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Mediação - Branca de Neve e a Madrasta

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Mediação – Branca de Neve e a Madrasta
Aluno: 
Prezado (a) aluno (a),
Nesta atividade você se colocará na figura de mediador para resolver o caso descrito abaixo:
CASO: BRANCA DE NEVE E A MADRASTA
Quem não conhece a história da Branca de Neve? Acredito que todos a tenham ouvido mais de uma vez no decorrer da vida, principalmente na infância. A história de Branca de Neve, assim como a maioria dos contos infantis, tem heróis e vilões. A madrasta de Branca de Neve apresenta-se como a vilã, que movida pelo sentimento de inveja inicia um plano para matar a enteada. Branca de Neve foge para a floresta, encontra os sete anões, passa a morar com eles e por muito tempo é feliz. Mas a madrasta megera descobre seu paradeiro e consegue envenená-la com uma maça “batizada”. A linda menina cai em sono profundo até que é beijada por um príncipe que a desperta. Eles se casam e como de costume... São felizes para sempre!
Vocês foram convidados a ser os mediadores no conflito que envolve Branca de Neve e a Madrasta, logo que Branca de Neve despertou do sono profundo e decidiu que a relação das duas não pode mais permanecer dessa forma. Na primeira sessão de mediação, vocês ouviram mais uma vez o relato de Branca de Neve (aquele que nós todos conhecemos há anos). Na segunda mediação, foi a vez de ouvir a versão da Madrasta sobre o que de fato aconteceu.
1. De forma resumida, contém a história da Branca de Neve do ponto de vista da madrasta defendendo tal perspectiva.
No convívio familiar com meu marido, o rei, era tudo maravilhoso. Éramos todos felizes e vivíamos em paz, até que a Branca de Neve, a medida que foi crescendo começou a chamar a atenção de todos e tirar a atenção de mim, a rainha de todo o reino! Todos começaram a olhar para ela e só se falava dela no reino e no palácio. Inclusive até o meu espelho mágico, com quem eu sempre questionava quem era a mulher mais bela do reino começou a dizer que era a Branca de Neve e não eu! A figura da rainha estava totalmente comprometida a partir desse momento. 
Um reino precisa de reis e rainhas fortes, sem isso todos sabemos o que acontecem com reinados fracos e desestabilizados. Eu não poderia deixar isso passar. Pelo bem de todos, para manter a harmonia e estabilidade no reino fiz uma difícil escolha de tentar matar a branca de neve através de um caçador, que não o fez e por isso colocou todos nós em risco. Devido a isso, fui obrigada a fazer eu mesmo me disfarçando de uma velha e dando a Branca de Neve uma maçã envenenada que apenas a colocaria em sono profundo, o suficiente para resolver o problema sem matá-la. 
Após isso, deu tudo errado. A Branca de Neve acordou, fui expulsa do meu próprio reino pelo meu marido que foi colocado contra mim por causa dela.
2. Após ouvirem as duas partes, escrevam um resumo da história da Branca de Neve como se estivesse conduzindo uma mediação entre a madrasta e a Branca de Neve. Lembre-se de utilizar discurso neutro ou positivo e enfoque prospectivo. (Do que ouvi, me parece que...)
Tudo começa quando Branca de Neve e sua madrasta começam a ter de fato um convívio familiar devido a ela agora ser a mulher do Rei (o pai de Branca de Neve).
Com o passar do tempo Branca de Neve cresceu, e como pude perceber, as suas qualidades também cresceram com ela, atraindo uma atenção positiva das pessoas a sua volta, atenção essa que aparentemente não parecia ser prejudicial.
Ouvi dizer por parte da Branca de Neve, que, em momento algum ela pensou em usurpar o trono ou fazer qualquer ato que pudesse prejudicar o reino ou a rainha.
Vimos que do outro lado, a Rainha se sentindo prejudicada, deduziu que esse tipo de atenção e influência da Branca de Neve poderia sim ser prejudicial e vir a ser doloso a ela e ao reino. Devido a isso a Madrasta então toma as decisões posteriores que sabemos qual foi, para tentar resolver tal problema. 
Tais decisões e outros fatores não serão necessários de serem levados em conta. Já temos aqui o ponto central do problema, e nosso objetivo é mover em frente garantir as partes uma satisfação mútua na resolução do problema.
Me parece que o que vemos aqui é um caso de um conflito latente que não existe de fato, onde a Rainha levou em consideração um problema que, segundo o que a branca de neve disse, nunca existiu, o que se torna mais fácil ainda de ser resolvido. Aparentemente nunca ouve intenção da Branca de Neve em prejudicar o reino, tão pouco na Madrasta, que estava apenas se defendendo do que ela considerava ser um terrível problema para si e para o reino.
Estabelecida a comunicação e a decodificação do que foi dito, resta as partes decidirem de fato sobre a resolução deste mal entendido.

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