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N1 EXERCÍCIO GABARITO SLIDE

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1. Dadas as assertivas abaixo, assinale a única CORRETA.	
 A) O Código Tributário Nacional, nos termos em que foi recepcionado pela CF/1988 é lei complementar em sentido formal, mas lei ordinária em sentido material. F
B)O Código Tributário Nacional apesar de ter sido recebido como lei complementar pela CF/1988 continua tendo natureza formal de lei ordinária, razão pela qual pode ser alterado por lei aprovada com o quórum de maioria simples. F
C) O Código Tributário Nacional, após a promulgação da CF/1988, foi recepcionado como lei complementar e com integral recepção dos dispositivos nele consignados. F
D) O Código Tributário Nacional para ter validade após a promulgação da CF/1988, foi recepcionado como lei complementar, apesar de persistir sua natureza formal de lei ordinária. V
“D” => O constituinte de 1988 determinou que as normas gerais de tributo devem ser objeto de lei aprovada com quórum de maioria qualificada, logo o CTN para ter validade teve que ser recepcionado como lei complementar. 
2.Sobre o conceito de tributo construído a partir da definição do Código Tributário Nacional, é correto afirmar que tributo: 
A) pode constituir sanção de ato ilícito. F = tributo não é sanção
B) é toda prestação pecuniária facultativa. F = tributo é prestação compulsória
C) pode ser pago por intermédio de prestação de serviços de qualquer natureza. F = tributo é pago em espécie; única exceção: art. 156, XI CTN – dação em pgto. Em bens imóveis. 
está submetido à reserva legal. V
“D” = nos termos do art. 150, I da CF/1988 e do art. 3º do CTN, a instituição de tributo está reservada à lei em sentido formal.
3.Assinale a alternativa correta em relação à legislação tributária. 
 A) A atualização do valor monetário da base de cálculo do tributo somente pode ser estabelecida por lei, uma vez que implica na sua majoração. F. A atualização é a aplicação do índice oficial de correção monetária num determinado período. Pode até resultar em valores maiores a pagar, mas é mera atualização. 
B). As práticas reiteradamente observadas pelas autoridades administrativas não são consideradas como normas complementares em matéria tributária, pois não possuem conteúdo normativo. F – estão elencadas como normas complementares do art. 100, III, CTN.
C) A redução de tributo somente pode ser estabelecida por lei, já sua extinção poderá ser veiculada por decreto ou ato normativo expedido pela autoridade administrativa competente. F. Tanto redução quanto extinção devem ocorrer por lei. Ressalvado o §1º da CF/1988 – quanto à alteração das alíquotas: II/IE/IPI/IOF, CIDE sobre combustível e o ICMS sobre combustível. 
D) Os tratados e as convenções internacionais tem força de lei, podendo revogar ou modificar a legislação tributária interna.
“D” – o CTN enumera (art. 98) os tratados como normas tributárias que tem o poder de alterar a legislação interna.
4.Sobre os decretos dos executivos federais, em matéria tributária e conforme disposto no CTN, podemos afirmar que são:
 
A) veículos normativos, que integram a legislação tributária, privativos do Legislativo para aprovação, en­tre outras coisas, dos tratados e convenções internacionais celebrados pelo Presidente da República. F = decretos são atos privativos do Chefe do EXECUTIVO, no caso enunciado – especificamente do Presidente.
B) veículos normativos, que integram a legislação tributária, privativos do Presidente da República para cominar penalidades e sua gradação. F = Decretos não estabelecem e nem aumentam as penalidades.
C) veículos normativos, que integram a legislação tributária, com força de lei, idôneos para alterar elementos valorativos de alguns tributos. F = não tem força de lei.
D) veículos normativos, que integram a legislação tributária, que se prestam à regulamentação das leis tributárias da União. 
“D” = “Decretos federais”, são atos privativos do Chefe do Executivo – neste caso – Presidente da República e se prestam a regulamentar leis – não criam obrigações e sequer suprimem direitos - nos termos do art. 99, CTN
5. Analise as proposições abaixo, quanto à sua veracidade, tendo em consideração a temática – legislação tributária – consoante disposta no CTN: 
(F). Em se tratando da legislação tributária é correto afirmar que as normas complementares podem estabelecer penalidades para as ações ou omissões contrárias a seus dispositivos. 
(V). É legítima a atualização da base de cálculo de um tributo, por meio de decreto presidencial, mesmo se a medida tornar o valor do tributo mais oneroso para o contribuinte. 
(F). Hipoteticamente: “Uma lei ordinária da União majorou alíquota e a base de cálculo de um determinado tributo. A lei ordinária não poderia ter alterado a alíquota, mas poderia alterar a base de cálculo, uma vez que , somente alteração de alíquota é que está reservada à lei complementar.” 
Assinale a alternativa que apresenta a sequência correta, de cima para baixo. 
A) V – V –V. 		B) F – V – F. 		C) V – V – F. 		D) F – F – V.
“B”.
F=somente LEI, as normas complementares não são instrumentos adequados; são meras fontes secundárias.
V= a mera atualização pode ocorrer por decreto, mesmo que torne o tributo mais oneroso (art. 97, §§1ºe 2º CTN)
F = a instituição dos elementos de tributo, em regra, ocorrerá por LEI ORDINÁRIA; excepcionalmente por lei complementar (art.3º CTN)
6) Em regra, os atos normativos expedidos pelas autoridades administrativas, segundo disposições do Código Tributário Nacional (CTN), devem entrar em vigor
A) trinta dias após sua publicação. F = decisões em processos administrativos
B) Na data da publicação
C)90 dias após a publicação F= a noventena só se aplica às LEIS
D) no exercício seguinte ao da sua publicação. F= a anterioridade so se aplica às LEIS
“B” = o art. 103 do CTN dispõe sobre a vigência das normas secundárias em matéria de legislação tributária e dá aos atos administrativos, vigência a partir da data da sua publicação, salvo disposição e contrário.
7. Um órgão singular de jurisdição administrativa proferiu decisão, a que a lei atribui eficácia normativa. Conforme o Código Tributário Nacional, salvo disposição em contrário, referida decisão entra em vigor:
A)Na data nela prevista. F = regra de Convênios
B)Na data da sua publicação. = regra dos atos administrativos em geral
C)Quanto a seus efeitos normativos, 45 (quarenta e cinco) dias após a data da sua publicação. = regra das LEIS (LINDB)
D)Quanto a seus efeitos normativos, 30 (trinta) dias após a data da sua publicação.
“D” = o art. 103 do CTN dispõe sobre a vigência das normas secundárias em matéria de legislação tributária e dá aos às decisões proferidas em processos administrativos a regra de vigência de 30 dias após a data da publicação – salvo disposição e contrário.
8.No exercício de 2017, um contribuinte deixou de recolher determinado tributo. Na ocasião, a lei impunha a multa moratória de 30% do valor do débito. Em 2019, houve alteração legislativa, que reduziu a multa moratória para 20%. O contribuinte recebeu, em 2021, notificação para pagamento do débito, acrescido da multa moratória de 30%. A exigência está
A) Seriam mantidas as alíquotas e multas nos valores previstos na data do fato gerador. F= só alíquota
B) Seriam aplicadas as alíquotas previstas na lei nova e as multas seriam aplicadas nos valores previstos na data do fato gerador. F= alíquotas conforme lei da data do fato; multa mais benéfica
C) Seriam mantidas as alíquotas nos valores previstos na data do fato gerador e as multas seriam aplicadas nos valores previstos de acordo com a nova lei.
D) Seriam aplicadas as alíquotas e multas nos valores previstos de acordo com a nova lei. F=alíquotas conforme lei da data do fato; multa mais benéfica
“C” - no tocante a elementos do TRIBUTOS – e alíquota é elemento de tributo - a lei a ser aplicada será sempre a vigente na data do FG. Quanto à multa, o CTN no art. 106, II, dispões que se aplicará a retroatividade benigna – quando favorecer o SP.
 ALÍQUOTA => não importa se posteriormente aumentar ou reduzir:APLICA-SE A VIGENTE NA DATA DO FG
		 LEI VIGENTE EM 2017
	
	 FG (2017) => OT => CONTRIBUINTE NÃO PAGOU => NOVA LEI (2019)REDUZIU MULTA => 2021 O FISCO DEVE COBRAR
 MULTA 		
 
	 30% 			 	 20% 20% (MAIS BENÉFICA)
9. Acerca da interpretação e da integração da norma tributária, assinale a CORRETA: 
 
A). Em caso de dúvida, a lei deverá ser interpretada de forma mais benéfica ao contribuinte, em se tratando de infrações e penalidades. 
B). No caso de dúvida quanto à natureza da penalidade aplicável, ou à sua gradação, a lei tributária deverá ser interpretada da forma mais favorável ao fisco. F. art. 112CTN
C). É inadmissível, em qualquer hipótese, a aplicação da lei a ato ou fato pretérito. F. p art. 106 traz as exceções relativas à aplicação retroativa.
D). Havendo lacuna da lei tributária, a autoridade competente deverá utilizar a analogia, os princípios gerais do direito tributário, os princípios gerais do direito público e os costumes, nessa ordem. F. art. 108; costumes não integram os métodos de integração.
“A” = O art. 112 do CTN impõe que a lei tributária que define infrações, ou lhe comina penalidades, interpreta-se da maneira mais favorável ao sujeito passivo .
10. A obrigação tributária principal tem por objeto
A) a escrituração de livros contábeis. F. OT acessória -= de fazer.
B) o pagamento de tributo ou penalidade pecuniária.
C) a prestação de informações tributárias perante a autoridade fiscal competente. F. OT acessória -= de fazer.
D) a inscrição da pessoa jurídica junto ao Cadastro Nacional de Pessoa Jurídica - CNPJ. F. OT acessória -= de fazer.
“B” = o §1º do art. 113 do CTN define que obrigação que envolve PAGAMENTO é obrigação principal.
11.A Receita Federal quando desenvolveu procedimento de fiscalização na empresa Encrenca Ltda identificou lucro que não foi declarado pela sociedade, obtido em conluio, com outras empresas - fruto de falsificação e receptação de produtos eletrônicos. Tendo por base o caso hipotético, assinale a afirmativa correta: 
 A). Caberá aplicação de multa fiscal e criminal, mas não haverá a incidência do tributo em razão do ilícito. F = haverá incidência pois se o fato ocorreu nasce a obrigação.
B). Não caberá imposição do tributo, mas sim o confisco do lucro. F = haverá incidência pois se o fato ocorreu nasce a obrigação.
C). Caberá o imposto sobre a renda, não obstante o ato ilícito identificado. 
D). Não caberá tributo, uma vez que tributo não incide sobre ato ilícito. F = o tributo (Imposto sobre Renda da Pessoa Jurídica) não está incidindo sobre o crime, mas sobre o lucro da empresa.
“C” = o art. 114 do CTN dispõe que para nascer a obrigação é suficiente que ocorra o fato gerador como definido em lei; e o art. 118 complementa expressando que pouco importa a validade, efeitos e extensão dos efeitos do ato – se ocorreu o fato como descrito na lei: nasce a obrigação tributária. Logo, se ocorreu o fato gerador o IR – a empresa teve lucro - pouco importa se foi oriundo da prática do ilícito. O lucro será tributado. Aqui se verfiica o princípio do “pecúnia non olet”.
12. “Dois amigos compram um terreno e lá colocam em funcionamento um fundo de comércio, sem que fosse feita a regularização nos órgãos do governo. Ocorre que o prazo para pagamento do IPTU correspondente à área ocupada pelo fundo de comércio expirou sem que houvesse o recolhimento do tributo devido. Assim, o órgão responsável remeteu, em nome dos legítimos proprietários, a referida cobrança. ” A respeito da situação apresentada, assinale a correta. 
A). Ambos os proprietários têm capacidade tributária e são solidários no pagamento do débito. 
B) O caso configura solidariedade legal também denominada solidariedade jurídica. F = art.124, I- solidariedade de fato. Os sócios tem interesse comum do fato gerador – são coproprietários do imóvel. 
C). Na situação apresentada o fisco não pode exigir apenas de um dos amigos o pagamento integral o IPTU. F = A solidariedade não comporta benefício de ordem. Parágrafo único do art. 124, CTN
D) O pagamento feito por um dos proprietários, o exime apenas de sua quota parte. F = Se são solidários o que afeta um dos sócios – afeta aos demais. 
“A” = Ambos praticaram o fato gerador, logo, ambos tem capacidade tributária passiva; e os sócios tem interesse comum do fato gerador – são coproprietários do imóvel – logo como a solidariedade não comporta benefício de ordem – ambos são solidários como pagamento do débito (arts. 124, I e parágrafo único.
13.Diante da propriedade imóvel de três pessoas conjuntamente, 
A) cada coproprietário é contribuinte individual de imposto sobre a propriedade, relativamente à sua quota-parte no imóvel, que constitui fato gerador autônomo. F = são solidários = não comporta benefício de ordem. Art. 124, parágrafo único.
B) cada coproprietário é responsável pelo imposto incidente sobre toda a propriedade, respondendo perante o Fisco apenas até o limite de sua quota-parte no imóvel. F = de fato cada um responde pelo todo. 
C) cada coproprietário é responsável pelo imposto incidente sobre toda a propriedade, respondendo perante o Fisco pelo todo. 
D) não existe solidariedade passiva entre os coproprietários do imóvel, sendo que cada quota-parte dá ensejo a um fato gerador, para cada um dos coproprietários, nos limites dos seus quinhões. F= Está instaurada a solidariedade de fato, nos termos do art. 124, I CTN.
“C” = são coproprietários do imóvel – logo como a solidariedade não comporta benefício de ordem – os três são solidários e respondem como pagamento total do débito (arts. 124, I e parágrafo único.
14.Mário e Maria decidiram abrir um bazar em sociedade. Embora a legislação do ICMS de seu Estado determinasse que, antes de dar início a suas operações de circulação de mercadorias, a empresa devesse estar inscrita, como contribuinte, na repartição fiscal competente, Mário e Maria não atenderam a essa exigência legal. Simplesmente abriram a empresa e começaram a funcionar, sem cumprir as exigências da legislação tributária pertinente. Nem mesmo contrato social escrito a empresa tinha. Compravam de seus fornecedores e vendiam a seus clientes, como o fazem todas as empresas regulares, e atuavam, perante seus fornecedores e clientes, tal como atuam as empresas em situação regular perante o fisco. Ninguém tinha dúvida de que a empresa de Mário e Maria configurava efetivamente uma unidade econômica. Até nome fantasia a sociedade tinha: "Bazar MM". Considerando os dados informados e a normas do Código Tributário Nacional, 
A) a capacidade passiva da pessoa jurídica depende, necessária e diretamente, da comprovação da capacidade tributária ativa de cada um de seus sócios, tratando-se de pessoa jurídica constituída sob responsabilidade limitada. F= a capacidade tributária independe da constituição regular da PJ –art. 126, III, CTN.
B) a empresa em questão, desde que comprove, efetivamente, sua capacidade econômico-financeira, possuirá, automática e necessariamente, capacidade ativa. F = a capacidade tributária independe da condição financeira – basta que configure uma unidade produtiva que tenha praticado o fato gerador.–. Art. 126, III CTN.
C) o fato de essa empresa configurar uma unidade econômica, mesmo sem estar regularmente constituída, é o bastante para nela se identificar capacidade tributária passiva. 
D) a empresa em questão, em razão de sua constituição irregular e da falta de comprovação da capacidade civil de seus dois sócios, não possui capacidade tributária passiva, nem ativa. F = a capacidade tributária independe da constituição regular da PJ bem como da capacidade civil de seus sócios. 
“C” =  Basta que configure uma unidade econômica ou profissional, nos termos do art. 126, III,CTN.
15.Temístocles, que desenvolve suas atividades profissionais integralmente via Internet, não possui domicílio fixo, viajando frequentemente para diversascidades do país, embora situe-se a maior parte do ano em Goiânia (GO), onde possui família. Em relação a seu domicílio tributário, analise as afirmativas e assinale V - para a verdadeira e F - para a falsa.
(F). No caso de Temístocles não usar a faculdade de eleger seu domicílio tributário, a autoridade administrativa poderá elegê-lo de forma mais oportuna à efetivação regular de seus atos.= a elição do domicílio é vinculada aos critérios do art. 127, CTN.
(V). Na ausência de eleição de domicílio tributário por Temístocles, esse está sujeito à eleição do domicílio, pela autoridade lançadora, que o fará de forma vinculada. = Art. 127, caput, CTN
(V). Na ausência de eleição de domicílio tributário por Temístocles considera-se como tal Goiânia (G0), por disposição legal.
As afirmativas são, respectivamente,
 
V - V - V.;			B) F - F - F. 		C) V - F - V. 		D) F – V – V
“D” = No caso de não haver eleição de domícilio pela pessoa natural o CTN determina a observância dos critérios do art. 127. No caso de Temistocles será considerado o critério do art. 127, I – “quanto às pessoas naturais, a sua residência habitual,  ou, sendo esta incerta ou desconhecida, o centro habitual de sua atividade”; ou seja, Goiânia.
16. Márcio Pereira, que desenvolve suas atividades profissionais integralmente via Internet, não possui domicílio fixo, viajando frequentemente para diversas cidades do país, embora passe a maior parte do ano em Porto Velho (RO), onde possui parentes. Em relação a seu domicílio tributário, analise as afirmativas a seguir e assinale V para a verdadeira e F para a falsa. 
(V) Márcio Pereira pode eleger livremente um domicílio tributário. = A regra é a eleição pelo sujeito passivo.
( V) Na ausência de eleição de domicílio tributário por Marcio Pereira, considera-se como tal Porto Velho (RO). = Art. 127, I CTN
(V) A autoridade administrativa pode recusar o domicílio eleito, quando impossibilite ou dificulte a arrecadação ou a fiscalização do tributo. = Art. 127, §2º 
As afirmativas são, respectivamente, 
A)V - V - V.; 	 	B) F - F - F. 	C) V - F - V. 	D) F – V – F 
“A” = Márcio pode eleger livremente seu domicilio; se o fizer de forma a impossibilitar o acesso do Fisco o CTN dispõe que a autoridade pode recusar (art. 127, §2º, CTN); porém no caso anunciado, como Márcio não elegeu a autoridade seguirá a regra do CTN e elegerá o local de sua residência habitual – Porto Velho (art. 127, I, CTN).

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