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Gestão de Segurança em Condomínios

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UNIVERSIDADE PAULISTA – UNIP 
INSTITUTO DE CIÊNCIAS SOCIAIS E COMUNICAÇÃO 
CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM GESTÃO DE SEGURANÇA PRIVADA 
 
 
 
 
 
 
 
AUXILIADORA PREDIAL
PROJETO INTEGRADO MULTIDISCIPLINAR – PIM VI 
 
 
 
SÃO PAULO
2021 
UNIVERSIDADE PAULISTA – UNIP 
INSTITUTO DE CIÊNCIAS SOCIAIS E COMUNICAÇÃO CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM GESTÃO DE SEGURANÇA PRIVADA 
 
 
AUXILIADORA PREDIAL
PROJETO INTEGRADO MULTIDISCIPLINAR – PIM VI 
 
ALUNO:
 Delton Genésio C. de Moraes RA:0595870
Projeto Integrado Multidisciplinar – PIM VI, apresentado como um dos pré-requisitos para aprovação do bimestre vigente, no Curso Superior de Tecnologia em Gestão de Segurança Privada.
 
Orientador(a): PROF. FABIO SANTOS
 
SÃO PAULO 
2021 
RESUMO
 Este estudo trata-se de um Projeto Integrado Multidisciplinar (PIM VI), referente ao projeto de pesquisa realizado para o curso de Gestão de Segurança Privada da Universidade Paulista (UNIP), administração de condomínios, este trabalho tem como objetivo contemplar os conhecimentos adquiridos através das disciplinas propostas, Plano de Negócios, Direito Aplicado, Ética e Legislação, Trabalhista e Empresarial.
 Mostrando um panorama diante das informações pesquisadas e gentilmente cedidas pela Auxiliadora Predial, com a colaboração de sua gestão operacional. Acrescentando entendimento afim de elucidar os processos adotados por uma empresa especializada em gestão de condomínios.
Palavras chaves: Gestão de Segurança, Plano de Negócios, Gestão Operacional, Empresa Especializada
Sumário
RESUMO	3
INTRODUÇÃO	5
DESENVOLVIMENTO	6
Desenvolvimento 2.1	11
Desenvolvimento 2.2	13
Desenvolvimento 2.3.............................................................................................................................14
Conclusão...........................................................................................................16
Referencias.........................................................................................................17
INTRODUÇÃO
 O presente trabalho é parte integrante do currículo pedagógico da Universidade Paulista_ UNIP, em sua modalidade de Cursos Superiores. O Projeto Integrado Multidisciplinar VI tem como característica estrutural o desenvolvimento de um trabalho em forma de projeto, onde o cursando busca inserção nas práticas de gestão fundamentadas nos ensinamentos teóricos absorvidos nas disciplinas em cada bimestre letivo, através de pesquisa das práticas de uma organização real. Neste PIM VI, faz-se um diagnóstico da empresa Auxiliadora Predial; objetivando identificar de forma crítica suas práticas de gestão sob o ponto de vista das disciplinas Plano de Negócios, Direito Aplicado, Ética e Legislação, Trabalhista e Empresarial. A metodologia aplicada foi a coleta de dados através de informações gentilmente cedidas pela Gestão da empresa.
 
DESENVOLVIMENTO
 
 A Auxiliadora Predial atende todos os tipos de condomínios: comercial, residencial, horizontais, galpões e tudo que caracteriza um condomínio.
 A EMPRESA
 Fundada em 1931, na cidade de Porto Alegre, mais precisamente no centro da capital gaúcha, a Auxiliadora Predial Sociedade De Crédito Real iniciou suas atividades com o propósito de implantar o primeiro consórcio do Brasil para aquisição da casa própria. Alguns anos depois já realizava intermediações em locações e após 5 anos ingressava na área de administração de condomínios. No final dos anos 90 a empresa agregou produtos e serviços para oferecer aos seus clientes. 
 O primeiro diferencial foi o tele compras voltada para venda de material de higiene e limpeza. Introduziu ainda um outro diferencial oferecendo Seguro Contra Incêndio de Conteúdo para proteger o patrimônio dos condôminos. Nesse mesmo período foi criado o site na internet, através do qual os clientes passavam a ter acesso não só a suas informações, como também podiam fazer compras. 
 No ano de 2001 a empresa comemorou seus 70 anos e nesse momento sentiu a necessidade da renovação da identidade corporativa, com adoção de nova logomarca. O novo símbolo traduz conceitos de solidez, permanência, harmonia, estética e modernidade. Todas as fachadas das agências foram remodeladas com a adoção de painéis tridimensionais, placas indicativas e totens. 
 Ao longo dos anos foram criados novos produtos tais como: Auxiliadora Serviços, Corretora de Seguros, Revista Síndico, Escola de Síndicos, Auxiliadora Digital, etc. Foram abertas franquias focadas na área de vendas de imóveis. 
 Em 2012 a empresa duplicou seu faturamento em apenas 4 anos, entrando assim nos mercados de São Paulo, Santa Catarina e Paraná. No Rio Grande do Sul permaneceu atuando nas suas três frentes de negócio: vendas, locações e administração de condomínios.
A Auxiliadora Predial também oferece aos clientes externos e internos uma variedade de produtos e serviços complementares aos negócios da empresa: Gestão de Produtos (televendas, plataforma digital, escola sindico, treinamentos internos e externos), Auxiliadora Serviços (serviços de portaria, limpeza e zeladoria), Corretora de Seguros (seguro condominial individual e coletivo), Gestão Total (gestor de condomínio part time e full time).
Um ponto a destacar na Auxiliadora Predial é a marca, na qual é considerada muito forte no mercado e transmite segurança e solidez aos clientes. Entretanto, como ponto fraco, observamos que o cliente enxerga a Auxiliadora Predial como uma empresa única, e por isso quando há falha em algum serviço ou produto ofertado ele avalia o problema como um todo e não por área de negócio. A Auxiliadora Predial é a empresa com maior estrutura de gestão condominial e negócios imobiliários, posição alcançada pelo comprometimento com a qualidade, a eficiência e a inovação constantes em produtos e serviços, visando sempre oferecer as melhores soluções para os clientes.
A empresa possui departamento jurídico próprio e também conta com escritórios parceiros para realizar a cobrança dos condomínios.
 A administração de condomínios vêm sofrendo um cenário de experiências onde os resultados nem sempre são satisfatórios: Orçamentos com vícios, clientelismo nas escolhas dos prestadores de serviços, para não falar de coisas mais graves. 
 Hoje, percebe se nas administradoras de condomínios a profissionalização do setor. Entende se que a capacitação profissional permite uma gestão que visa minimizar essas ações indesejáveis, de qualquer origem.
 No que diz respeito a Ética na gestão, o fato de escolher empresas prestadoras de serviços nos condomínios por sua capacitação técnica, além de uma avaliação correta de preços, desconfiando das diferenças de orçamento.
 Falar de Ética na gestão deve se considerar as limitações humanas, atuar com especialistas em suas áreas onde necessitem de ações especializadas : engenheiros, advogados, consultores de segurança, auditores etc.
 Ética na gestão sempre ouvir sugestões e tornar se isento nas deliberações.
 Podemos elencar uma infinidade de atitudes para que toremos a convivência em condomínios mais agradável, havendo a busca de harmonia nas unidades de moradia .
 A transparência, o profissionalismo a capacitação técnica e principalmente a ética nas atividades diárias devem ser os princípios que norteiam nossa atividade e que deve permear todos os envolvidos: moradores, funcionários e profissionais desse segmento.
 O síndico é o principal responsável pela administração do condomínio, conforme definem o Artigo 1.347 do Código Civil brasileiro (Lei 10.406/2002) e Artigo 22 da Lei Federal 4.561/1964. As atribuições desse gestor estão previstas nos Artigos 1.348 do Código Civil e no 22 da legislação mais antiga. Conforme o Código Civil, ele deverá ser escolhido por meio de Assembleia de condôminos, para um período não superior a dois anos.
 A Profa. Rosely Benevides de Oliveira Schwartz defende que, para o sucesso da gestão, o síndico administre com umaequipe formada pela administradora, pelo subsíndico e o conselho, pelos funcionários e envolva os próprios moradores. Ou seja, que "some esforços para que se construa um ambiente harmonioso". Alguns princípios, no entanto, deverão balizar essa trajetória, define Rosely:
- Integridade:
Quesito central do comportamento ético, ela se revela nas decisões que consideram sempre o interesse coletivo, nunca o individual.
- Transparência:
"É preciso deixar as ações claras, límpidas, através da comunicação, principalmente na prestação de contas", defende a professora;
- Competência:
Rosely Schwartz recomenda, por exemplo, que o síndico desenvolva uma gestão profissional, baseada em objetivos previamente estabelecidos e no planejamento de suas ações. "Nesse exercício estaremos lapidando a cidadania", diz;
- Capacidade de diálogo e de dividir responsabilidades:
Aqui entra a possibilidade de estabelecer interlocução constante com atores essenciais para que as decisões e ações relativas ao condomínio tenham sustentação e atendam às suas necessidades: a administradora, o corpo diretivo e os moradores.
Outra postura que favorece a transparência e facilita a gestão é manter controle sobre as contas e a realização de obras, afirma Rosely Schwartz, que descreve abaixo equívocos frequentes nesse quesito quando se trata da administração dos condomínios:
- Falta clareza à prestação de contas e previsão orçamentária – "Quando o orçamento é bem feito, as diferenças são mínimas";
- Esse conjunto de dados não costuma ser distribuído previamente aos moradores, antes, por exemplo, da realização da Assembleia de votação da prestação de contas. Assim, ela acaba aprovada sem o conhecimento efetivo de seu conteúdo;
- Falta acompanhamento das previsões orçamentárias, o qual deve comparar os empenhos previstos com aqueles efetivamente realizados;
- Os demonstrativos financeiros costumam ser "de difícil compreensão, sem conciliação das contas, entre outros";
- Muitas obras e rateios são realizados sem aprovação anterior em Assembleia;
- Pagamentos de despesas são feitos sem a contrapartida de comprovantes adequados, que devem ser emitidos pelos prestadores de serviços ou fornecedores. Recomenda ainda que as despesas não sejam pagas com cartão de crédito do síndico ou de algum funcionário, sendo apresentado para o ressarcimento comprovantes emitidos pelas máquinas de cartão de crédito.
 O antídoto contra essas falhas recorrentes é exercer controle, principalmente sobre a conta corrente do condomínio ("Peça fundamental para a transparência da gestão"), a previsão orçamentária e o demonstrativo financeiro, reforça Rosely Schwartz.
2.1 – Segurança Empresarial
• É definido como o conjunto de Normas, Ações e medidas de prevenção destinadas a melhorias no ambiente de trabalho e prevenindo as doenças ocupacionais e os acidentes de trabalho. 
• segurança patrimonial 
• É definido como um conjunto de medidas e práticas capaz de gerar um estado em que o patrimônio esteja livre de danos ou interferência e perturbações para garantir a incolumidade física e a integridade do patrimônio 
• tecnologia da informação (ti) 
• É o conjunto de todas as atividades gerando soluções providas por recursos através da computação que visam a produção, o armazenamento, a transmissão, o acesso a Segurança e o uso de suas informações contidas ou manipuladas por meios de acessos computadorizados. Riscos na Segurança Empresarial De acordo com seu mercado de trabalho e atuação, estão sujeito a diverso riscos e ameaças relacionados a suas atividades De uma forma geral, dizemos que a organização Empresarial está exposta entre outros riscos temos os seguintes. 
• incêndios • furtos (internos ou externos) 
• assaltos (colocando em risco vidas de funcionários e dirigentes) 
• atos de espionagem (gerando concorrência desleal) 
• acesso não autorizado a sistemas informatizados 
• atos de terrorismo 
• espionagem, sabotagem e chantagem 
• greves e paralisações 
• alcoolismo e drogas no ambiente de trabalho 
•contaminações 
•acidentes e doenças ocupacionais 
•sequestros...etc... 
 Segundo Henry Fayol, criador da teoria clássica da administração, em sua obra administração industrial e geral, publicada pela primeira vez no ano de 1916, em paris enumerou seis funções essências dentro de uma empresa dentre elas a segurança. Segundo Henry Fayol a missão da segurança é: 
• proteger os bens e as pessoas contra roubo , incêndio e inundação. Evitar greves, atentados em geral, todos os obstáculos de ordem social que possam comprometer o progresso e a vida das pessoas e as empresa. 
 Como a Segurança Empresarial é considerada casa vez mais importante para empresas, torna-se competitiva aos seus concorrentes... 
• Proporcionar a integração e cooperação entre as áreas da Segurança. • Integrar as atividades similares, 
• Diminuir os gastos e aumentar os lucros, 
• Adquirir recursos para o melhor aproveitamento da Segurança, 
• Compartilhar e disseminar do conhecimento de informações sobre a Segurança, 
• Melhorar a Organização, 
• Diminuir fatores de riscos, 
• Conscientizar e orientar as partes interessadas, 
• Atuar na proatividade evitando perdas e danos.
 
2.2 – Ética e Legislação: Trabalhista e Empresarial
Pode-se chamar de responsabilidade social como sendo uma nova conduta ética e cidadã, integrada as empresas nas suas relações, abrangendo fornecedores, distribuidores, consumidores, funcionários e a comunidade em geral. Sendo um tema cada vez mais presente no comportamento das empresas, exercendo impacto nas estratégias capaz de transformar o significado de empresa, transformando a sociedade. Com esse tipo de procedimento empresarial, preserva-se a imagem e o bom nome no mercado. Além de produzir ganhos a instituição como todo. É necessário que o administrador esteja preocupado com a ética nas relações profissionais e nos negócios da empresa. Por ser um tema de grande interesse nas organizações e também para o administrador, o Conselho Federal de Administração, através da Resolução Normativa CFA n° 253, de 30 de março de 2001, aprovou o código de ética profissional do administrador, com o intuito de indicar normas que devem inspirar o exercício das atividades profissionais e regular a conduta moral e profissional. Parece justo afirmar, então, que atualmente as organizações precisam estar atentas não apenas a suas responsabilidades legais e econômicas, mas as suas responsabilidades sociais, morais e éticas.
 
2.3 – Plano de Negócios
 
 O Plano de Negócios é um documento de planejamento que irá descrever seu negócio, os objetivos dele e os passos que devem ser dados para alcançá-los. Nele, é possível demonstrar a viabilidade do seu empreendimento sob diversos pontos de vista – estratégico, mercadológico, operacional e financeiro, por exemplo. Basicamente, o seu Plano de Negócio será o mapa no qual os caminhos a serem percorridos para que sua empresa dê certo estarão representados. Mas cuidado! Um Plano de Negócio não é apenas um conjunto de ideias e especulações! É um documento que deve ser escrito a partir de pesquisa e análise de mercado, com informações e dados reais que irão te auxiliar no da criação do empreendimento. Para se ter sucesso num plano de negócio é preciso estar atento a vários critérios alguns deles são. 
 O mercado onde estamos inserindo o nosso produto ou mão de obra especializada, como também o custo benefício. A serem investidos pois um bom plano de marketing ajuda na apresentação do Serviços prestados. Dando uma ampla visão da nossa empresa aos possíveis clientes.
 Elaborar um plano de negócios exige tempo e esforço. Pode-se calcular que o esboço preliminar leva aproximadamente 200 horas para ser feito, o que é um tempo bem empregado não somente por assegurar o capital necessário, mas também para o processo ajudar a sanar perguntas essenciais e dar um novo formato para que se torne melhor. O plano de negócios é um meio para o fim, não o resultado final. 
 O documento em si testará a visibilidadede uma idéia, dinâmico comparado a resolver um quebra cabeça. Parte do processo é levantar uma série de perguntas críticas e então buscar as respostas.
 Basicamente, um plano de ação para condomínio é um planejamento para alcançar objetivos e metas que melhoram a administração e a vida no local. a Ao estruturar um plano de ação, a intenção é traçar estratégias que irão melhorar a situação do condomínio. No plano de ação para o condomínio é preciso seguir quatro passos: deve-se fazer uma avaliação sobre como está a saúde financeira, avaliar a estrutura física e a segurança do imóvel. Também é importante refletir sobre a qualidade da comunicação e do relacionamento entre os condôminos.
 O sucesso de um empreendimento está relacionado a uma intensa reflexão sobre objetivos e metas a curto e longo prazo, em frente às dificuldades socioeconômicas que assolam o país e reduzem as oportunidades para aqueles que querem ingressar no mercado de trabalho. 
 As organizações do Brasil estão inseridas em um cenário de ambiente econômico dinâmico e mutável, em que empreender, considerando um planejamento com o desenvolvimento de um plano de negócios parece utopia. Contudo, faz-se relevante destacar que a falta de planejamento é considerado uma das principais razões das falências das empresas no Brasil (SEBRAE,2008). 
 A criação de um plano de negócios tem a finalidade de ajudar a empresa ter uma melhor visão de suas estratégias, para elaborar um bom plano de marketing, como também obter um plano financeiro que permitirá visualizar quais serão os custos e as receitas que o negócio trará. 
 Planejar, mesmo diante de um contexto em constante mudança, permite que os empreendedores minimizem e antecipem riscos, tomando decisões de forma mais consciente (HASHIMOTO; BORGES, 2014).
CONCLUSÃO
 Para se cuidar de algo ou alguma coisa é necessário, primeiramente responsabilidade, segundo compromisso e não tão menos importante, a Paixão. Você precisa estar apaixonado por aquilo que você faz! 
 Neste conceituado trabalho, tratamos dos inúmeros desafios em que a Administradora de Condomínios Auxiliadora Predial Sociedade de Crédito Real deve ter para cumprir a sua missão com maestria e êxito e principalmente a Ética, que deve ser o norte da Empresa. É de suma importância que um condomínio seja administrado por uma Empresa especializada, isso traz transparência, tranquilidade para os condôminos, quando isso não acontece, abre-se uma brecha para atitudes antiéticas e Imorais. Uma má administração gera um desconforto imenso e dependendo do tamanho do " buraco", leva- se anos para de corrigir. 
 Quando falamos de Administração não tem como deixar de mencionar o Planejamento. Um Planejamento bem estruturado consegue- se trazer novas ideias e estratégias para uma boa convivência entre Síndico e Condômino. Em nosso Código Civil Brasileiro no seu Artigo 1.347 da Lei 10.406/2002 e Artigo 22 da Lei Federal 4.561/1964 cita exatamente a parte que cabe ao principal envolvido nesse Imenso desafio de conduzir este "Navio" chamado condomínio, o Síndico. Sempre deve-se trabalhar com a Ética e a Moral lado a lado. O Síndico é o principal responsável pela Administração do Condomínio e deve ser escolhido por meio de Assembleia. 
 O Condomínio é um grande Negócio que deve ser administrado pelo seu Gestor (Síndico) com muito carinho e não simplesmente com a ideia de ser uma fonte de lucro pessoal.
REFERENCIAS
 
 Brasil, Lei 10.406/2002, disponível em link:
 http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/2002/L10406compilada.htm
 Condomínios_ Gestão 360°. Gabriel Karpat ed. Leud 2021
 Disponível em link: www.aurum.com.br
HASHIMOTO, M.; BORGES, C. Empreendedorismo: plano de negócios em 40 lições. 1 ed. São Paulo: Saraiva, 2014.
SEBRAE. 10 anos de monitoramento da sobrevivência e mortalidade da empresa. São Paulo: SEBRAE- SP, 2008
Rosely Benevides de Oliveira Schwartz
Revolucionando o Condomínio 12° edição Editora Saraiva

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