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A1 PSICOLOGIA FENOMENOLOGICA E EXISTENCIAL Pergunta 1 0,5 em 0,5 pontos Amatuzzi (2010) traz reflexões sobre o movimento humanista, dizendo que “no sentido estrito o Humanismo é um movimento cultural, europeu, tendo seus primórdios já no século XIV, e que esteve intimamente ligado à Renascença. Pode ser aplicado a qualquer filosofia que coloque o homem no centro de suas preocupações, ou como um adjetivo aplicável a outros movimentos, como é o caso da "psicologia humanista" (ou do humanismo na psicologia)” (p.13). O humanismo renascentista nasce sob a bandeira de revalorização do humano, isto quer dizer que: Resposta Selecionada: O que é humano tem valor em si mesmo e não como mero suporte ao sobrenatural; Respostas: O que é humano tem valor em si mesmo e não como mero suporte ao sobrenatural; O conhecimento é dado ao homem. O homem é visto como semelhante a Deus; Pergunta 2 0,5 em 0,5 pontos Amatuzzi (2010) diz que existem diferentes teorias sobre o homem que podem ser consideradas humanistas e que algo as une. O que seria? Resposta Selecionada: A consideração de sentido é fundamental: para compreender o ser humano, precisamos lidar com questões de sentido; Respostas: A consideração de sentido é fundamental: para compreender o ser humano, precisamos lidar com questões de sentido; Todas as teorias humanistas consideram que o homem é resultado de algo, embora ele dê sentido às coisas. O homem, para as teorias humanistas, aparece como sendo explicado por uma causa. Pergunta 3 0,5 em 0,5 pontos Amatuzzi (2010) também traz reflexões sobre a reviravolta que faz o sentido do humanismo na psicologia, que é: Resposta Selecionada: Considerar o ser humano em movimento, em um processo. Respostas: Considerar o ser humano como um objeto do conhecimento do qual podemos explicar através de relações causais. Considerar o ser humano em movimento, em um processo. Considerar o ser humano sempre em movimento, mesmo que resultado de suas relações históricas e biológicas. Pergunta 4 0,5 em 0,5 pontos Kierkegaard (1813 - 1855) se preocupou em questionar “O que é a existência?”, defendendo a ideia de que o homem sempre faz escolha, podendo inclusive escolher entre duas formas básicas de viver a vida, as quais ele chamou de: Resposta Selecionada: Estética e Ética Respostas: Estética e Ética Religiosa e Ética Ética e pela Fé Pergunta 5 0,5 em 0,5 pontos Kierkegaard (1813 - 1855) diz que quando o sujeito se dá conta de que é livre para escolher, ele tem que lidar com a angústia, pois escolher sempre é angustiante, uma vez que ele se projeta no desconhecido. Diante disso, ele pode se escolher como projeto, atender a seu apelo interior, contudo, para tal, precisa romper com padrões éticos, fazendo isso através: Resposta Selecionada: Do salto da Fé, entrando na dimensão Religiosa da vida. Respostas: De uma vida ética, com toda a sua fé. Do salto da Fé, entrando na dimensão Religiosa da vida. Da angústia, entrando na dimensão ética da vida. Pergunta 6 0,5 em 0,5 pontos Kierkegaard (1813 - 1855) também propõe que a única verdade é a Verdade Subjetiva. Ele a carateriza como: Resposta Selecionada: Um apaixonado compromisso interior Respostas: Uma verdade que ele compartilha com todos os outros. Uma verdade desprovida de compromisso consigo. Um apaixonado compromisso interior Pergunta 7 0 em 0,5 pontos “O rio que fazia uma volta atrás de nossa casa era a imagem de um vidro mole que fazia uma volta atrás de casa. Passou um homem depois e disse: Essa volta que o rio faz por trás de sua casa se chama enseada. Não era mais a imagem de uma cobra de vidro que fazia uma volta atrás de casa. Era uma enseada. Acho que o nome empobreceu a imagem.” (Manoel de Barros em O Livro das Ignorâças) Nesse trecho de um poema de Manoel de Barros temos um personagem que descreve como o rio que se passa atrás de sua casa se mostra para ele. Vem alguém e lhe dá um nome “científico”, chamando o que se vê de enseada. Aqui, no momento em que se dá o nome a algo, esvazia-se a experiência vivida pelo personagem. Relacionando as sequências das cenas do poema com as ideias de Edmund Husserl, podemos dizer que temos, respectivamente: Resposta Selecionada: Uma “atitude natural”, que considera que as coisas existem em si mesmas independente de sua relação com uma consciência, e uma “atitude fenomenológica” que deve se ater apenas ao fenômeno, ou seja, àquilo que se dá na experiência. Respostas: Uma consciência que está separada da imagem que vê e dá sentido a ela e um fenômeno que é dado pela ideia que já se tem de enseada. Uma “atitude natural”, que considera que as coisas existem em si mesmas independente de sua relação com uma consciência, e uma “atitude fenomenológica” que deve se ater apenas ao fenômeno, ou seja, àquilo que se dá na experiência. Uma “atitude fenomenológica” que deve se ater apenas ao fenômeno, ou seja, àquilo que se dá na experiência, e uma “atitude natural”, que considera que as coisas existem em si mesmas independente de sua relação com uma consciência. Pergunta 8 0,5 em 0,5 pontos “O rio que fazia uma volta atrás de nossa casa era a imagem de um vidro mole que fazia uma volta atrás de casa. Passou um homem depois e disse: Essa volta que o rio faz por trás de sua casa se chama enseada. Não era mais a imagem de uma cobra de vidro que fazia uma volta atrás de casa. Era uma enseada. Acho que o nome empobreceu a imagem.” (Manoel de Barros em O Livro das Ignorâças) Seguindo ainda na relação desse trecho do poema com as ideias de Edmund Husserl, também podemos encontrar na cena princípios fundamentais da fenomenologia. São eles: Resposta Selecionada: A redução fenomenológica (ou epoché), que significa pôr entre parênteses os pré-conceitos, os pré-juízos, para que o mundo possa aparecer como fenômeno, e a consciência intencional, sempre consciência de alguma coisa, que apreende o fenômeno nas suas várias possibilidades. Respostas: A redução fenomenológica (ou epoché), que significa pôr entre parênteses os pré-conceitos, os pré-juízos, para que o mundo possa aparecer como fenômeno, e a consciência intencional, sempre consciência de alguma coisa, que apreende o fenômeno nas suas várias possibilidades. A consciência, instância fundamental da psiquê, que apreende o mundo em suas várias possibilidades, e o fenômeno, que significa pôr entre parênteses os pré- conceitos, os pré-juízos, para conhecer o mundo. O fenômeno, que significa pôr entre parênteses os pré- conceitos, os pré-juízos, para conhecer o mundo, e a consciência, instância fundamental da psiquê. Pergunta 9 0,5 em 0,5 pontos VERSÕES Vivemos cercados pelas nossas alternativas, pelo que poderíamos ter sido. Ah, se apenas tivéssemos acertado aquele número (unzinho e eu ganhava a sena acumulada), topado aquele emprego, completado aquele curso, chegado antes, chegado depois, dito sim, dito não, ido pra Londrina, casado com a Doralice, feito aquele teste… Agora mesmo neste bar imaginário em que estou bebendo pra esquecer o que não fiz – aliás, o nome do bar é Imaginário – sentou um cara do meu lado direito e se apresentou: – Eu sou você, se tivesse feito aquele teste no Botafogo. E ele tem mesmo a minha idade e a minha cara. E o mesmo desconsolo. – Por quê? Sua vida não foi melhor do que a minha? – Durante um certo tempo, foi. Cheguei a titular. Cheguei à seleção. Fiz um grande contrato. Levava uma grande vida. Até que um dia… – Eu sei, eu sei… – dissealguém sentado ao lado dele. Olhamos para o intrometido… Tinha a nossa idade e a nossa cara e não parecia mais feliz do que nós. Ele continuou: – Você hesitou entre sair e não sair do gol. Não saiu, levou o único gol do jogo, caiu em desgraça, largou o futebol e foi ser um medíocre propagandista. – Como é que você sabe? – Eu sou você, se tivesse saído do gol. Não só peguei a bola como me mandei para o ataque com tanta perfeição que fizemos o gol da vitória. Fui considerado o herói do jogo. No jogo seguinte, hesitei entre me atirar nos pés de um atacante e não me atirar. Como era um herói, me atirei… Levei um chute na cabeça. Não pude fazer mais nada, Nem propagandista. Ganho uma miséria do INSS e só faço isto: bebo e me queixo da vida. Se não tivesse ido nos pés do atacante… – Ele chutaria pra fora. Quem falou foi o outro sósia nosso, ao lado dele, que em seguida se apresentou. – Eu sou você se não tivesse ido naquela bola. Não faria diferença. Não seria gol. Minha carreira continuou. Fiquei cada vez mais famoso, e agora com fama de sortudo também. Fui vendido para o futebol europeu, por uma fábula. O primeiro goleiro brasileiro a ir jogar na Europa. Embarquei com festa no Rio… – E o que aconteceu? – perguntamos os três em uníssono. – Lembra aquele avião da Varig que caiu na chegada em Paris? – Você… – Morri com 28 anos. Bem que tínhamos notado sua palidez. – Pensando bem, foi melhor não fazer aquele teste no Botafogo… – E ter levado o chute na cabeça… – Foi melhor – continuou – ter ido fazer o concurso para o serviço público naquele dia. Ah, se eu tivesse passado… – Você deve estar brincando. Disse alguém a minha esquerda. Tinha a minha cara, mas parecia mais velho e desanimado. – Quem é você? – Eu sou você, se tivesse entrado para o serviço público. Vi que todas as banquetas do bar à esquerda dele estavam ocupadas por versões de mim no serviço público, uma mais desiludida que a outra. As consequências de anos de decisões erradas, alianças fracassadas, pequenas traições, promoções negadas e frustrações. Olhei em volta. Eu lotava o bar. Todas as mesas estavam ocupadas por minhas alternativas e nenhuma parecia estar contente. Comentei com o barman que, no fim, quem estava com o melhor aspecto, ali, era eu mesmo. O barman fez que sim com a cabeça, tristemente. Só então notei que ele também tinha a minha cara, só com mais rugas. – Quem é você? – perguntei. – Eu sou você, se tivesse casado com a Doralice. – E…? Ele não respondeu. Só fez um sinal, com o dedão virado pra baixo. (Do livro “Em algum lugar do paraíso”de Luis Fernando Veríssimo) Essa crônica de Luís Fernando Veríssimo fala sobre escolhas, possibilidades, liberdade, angústia, enfim, sobre a existência humana. Isso nos remete ao Existencialismo, corrente filosófica iniciada por Kierkegaard, trazida à tona quase cem anos depois através de Sartre. A filosofia existencial também influenciou Heidegger, que sendo discípulo e sucessor de Husserl, foi o responsável pela articulação entre a fenomenologia e o existencialismo, sendo o responsável pelo que conhecemos hoje como o pensamento fenomenológico-existencial. Refletindo sobre os autores citados juntamente com a crônica, responda as questões 9, 10 e 11 . Questão 9 “A vida de um poeta começa em conflito com toda a existência”. (Kierkegaard) Kierkegaard se preocupou em construir um filosofar sobre a existência. Para ele, a escolha é o núcleo da existência humana. Isso significa que escolher é sempre necessário. O personagem da crônica está diante de revisões sobre as escolhas que fez na vida. Na filosofia de Kierkegaard encontramos um princípio fundamental, que é: Resposta Selecionada: Nenhuma escolha se realiza sem angústia Respostas: Nenhuma escolha se realiza sem fé Nenhuma escolha se realiza sem propósito Nenhuma escolha se realiza sem angústia Pergunta 10 0,5 em 0,5 pontos Nas cenas da crônica temos um personagem que conversa com suas várias possibilidades de existência, daquilo que ele poderia ter sido caso tivesse feito outras escolhas. Ele questiona o seu ser. Possibilidades do existir podemos encontrar em Heidegger, através de sua preocupação em elaborar uma filosofia que esclarecesse o verdadeiro sentido do ser. Aqui ele recai no único ser que se pergunta pelo seu próprio ser, que ele veio chamar de Dasein (ser-aí), isto é, a realidade humana, o ser do existente humano enquanto existência singular e concreta, que tem características fundamentais. Uma delas está muito presente ao longo da crônica quando o autor conversa com suas muitas possibilidades. Qual? Resposta Selecionada: Ser-para-a-morte, onde a angústia se faz presente. Pois para o autor toda angústia é angústia-diante-da-morte, que se repete a cada situação e que faz parte da estrutura do indivíduo na qual o Dasein se individualiza. Respostas: Ser-para-a-morte, onde a angústia se faz presente. Pois para o autor toda angústia é angústia-diante-da-morte, que se repete a cada situação e que faz parte da estrutura do indivíduo na qual o Dasein se individualiza. Ser-em-relação, onde a angústia se faz presente. Pois para o autor toda angústia é angústia-diante-da-escolha, na qual o Dasein se individualiza. Ser-no-mundo, onde a angústia se faz presente, na qual o Dasein se individualiza se sabe aceitá-la e aprende a lidar com ela. Pergunta 11 10 em 10 pontos Segundo Ariane Oswald (2008) existe algo que une os pensadores da filosofia existencialista, embora eles distoem em alguns pontos de suas teorias. O que é esse algo que os une? Resposta Selecionada: A concepção de uma filosofia que seja concebida e se exerça como análise da existência, desde que por 'existência' se entenda o modo de ser do homem no mundo. Respostas: Uma filosofia que se preocupa em estudar o homem como ser que observa o mundo. A concepção de uma filosofia que seja concebida e se exerça como análise da existência, desde que por 'existência' se entenda o modo de ser do homem no mundo. A ideia de consciência. Pergunta 12 0,5 em 0,5 pontos Heidegger (1889 - 1976) foi um filósofo que se preocupou em fazer uma análise da existência. Sua questão principal era “qual o sentido do ser?”. Investigando o problema do ser, recaiu no único ser que se pergunta pelo ser: o ser do sujeito existente, a que ele chamou de Dasein (ser-aí), o modo de ser humano. Segundo ele o Dasein é abertura para o mundo, tendo como uma de suas características ser-no- mundo, que significa: Resposta Selecionada: O homem não existe sem relação com o mundo, tendo uma existência por ser-no-mundo da mesma forna que o mundo tem sua existência porque há um ser para revelá- lo. Respostas: O homem tem uma existência que é limitada pelo mundo e esse o revela. O homem não existe sem relação com o mundo, tendo uma existência por ser-no-mundo da mesma forna que o mundo tem sua existência porque há um ser para revelá- lo. O homem existe separado do mundo, revelando o mundo como ele o vê. Pergunta 13 0,5 em 0,5 pontos Segundo Heidegger, existindo no mundo, o homem mantém relação com outros Dasein, que com ele convivem, o que o torna ser- com ou ser-em-relação. Assim estabelece uma ligação com outros Dasein de tal forma que não há distinção entre eles. Essa falta de singularidade, coloca o Dasein diante de uma vida inautêntica, na qual o homem: Resposta Selecionada: Não toma consciência de sua própria existência, das possibilidades de seu ser, suspendendo a responsabilidade de se escolher para dar lugar a uma espécie de norma comum. Respostas: Tem noção das possibilidades de seu ser, ainda que viva submetido às regras do outro, da coletividade. Não toma consciência de sua própria existência,das possibilidades de seu ser, suspendendo a responsabilidade de se escolher para dar lugar a uma espécie de norma comum. Abandona a si mesmo, mas está ciente de que está fazendo isso. Pergunta 14 0,5 em 0,5 pontos Segundo Heidegger, o Dasein se singulariza na angústia, a qual para o filósofo é sempre: 1. Resposta Selecionada: Angústia diante da morte. Respostas: Angústia diante da escolha. Angústia diante da morte. Angustia diante da liberdade. Pergunta 15 0,5 em 0,5 pontos Husserl (1859 - 1938) é o fundador da corrente fenomenológica, a qual tem como postulado básico: Resposta Selecionada: A intencionalidade da consciência, uma herança de Brentano. Respostas: Uma consciência que conhece o mundo externo a ela, através de sua relação com ele Uma consciência intencional que recebe conteúdos do mundo e os abriga em seu interior. A intencionalidade da consciência, uma herança de Brentano. Pergunta 16 0,5 em 0,5 pontos Para Husserl, a fenomenologia busca descrever a experiência tal como ela se processa e para isso se utiliza o método fenomenológico, que consiste em: Resposta Selecionada: Descrever os fenômenos tal como se manifestam para a consciência, sendo necessário para tal a suspensão de todo juízo que temos sobre as coisas, isto é, precisamos realizar uma redução fenomenológica ou epoché. Respostas: Descrever os fenômenos tal como se manifestam para a consciência, sendo necessário para tal a suspensão de todo juízo que temos sobre as coisas, isto é, precisamos realizar uma redução fenomenológica ou epoché. Realizar uma redução fenomenológica ou epoché, ou seja, procurar interpretar o que o fenômeno quer dizer. Descrever os fenômenos tal como se manifestam para a consciência, sendo necessário para tal se manter neutro, isto é, precisamos realizar uma redução fenomenológica ou epoché. Pergunta 17 0,5 em 0,5 pontos Husserl, através da intencionalidade da consciência, derruba um postulado básico da psicologia clássica. Qual? Resposta Selecionada: De que a consciência abriga imagens ou representações dos objetos que afetam os nossos sentidos, nela se depositando uma espécie de conteúdo. Respostas: De que a consciência é uma parte da vida psíquica e que surge junto como fenômeno do mundo. De que a consciência abriga imagens ou representações dos objetos que afetam os nossos sentidos, nela se depositando uma espécie de conteúdo. De que a consciência está submetida ao inconsciente. Pergunta 18 0 em 0,5 pontos O existencialismo tem seus postulados básicos, aquilo que ele aponta como o que é comum ao ser humano. Quais são esses postulados básicos? Resposta Selecionada: Que o ser humano é livre para escolher, aberto para o mundo e resultado de suas relações com esse. Respostas: Que o homem é sempre aberto para o mundo, mas que possui uma essência. Que o ser humano é livre para escolher, aberto para o mundo e resultado de suas relações com esse. Que o homem é liberdade, escolha e angústia. Pergunta 19 0,5 em 0,5 pontos O existencialismo tem em Kierkegaard seu precursor. Este filósofo se preocupou em resgatar uma questão há muito esquecida pela Filosofia: O que é a existência? Para ele só era possível sentir para existir, pois a vida era sofrida em si mesma. Começando em Kierkegaard e reverberando em outros filósofos quase 100 anos depois, o Existencialismo nos faz refletir sobre a condição humana, afirmando que: 1. Resposta Selecionada: Que o sofrimento faz parte da condição humana Respostas: Que a vida é do jeito que é, mesmo que o homem seja livre para escolher. Que o sofrimento faz parte da condição humana Que o homem pensa, logo existe Pergunta 20 Requer avaliação “A alegria não chega apenas no encontro do achado, mas faz parte do processo da busca. E ensinar e aprender não pode dar-se fora da procura, fora da boniteza e da alegria”. Paulo Freire .
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