferiu para sua conta na caixa econômica para que pudessem pagar as contas do
casal.
Em análise, observa-se que o valor sai da conta digital da esposa do
reclamante em 13/01/2021, entra na conta picpay do reclamante, que é transferido
para a conta da caixa, também do reclamante, no dia 13/01/2021 10:15 e 14/01/2021
10:16, assim não há que se falar em dinheiro pago pela reclamada, que não quitou
presencialmente, e nem mesmo via transferência bancária, pois caso tivesse recebido
tais valores, certamente existiria movimentações em sua conta bancária.
Diante do exposto, reafirma que não recebeu valores da reclamada, assim
requer a condenação da reclamada pra que realize a quitação de todas as verbas
rescisórias e as diferenças pleiteadas.
SOBRE O DESCUMPRIMENTO DA CCT
A Reclamada descumpriu as cláusulas da convenção coletiva, reiteradas
vezes e nas diversas cláusulas já expostas, de rigor a condenação da reclamada ao
pagamento da multa normativa conforme a cláusula 41ª da convenção coletiva, no
importe de 10% conforme informado na exordial, assim deverá a reclamada ser
condenada ao pagamento da multa normativa, de todo o pacto laboral, pelo que
devida as pretensas penalidades, razão não assiste a reclamada quando afirma que
não.
JORNADA DE TRABALHO (HORAS EXTRAS E REFLEXOS)
Em face da jornada de fato exercida, e não a que é prevista na ficha de
registro do empregado e contrato de trabalho, faz jus o Reclamante ao
recebimento de horas extras com adicional e seus reflexos (em DSRs, feriados,
férias + 1/3, 13º salários, aviso prévio, INSS, FGTS + 40% e verbas rescisórias). Pois
nunca gozou de intervalo para refeição e descanso mínimo de 1 hora durante sua
jornada, como era o esperado, também faz jus ao recebimento de horas
intervalares com adicionais por existente supressão de intervalo, seguindo os seus
reflexos (em DSRs, feriados, férias + 1/3, 13º salários, aviso prévio, INSS, FGTS + 40% e
verbas rescisórias).
A Reclamada não efetuava o controle de horário, mas deveria
respeitá-lo, o que não fez durante todo o pacto laboral, e que ficará comprovado com
prova testemunhal.
Sobre os feriados, o reclamante reafirma que trabalhou em todos como
alegado na inicial, sendo que não recebeu, como pode ser verificado inclusive pelo
holerites juntados pela reclamada, o quais apenas constam salário base, anuenio 5%,
contribuição assistencial- 2% e INSS FOLHA, assim não assiste razão a reclamada
quando afirma que o reclamante não extrapolava a jornada e usufruía do horário de
almoço, pois já foi demonstrado que o estabelecimento encerra as 16h00 e a função
do reclamante era de ajudante geral, sendo impossível ele deixar o estabelecimento as
16h00, já queficava após o horário para adiantar os mantimentos e limpeza do local
para o outro dia.
Além do mais ficou demonstrado acima, que aos domingos o reclamante
entrava as 07:00, como narrado na inicial, e conforme conversa do whatsapp anexa
que a reclamada informa o reclamante que já vai e que se atrasou um pouqinho,
restando claro que o reclamante estava aguardando a reclamada no estabelecimento
no dia 22/11/2020 domingo as 06:48, dito isso, o reclamante possui o direito de
receber as horas extras e seus reflexos, e é o que requer.
SALÁRIO POR FORA E REFLEXOS
A Reclamada efetuava pagamento de valores por fora ao reclamante e
seus funcionários, tornando devido reflexos desses valores (alegados na inicial) em
verbas salariais/indenizatórias/rescisórias (férias vencidas e proporcionais + 1/3 –
simples ou dobra; 13º salários integrais e proporcionais, aviso prévio, multa do art. 477,
diferença de FGTS + multa 40%), o que ficará provado, assim não assiste razão a
reclamada quando afirma que havia pagamento por fora.
FGTS + 40%
De acordo com a inclusa documentação, a Reclamada não recolheu o
FGTS corretamente durante o período do pacto laboral, assim como não quitou a
multa de 40% incidente sobre os valores depositados pelo desligamento imotivado,
sendo devido ao reclamante.
Em análise ao extrato, verifica-se que a empresa não pagou a multa de 40%
referente ao FGTS, a empresa se quer trouxe aos autos qualquer comprovante para
afastar a alegação de não pagamento da multa, visto que não juntou aos autos a guia
GRRF, portanto prova-se que continua devendo a multa do FGTS referente a dispensa
do reclamente, dito isso afirma que o recolhimento mês a mês do FGTS foi feito de
maneira incorreta, conforme já demonstrado, e não foi quitado a multa devida de 40%.
MULTAS DOS ARTS. 467 E 477 da CLT
Existe verbas incontroversas, e ficou demonstrado, sendo devida a multa
do art. 467 da CLT e 477. Pois ainda que a reclamanda tenha juntado o TRCT, que até
mesmo o reclmante juntou, essas verbas não foram quitadas, alega a reclamada que
pagou as verbas, em dinheiro, mas não diz quando, apenas alega que dentro do prazo
legal, não assite razão a reclamada, pois mesmo após a dispensa o reclmante cobrou o
Sr. Dirceu, não apenas uma vez, sendo necessária discussão na presente reclamatória
trabalhista e o reclamante reafirma , não foram quitadas, e ficará provado, sendo-lhe
devido a incidência dessas penalidades.
13º SALÁRIO
O reclamante reafirma que não recebeu o 13º referente a 2020 e nem
mesmo o proporcional, a reclamada tenta fazer crer que quitou, ao juntar os holerites,
sendo que não consta assinatura do reclamante, e quanto ao proporcional também
não quitou, como também não pagou a rescisão, diferente do que alega, assim não
assiste razão a reclamada e faz jus o reclamante ao 13º/2020 e proporcional/2021, o
que será comprovado.
FÉRIAS
Durante todo o pacto laboral o obreiro nunca gozou férias, exceto
01/12/2020 a 30/12/2020, nem tampouco as recebeu, ferindo direito irrenunciável
do trabalhador, o reclamante faz jus à indenização das férias na forma da lei.
A reclamada tenta fazer crer que concedeu as férias ao reclamante, mas
não junta o aviso prévio de férias, tampouco holerites referente aos meses alegados.
Como se não bastasse a descabida alegação, ainda junta a ficha de registro
do empregado com todas as férias lançadas, inclusiv, no ano de 2018 como se tivesse
gozado de dois meses de férias de 02/07/2018 a 01/08/2018.
Ora, como um restaurante teria seu funcionamento corretamente, com a
ausência de seu ajudante geral por dois meses? Funcionário este que vivia a disposição
da reclamada, que recebi até ordens via whatsapp e aguardava o seu empregar aos
domingos antes das 07h00. Impossivel, o que se verifica é a reclamada
disponibilizando dados inverídicos, ainda no mesmo documento lança duas férias no
ano de 2020, sendo que também não junta comprovante, se não a ficha do empregado
que fica apenas disponível para a reclamada, que colocou informações que lhe
beneficiam, e como dito alhures em todo o pacto laboral o reclamante apenas usufruiu
das férias de 01/12/2020 a 30/12/2020 e que apenas assinou as férias porque ficou
cobrando a reclamada, pois já estava em casa usufruindo das férias, sem assinar o
aviso de férias e sem receber por isso, conforme pode se verificar nas conversas via
whatsapp acostada nos autos.
AVISO PRÉVIO
A reclamada afirma que quitou o aviso prévio, apenas porque consta no
TRCT, mas o Reclamante não recebeu o aviso prévio indenizado, lhe sendo devido.
HONORÁRIOS DE SUCUMBÊNCIA
Considerando a sucumbência (parcial ou integral) da Reclamada,
deverá ser condenada no pagamento de honorários advocatícios sobre as verbas
indeferidas de acordo com o art. 791-A da CLT.
ENCARGOS PREVIDENCIÁRIOS, FISCAIS E CORREÇÃOMONETÁRIA
Conforme pleiteado, caso ocorra o deferimento das verbas devidas ao
Reclamante, reitera o pedido de que a reclamada deverá arcar com o seu ônus de
encargos previdenciários e fiscais.
No tocante ao recolhimento das contribuições previdenciárias ao INSS
cota empregador, requer a condenação dessa obrigação/pagamento. Isto porque
não pode se esquivar dessa responsabilidade imputada a ela, e que não o fez. Além do
mais é optante pelo simples nacional desde 01/01/2020, já o vínculo empregatício é
desde 2014, sendo findado em 2021.
3ª TURMA AGRAVO DE PETIÇÃO. CONTRIBUIÇÃO SOCIAL. QUOTA PARTE
DO EMPREGADOR OPTANTE PELO SIMPLES. PROVA DA OPÇÃO. A opção
pelo Simples Nacional importa em recolhimento da contribuição social
sobre a receita bruta mensal, restando consubstanciada ali a obrigação
patronal. É ônus da executada comprovar a inscrição no Simples Nacional
no período relativo ao vínculo de emprego. Relatora: CARINA RODRIGUES
BICALHO Agravante: PROCURADORIA SECCIONAL FEDERAL EM NITERÓI
Agravados: DONDE COMÉRCIO DE ROUPAS ESPORTIVAS LTDA. RELATÓRIO
(TRT-1 - AP: 01146004819955010263 RJ, Relator: Carina Rodrigues Bicalho,
Data de Julgamento: 01/10/2018, Terceira Turma, Data de Publicação:
15/10/2018)
Outrossim, requer a condenação ao pagamento das verbas salariais ao
Reclamante, e ainda requer o não reconhecimento/ afastamento da isenção do
pagamento da contribuição previdenciária ao INSS pleiteada pela reclamada.
Sobre os pedidos do Reclamante, quanto a orreção monetária, encargos
previdenciários, fiscais e juros de mora assim requer a condenação da reclamada.
COMPENSAÇÃO
Não há que se falar em compensação em caso de deferimento dos pedidos
do reclamante e condenação da Reclamada na obrigação de pagamento, pois não
assiste razão a reclamada, já que até hoje não quitou as verbas pertencentes ao
reclamante.
DOS PEDIDOS
Diante do exposto, tendo rechaçado todos os termos da contestação,
reitera os pedidos da inicial, bem como querer seja a presente ação julgada
PROCEDENTE e a condenação da Reclamada no pagamento de honorários
advocatícios em percentual incidente sobre os pedidos em que sucumbiu, seja ou
não beneficiário da gratuidade da justiça.
Protesta pela produção de todas as provas em direito admitidas, em
especial pelo depoimento pessoal da Reclamada, prova testemunhal e juntada de
documentos novos.
Requer a TOTAL PROCEDÊNCIA DA AÇÃO com a condenação da reclamada
ao pagamento de todos os pedidos, devidamente apurados e liquidados a serem pagos
com juros e correção monetária na efetiva época de seu pagamento.
Termos em que,
pede deferimento.
local, na data do protocolo.
Advogado
OAB UF

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