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PADRONIZAÇÃO PARA O ENSINO DE CLARINETE Método de Clarinete SIb Material de estudo das técnicas para o aprendizado do Clarinete com aplicação aos “Hinos de Louvores e Súplicas a Deus” Nome: Telefone: E-mail: Comum Congregação: PREFÁCIO Com o objetivo de facilitar a aprendizagem nos grupos de estudos musicais da Congregação Cristã no Brasil, o Senhor tem preparado o presente trabalho que consiste em técnicas para o aprendizado do Clarinete. Este trabalho permite o aprendizado progressivo, pois é constituído de módulos sequenciais, cuja totalização permitirá ao candidato adquirir conhecimentos sólidos para aplicação da técnica do instrumento ao hinário da Congregação. Os exercícios constantes em cada módulo permitirão ao candidato desenvolver da melhor forma cada fase do estudo, agilizando e melhorando o processo de aprendizagem. Ao nosso Deus, digno de todo louvor perfeito, através de nossos instrumentos e de nossos lábios, sejam dados honra, louvor e glória eternamente. Amém. Mairinque – Janeiro/2017 Agradecimentos A DEUS damos todo o nosso louvor e glória; por Ele ter-nos aberto a mente, o entendimento e o coração para primeiro aprendermos e depois ensinarmos através desse método os futuros músicos. Aos irmãos encarregados regionais e locais, aos instrutores e músicos que nos forneceram valiosas orientações para o desenvolvimento qualificado do ensino de Clarinete. Aos irmãos que dedicaram um pouco de seus tempos para nos auxiliarem na digitação e formatação desse método. Sentimo-nos gratos também aos alunos que nos trouxeram as suas dúvidas e dificuldades, nas quais têm favorecido na criação desse método. "Preparado está o meu coração, ó Deus; cantarei e salmodiarei com toda a minha alma". (Salmos 108:1) Sumário O CLARINETE ................................................................................................................................................. 6 CLARINETE, INVENÇÃO E DESENVOLVIMENTO .............................................................................................. 7 SISTEMA DE CHAVES DO CLARINETE .............................................................................................................. 8 FAMÍLIA DO CLARINETE ................................................................................................................................. 9 CUIDADOS COM O CLARINETE ..................................................................................................................... 10 PALHETA ..................................................................................................................................................... 11 BOQUILHA ................................................................................................................................................... 12 EMBOCADURA ............................................................................................................................................ 13 POSTURA CORRETA DO CLARINETISTA ........................................................................................................ 14 POSIÇÃO DOS DEDOS JUNTO AO CLARINETE ............................................................................................... 15 RESPIRAÇÃO ........................................................................................................................ 16,17,18,19,20,21 PARTES DO CLARINETE ................................................................................................................................ 22 TRABALHANDO A EMBOCADURA ............................................................................................................ 23,24 DIGITAÇÃO BASICA ...................................................................................................................................... 25 NOTAS COM A MÃO ESQUERDA .................................................................................................................. 26 1° MÓDULO ................................................................................................................................................ 27 Exercícios de mão esquerda ............................................................................................................................ 27 Notas com a mão direita ................................................................................................................................. 28 Exercícios de mão direita ................................................................................................................................ 29 Notas da Segunda oitava ........................................................................................................................... 31,31 2° MÓDULO ................................................................................................................................................ 32 A Segunda oitava ....................................................................................................................................... 32,33 Como Articular no início das notas .................................................................................................................. 34 Articulando as notas .................................................................................................................................. 35,36 3° MÓDULO ................................................................................................................................................ 37 Ponto de Aumento .......................................................................................................................................... 37 Colcheia ...................................................................................................................................................... 38,39 Notas com Acidentes ............................................................................................................................. 40,41,42 4° MÓDULO ................................................................................................................................................ 43 Estudos de Fá# e Solb ...................................................................................................................................... 43 Estudos de Sib e Lá# ........................................................................................................................................ 44 Estudos de Dó# e Réb ...................................................................................................................................... 45 Estudos de Mib e e Ré# .................................................................................................................................. 46 Estudos de Sol# e Láb ...................................................................................................................................... 47 Notas do Registro Agudo ................................................................................................................................ 48 Registro Agudo ................................................................................................................................................ 49 Escala Cromática ............................................................................................................................................. 49 5° MÓDULO ................................................................................................................................................ 50 Trabalhando com todas a tonalidades maiores ...............................................................................50,51,52,53 Semicolcheia .................................................................................................................................................... 45 Colcheia Pontuada .......................................................................................................................................... 55 Quiálteras ........................................................................................................................................................ 56 Síncopa ............................................................................................................................................................ 57 6° MÓDULO ................................................................................................................................................ 54 Semicolcheia .................................................................................................................................................... 45 Colcheia Pontuada .......................................................................................................................................... 55 Quiálteras ........................................................................................................................................................ 56 Síncopa ............................................................................................................................................................ 57 7° MÓDULO ................................................................................................................................................ 58 Estudos de Staccato ........................................................................................................................................ 58 Quadro de digitação completa do Clarinete ................................................................................................... 59 Bibliografia ...................................................................................................................................................... 60 Conclusão ........................................................................................................................................................ 61 O Clarinete O clarinete é um instrumento musical de sopro, pertence á família das madeiras, constituído basicamente de um tubo cilíndrico de madeira ou plástico ABS, com uma boquilha onde é presa uma única palheta, diversas chaves metálicas que abrem ou fecham orifícios ao longo do tubo e uma campana na extremidade, em forma de sino. Possui semelhanças com o oboé, mas difere deste por usar uma única palheta que vibra para produzir o som, enquanto o oboé usa palheta dupla. Seu tubo é cilíndrico, no oboé é cônico, e a campana em forma de sino é maior. Enquanto o som do oboé é rascante, o do clarinete é aveludado, encorpado. Alguns dados da sua criação HISTÓRIA da CHARAMELA Não tem como falar da origem do clarinete sem citar este instrumento antigo, chamado Charamela. A charamela foi utilizada para música folclórica desde a idade média, e tem sua origem no oriente. Consiste basicamente num tubo de cerca de 20 cm com nove furos e um bocal com palheta simples, o que já lhe dava um som parecido com o do clarinete. Havia quatro membros na família, soprano, alto, tenor e baixo. A Charamela continuou a se desenvolver paralelo ao clarinete, durante várias décadas e tem um grande repertório do século 18 na orquestra e música de câmara. Posteriormente com a evolução das chaves no clarinete, isso permitiu melhor entoação de toda a gama de sons, contribuindo para sua popularidade em toda a Europa, e para o desaparecimento da Charamela, por volta de 1780. Embora apenas oito charamelas originais tenham sido conservados, modernos artesãos estão conseguindo produzir réplicas baseadas nestes instrumentos. Charamela antiga Charamela réplica atual 6 CLARINETE, INVENÇÃO E DESENVOLVIMENTO O nome bem conhecido como o inventor do clarinete é Johann Christoph Denner (1655- 1707) com a ajuda de seu filho, Jacob, de Nuremberg, Alemanha. Denner era um conhecido e habilidoso construtor de instrumentos de sopro. Não existe prova documentada que ele sozinho o inventou e deve ser mencionado ainda que (com exceção de um único instrumento em Berkley cuja atribuição é muito contestada), não há qualquer clarinete sobrevivente feito por JC Denner, apenas chalumeau. Historiadores atribuíam o ano da criação do clarinete a 1690, mas descobertas de documentos mais recentes deslocam esta data para próximo ao ano de 1700. Antigo clarinete CONSTRUÇÃO Clarinetes podem ser construído de uma variedade de materiais, incluindo vários tipos de madeira, plástico, marfim, e mesmo metal. Madeiras africanas são as preferidas pelos clarinetistas profissionais, devido às suas qualidades acústicas e robustez. É utilizada uma madeira chamada granadilla, escura e que é confundida com o ébano. Cada vez menos utilizada devido a escassez. Um problema que enfrentamos com os clarinetes de madeira, porém, é o fato de que elas reagem mal à umidade, o que pode fazer a madeira inchar, e diminuir as propriedades acústicas, mesmo dos mais caros instrumentos. No intuito de combater esta situação, alguns fabricantes utilizam um material composto de carbono e fabricados a partir de ébano ou grenadila em pó, em vez de madeira. O instrumento resultante, que é mais impermeável à umidade, é significativamente mais pesado. O peso adicional pode afetar a destreza manual do clarinetista, do lado direito, uma vez que o polegar da mão direita é que tem de suportar o peso de todo o instrumento. Clarinetes de borracha endurecida também tem sido fabricados desde 1860, chamada de ebonite, porque pretendia substituir o ébano. Geralmente as boquilhas de clarinete e sax são feitas deste material. Clarinetes modernos mais baratos são feitos de resina plástica, tais como o ABS. Estes materiais, às vezes são chamados de resonite. A Selmer é um fabricante que produz ótimos instrumentos nesta linha de material. Clarinete de metal foram populares no começo do século XX, até os de plástico suplantarem-nos. Metal é, no entanto utilizado no corpo de clarinetes contralto e contrabaixo e para o pescoço e campanas de todos os clarinetes maiores. 7 SISTEMA DE CHAVES DO CLARINETE Até princípio do século 19 não dá para se falar de sistema de chaves. O clarinete foi sendo melhorado progressivamente. Em 1812, Iwan Muller remodelou o instrumento e elevou o número de chaves para treze. Seu invento melhorava a afinação, qualidade de som e execução musical, mas foi recusado pelos grandes professores na época mas firmou-se como o primeiro modelo de um clarinete moderno. Outros construtores de instrumentos fizeram pequenas melhorias para o sistema Muller e este modelo foi utilizado em todo o século dezenove. Clarinete de 13 chaves semelhante ao criado por Muller SISTEMA ALBERT O sistema Albert é um melhoramento do sistema criado por Muller . Eugene Albert, belga, construtor de instrumentos musicais em Bruxelas em 1842, criou, nas suas palavras, um novo clarinete de 13 chaves. Alegava que tinha um som e afinação melhores do que os sistemas Boehm da época. O clarinete com sistema Albert tornou-se logo popular, sendo fabricados na França pela Buffet- Crampom e pela Selmer. É chamado sistema simples por ter menor número de chaves que o sistema Boehm, e por isso é muito utilizado para música folclórica na Europa oriental, porque permite execuções rápidas. Foi o sistema preferido dos músicos tradicionais do jazz no EUA. Alega-se que o som do clarinete Albert é mais profundo do que os outros sistemas de clarinete. Clarinete sistema Albert SISTEMABOEHM O método mais comum usado hoje é conhecido como o sistema Boehm, também conhecido como sistema francês. Theobald Boehm, outro construtor de instrumentos alemão, realmente não criou um sistema de chaves para clarinete. Criou um sistema para flauta, da qual era também compositor. O sistema Boehm de clarinete foi desenvolvido em 1840 por dois franceses, Hyacinthe Klost e Auguste Buffet. Eles adaptaram a mecânica do clarinete para o novo sistema criado por Boehm, aumentando o conforto em tocar um maior número de chaves do instrumento. Melhorou a qualidade tonal e os saltos entre o registro superior e inferior, que naquela época eram ainda mais acentuados do que são hoje. Este sistema pouco mudou desde então, possuindo basicamente 17 chaves e 6 anéis. Clarinete sistema Boehm Estes sistemas são os principais, havendo outros, que foram desenvolvidos, numa busca constante pela melhoria do clarinete. Cada um destes sistemas ainda é usado em alguns instrumentos, nomeadamente de valor histórico (Mueller) ou para facilitar principais mudanças em algumas músicas não-ocidentais (Albert). Também no sul dos Estados Unidos, o sistema Albert é ainda utilizado no jazz. 8 FAMÍLIA CLARINETE Existem muitos tipos diferentes de clarinetes, alguns dos quais são muito raros, e as nomenclaturas e classificações também tem variações. Pode-se falar em pelo menos 13 instrumentos construídos em várias tonalidades e tamanhos. Temos clarinetes muito pequenos como o sopranino, de sons agudos, e muito grandes como o contrabaixo, de som extremamente graves. É a maior família de instrumentos de sopro. Dentre da família, destaco dois que são comuns nas orquestras da Congregação Cristã no Brasil, sendo que em alguns lugares têm surgido os membros de sons graves, como clarinete baixo e contrabaixo. CLARINETE EM Sib O clarinete em Sib é chamado de clarinete soprano, e é encontrado em bandas, orquestras, pequenos conjuntos, etc. Considerado o representante mais famoso da família e todos os demais, pequenos e grandes, são chamados de clarinetes de harmonia, pois são usados nas orquestras para tocar notas que acompanham as melodias. CLARINETE EM DÓ O clarinete em DÓ é alguns centímetros mais curto que o clarinete em SIb e o som é um tom mais elevado. Não é transpositor, tocando a partitura como escrita para piano e violino, sendo por isso de aprendizado mais fácil. Pode ser usado em escolas de música como instrumento iniciante para crianças e jovens., mas raramente será visto numa orquestra sinfônica. Alguns sites até afirmam que não é mais utilizado, porque raramente é visto numa orquestra sinfônica. Nas igrejas CCB é muito utilizado devido a facilidade em aprender. CLARONE O instrumento que chamamos de clarone no nosso meio é o clarinete-baixo, mas é comum também nomearmos: clarone alto, contra-clarone e clarone contralto. O clarinete baixo é afinado em SI b, um instrumento transpositor com som muito grave, uma oitava abaixo do tom do clarinete soprano em SIb. bastante pesado, sendo tocado apoiado no pé metálico do próprio instrumento. 9 Cuidados com o Clarinete Para ter um instrumento sempre em perfeitas condições é necessário, antes de tudo trata- bem. Alguns cuidados são essenciais para que o clarinete tenha uma vida útil e longa bastante, apenas, alguns cuidados bem simples. Segue abaixo uma série de procedimentos que serão úteis para manter o clarinete com uma boa aparência e um bom funcionamento. Estojo O estojo não serve somente para guardar o clarinete, mas também para protegê-lo de pancadas e coisas do tipo. Existe também uma espécie de bolsa que serve para transportá- lo. Para quem pega ônibus, é bem mais pratico do que o estojo, mas não oferece uma proteção tão boa quanto o estojo. Estojo para clarinete Bolsa para clarinete Secando o clarinete Após terminar de tocar o instrumento, você deve sempre secar suas partes. Para isso retire a boquilha, a palheta da boquilha e enxugue-os bem. No caso da palheta, basta passar um pano ou flanela apertando-a levemente. O ideal seria colocá-la numa folha de papel vegetal dentro de um livro. A pressão faz a umidade ser transferida para a folha. Para limpar o clarinete por dentro deve ser usar escovas especiais de secagem que são encontradas com facilidade em lojas de acessórios de instrumentos musicais. Mas se você não tem esse tipo de escova, faça da seguinte maneira: Arrume um pedaço de barbante resistente, um pesinho (pode ser um parafuso, porca etc.) e um pano macio de preferência que não solte fiapos ( recomenda-se aquele pano que se usa em fraldas). Prenda o peso numa extremidade e o pano na outra. Recomenda-se que se cubra o peso com uma fita (pode ser esparadrapo). Isso evita que se arranhe o instrumento. Introduza o peso pela campana do clarinete, manobre o instrumento de forma que o peso saia do outro lado. Puxe o barbante com o pano e repita a operação quantas vezes achar necessárias. O mesmo deve ser feito com a boquilha. Limpando o Clarinete Após o uso, o mais indicado é passar uma flanela ou um pano macio em toda a superfície do clarinete, passando pelas chaves e anéis e os espaços entre eles, tudo com muito cuidado para que não empene o mecanismo das chaves e anéis do clarinete dada a sua sensibilidade. Esse procedimento evita o acúmulo de crostas e a oxidação das chaves e anéis do instrumento. 10 PALHETA A palheta é a alma do clarinete. Cada tipo de boquilha exige uma palheta adequada, e essa combinação é extremamente delicada. De nada adianta você ter um instrumento e uma boquilha excelentes se a palheta não corresponder. As palhetas são feitas de uma cana especial existindo em várias numerações, determinando o padrão de dureza na região que fará contato com os lábios do saxofonista. A grosso modo uma boquilha mais fechada aceita uma palheta mais dura e vice versa, mas isso não é uma regra. Como acontece com as boquilhas, não existe um padrão nessa numeração, variando de marca para marca. Para quem está iniciando o ideal é ter várias palhetas à mão, já que além de serem muito delicadas, elas variam muito de uma para outra e são muito sensíveis às variações de temperatura e umidade. Alguns cuidados a serem observados, visando a conservação e a melhor performance de uma palheta: Coloque sempre a abraçadeira na boquilha antes de colocar a palheta e insira a palheta sempre no sentido da base (nunca pela ponta, que é a parte mais sensível e fina da palheta.); Posicione a palheta de forma que sua ponta fique alinhada com a ponta da boquilha; Sempre proteja a palheta tomando especial cuidado com sua ponta, e quando esta se mostrar com alguma avaria, deve ser imediatamente substituída; Nunca guarde a palheta presa à boquilha, pois favorece o surgimento de fungos, diminuindo sua vida útil, além de ser anti-higiênico; No início dos estudos de clarinete, o aluno deve optar por palhetas de resistência média (número 1½ ou 2). Após alguns meses, e com a ajuda do professor, o aluno deve adequar a numeração da palheta à abertura de sua boquilha e a resistência de sua embocadura. Assim que chegar a uma conclusão, compre uma caixa, geralmente com 10 palhetas. É interessante numerar as palhetas de 1 a 10 e utilizá-las alternadamente, assim você terá sempre 10 palhetas em boas condições de uso. Você irá perceber que elas duram mais, já que deu a elas um bom tempo de descanso; Evite vir para a Escolinha Musical ou para os Cultos com uma palheta recém comprada. Sempre estude com uma palheta nova por pelo menos alguns dias antes dos compromissos, para que as fibras da palheta se acomodem à vibração de seu uso. Enxugue sempre as palhetas após seu uso e tenhao hábito de guardá-las em local adequado. Existe no mercado um objeto denominado "porta-palheta" (o termo em inglês é Reedgard) que faz com que a palheta fique protegida e evita que ela empene. Existem inúmeras marcas e modelos de palhetas no mercado, mas para as aulas e os Cultos da CCB gostaríamos que fossem sempre adquiridas palhetas naturais, evitando as palhetas com coberturas plásticas e de materiais sintéticos ou acrílicos, em razão de suas características sonoras. 11 BOQUILHA Existe atualmente no mercado uma infinidade de boquilhas. Devido a isto, faremos alguns esclarecimentos. As boquilhas variam basicamente em: Material; Abertura; Câmara interna; O material tem influência apenas no timbre, sendo mais utilizada a boquilha de ebonite (chamada “boquilha de massa”) e de metal. A abertura diz respeito à distância entre a ponta da boquilha e a palheta, essa distância influi na quantidade de som produzido e tem uma relação inversa com a numeração da palheta, ou seja, quanto maior a abertura da boquilha, menor deverá ser o número da palheta e vice-versa. A câmara interna é o fator que exerce maior influência no resultado sonoro, boquilhas com câmaras arredondadas proporcionam sonoridade mais encorpada, por isso são preferidas na execução de música sacra e erudita. Sugerimos que para a execução de música sacra, o músico utilize boquilha de ebonite (“boquilha de massa”) e com abertura pequena, pois são mais fáceis de controlar e produzir uma sonoridade homogênea além de facilitar a afinação. 12 A EMBOCADURA As inúmeras formas de se colocar a boquilha na boca são chamadas EMBOCADURA. Cada pessoa possui arcada dentária, cavidade bucal e lábios diferentes, e conseqüentemente iremos ter resultados sonoros diferentes, de acordo com a posição da boquilha na boca. Também iremos ter uma diversidade de boquilhas e palhetas, o que também contribuirá para ter resultados diferentes. O aluno tem que formar uma combinação ideal para o seu uso. Essa combinação ideal, de boquilha + palheta + embocadura, não dá os mesmos resultados de um músico para outro, evidentemente pela diferença de lábios, arcada dentária e cavidade bucal que existe de uma pessoa para outra. A maneira correta da embocadura é apoiando os dentes superiores sobre a boquilha, e o lábio inferior levemente dobrado sobre os dentes inferiores. Para evitar ferir a boquilha com os dentes superiores, é aconselhável se adquirir uma borrachinha protetora auto-adesiva, própria para colar em cima da boquilha para evitar esse desgaste, à venda em algumas lojas de instrumentos musicais. Alguns músicos evitam colocar os dentes superiores na boquilha, o que não é recomendável, porque quando usamos os lábios superiores ao invés dos dentes, a afinação fica comprometida, e o saxofonista não tem domínio dos graves e muito menos dos agudos, pois não trabalha os harmônicos, que necessitam da precisão da abertura feita com o apoio dos dentes, tanto para os graves quanto para os agudos, Desta forma, a sonoridade fica pequena e a resistência muito baixa, pois o lábio não tem resistência para manter o som ou segurar a afinação. 13 POSTURA CORRETA DO CLARINETISTA O clarinetista deve estar relaxado, pés confortavelmente separados, cabeça na posição horizontal e ombros para baixo. Tal procedimento auxilia na boa qualidade de respiração. Os braços devem se posicionar um pouco á frente do corpo. O clarinete deve formar, em relação ao corpo do executante, um ângulo de 45° (quarenta e cinco graus). Os movimentos dos dedos devem ser discretos e leves. Se o executante movimentar os dedos descontroladamente, isso dificultará a execução no instrumento. Quando estiver tocando sentado, mantenha a mesma postura. Veja as figuras abaixo: 14 Posição dos dedos junto ao clarinete Os dedos do clarinetista devem ficar o mais próximo possível das chaves e dos orifícios do clarinete para que não venha à prejudicar ou limitar a performance da execução musical, porque se os dedos estiverem longe dificultará a execução da mesma. Abaixo encontra- se duas imagens mostrando a posição incorreta (figura 1) e posição correta (figura 2) dos dedos em relação ao clarinete. Figura 1: Posição incorreta para qualquer nota Figura 2: Posição correta para qualquer nota Desde o início do estudo do clarinete o estudante deve acostumar a manter os dedos o mais próximos possível das chaves e orifícios como mostra a figura 2. 15 RESPIRAÇÃO Antes de começar a tentar produzir qualquer tipo de som em qualquer instrumento de sopro, é de fundamental importância que se aprenda a respirar de maneira correta de forma a aplicar essa respiração ao tocar. Cabe ao instrutor ser rigoroso em ensinar este tópico a seus alunos. A prática da respiração deve ser feita diariamente antes de abrir o estojo do instrumento e essa prática será para a vida toda. O processo respiratório é realizado de forma simples e natural com apenas dois atos: inspirar (“puxar” o ar para dentro dos pulmões) e expirar ou exalar (soltar o ar que entrou nos pulmões). Mas, até que o ar chegue aos pulmões, é necessário que percorra um longo caminho. Todo esse processo do ar acontece através de um sistema chamado Sistema Respiratório. O sistema respiratório é formado por dois pulmões, as fossas nasais, a boca, a faringe, a laringe, a traqueia, os brônquios, os bronquíolos e os alvéolos. Veja ilustração do sistema respiratório (figura 1). 16 Todo ser humano respira desde o primeiro até o último segundo de vida sem que ninguém lhe ensine. Respirar é um processo natural e é uma das funções mais importantes do corpo. Porém, quando se trata de tocar um instrumento de sopro ou de cantar, a respiração que utilizamos em nosso cotidiano não é suficiente para a realização dessas atividades. É necessário que se estude como respirar corretamente de maneira a aplicar estes estudos na realização de tais atividades. O músico que toca instrumento de sopro ou canta precisa ter em mente que, além de tocar ou cantar, o corpo necessita do ar para manter seu bom funcionamento. O primeiro treinamento respiratório que se deve fazer : como ter uma respiração completa. Para a maioria das pessoas acontece o seguinte: quando se pede para alguém não treinado fazer uma respiração profunda, nota-se que esse alguém estufa o tórax de maneira à quase “explodir”. Percebe-se que essa não foi uma respiração completa porque foi utilizada apenas uma parte dos pulmões. Para que a respiração seja completa, é necessário que se imagine que está “enchendo a barriga de ar” e depois o “tórax”. (Foi dito para imaginar porque é impossível encher a barriga ou o tórax de ar. O ar só vai para um local: os pulmões). Entre os diversos músculos que envolvem o ato de respirar, existe um que é o mais importante entre eles. Esse músculo é o diafragma. O diafragma é classicamente descrito como um músculo delgado e achatado, que separa a cavidade torácica da cavidade abdominal. Veja (figura 2) na próxima página: 17 Quando inspiramos de maneira correta, o diafragma desce, aumentando a cavidade do peito e diminuindo a pressão interna do ar, que por consequência, entra nos pulmões. Pode-se observar também que os órgãos do corpo logo abaixo do diafragma ficam com menor espaço, o que causa uma expansão do diâmetro da cintura. A expansão da cintura é um resultado da contração do diafragma no momento da inspiração. A respiração está para os instrumentos de sopro assim como o arco está para o violino e os demais instrumentos da família das cordas. Um dos primeiros ensinamentos que um aluno de violino recebe é como se devetrabalhar o arco, porque, para produzir som o violinista dependerá totalmente dos exercícios realizados com o arco. Do mesmo modo, os instrumentistas de sopro dependerão exclusivamente do ar para conseguir produzir qualquer tipo de som. Levando tudo isso para a prática, é o momento de vivenciar alguns exercícios de respiração para serem aplicados ao tocar. 18 EXERCÍCIOS 1- Com o dedo indicador encostado nos lábios veja abaixo (figura 3), faça inspirações e expirações lentas e profundas. Respire sempre pela boca mantendo os cantos relaxados. Pronuncie WÔW ao inspirar e THÔW ao expirar. 2-Encoste o dedo indicador nos lábios (como na figura acima) mantendo os cantos da boca relaxados. Agora, pela boca, faça uma inspiração de 5 tempos seguida de uma expiração de 5 tempos. Ao inspirar, pronuncie a palavra WÔW. Ao expirar, pronuncie a palavra THÔW (veja o exercício na figura abaixo). 19 3- Usando o mesmo compasso do exercício anterior, o exercício a seguir é realizado com movimento dos braços para cima. Inspire pronunciando WÔW, expire pronunciando THÔW. Durante a inspiração, vá elevando os braços de maneira que no 5º tempo estejam acima da cabeça. Expire os 5 tempos com os braços nesta posição. Agora retorne e repita o processo por 6 vezes. Veja abaixo (figura 4). 4- Os próximos 4 exercícios são realizados com o mesmo princípio do exercício 1 (com o dedo indicador encostado nos lábios). A proposta é que, na pausa, se consiga inspirar toda a capacidade de ar dos pulmões. Na figura da nota solte o ar com controle de maneira que se expire até a última figura. Ajuste o metrônomo com a semínima igual a 55. Veja os exercícios abaixo. 20 21 PARTES DO CLARINETE O clarinete tem cinco partes, que são: a boquilha, o barrilete, o corpo superior, o corpo inferior e a campana ou campânula. Boquilha: é a zona do clarinete onde se sopra. Usa-se uma palheta (feita de cana, que vibra com a passagem do ar), produzindo som. Barrilete: dá algum tamanho ao clarinete. É usado para a afinação. Quando o clarinete está “alto”, puxa-se o barrilete para cima, mas caso contrário, põe-se o barrilete para baixo. Corpos- superior e inferior: estes corpos são onde estão localizados os buracos e chaves onde se toca. O som fica diferente à medida que se mudam os dedos de posição, fazendo com que o ar saia por buracos diferentes. Campana ou campânula: funciona como caixa de ressonância e tem influência nos sons médios e graves. Chaves: são feitas de uma liga metálica de níquel e bronze e as molas são de aço. As chaves são geralmente revestidas de níquel, ou prata. Palhetas: sensíveis e delicadas, não há nada que um clarinetista dependa mais do que uma boa palheta para tocar bem. Feitas de uma cana especial, ou de material sintético, é muito importante para o clarinete. 22 Trabalhando a Embocadura Antes de começar os exercícios, é essencial que primeiro treinemos nossa embocadura. Para isso usaremos somente as seguintes partes do clarinete: Barrilete Boquilha Abraçadeira Palheta Embocadura é o ponto correto de tensão da boca na boquilha que faz sair o som. A maneira correta da embocadura é apoiando os dentes superiores sobre a boquilha, e o lábio inferior levemente dobrado sobre os dentes inferiores. Agora vamos iniciar os exercícios de embocadura: Monte as partes do clarinete (barrilete, boquilha, abraçadeira e palheta) Com as partes montadas leve a boquilha até a boca, sopre lentamente, ouça apenas o som do ar passando pela boquilha e o barrilete, depois aumente a velocidade do ar para vibrar a palheta e emitir o som, cuidado para nesta hora não tencionar os lábios, mantenha-os bem relaxados, mantenha o som uniforme sem oscilar e conte lentamente 1,2,3,4 e repita várias vezes. Deixe o som mais limpo possível e mantendo a mesma afinação sempre. È muito importante que você se concentre muito nessa etapa. Essa fase é tão importante como o alicerce de um prédio. Imagine um edifício de muitos andares sem um alicerce confiável: com certeza esse edifício cairia. Neste estágio, você terá que fortalecer muito sua embocadura, fazendo este exercício diariamente, que contribuirá para produzirmos um som agradável do clarinete. 23 Exercícios Siga os passos anteriores e toque apenas com a boquilha e o barrilete conforme gráficos abaixo, repita varias vezes cada exercício. 1- Som Silêncio Som 1 2 3 4 1 2 3 4 1 2 3 4 2- Som Silêncio Som Silêncio 1 2 3 4 1 2 1 2 3 4 1 2 3- Som Silêncio Som 1 2 3 4 5 6 1 2 3 4 1 2 3 4 5 6 4- Som Silêncio Som 1 2 3 4 5 6 1 2 1 2 3 4 5 6 5- Som Silêncio Som Silêncio Som Silêncio 1 2 1 2 1 2 1 2 1 2 1 2 6- Som Silêncio Silêncio Silêncio 1 2 1 1 2 1 1 2 1 1 2 24 DIGITAÇÃO BASICA No quadro de digitação abaixo segue a nomenclatura das chaves. As chaves usam símbolo cifrado: A = Lá / B = Si / C = Dó / D = Ré / E = Mi / F = Fá / G = Sol As chaves pintadas em cada diagrama representam as que devem ser apertadas - CHAVE APERTADA - CHAVE ABERTA 25 Notas com a mão esquerda Nesta primeira parte deste módulo, iremos conhecer as notas medias que são tocadas com a mão esquerda. São elas: 26 q = 60 q = 70 4 4 4 4 4 4 4 4 & Tocar lento cada exercício. Respirar pela boca sempre. ∑ ∑ 1 Exercícios de Mão esquerda 1° MÓDULO & ∑ ∑ ∑ & ∑ 2 & ∑ &3 & & Fazer todas as notas iguais. Respirar somente nas pausas. Não interromper no meio das ligaduras. 4 Ligadura página 41 MTS & w w w w w w w w w w w w w w w w w w w w w w w w w w w w w w w w w w w w w w w w w w w w w w w w w w w w w w w w w ˙ ˙ w ˙ ˙ ˙ ˙ w ˙ ˙ ˙ ˙ ˙ ˙ w ˙ ˙ ˙ ˙ ˙ ˙ ˙ ˙ w ˙ ˙ ˙ ˙ ˙ ˙ ˙ ˙ ˙ ˙ w 27 Notas com a mão direita Nesta segunda parte do módulo, iremos conhecer as notas graves que são tocadas com a mão direita. São elas: 28 q = 60 4 4 4 4 4 4 4 4 4 4 4 4 &5 &6 Exercícios de Mão Direita & &7 & &8 & &9 & & &10 & w w w w w w w w w w w ˙ ˙ w ˙ ˙ w ˙ ˙ w ˙ ˙ w ˙˙ w ˙ ˙ w ˙ ˙ w ˙ ˙ w ˙ ˙ ˙ ˙ ˙ ˙ ˙ ˙ ˙ ˙ ˙ Ó ˙ ˙ ˙ ˙ ˙ ˙ ˙ ˙ ˙ ˙ w w ˙ ˙ ˙ ˙ œ œ ˙ ˙ ˙ œ œ œ œ œ œ œ œ ˙ ˙ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ w œ œ œ œ ˙ ˙ œ œ œ œ ˙ ˙ œ œ œ œ ˙ ˙ œ œ œ œ ˙ ˙ œ œ œ œ ˙ ˙ œ œ œ œ ˙ ˙ œ œ œ œ ˙ ˙ œ œ œ œ ˙ ˙ œ œ œ œ ˙ ˙ œ œ œ œ w œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ w 29 Notas da segunda oitava Iremos conhecer agora as notas da segunda oitava São elas: 30 31 q = 60 4 4 4 4 4 4 4 4 4 4 4 4 &1 2° MÓDULO & A Segunda Oitava &2 Atenção na passagem do Lá para o Si &3 & &4 & &5 & ∑ & &6 & w w w w w w w w w w w w w w w w w w w w w w w ˙ ˙ ˙ ˙ ˙ ˙ ˙ ˙ ˙ ˙ ˙ ˙ ˙ ˙ ˙ ˙ œ œ œ œ ˙ Ó ˙ ˙ œ œ œ œ ˙ Ó ˙ ˙ œ œ œ œ ˙ Ó ˙ ˙ œ œ œ œ ˙ Ó ˙ ˙ œ œ œ œ ˙ Ó w ˙ ˙ ˙ ˙ ˙ ˙ œ œ œ œ ˙ ˙ œ œ œ œ œ œ œ œ ˙ ˙ ˙ œ œ ˙ œ œ w ˙ ˙ ˙ œ œ w ˙ ˙ ˙ ˙ ˙ ˙ ˙ ˙ ˙ ˙ ˙ ˙ ˙ ˙ ˙ ˙ ˙ ˙ ˙ ˙ ˙ ˙ ˙ ˙ ˙ ˙ ˙ ˙ ˙ ˙ ˙ ˙ ˙ ˙ ˙ ˙ ˙ ˙ w œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ ˙ œ œ œ œ w 32 q = 60 4 4 4 4 4 4 &7 & & & &8 & & & &9 & & ˙ œ œ ˙ œ œ ˙ œ œ ˙ œ œ ˙ œ œ ˙ œ œ ˙ œ œ ˙ œ œ ˙ œ œ ˙ œ œ ˙ œ œ ˙ œ œ ˙ œ œ w œ œ ˙ œ œ ˙ œ œ ˙ œ œ ˙ œ œ ˙ œ œ ˙ œ œ ˙ œ œ ˙ œ œ ˙ œ œ ˙ œ œ ˙ œ œ ˙ œ œ ˙ œ œ ˙ œ œ ˙ œ œ ˙ œ œ ˙ œ œ ˙ œ œ ˙ œ œ ˙ ˙ ˙ ˙ ˙ ˙ ˙ ˙ ˙ ˙ ˙ ˙ ˙ ˙ ˙ ˙ ˙ ˙ ˙ ˙ ˙ ˙ ˙ ˙ ˙ ˙ ˙ ˙ ˙ ˙ ˙ ˙ ˙ ˙ ˙ ˙ ˙ ˙ ˙ ˙ ˙ ˙ ˙ ˙ ˙ ˙ ˙ ˙ ˙ ˙ ˙ ˙ ˙ ˙ ˙ ˙ ˙ ˙ ˙ ˙ ˙ ˙ ˙ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ 33 COMO ARTICULAR O INÍCIO DAS NOTAS Os estudos a seguir têm por objetivos: Entender e praticar o uso da língua no processo de articulação das notas; Conseguir iniciar a nota com qualidade sonora, intensidade correta e afinação constante; Conseguir articular as notas sem alterar a forma de soprar (pressão da coluna de ar). Faremos o seguinte exercício, com a nota SOL 1-Posicione os dentes na boquilha. 2 - Inale 3-Forme a embocadura 4-Encoste a língua na palheta 5-Libere o ar com pressão sem movimentar a língua 6-Remova a língua sem interromper a pressão do ar 7-Mantenha o som contínuo. Uma vez produzido o som, encostar e desencostar levemente a língua na palheta sem cortar a coluna de ar. A parte da língua que encosta na palheta depende da formação bucal de cada pessoa, sendo o mais comum encostar algum ponto entre a ponta e o meio da região superior da língua. 34 q = 70 4 4 4 4 4 4 4 4 &10 & Articulando as notas & &11 & & &12 & & &13 & ˙ Ó ˙ Ó œ Œ œ Œ ˙ Ó ˙ Ó ˙ Ó œ Œ œ Œ ˙ Ó ˙ Ó ˙ Ó œ Œ œ Œ ˙ Ó ˙ Ó ˙ Ó œ Œ œ Œ ˙ Ó ˙ Ó ˙ Ó œ Œ œ Œ ˙ Ó ˙ Ó ˙ Ó œ Œ œ Œ ˙ Ó ˙ Ó ˙ Ó œ Œ œ Œ ˙ Ó ˙ Ó ˙ Ó œ Œ œ Œ ˙ Ó ˙ Ó ˙ Ó œ Œ œ Œ ˙ Ó ˙ Ó ˙ Ó œ Œ œ Œ ˙ Ó ˙ Ó ˙ Ó œ Œ œ Œ ˙ Ó ˙ Ó ˙ Ó œ Œ œ Œ ˙ Ó ˙ Ó ˙ Ó œ Œ œ Œ ˙ Ó ˙ Ó ˙ Ó œ Œ œ Œ ˙ Ó ˙ Ó ˙ Ó œ Œ œ Œ ˙ Ó ˙ Ó ˙ Ó œ Œ œ Œ ˙ Ó ˙ Ó ˙ Ó œ Œ œ Œ ˙ Ó ˙ Ó ˙ Ó œ Œ œ Œ ˙ Ó ˙ Ó ˙ Ó œ Œ œ Œ ˙ Ó ˙ Ó ˙ Ó œ Œ œ Œ ˙ Ó ˙ Ó ˙ Ó œ Œ œ Œ ˙ Ó ˙ Ó ˙ Ó œ Œ œ Œ ˙ Ó ˙ Ó ˙ Ó œ Œ œ Œ ˙ Ó ˙ Ó ˙ Ó œ Œ œ Œ ˙ Ó ˙ Ó ˙ Ó œ Œ œ Œ ˙ Ó 35 q = 70 4 4 4 4 4 4 4 4 &14 & & &15 & & &16 & & & &17 & & & ˙ ˙ œ œ œ œ ˙ Ó ˙ ˙ œ œ œ œ ˙ Ó ˙ ˙ œ œ œ œ ˙ Ó ˙ ˙ œ œ œ œ ˙ Ó ˙ ˙ œ œ œ œ ˙ Ó ˙ ˙ œ œ œ œ ˙ Ó ˙ ˙ œ œ œ œ ˙ Ó ˙ ˙ œ œ œ œ ˙ Ó ˙ ˙ œ œ œ œ ˙ Ó ˙ ˙ œ œ œ œ ˙ Ó ˙ ˙ œ œ œ œ ˙ Ó ˙ ˙ œ œ œ œ ˙ Ó ˙ ˙ œ œ œ œ ˙ Ó ˙ ˙ œ œ œ œ ˙ Ó ˙ ˙ œ œ œ œ ˙ Ó ˙ ˙ œ œ œ œ ˙ Ó ˙ ˙ œ œ œ œ ˙ Ó ˙ ˙ œ œ œ œ ˙ Ó ˙ ˙ œ œ œ œ ˙ Ó ˙ ˙ œ œ œ œ ˙ Ó ˙ ˙ œ œ œ œ ˙ Ó ˙ ˙ œ œ œ œ ˙ Ó ˙ ˙ œ œ œ œ ˙ Ó ˙ ˙ œ œ œ œ ˙ Ó ˙ ˙ œ œ œ œ ˙ Ó œ œ œ œ ˙ Ó œ œ œ œ ˙ Ó œ œ œ œ ˙ Ó œ œ œ œ ˙ Ó œ œ œ œ ˙ Ó œ œ œ œ ˙ Ó œ œ œ œ ˙ Ó œ œ œ œ ˙ Ó œ œ œ œ ˙ Ó w ˙ ˙ ˙ ˙ ˙ ˙ ˙ ˙ ˙ ˙ ˙ ˙ ˙ ˙ ˙ ˙ ˙ ˙ ˙ ˙ ˙ ˙ ˙ ˙ ˙ ˙ ˙ ˙ ˙ ˙ ˙ ˙ ˙ ˙ ˙ ˙ ˙ ˙ ˙ ˙ ˙ ˙ ˙ ˙ ˙ ˙ ˙ ˙ ˙ ˙ ˙ ˙ ˙ ˙ ˙ ˙ ˙ ˙ ˙ ˙ ˙ ˙ ˙ ˙ 36 q = 70 4 4 4 4 &1 Ponto de aumento página 40 MTS 3° MÓDULO & & & & & &2 & & & & & ˙ ™ œ ˙ ™ œ ˙ ™ œ ˙ ™ œ ˙ ™ œ ˙ ™ œ w ˙ ™ œ ˙ ™ œ ˙ ™ œ ˙ ™ œ ˙ ™ œ ˙ ™ œ ˙ ™ œ w ˙ ™ œ ˙ ™ œ ˙ ™ œ ˙ ™ œ ˙ ™ œ ˙ ™ œ w ˙ ™ œ ˙ ™ œ ˙ ™ œ w ˙ ™ œ ˙ ™ œ ˙ ™ œ ˙ ™ œ ˙ ™ œ ˙ ™ œ ˙ ™ œ w ˙ ™ œ ˙ ™ œ ˙ ™ œ ˙ ™ œ ˙ ™ œ ˙ ™ œ ˙ ™ œ w ˙ ™ œ ˙ ™ œ ˙ ™ œ ˙ ™ œ ˙ ™ œ ˙ ™ œ ˙ ™ œ ˙ ™ œ ˙ ™ œ ˙ ™ œ ˙ ™ œ ˙ ™ œ ˙ ™ œ ˙ ™ œ w ˙ ™ œ œ œ ˙ ˙ Ó ˙ œ œ œ œ ˙ œ ˙ ™ ˙ ™ œ œ œ ˙ ˙ Ó ˙ œ œ œ œ ˙ œ ˙ ™ ˙ œ œ œ œ ˙ œ ˙ ™ ˙ œ œ œ œ ˙ œ ˙ ™ ˙ œ œ œ œ ˙ œ œ œ œ ˙ ™ œ ˙ ˙ ˙ Ó ˙ œ œ œ œ ˙ œ ˙ ™ œ œ œ œ œ œ ˙ œ ˙ ™ œ œ œ œ œ œ ˙ œ œ œ œ œ œ œ œ œ ˙ œ ˙ ™ œ œ œ œ œ œ ˙ œ ˙ ™ œ œ œ œ œ œ ˙ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ ˙ ™ œ ˙ ˙ ˙ Ó 37 q = 80 4 4 4 4 3 4 4 4 2 4 &3 Colcheias & & &4 &5 & &6 & & &7 & & & ˙ ™ œ œ ˙ ™ œ œ ˙ ™ œ œ ˙ ™ œœ ˙ ™ œ œ ˙ ™ œ œ ˙ ™ œ œ ˙ ™ Œ ˙ ™ œ œ ˙ ™ œœ ˙ ™ œœ ˙ ™ œœ ˙ ™ œ œ ˙ ™ œ œ ˙ ˙ w œ œ ˙ ™ œ œ ˙ ™ œœ ˙ ™ œ œ˙ ™ œœ ˙ ™ œ œ ˙ ™ œ œ ˙ ™ œ œ˙ ™ œœ˙ ™ œœ˙ ™ œœ˙ ™ œ œ ˙ ™ œ œ ˙ ™ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ ˙ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ ™ œ j œœ œ œ œ œ ™ œ j œ œ œ œ œ œ ™ œ j œ œ œ ™ œ j œ œ œ ™ œ j œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ ™ œ j œ œ œ œ œ œ ™ œ j œœ œ œ œ œœ œ œœ œ ™ œ j œœ œ œ œ œ œ œ œ œœœœ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œœœ œ œœ œœ œ œœ œœ œœ œœ œ œœ œ Œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ Œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ Œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ Œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ Œ œ œ œ œ œ œœœ œœ œ œ œ œ œœœœ œœ œœ œœ œœ œ œ œ œœœ œœ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ Œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ ˙ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œœ œ œ œ œ œ œœ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ Œ 38 q = 80 c c 3 4 &8 & &9 & & & & &10 & & & & & & œ œœ œ œ œ œ œ œ œ œœ œ œ œ œ œœœ œ œœ œœ œœ œ œ œ ˙ œ œ œ œ œ œ œœ œ œ œ œ œ œ ˙ œ Œ œœ œ œ œ œ œ œ œœ œ œ œ œ œœ œ œ œ ™ œ j œ œ w œ œ œ œ ˙ œ œ œ œ ˙ œ œ œ œ œ ˙ œ Œ œ œ œ œ ˙ œ œ œ œ ˙ œ œ œ œ œ ˙ ™ Œ œ œ œ œ ˙ œ œ œ œ ˙ œ œ œ œ ˙ œ œ œ œ œ ˙ œ Œ œ œ œ œ ˙ œ œ œ œ ˙ œ œ œ œ œ ˙ ™ Œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ ˙ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ ˙ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ ˙ œœ œœœ œœ œœœœ ˙ œ œ œ œ œ œ œ œ œœ œ œœ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œœœ œœ œ œ œ œ˙ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ ˙ Œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ ˙ Œ œ œ œ œ œ œ ˙ Œ œ œ œ œ œ œ ˙ Œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ ˙ Œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ ˙ Œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ ˙ Œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ ˙ ™ 39 Notas com acidentes Agora que já aprendemos o que é acidente e tonalidade iremos conhecer as notas com acidentes São elas:40 41 42 q = 70 q = 80 4 4 4 4 3 4 c c &1 Estudos com os Acidentes Intervalo e Sinais de Alteração páginas 32 e 33 MTS Estudos de Fá# e Sólb 4° MÓDULO & &2 & & # 3 & # & # & # 4 & # & # & # Estudo de Hinos em Sol Maior estudar hinos 14,30,54,59 e 60 Escala de Sol Maior ˙ ˙# ˙ ˙ ˙ ˙ ˙ ˙# ˙ ˙ ˙ ˙# ˙ ˙# ˙ ˙ ˙# ˙ ˙ ˙ ˙ ˙ ˙# ˙ ˙ ˙ ˙# ˙n ˙ ˙ ˙# ˙ ˙ ˙# ˙ ˙n œ# œ œ œ ˙# Ó ˙ ˙b ˙ ˙n œb œ œ œ ˙b Ó œ# œn œb œ ˙b ˙ ˙# ˙ ˙b ˙n œ# œ œ œb ˙ Ó œ œ œ# œ œb œn œ œ# œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ ™ œ J œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œœ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œœ œ œ œ œ œ œœ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ ˙ ˙ œ œ œ œ ˙ Œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ ˙ œ œ œ œ œ œ œ œ œ ˙ œ œ œ œ œ œ œ œ ˙ ˙ ˙ œ œ œ œ ˙ ™ œ œ œ œ œ œ œ œ ˙ ™ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ Œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œœ œ œ œ ˙ œœ œœœ œœ œ œœ œ ˙ œœ œ œœ ˙ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ ˙ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ ˙ 43 q = 70 q = 80 4 4 4 4 3 4 3 4 4 4 &5 Estudos de Sib e Lá# & &6 & & b 7 & b & b & b 8 & b & b & b & b Escala de Fá Maior Estudo de Hinos em Fá Maior estudar hinos 12,21,27,35 e 43 ˙ ˙b ˙ ˙# ˙ ˙n ˙ ˙ ˙b Ó ˙ ˙ ˙ ˙b ˙ Ó ˙b ˙ ˙ ˙# ˙ ˙# ˙n ˙b ˙ ˙n ˙# ˙ ˙n ˙b ˙ ˙ ˙b ˙ œb œ œ œ ˙b Ó ˙b ˙ ˙b ˙n œ œ œb œ ˙b Ó œ œn œ œ ˙ ˙# œ œ# j œ œ j Œ ˙ Ó œ# œ œ œ ˙# ˙ œ œ# œ œb œ œ œn œb ˙ Ó œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ# œ œ œ œ œ œn œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œn œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ ˙ Œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œœœ œ œ œ ˙ ™ œ œ œœœœ œœœœœœ œ œ œ œ œ œ ˙ Œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œœœœ œœ œœ œ œ œ œ œ œ œœ œ ˙ Œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œœœ œœœœœœ ˙ ™ œ œ œ œœœ œ œœ œ œ œ œœ œœ œ ˙ œ œ œ œ œ œ œœœœœœ œœœœœœ œ ˙ œœœœ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ ˙ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ ˙ 44 q = 70 q = 80 4 4 4 4 c c &9 Estudos de Dó# e Réb & &10 & & # # 11 & # # & # # & # # 12 & # # & # # & # # & # # & # # Escala de Ré Maior Estudo de Hinos em Ré Maior estudar hinos 6,28,33,45 e 50 ˙ ˙# ˙ ˙b ˙ ˙ ˙ ˙# ˙ ˙ ˙ ˙b ˙ ˙# ˙ ˙b ˙ ˙ ˙# ˙b ˙ ˙b ˙ ˙# ˙b ˙ ˙ ˙b ˙ ˙# ˙n Ó ˙ ˙# œn œb œ œ ˙ Ó ˙ ˙ œ# œ œ œ ˙ Ó ˙ ˙ œb œ œn œ# ˙ Ó œb œ# œ œ ˙b ˙# œn œb œ œ ˙ Ó œ œb œ œ# œ œ œb œn ˙b Ó œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ Œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ ˙ Œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ ˙ Œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œœ œ œ œ Œ œ œ œœ œ œ œ œ œœ œœœœ œ œ œœ œœ œœœ œ œ œœœ œ œ ˙ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ 45 q = 70 q = 80 4 4 4 4 4 4 4 4 4 4 &13 Estudos de Mib e Ré # & &14 & & b b 15 & b b & b b & b b & b b 16 & b b & b b & b b & b b Escala de Si bemol Maior Estudo de Hinos em Si bemol Maior estudar hinos 5,7,13,19 e 26 ˙ ˙b ˙ ˙# ˙ ˙n ˙# ˙ ˙n ˙ ˙b ˙ ˙# ˙n ˙b ˙n ˙# ˙b ˙# ˙# ˙ ˙ ˙# ˙b ˙n ˙# ˙# ˙b ˙ ˙# ˙# ˙ ˙ ˙b œn œb œ# œ ˙# ˙ ˙ ˙# œn œ# œ œ ˙# ˙n œb œn œ# œ ˙b ˙# ˙ ˙ œ# œ œ œ ˙# ˙ œb œ œ œ ˙ ˙# œ œ# œ œ œn œb œ œ ˙b Ó œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ ˙ Ó œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ ˙ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ ˙ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œœ œ œ œ œ œ œ œ œ ˙ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œœ œ œœ œœ œ œ œ œ œ œ ˙ Ó œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ ˙ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ ˙ 46 q = 70 q = 80 4 4 4 4 4 4 4 4 &17 Estudos de Sól# e Láb & &18 & & # # # 19 & # # # & # # # & # # # & # # # Estudo de Hinos em Lá Maior estudar hinos 3,9,16,17 e 24 Escala de Lá Maior ˙ ˙# ˙ ˙b ˙ ˙# ˙ ˙b ˙ ˙ ˙# ˙n ˙b ˙n ˙# ˙ ˙ ˙ ˙ ˙# ˙ ˙b ˙ ˙b ˙ ˙# ˙ ˙# ˙ ˙b ˙ ˙n ˙ ˙# œn œ# œ œ ˙ ˙b œn œb œ œ ˙ ˙# œn œ# œ œ ˙ ˙b œn œb œ œ ˙ ˙# œn œ# œ œ ˙ ˙b œn œb œ œ œ œb œ œ# ˙n Ó œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œœœœœ œ œ œ œœ œ œ œ œ œ œ œœœœœ œœ œœ œœœœ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œœ œ œ œ œ œ œ œœ œ œ œ œ œ œ œœ œ œ# œ œ œ œ œn œ œ œ œ œ œ œ œ œ# œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œœœœœ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ ˙ Ó œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ ˙ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ ˙ 47 Notas do Registro agudo São elas: 48 ™ ™ ™ ™ ™ ™ q = 70 ™ ™ ™ ™ ™ ™ ™ ™ ™ ™ ™ ™ ™ ™ ™ ™ ™ ™ ™ ™ ™ ™ ™ ™ q = 60 4 4 4 4 &20 Registro Agudo & & & & &21 Escala cromática & & & & œ œ œ œ œ œ œ œ ˙ Ó œ# œ œ œ œ# œ œ œ ˙# Ó œn œ# œ œ œn œ# œ œ ˙n Ó œ œ# œn œ# œn œ# œn œ# ˙n Ó œb œ œ œ œb œ œ œ ˙b Ó œ œn œ œ œ œ œ œ ˙ Ó œ œ œ œ œ œ œ œ ˙ Ó œ œ# œ œb œn œ# œn œb ˙n Ó œ œ# œ œ œ œ# œ œ ˙ Ó œ œ# œ œ# œ œb œn œb ˙ Ó ˙ ˙ ˙# ˙ ˙# ˙ ˙# ˙ ˙ ˙# ˙ ˙# ˙ ˙ ˙# ˙ ˙# ˙ ˙# ˙ ˙ ˙# ˙ ˙# ˙ ˙ ˙# ˙ ˙# ˙ ˙# ˙ ˙ ˙# ˙n ˙ ˙b ˙ ˙b ˙ ˙b ˙ ˙ ˙b ˙ ˙b ˙ ˙ ˙b ˙ ˙b ˙ ˙b ˙ ˙ ˙b ˙ ˙b ˙ ˙ ˙b ˙ ˙b ˙ ˙b ˙ w 49 Trabalhando com todas as tonalidades maiores 5° MÓDULO Formar as escalas maiores com sustenidos e com bemóis conforme o módulo 9 do MTS página 54 e 55 depois tocar todas as escalas 50 51 52 53 q = 80 2 4 3 4 4 4 4 4 &1 6° MÓDULO & Semicolcheia & & &2 & & &3 & & &4 & & œœ œœ œ œ œ œœ œœ œ œ œ œœ œœ œ œ œ œœ œœ œ œ œ œœ œœ œ œ œ œœ œœ œ œ œ œœ œœ œ œ œ œœ œœ œ œ œ œœ œœ œ œœ œœ œ ˙ œœœœœ œ œ œœœœœ œ œ œœœœœ œ œ œœœœ œ œ œ œœœ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ ˙ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œœ œ œ œ œœœ œ œœœœ œœ œœ œœœœ œœœœ œœ œœ œœœœ œœœœ œœ œœ œœœœ œœœœ œœ œœ œ œ ˙ œ œœœ œœœœ œœœœ œœœœœœœœ œœœœ œœœœ œœœœ œœœœ œœœ œ œœ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œœ œœ œœ ˙ œ œ œœ œœ œœ œœœœœœ œ œ œ œ œ œ œ œ ˙ œœ œœ œœ œœ œœœœœœ œ œ œ œ œ œ œ œ ˙ œ œ œœ œœ œœ œœœœœœ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ ˙ Ó œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œœœ œœœ œ œœœ œœœ œ œœœ œœœ œ œœœœœœ œ œœœœœœœ œ œ œ œ œ œ œ w ˙ œ œ œ œ œ œ ˙ ˙ œ œ œ œ œ œ œ ˙ ˙ œ ™ œ J œ œ œ œ ˙ œ œœœœ œ ™ œ j œ œ œ œ ˙ ˙ œ œœœœœœœ Œ œ œœ œ œœ œ œœ œ œœ œœœ œ œœœ œ˙ œ œœ œœ œœ˙ œœœ œ œœœœ˙ œ œ œ œ ˙ œœœ œ œ œ œ Œ 54 q = 90 4 4 4 4 c 2 4 &5 Colcheia pontuada &6 & & & & & &7 & & & &8 & & œ ™œ œ ™œ œ ™œ œ ™œ œ ™œ œ ™œ œ ™ œ œ ™œ œ ™ œ œ ™ œ œ ™ œœ ™œ œ ™ œœ ™ œœ ™œœ ™œ œ ™œ œ ™œ œ ™œ œ œ œ ™ œ œ œ œ ™ œœ ™ œ˙ œ œ ™ œ œ ™ œ œ œ œ ™ œœ ™ œ œ œ ™ œ œ ™ œ œ œ œ ™ œœ ™ œ œ Œ œ ™ œ œ ™ œ œ œ œ œ œ Œ œ ™ œ œ ™ œœ œ œ ™ œ œ ™ œ œ œ œ ™ œ œ œ œ ™ œ œ œ œ Œ œ ™ œ œ ™ œ œ œ œ ™ œ œ ™ œœ œ œ ™ œ œ ™ œ œ œ œ ™œ œ œ œ ™ œ œ œ œ Œ œ œ œ ™ œ œ œ ™ œ œ œ ™ œ œ œ ™ œ œ ™ œ œ œ œ ™ œ œ ™ œ œ œ œ ™ œœ ™ œœ œ œ ™ œœ œ œ ™ œ œ ™ œ œ œ œ œ œ ™ œœ œ ™ œ œ œ œ œ ™œ œ œ ™œ œ œ ™œ œ ™ œœ ™ œœ J ‰ Œ œ ™ œœ ™ œœ J ‰ œ j ‰ œ ™ œœ ™ œ œ Œ œ ™ œ œ ™ œœ ™ œœ ™œ œ ™ œœ ™ œ ˙ œ ™ œœ ™ œ œ ™ œ œ ™ œ œ ™œœ ™ œ ˙ œ ™ œ œ ™ œœ ™ œœ ™œ œ ™ œœ ™ œ ˙ œ ™ œœ ™ œ œ ™ œœ ™œ œ ™ œ œ ™ œ œ Œ œ ™œ œ ™ œœ ™ œœ ™œ œ ™ œ œ ™ œœ Œ œ ™œ œ ™ œ œ ™ œ œ ™œ œ œ ™ œ œ ™ œ œ ™œ œ ™ œœ ™ œ˙ œ ™œ œ ™ œœ œ ™œ œ ™œ œ ™ œ ˙ œ ™œ œ ™œ œ œ ™œ œ ™œ œ ™ œ˙ œ ™ œ œ ™ œ œ œ ™ œ œ ™œ œ ™œ ˙ œ ™œ œ ™œ œ ™œ œ ™œ œ ™œ œ ™ œ ˙ œ ™™ œ R œ ™™ œ R œ ™ œœ ™ œ œ ™™ œ r œ ™™ œ R œ ™™ œ R œ ™ œ œ ™ œ œ ™ œœ œ# ™ œœ ™ œ œ ™ œ# œ œ# ™ œœ ™ œ œ ™ œœ œ œ ™ œ œ œ ™ œ œ ™ œœ ™ œ œ œ œ œ ™ œ œ œ ™ œ œ ™ œ œ# ™ œ œ Œ œ ™™ œ R œ ™™ œ R œ ™ œ œ ™ œ œ ™™ œ r œ ™™ œ R œ ™ œ œ ™ œ ˙ 55 q = 90 2 4 3 4 3 4 2 4 & 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 9 Quiálteras página 64 MTS (Tercinas) & 3 3 3 3 3 3 3 3 3 & 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 & 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 10 & 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 & 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 & 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 & 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 & 3 3 3 3 3 3 3 11 & 3 3 3 3 3 3 3 3 3 & 3 3 3 3 3 & 3 3 3 3 3 3 3 3 12 & 3 3 3 3 3 3 3 œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œœ œ œ œœ œœ œœ œœ œœ œœ œœ œœ œœ œœ œœ œœ œœ œœ œœ œœ œœ œœ œœ œœ œœ œœ œ œ œœ œ œ ˙ œ œ œœ œ œœœ œœœœ œœœœ œœœœ œœœœ œœœœ œœœœ œœœœ œœœœ œœœœ œœœœ ˙ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œœ œ œ œ œ œ œœ œ œ œ œœ œœ œ œ œ œœ œœ œ œœ œœ œœ œ œœ œœ œœ œ œœ œœ œœ œ œœ œœ œœ œ œœ œœ œœ œ œœ œœ œœ œ œœ œœ œœ œ œœ œœ œœ œ œœ œœ œ œ œ ˙ Œ œ œ œœœœœ œ œœœœœœ œœœœœœœ œœœœœœœ œœœœœœœ œœœœœœœ œœœœœœœ œœœœœœœ œœœœœœœ œœœœœœœ œœœœœœ œ œœœœœ œ œ œœœœ œ œ œ œœœ œ œ œ œ œœ œ œ œ œ œ ˙ Œ œœœœ œ œ œ ˙ Œ œœœ œœœ œœœ œ œ œ œœœ œœœ œœœ œ œ œ œ œ œ œœœœœœœœœ œ œ œ œ œ œ œœ œœ œ œœœ ˙ Œ œ œœ œ œ œ œ J œ œ J œ œ J œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ ˙ Œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ 56 q = 90 4 4 4 4 & b b 13 Síncopa página 42 MTS & b b & b b & b b &14 & & & œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ j œ œ j œ œ œ œ œ j œ œ J œ œ œ œ œ j œ œ J œ œ œ œ œ j œ œ J œ œ œ œ œ j œ œ J œ œ œ œ œ J œ œ J ˙ œ J œ œ J œ œ œ œ œ J œ œ J œ œ œ œ œ J œ œ J œ œ œ œ œ J œ œ J œ œ œ œ œ J œ œ j œ œ œ œ œ J œ œ j œ œ œ œ œ J œ œ j œ œ œ œ œ j œ œ j ˙ œ J œ œ J œ œ œ j ‰ œ J œ œ J œ œ œ J ‰ œ J œ œ J œ œ œ J ‰ œ j œ œ J œ œ œ j ‰ œ J œ œ J œ œ œ J ‰ œ J œ œ J œ œ œ J ‰ œ j œ œ J œ J œ œ J œ œ œ œ œ Œ œ œ œ œ œ J œ œ J œ œ œ œ œ J œ œ J œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ J ‰ œ J œ œ J œ œ œ j ‰ œ J œ œ J œ œ œ J ‰ œ j œ œ J œ j œ œ J œ œ œ œ ˙ 57 q = 90 4 4 c c 4 4 & . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1 Stacatto página 72 MTS 7° MÓDULO & . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . Estudos de Staccato & . . . . . . . . . . . . . . . . . . & . . . . . . . . . . . . . . . . 2 & . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . & . . . . . . . . . . . . . . . . . . . & . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 3 & . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . & . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . & . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 4 & . . . . . . . . . . . . . . & . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . ˙ Œ œ œ œ œ œ œ œ Œ œ œ œ Œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ Œ œ œ œ œ œ# ˙ Œ œ œ œ œ œ œ œ œ Œ œ œ œ œ œ œ œ œ Œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ ˙ Ó œ j ‰ œ j ‰ œ j ‰ œ j ‰ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ Œ œ Œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ Œ œ œ Œ œ œ œœœœ œ œ œ œ œ Œ œ œ œœ œœœ œ œ œ œ Œ œ œ œ œ œœ œ œ œ œ œ Œ œ œ œ œœœ œœ œ œ œ œ œ œ œœœ œœ œœœ œ œ œ œ œ œ œ œ œœ œœœ œ œ œ œ œ œ œœ œœ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œœœ œœœ œ œ œœœ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ ˙ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ ˙ Œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ ˙ Œ œ œ œ ˙ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ# œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ ˙ 58 59 BIBLIOGRAFIA No processo de elaboração do conteúdo programático desta apostila de Ensino de Clarinete, utilizou-se a seguinte bibliografia de pesquisa: NABOR PIRES, Método para Clarinete - Editora Irmãos Vitale GIANPIERI, Método progressivo per Clarinete - Editora Ricordi RUBANK, Elementary Method - Editora Rubank Educational Library NASCIMENTO, Amarildo Coelho do. Respiração para instrumentos de sopro. Faculdade Cantareira. L’ABC, Du Juene Clarinete Guy Dangain vol. 1 e 2 - Editora Gerald Billaudot. ESTUDEN FUOR KLARINETTE, Joachin Frieldel - Editora Friederich Hofmeister Musikverlog. H KLOSÉ Frances - Editora Alphonse Leduc E alguns artigos encontrados na internet nos sites www.clarinetemania.com.br www.explicasax.com.br www.escolinhamusical.com.br 60 Conclusão Por conseguinte, o passo inicial na aprendizagem do Clarinete para executar os hinos de nosso Hinário foi dado, porém para o aperfeiçoamento dos estudos e técnicas do Clarinete deve-se empregar árduo esforço e dedicação nos estudos, pois nunca sabemos tudo, cada dia que nosso Deus nos dá de vida, devemos nos esforçar em aprender mais de maneira que sejamos Humildes e Reverentes para que chegue aos céus na presença de Deus um Louvor Perfeito. “A palavra de Cristo habite em vós abundantemente, em toda a sabedoria, ensinando-vos e admoestando-vos uns aos outros, com salmos, hinos e cânticos espirituais; cantando ao Senhor com graça em vosso coração.” (Col. 3:16) 61
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