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CURSO DE PEDAGOGIA
PROJETOS E PRÁTICAS DE AÇÃO PEDAGÓGICA 
POSTAGEM 2: ATIVIDADE 2 PROJETO DE INTERVENÇÃO DIDÁTICA
“Intervenção Psicopedagógica em alunos com Transtorno Espectro Autista (TEA)”
Marli Ferreira Venancio. RA: 1957351
Márcia Hiromi Konishi. RA:1956435
 POLO Polo: SBC II - SP
2021
SUMÁRIO
TEMA	02
SITUAÇÃO-PROBLEMA	02
JUSTIFICATIVA	03
EMBASAMENTO TEÓRICO.	04
PÚBLICO-ALVO.	06
OBJETIVOS	06
PERCURSO METODOLÓGICO.	07
RECURSOS	08
CRONOGRAMA DE ATIVIDADES	09
AVALIAÇÃO	10
PRODUTO FINAL	10
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS	10
1- TEMA
Intervenção Psicopedagógica em alunos com Transtorno Espectro Autista (TEA) 
2- SITUAÇÃO PROBLEMA
Muitas escolas têm problemas devido a falta de um psicopedagogo no ambiente escolar, daí a idéia de não apenas disponibilizar esse profissional, como também de adaptar o ambiente escolar para que possa atuar de forma efetiva em favor do aluno.
Para uma criança ou um adolescente com autismo as dificuldades são maiores para a realização de certas tarefas. Desta maneira, é prioritário da escola proporcionar atividades e suportes adequados para despertar o interesse desses alunos.
Como trabalhar esse campo de experiência em sala de aula com alunos da primeira infância, estimular a criatividade, desafios, socialização, estímulos, coordenação motora fazendo com que a criança aprenda brincando de uma forma agradável e lúdica.
 Atividades lúdicas são importantes para a educação das crianças, que passam por vários estágios do desenvolvimento, até chegar na fase adulta.
Na primeira infância a manifestação do estágio da garatuja, acontece com o manejo dos suportes e dos riscantes, desenvolvendo a motricidade fina da criança, onde também expõe seus sentimentos, seu modo de pensar, fazendo assim o seu dia ficar mais prazeroso, na creche ou na pré-escola.
O desenho é uma das primeiras linguagens da criança, ela utiliza os rabiscos para se expressar, atribui significados, desempenhando com afeto cada pingo, e traço e buscando em sua imaginação uma identidade para cada um, dessa forma ela constrói o mundo em sua volta.
Esse projeto desperta a curiosidade, a percepção e a criação, para a realização de atividades que elas mesmas reproduzem, e além de aprender brincando, conhecem a arte, a natureza e a cultura .
A criança aprende os conteúdos da didática, de uma forma descontraída e não de maneira mecânica, engessada e robótica, pois, ao rabiscar a criança interage com o mundo, sempre reforçando a sua estrutura na infância, formando uma base forte, em espelhar no adulto, para ser alguém no futuro.
A arte é uma linguagem do conhecimento que vem evoluindo muito. Os homens se comunicavam por meio da arte rupestre onde faziam gestos, sons, com expressões entendendo assim seus significados e interpretações. Hoje não é diferente, a criança já nasce se comunicando com o choro, o olhar, mas quando conhecem a dança, a musica, a tinta, o pincel e os lápis de cores, se realizam, pois, fazem suas artes de um modo prazeroso, expressando sua alegria e diversão e podem passar algo, que outrora era só um passatempo.
A criança da educação infantil está em fase de adaptação ao local, e se não houver um afeto, pela pessoa que está ao seu redor, um apego ao que faz e participa, de modo nenhum ela também aprende.
3- JUSTIFICATIVA
A importância de compreender a atuação do pedagogo dentro de contexto escolar, no processo de elaboração de um Projeto Politico Pedagógico voltado ao aluno autista, para um aluno com autismo as dificuldades são maiores para a realização de certas tarefas. Desta maneira, é prioritário da escola proporcionar atividades e suportes adequados para despertar o interesse desses alunos.
Uma criança aprende de forma natural, espontânea, por meio de brincadeiras que evolvam pais, colegas e professores no ambiente escolar. Onde possam adquirir habilidades e criarem vínculos de amizades.
Já para as crianças autistas não ocorre da mesma forma, para elas há uma relação diferente entre o sentido e o cérebro. As informações obtidas não são transformadas totalmente em conhecimentos. O professor tem que estar ciente das diferenças de cada aluno, que as crianças estarão ali para aprender e não apenas para ter uma socialização, mas que também são capazes de adquirir múltiplos conhecimentos.
Para um autista é necessário que seja explicado à função dos objetos, devido a terem dificuldades de compreendê-los. Não é sempre que uma criança vê uma bola, e de imediato quer chutá-la, sendo que é possível criar estereotipias e formas incomuns de manuseio.
23
Na medida em que as crianças crescem é preciso introduzir os traços, sons, cores e formas de maneira mais criativa nas atividades. Nesse sentido os educadores precisam pensar em brincadeiras, jogos e exercícios que fiquem mais interessantes ao aluno. Eles devem permitir a vivência desse campo de experiência ao mesmo tempo em que a criança interage e responde a comandos.
3.1- EMBASAMENTO TEÓRICO
É mais fácil aprender o que nos interessa. Sem motivação o aluno não presta atenção, não participa, não faz as tarefas. Ou até as faz, mas preocupados simplesmente em corresponder à expectativa do professor, sem interesse em aprender. Leite (2007, p.36),
O aluno autista precisar ter a motivação correta, por isso é tão necessário o auxilio de um psicopedagogo trabalhando junto com o professor para o avanço escolar do aluno.
uma boa relação do aluno-aluno é de suma importância, para não haver atraso na aprendizagem dos mesmos, nem discriminação.
Afirma VYGOTSKY que:
O professor deve ter consciência de sua importância como mediador e compreender que cada criança dentro de sala de aula se desenvolve, amadurece e aprende de forma particular, ou seja, atinge expectativas de aprendizagens únicas e que a todo tempo deve ser valorizada e estimulada a atingir níveis cada vez mais elevados (VYGOTSKY, 1978 apud SANTOS, 2013, p.13).
Destarte, das leituras que tudo passará a ter certo valor pedagógico, tais como: habilidades, usos e todas as atividades da vida diária devem ser exercitados. O portador de autismo tem uma atração relevante por objetos que balançam e rodam. Maria Montessori diz que a criança cria a própria “carne mental’’, usando as coisas que estão no seu ambiente”. Ela chama a mente da criança de “mente absorvente”.
Os autistas tem a visão, o tato sensíveis, às vezes não suportam locais com barulhos e acabam se assustando. Mas, na maioria das vezes são atraídos por algum ruído, fica preso a algo presente no ambiente. Devido a isso é necessário que fale baixo e seja mantido sempre um ambiente tranquilo. Porém, sempre há algo que fica fora do nosso controle. Sendo assim, cabe ao professor tranquilizar seu aluno, distraindo sua atenção para outras atividades, podendo ser atividades pedagógicas.
Ferrari (2007) observa que o autista viveria em mundo de feito de experiências globais fracionadas, sem coesão interna, construindo a possibilidade de existência de uma deficiência no âmbito de alguns processos. Gardner (2000) observava que de modo geral, as crianças aprendem os valores e as habilidades de sua cultura, observando os adultos e imitando-os.
Mas, no caso do autista não ocorre de maneira imediata, desse modo é importante haver objetos que levam a esse fim, atividades que ocupam todo o ambiente (correr, pular, jogar futebol). É de mera importância que o autista participe com as outras crianças de brincadeiras.
Segundo Orrú (2003) a criança com autismo sendo exposta a uma aprendizagem por meio de exposição direta a estímulos diversos, que não contribuem para sua formação psicossocial e desenvolvimento de suas estruturas cognitivas, tende a não se beneficiar destas práticas. Logo, quando a criança com autismo é exposta a estímulos sem a devida intervenção do professor, pode se tornar estressada por causa da saturação de informações que podem lhe parecer sem função, já que ela pode até armazenar os estímulos e interagir com os mesmos, mas sem ocorrer modificações em seu processocognitivo, o que resultará em uma aprendizagem insuficiente.
Criar atividades e situações desafiadoras é gratificante, pois é na escola que vão estimular seus reflexos e percepções, para a formação de suas referências didáticas e críticas, tornando um ser pensante, para que a aprendizagem aconteça de maneira satisfatória, sem atropelos, respeitando o nível de desenvolvimento de cada criança, dentro de sua faixa etária.
Atividades lúdicas para uma aprendizagem de fato, uma linguagem que desenvolve no educando, o seu senso moral e crítico, a sua autonomia, e que vem ganhando espaço para a cooperação e a socialização de todos, no geral.
As crianças são incentivadas e tomam gosto pelas atividades apresentadas, no qual aprendem por meios de sentidos, trabalhando a coordenação motora, o equilíbrio, estimulando os desenvolvimentos cognitivo e motor.
As atividades apresentadas no projeto ajudam com a concentração, criatividade, criando muitas habilidades que são necessárias e que influenciam no momento da alfabetização e do aprendizado, desenvolvendo a sua própria autonomia que o ajudarão para a fase seguinte, a educação fundamental, e a acadêmica.
4- PÚBLICO ALVO:
Professores, Gestor e Alunos com Autismo(TEA).
5- OBJETIVOS
5.1- Objetivo geral:
· Salientar a importância da psicopedagogo, para aprimorar a experiência do aluno autista em sala de aula.
· As atividades direcionadas aos alunos com autismo devem estimular a afetividade, socialização, ludicidade, linguagem, comunicação, educação, área motora, artes e cuidados pessoais.
· As vivências pelas quais as crianças poderão interagir e se expressar, convivendo com situações que permitam a elas explorar, pesquisar, imaginar e se movimentar.
5.2- Objetivos específicos:
· Contextualizar o tema, relacionando a interação entre psicopedagogo e educadores;
· Apresentar estratégias de desenvolvimento para crianças portadoras de autismo;
· A proposta de conhecer a percepção do professor e do tutor frente a inclusão escolar da criança com autismo. 
· Enfatizar as atribuições do psicopedagogo, no que cabe ao atendimento à alunos com necessidades especiais.
· A percepção do professor e do tutor frente a inclusão da criança com autismo.
· A proposta de conhecer a percepção do professor e do tutor frente a inclusão escolar da criança com autismo visa refletir a intencionalidade dos discursos pedagógicos, já que se observa que eles tendem a produzir a repetição. Isso talvez, na tentativa de garantir a permanência do já conhecido, ou talvez como forma de se proteger da angústia provocada pelo diferente.
· Visa a construção da identidade e, também, da subjetividade da criança. As experiências se relacionam ao autoconhecimento e à promoção de interações positivas com professores e demais colegas, explorar esses elementos irá favorecer funções cognitivas essenciais ao desenvolvimento.
· Aperfeiçoar os laços que nos rodeiam, olhar com mais afeto a natureza, os animais, as formas geométricas, as cores primárias e secundárias, a cultura os objetos e os elementos que nos cercam.
· Fazer oficinas de pinturas, com os trabalhos feitos e a exposição dos mesmos, reforçando esses laços, com a interação e a participação da família na escola, contribuindo com a integração da comunidade, incentivando o gosto pela arte como aprendizado já na educação infantil, uma didática importante para o crescimento e o desenvolvimento da criança dentro de uma sociedade.
· Ampliar os conhecimentos das crianças e participar, desse aperfeiçoamento, que é quando identificam seus dons e valorizam todas as coisas ao seu redor, o afeto de quem cuida e está presente no seu dia a dia.
6- PERCURSO METODOLÓGICO
· Biográficos- livros , publicações de revistas e artigos científicos para embasamento teórico;
· Exploratório- por meio de aplicação do conteúdo teórico nas atividades didáticas;
· Recursos visuais para tarefas. ...
· Recursos visuais para comportamentos esperados;
· Recursos sensoriais;
· Estabelecendo o perfil da criança;
· Recursos pedagógicos;
· Os métodos TEACCH, o ABA e O PECS , são métodos que com o auxilio do psicopedagogo, o professor vai escolher para trabalhar com aluno autista
· A percepção do professor e do tutor frente a inclusão da criança com autismo.
· A proposta de conhecer a percepção do professor e do tutor frente a inclusão escolar da criança com autismo visa refletir a intencionalidade dos discursos pedagógicos, já que se observa que eles tendem a produzir a repetição. Isso talvez, na tentativa de garantir a permanência do já conhecido, ou talvez como forma de se proteger da angústia provocada pelo diferente.
· Recursos: Quadro de rotina. Antecipação costuma resolver grande parte dos comportamentos indesejados de uma criança autista.
· Recursos visuais para tarefas. ...
· Recursos visuais para comportamentos esperados. ...
· Recursos sensoriais. ...
· Estabelecendo o perfil da criança. ...
· Recursos pedagógicos.
· Quadro de rotina
· Recursos visuais para tarefas (Esses devem ser colados no local onde a criança vai fazer a tarefa ou atividade).
· Rotulando coisas. Parece bobo, mas esse recurso simples pode ajudar a criança a relacionar objeto e imagem e, além disso, vai facilitar para que ela siga instruções verbais.
· Timer”: ensinando a passagem do tempo: Ensinar o mês e o dia. Você pode fazer tudo com velcro e guiar as mãos da criança para preencher o mês e o dia certos em um quadro criado por você.
· O quadro de recompensas. É possível fazer um quadro de recompensas baseado em valores “imaginários”, como os tokens (modelo utilizado pela escola de Andrea, do Lagarta Vira Pupa). A partir dele, a criança tem que “trabalhar” mais para receber as recompensas de que gostam mais.
Para que haja melhor aprendizado é preciso que o Aprendente autista frequente a sala de recursos, pois, nesta terá maior facilidade para desenvolver e aperfeiçoar suas aptidões. Por ainda não ter um tratamento especifico para o autismo em razão a diversidade de fatores, tem se utilizado métodos para lidar com portadores de autismo, como: TEACH (tratamento e educação para autistas e crianças com distúrbios correlatos da comunicação), ABA (análise aplicada ao comportamento) e o PECS (sistema de comunicação mediante a troca de figuras).
O TEACCH foi desenvolvido nos anos 60 no Departamento de Psiquiatria da Faculdade de Medicinada Universidade da Carolina do Norte, Estados Unidos, e atualmente é muito utilizado em várias partes do mundo.
O método TEACCH é uma forma de avaliação utiliza uma avaliação chamada PEP-R (Perfil (Psicoeducacional Revisado) que visa avaliar o aluno, considerando seus pontos fortes e suas dificuldades, sendo possível criar um programa individualizado).
 O TEACCH se baseia na organização de certo ambiente físico criando rotinas, do ambiente físico através de rotinas- organizadas em quadros, painéis ou agendas e sistemas de trabalho,
Buscando adaptar o ambiente escolar para tornar mais fácil para que a criança possa compreendê-lo, entendendo assim o que o professor espera dela. Sendo assim, com a organização do ambiente, ficará mais fácil a aprendizagem das crianças. O TEACCH tem como intuito a independência do aluno, assim ela percebe que necessita do seu professor para alcançar rendimento escolar, mas podendo passar grande parte do seu tempo se ocupando de forma independente. TEACCH visa no desenvolvimento da independência da criança.
Temos também a ABA que visa ensinar para as crianças certas habilidades que elas não possuem. Cada uma dessas habilidades é ensinada de um modo. Exemplo quando fazemos uma pergunta para a criança, sua resposta só será adequada se ocorre algo que fosse agradável para ela, sendo então na prática como uma recompensa.
Um dos pontos mais importantes da ABA é tornar o aprendizado para as crianças agradável, e outro ponto é ensinar para as crianças a maneira certa para que ela saiba identificar vários estímulos. O tratamento é baseado em anos de pesquisa na área da aprendizagem e é hoje considerado como o mais eficaz.
O nome PECS significa(sistema de comunicação através da troca de figuras), e sua implementação consiste, basicamente, na aplicação de uma sequencia de seis passos. O PECS foi projetado com o objetivo de estar ajudando crianças e adultos portadores de autismo e outros distúrbios de desenvolvimento a adquirir habilidades na sua comunicação em sociedade. Sendo um sistema utilizado primeiro com os indivíduos que não tem uma boa comunicação ou mesmo que possuem comunicação mais não consegue expressar.
O PECS tem como intuito ajudar a criança na percepção que tem através da comunicação com isso, perceberá que ela pode sim conseguir as coisas que deseja com mais facilidade, estimulando a criança a comunicar- se com o meio em que vivem.
Este método tem sido aceito por vários lugares do mundo, pois ele não demanda de materiais complexo ou mesmos caros, é meramente fácil de aprender, podendo então ser aplicado em qualquer lugar e quando é aplicado, conquista resultados significativos em relação à comunicação das crianças que não falam, e na materialização da linguagem verbal de crianças que fala porem, precisa organizar a sua linguagem.
Na alfabetização dessas crianças, o professor pode estar utilizando um computador, pois as crianças hoje em dia tem uma grande facilidade em manuseio destes. Pode ser usado como auxilio estimulando a coordenação motora. Tendo como propósito a obtenção de melhores resultados. As atividades desses métodos de ensino também devem ser introduzidas no ambiente familiar, por ser comum à rotina na vida de portadores de autismo é de suma importância que a forma de aplica-los seja a mesma em todos os ambientes que a criança conviva (no âmbito escolar e familiar). Sabe-se que a Escola e família devem realizar atividades lúdicas e prazerosas, buscando sempre pensar no bem estar da criança que está envolvida nesse processo.
A família e a escola devem sempre estar em constante colaboração na vida de uma criança, procurando melhoria tanto na vida social quanto afetiva e principalmente na aprendizagem dos mesmos.
Roda de conversas, músicas, danças, brincadeiras e atividades em grupo.
Som:
Sons do próprio corpo( boca ,palma, pé).
natureza e espaços urbanos(contato com diferentes sons e gêneros musicais).
Instrumentos musicais (apito, tamborim).
Traços e Formas:
modelagem, volume - despertar ideia.
Sinalizações( placas, rótulos).
Carga horária: 40 minutos diários de atividades, de segunda a sexta por 4 semanas.
A realização deste projeto, se valerá como um aperfeiçoamento de práticas e a união de todos, pois, a metodologia utilizada para a realização do mesmo, será a roda de conversa, para resolver os problemas ou tirar determinadas dúvidas que ocorreram durante o processo e o encaminhamento das tarefas.
Na fabricação das cores, conversar sobre o que usar, de existente na natureza, e tirar as dúvidas sobre o produto industrial e o natural, qual o melhor a ser usado em cada trabalho e o que é melhor para elas, na questão de ajuda ao produzir as tintas.
Utilizaremos objetos recicláveis para a oficina de pinturas, sucatas para a construção de castelos, e dos painéis visuais.
A família será a precursora de todo este trabalho, pois, terá que arrecadar os recicláveis em casa, incentivando a criança e a comunidade no geral, para a realização do projeto e chegar ao objetivo final, uma bela exposição dos trabalhos prontos.
No Referencial Curricular Nacional RCNEI, para a Educação Infantil, volume 1, diz que;
O conhecimento não se constitui em cópia da realidade, mas sim, fruto de um intenso trabalho de criação, significação e ressignificação, para que a vida ganhe um novo sentido.
Devemos, pois, contribuir para que este projeto se realize, de forma eficaz, como planejado, e conscientizar que os laços que nos une é o mais importante. Que a moral e a ética se fundamente e enriqueça estes momentos de contribuição, de prazer, e de afeto.
7- RECURSOS
· Brinquedos educativos ou didáticos;
· Livros didáticos escritos para crianças com necessidades especiais;
· Sala de aula adaptada, biblioteca e brinquedoteca
· (elaboração de uma)
· Professor auxiliador ou estagiário;
· Tabletes 
· Computador
· Blocos lógicos
· Tinta guache
· Argila
· Massinhas
· Giz de cera
· Lápis de cor
· Folhas de papel
· Tv ou notebook
· ( para exibição de filmes, musicas e vídeos.
· Cartolina
· Cola
· Rótulos
· tesoura
· Pincel
· Giz de cera;
· Giz de lousa;
· Barbante; Cotonetes;
· Borrifador; Esponjas;
· Algodão; Papel crepom;
· Papel de seda; sulfites coloridos;
· Revistas; Jornal;
· Fitas durex coloridas; Caixinhas diversas
· Tampinhas de plásticos coloridos;
· Potes e Garrafas pet; Cola branca e colorida;
· Rolinhos de papel higiênico; Tesoura com ponta arredondada;
· Fita crepe; Plástico bolha;
· Tecido TNT colorido; bexigas;
· Novelos de lã; Prendedores;
· Massinhas; Amido de milho;
· Trigo; Lixas;
· Palitos; prendedores;
· Folhas; Sementes;
· Galhos secos; Areia;
8- CRONOGRAMA DE ATIVIDADE
Reunião quinzenal entre Professor, Psicopedagoga e Gestão Escolar para resolverem o progresso do aluno com autismo.
E o método de ensino que será abordado o TEACCH, o ABA ou PECS
As atividades ocorrem na sala, na quadra e no pátio da escola.
Aulas diárias com tempo estimado de 2 horas cada.
· Primeira semana: Pintura com tinta guache e desenhos.
· Segunda semana: Esculturas com argila, massinhas, canudos, folhas de arvores e papéis.
· Terceira semana: Sons com o corpo, sons da natureza, instrumentos musicais, cantigas, mimicas e danças.
· Quarta semana: Colagem de rótulos e atividades com origami
Todos os dias organizaremos a roda de conversa para tirar as dúvidas, que vão surgindo durante o processo de construção desse projeto, falaremos um pouco da história e das obras de artes do artista, para que façam as artes de forma livre, arrumaremos as carteiras para que as mesma sejam as telas com folhas de papel coladas, as tintas, os objetos arrecadados e também os materiais achados na exploração do jardim, durante o planejamento do mesmo.
Com a colaboração de todos os colegas, e apego a cada detalhe que está ao seu redor, colocarão em prática na sua forma de releitura o verdadeiro olhar pensante, o amor para preservar a natureza, a afetividade por alguém que cuida e está sempre ao seu lado, são esses laços que jamais devem ser desfeitos e esquecidos, agregando os valores concretos recebidos, nesse aprendizado.
A base que cultiva esses laços através da arte, é garantida por lei, para que a criança cultive esse ambiente de todas as formas possíveis, podendo passar para o papel, do seu jeito, no seu modo de pensar e visualizar, construindo castelos, criando esculturas, enfim usando cada detalhe, com um sentimento de prazer e emoção, determinando uma construção maior dentro de si, pensando:
Eu não sou nada no mundo sem os laços que me cercam, mas também não há cultivo desses laços, sem o outro e todos nós.
Tempo estimado para o projeto: duração de 4 semanas.
9- Produto Final
Haverá também o registro de forma escrita da evolução dos alunos ao longo projeto de observação e aplicação das atividades e ações propostas pelo psicopedagogo. Os resultados das propostas das atividades e da aplicação delas, serão expostos por meio de reuniões entre psicopedagogo, professor e supervisor.
O professor é a pessoa mais importante no processo de aprendizagem do aluno. Como educadores devemos nos conscientizar disso e procurar obter uma melhor compreensão de como o aprendizado efetivamente ocorre. No sentido de traçarmos uma linha de ação efetiva, vamos combinar alguns pontos que possam facilitar nossa comunicação. Em primeiro lugar, vamos definir que o comportamento é tudo o que as pessoas fazem, isto é, comer, correr, escrever, falar, morder, desenhar, dormir, cantar, bater, se machucar, enfim tudo que a gente vê e também o que a gente não vê como, pensar, contar, sentir, compreender; nesses casos, chamamos de comportamentos encobertos. O comportamento deve ser entendido como produto do tríplice contingência, ou seja, ele é mantido e modelado pelas consequências queproduz. O Autismo & Realidade Cartilha Autismo e Educação 25 indivíduo se comporta, esse comportamento produz consequências e a depender das consequências produzidas o comportamento poderá ou não ocorrer no futuro. O evento antecedente é a situação que sinaliza para o indivíduo que se ele se comportar de determinada maneira produzirá uma consequência específica.
Confraternização com todos os envolvidos no projeto a fim de analisar os pontos importantes do mesmo e o quanto ele agregou no desenvolvimento dos educandos. 
Exposição de todos os trabalhos feitos pelos alunos com argila, massinhas, desenhos e pintura.
Apresentação com músicas cantadas pelos alunos. Será exposto também, um slide dos melhores momentos do projeto sendo aplicado.
Os alunos serão avaliados, em todos os aspectos, individuais ou em grupos, em cada atividade feita, direta ou indiretamente, observando as criatividades nos desenhos livres, ou no coletivo, para que possa ser trabalhado as dificuldades e habilidades necessárias de cada um.
Observando as características e aptidões de cada um, a coordenação motora, e sensorial, a visualização de cada aluno, como aprendem com uma nova tarefa de releitura, no sentido de atenção e interação com os outros colegas.
9.1- Avaliação
O supervisor escolar solicitara uma avaliação feita pelo psicopedagogo e ao professor através de fichas descritivas, assim será possível ver o resultado do projeto e o avanço na aprendizagem do aluno.
CARS é a sigla para Childhood Autism Rating Scale ou Escala de Avaliação do Autismo na Infância. Trata-se de uma escala com 15 itens que auxiliam o diagnóstico e identificação de crianças com autismo, além de ser sensível na distinção entre o autismo e outros atrasos no desenvolvimento.
Avaliação será continua, através da observação diária da criança no desempenho de suas atividades, no relacionamento com os colegas e com a professora.
O instrumento de avaliação é uma ficha de observação que será entregue aos pais todo bimestre.
Alcançar o objetivo proposto, de desenvolver um projeto com os alunos, a cooperação dos pais e da comunidade, usando os laços para nos fortalecer e crescer com um só objetivo, ser felizes e amados, cuidando de todos e tudo que nos cercam, respeitando e sendo respeitados. e o término será com uma bela exposição, com os trabalhos e fotos, para as famílias e toda a comunidade.
10- REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
FAGALI, Eloisa Quadros; Vale, Zelia Del Rio do. Psicopedagogia Institucional aplicada: A aprendizagem escolar dinâmica e construção na sala de aula.10.Ed Petropolis: Vozes,2009.
MARTINS, Elis Regina Petry. Autismo na educação infantil. São José. 2011.50.f. Curso de Pedagogia- Centro Universitário Municipal de São Jose-USJ, 2011.
LUDKE, Jacqueline Prates Rocha. Autismo e Inclusão na Educação Infantil: Porto Alegre, 2011.27.f. Monografia (Curso de Pós- Graduação em Psicologia do Desenvolvimento)- Universidade Federal do Rio Grande do Sul Instituto de Psicologia, 2011.
CARVALHO, Maria Fabiana Nascimento de. FERREIRA, Sandra Patrícia Staide. PEREIRA,Valeria Cavalcanti.A desmotivação da Aprendizagem de alunos de escola publica do ensino fundamental I: quais os fatores envolvidos.Disponível em: https://www.ufpe.br/.../a%20desmotivao%20da%20aprendizagem%20de%20alunos%...
https://monografias.brasilescola.uol.com.br/pedagogia/educacao-especial-autismo-no-ensino-fundamental-ii-escola-estadual.htm#indice_8 acesso em 25.03.2021
CUNHA, Eugenio. Autismo e inclusão: Psicopedagogia Práticas Educativas na Escola e na Família. 6. Ed. Rio de janeiro: Wak Ed, 2015.
BARBOSA, Ana Mae. Inquietações e mudanças no ensino da arte. São Paulo: Cortez,2002. Disponível em: < https://www.construirnoticias.com.br/arte-na- educacao-infantil/>. Acesso em: 09 de out. 2019.
PIAGET, Jean e INHELDER, Barbel, A Psicologia da Criança. 3ª. Ed. - Rio de Janeiro:	DIFEL,	2007.	Disponível	em:	< http://pepsic.bvsalud.org/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1415- 69542010000200003>. Acesso em: 09 de out. 2019.
CHALITA, Gabriel. Educação: a solução está no afeto. 4ª Ed. São Paulo: Editora Gente,	edição	revista	e	atualizada,	2004.	Disponível	em:	< http://www.lambaridoeste.mt.gov.br/educacao-e-cultura/artigos-dos- professores/59/view/613>. Acesso em: 09 de out. 2019.
BRASIL, Ministério da Educação e do Desporto. Secretaria de Educação Fundamental. Referencial curricular nacional para a educação infantil. Vol. 1 e 3. Brasília:	MEC/SEF,	1998.	Disponível	em:	< http://portal.mec.gov.br/seb/arquivos/pdf/rcnei_vol1.pdf>. Acesso em: 09 de out. 2019
LASSUS,	Augustin.	Disponível	em:	<http://augustin-de-lassus.blogspot.com/>. Acesso em: 09 de out. 2019.
Constituem-se forma de organização curricular adequada da educação da criança de até 3 anos, quando certos conhecimentos, trabalhados de modo interativo e lúdico, promovem a apropriação por elas de conteúdos relevantes. Os campospotencializam experiências de distintas naturezas e áreas.
Destaca experiências relacionadas à construção da identidade e da subjetividade, construção de relações permeadas por interações positivas, vínculos profundos e estáveis com os professores e os colegas.
Ressaltar as experiências com as diferentes manifestações artísticas,culturais e científicas e que promovam a sensibilidade investigativa da criança.
Colocando em prática:os conceitos da BNCC
Cuidar e educar
Formar vínculos duranteas atividades cotidianas
Incentivar a autonomia
Planejar os espaços de exploração
Respeitar o tempo de cada criança
Organizar o tempo
Escutar ativamente e observar
RELAÇÃO ENTRE ÁREAS DA PROPOSTA PEDAGÓGICA MUNICIPAL E CAMPOS DE EXPERIÊNCIAS DA BASE NACIONAL COMUM CURRICULAR
TRAÇOS, SONS, CORES E FORMAS( artes visuais e musica)
Ressaltaasexperiênciascomasdiferentesmanifestaçõesartísticas, culturaisecientíficas, equepromovamasensibilidadeinvestigativadacriança. Áreaprincipal:LínguaPortuguesa-eixooralidade,leituraeescritaÁreassecundárias:culturacorporal-eixobrincadeirasdedestrezasedesafioscorporais,brincadeirasdeimitação;matemática-eixoespaçoeforma,grandezaemedidas,números;ciênciasnaturais-eixoambiente;música-eixosomemúsica.Campodeexperiência:Traços,sons,coreseformas.Objetivo:desenvolverapercepçãoauditivasensibilizandoacriançaparaaescutadossonsdeseunomejuntocomamúsica.Instrumentalização:Ospeixinhosestãoprontosparasalvarascriançaselevá-lasaobarco.Aprofessoracantaamúsica“seeufosseumpeixinho”eaomencionaronomedacriança,vaiemdireçãoaotecido,queimitaaáguaelocalizaseucrachá.Oprofessorpodedemonstrarnasprimeirasvezes,poisaszonasdedesenvolvimentoeminentesãoconquistadasemcolaboraçãocomospares,paradepoisatingirautonomia,aofinaldaatividadeacriançacolocaseunomedentrodobarquinho.Avaliação/registro:imagenserelatóriosapresentandoaevoluçãodacriançanoreconhecimentodoconteúdo.
BASBAUM, Sérgio R. Sinestesia, arte e tecnologia: fundamentos da Cromossonia. 1. ed. São Paulo: Annablume/FAPESP, 2002.
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Exemplo de atividade: Tinta coméstiva, a preparação é muito divertida para os alunos, é fundamental para desenvolvimento infantil através do sensorial, os sentidos é o campo, a porta de entrada para o desenvolvimento cognitivo, o desenvolvimento do pensamento.
Material: corante alimenticios, amido de milho e água.
Preparação: para cada 300 ml uma colher de amido de milho (preparação como mingual) após esfriar pedir ajuda das criancas para preparação das cores.
Atividade: Pintura de dedo na cartolina ou sulfite.

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