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Circulação coronariana

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Circulação coronariana e fluxo coronariano
- o fluxo coronariano segue muito as mudanças de pressão tanto arterial quanto
ventricular durante o ciclo, mas ao mesmo tempo tem uma correlação muito
grande com a espessura da camada miocárdica das cavidades
- a circulação coronariana é superficial → vem do epicárdio em direção ao
miocárdio e ao endocárdio
- cada ramo que penetra no miocárdio fazem 90º com as artérias coronárias
superficiais
- a circulação coronariana direita segue muito o perfil da diferença de pressão
regulando fluxo
- fluxo maior durante a ejeção ventricular
- de acordo com a pressão cai, o fluxo também cai
- na coronária esquerda, é um pouco diferente
- miocárdio é mais espesso
- quando eu tenho o menor valor de pressão no tronco da artéria aorta, mas o
ventrículo está em contração isovolumétrica, o fluxo sanguíneo cai muito
- apesar da coronária estar constrita no miocárdio, o fluxo para a
coronária esquerda aumenta durante a contração
- de acordo com o que a pressão cai, o fluxo também cai
- em resposta ao relaxamento isovolumétrico e a queda da resistência
das coronárias, mesmo com valor de pressão na aorta não sendo o
maior, o fluxo de sangue para a coronária esquerda aumenta
bruscamente → maior fluxo de sangue se da no início dos fenômenos
diastólicos, visto que a resistência cai pois o ventrículo ainda está
relaxado; existe gradiente de pressão alto o suficiente para gerar um
grande fluxo
- fluxo para a coronária vai caindo conforme a pressão vai diminuindo
- o maior fluxo para o ventrículo esquerdo acontece nas fases
diastólicas, ja para o ventrículo direito acontece nas fases sistólicas
onde há maior pressão
- diferença entre volume máximo e volume mínimo ejetado → volume sistólico
- gradientes pressóricos: gradientes necessários para que ventrículo
direito e esquerdo ejetem sangue na circulação sistêmica e pulmonar
- débito cardíaco = volume sistólico x frequência cardíaca
- frequência: número de vezes por minuto que desenvolve o ciclo
cardíaco
- fração de ejeção: quantos por cento de sangue um ventrículo consegue
ejetar a cada sístole
- se ejeta todo o volume: 100%
- fisiologicamente o ventrículo não ejeta todo o volume de sangue
- repolarização chega e fecha a válvula aórtica e pulmonar
- o tecido não trabalha com o máximo de contração que ele
pode ter
- fração de ejeção normal: ao redor de 70% do volume contido ao final
da diástole
- índice cardíaco: normalização dos valores de débito pela superfície de
massa corporal
- estudo da mecânica cardíaca: ecocardiograma

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