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Revisar envio do teste_ PSA 2021_2 PSA 6937-00 NOTA 9,5

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Prévia do material em texto

Revisar envio do teste: PSA 2021/2PSA 6937-00 CONTEÚDO
Usuário assis.rosa @aluno.unip.br
Curso PSA
Teste PSA 2021/2
Iniciado 24/10/21 16:19
Enviado 24/10/21 16:37
Data de vencimento 26/10/21 01:00
Status Completada
Resultado da tentativa 9,5 em 10 pontos  
Tempo decorrido 17 minutos
Autoteste O aluno responde e o resultado do aluno não é visível ao professor.
Resultados exibidos Respostas enviadas, Perguntas respondidas incorretamente
Pergunta 1
Leia o texto a seguir, intitulado “Pandemia e acessibilidade: Entenda a importância da inclusão e os novos desa�os
causados pela Covid-19”, de Brenda Xavier, publicado em 18/02/2021. 
A pandemia causada pelo novo coronavírus espalhou-se pelo mundo de forma rápida e impactante, fazendo com que
muitas pessoas se isolassem. Antes de tudo isso, quem é cego, surdo, cadeirante ou tem algum tipo de de�ciência física
ou intelectual já enfrentava vários desa�os e, com a pandemia, novas barreiras surgiram para a acessibilidade. 
Agora, um de�ciente visual, que precisa tocar em superfícies ou ter o apoio de outras pessoas, está mais vulnerável do
que nunca. Tocando em diferentes superfícies ou falando com pessoas que ele não sabe se estão usando máscara, como
evitar a contaminação pela Covid-19? Quais são os impactos da pandemia na acessibilidade e no direito de ir e vir? 
Thays Martinez, advogada, responsável pela Lei estadual N° 10.784 (atualizada pela Lei Nº 12.907, de 15 de abril de
2008), que garante que cães-guia possam entrar em transporte público, compartilha sua experiência. Ela explica que as
pessoas que têm de�ciência visual estão mais vulneráveis à Covid-19, devido à necessidade de contato com pessoas e,
sobretudo, superfícies. “Com a pandemia, as compras online aumentaram, mas muitos aplicativos e sites tornam inviável
o uso por pessoas de�cientes visuais”, relata. 
Com a visão comprometida, o tato é um dos principais sentidos utilizados por pessoas com de�ciência visual. O contato
físico se faz necessário sempre, e é justamente isso que os deixa mais expostos à Covid-19. De acordo com dados do IBGE
no Censo 2010 (grá�co 1), 1.203.353 pessoas têm de�ciência visual no estado de São Paulo. O que equivale a 40% do
total de moradores com algum tipo de de�ciência. 
Sobre as vulnerabilidades que pessoas de�cientes enfrentam, Martinez ressalta a importância da consciência de quem
oferece um produto ou serviço – uma re�exão que demanda revisão. “As empresas precisam pensar na inclusão e deixar
que seus serviços sejam acessíveis para todos. A consciência sobre isso precisa ser desenvolvida, e a pandemia nos
mostrou isso”, comenta.
Disponível em <https://aupa.com.br/pandemia-e-acessibilidade/>. Acesso em 02 ago. 2021.
 
Grá�co 1. Porcentagem da população, de acordo com o tipo de de�ciência. (Brasil-2010). 
 
IBGE, Censo Demográ�co, 2010.
  
Com base na leitura, avalie as asserções e a relação proposta entre elas. 
UNIP EAD BIBLIOTECAS MURAL DO ALUNO TUTORIAIS LABORATÓRIOSCONTEÚDOS ACADÊMICOS
0,5 em 0,5 pontos
http://company.blackboard.com/
https://ava.ead.unip.br/webapps/blackboard/execute/courseMain?course_id=_28560_1
https://ava.ead.unip.br/webapps/blackboard/content/listContent.jsp?course_id=_28560_1&content_id=_439332_1&mode=reset
https://ava.ead.unip.br/webapps/portal/execute/tabs/tabAction?tab_tab_group_id=_10_1
https://ava.ead.unip.br/webapps/portal/execute/tabs/tabAction?tab_tab_group_id=_27_1
https://ava.ead.unip.br/webapps/portal/execute/tabs/tabAction?tab_tab_group_id=_47_1
https://ava.ead.unip.br/webapps/portal/execute/tabs/tabAction?tab_tab_group_id=_29_1
https://ava.ead.unip.br/webapps/portal/execute/tabs/tabAction?tab_tab_group_id=_64_1
https://ava.ead.unip.br/webapps/portal/execute/tabs/tabAction?tab_tab_group_id=_25_1
https://ava.ead.unip.br/webapps/login/?action=logout
Resposta Selecionada: d. 
I. A análise do grá�co con�rma que são os portadores de de�ciência auditiva os mais prejudicados pelas
di�culdades de acessibilidade durante a pandemia do coronavírus.
PORQUE
II. As vulnerabilidades da acessibilidade são características presentes na vida dos portadores de de�ciência e elas
se acentuaram durante o período de pandemia. 
Assinale a alternativa correta.
A asserção I é falsa, e a asserção II é verdadeira.
Pergunta 2
Resposta
Selecionada:
e.
Observe a ilustração a seguir.
  
 
Disponível em <https://blogdoaftm.com.br/charge-cadastramento/>. Acesso em 13 ago. 2021. 
 
 
É correto dizer que a charge
evidencia o fato de que as novas tecnologias não são acessíveis a todos, especialmente aos mais
necessitados, que precisam dos auxílios governamentais. 
 
Pergunta 3
Leia o texto a seguir, publicado em 8 de agosto de 2021 no site do jornal O Estado de S. Paulo.
Pandemia faz país ter menor número de nascidos em 26 anos
Dados do Sistema de Informações de Nascidos Vivos (Sinasc), do Ministério da Saúde, mostram
que, com a pandemia de covid-19, o número de nascimentos no País em 2020 foi o menor desde
1994, informam Fabiana Cambricoli e Paula Felix. Foram 2.687.651 recém-nascidos no ano
passado, ante 2.849.146 em 2019, baixa de 5,66%. Os nascimentos já estavam em queda ou em
estabilidade nos últimos anos, mas em ritmo menos acelerado. Entre 2018 e 2019, a diminuição
no número de recém-nascidos havia sido de 3,2%. Entre 2017 e 2018, o país havia registrado
leve alta, de 0,7%. Especialistas dizem que a queda de nascimentos é algo comum em períodos
críticos e não significa que o fenômeno se manterá constante com o passar dos anos. No campo
econômico, as mudanças na pirâmide etária impõem ao país o desafio de aumentar a
produtividade nos anos seguintes.
O impacto da pandemia no número de recém-nascidos foi maior até mesmo que o impacto do
surto de zika e da microcefalia que afetou o país entre 2015 e 2016. Naquele período, em que
0,5 em 0,5 pontos
0,5 em 0,5 pontos
Resposta Selecionada: e. 
I. Com a pandemia de covid-19, houve decréscimo apreciável na população
brasileira, pois a taxa de mulheres que engravidaram em 2020 diminuiu.
II. A redução no número de nascimentos altera a pirâmide etária da população
brasileira e tem impactos econômicos na sociedade.
III. Desde 1994, o número de nascidos vem decrescendo continuamente.
muitos casais adiaram a gravidez por medo das sequelas deixadas pelo zika em algumas crianças,
a queda de nascimentos foi de 5,3%. A última vez que o Brasil registrou número menor de
nascimentos do que em 2020 foi há 26 anos, quando, em 1994, 2.571.571 bebês nasceram.
Os dados de 2020 analisados mês a mês demonstram que as maiores quedas porcentuais
ocorreram em novembro e em dezembro, justamente nove e dez meses depois de o coronavírus
ser confirmado no Brasil. Nesses meses, a queda foi de 9%, quase o dobro da média do ano.
Disponível em <https://digital.estadao.com.br/o-estado-de-s-paulo/20210808/281479279470929 >. Acesso em 15 ago. 2021 (com adaptações).
 
Com base na leitura, avalie as afirmativas.
É correto o que se afirma em
II, apenas.
Pergunta 4
Leia o texto a seguir, publicado em 27 de julho de 2021 no site da BBC.
Simone Biles: por que desistir às vezes pode fazer bem à saúde, segundo especialistas
"Não somos apenas atletas. Somos pessoas, afinal de contas, e às vezes é preciso dar um passo
atrás", disse a norte-americana Simone Biles na terça-feira (27/7) ao deixar a arena da Olimpíada
de Tóquio, depois de desistir da final por equipes da ginástica artística.
Apesar de nem todos terem a visibilidade de Biles ou viverem a pressão a que atletas são
submetidos na competição mais importante do mundo, o gesto da atleta pode servir como lição e
reflexão para todos nós, dizem especialistas em saúde mental ouvidos pela BBC News Brasil.
"Hoje, se fala mais da saúde mental nos esportes, na música, na educação, e o fato de tocar nisso
desmistifica o assunto", afirma Lívia Castelo Branco, psiquiatra da clínica Holiste.
"Há artistas que escolhem se afastar das redes sociais ou que decidiram nem entrar nas
Olimpíadas. Quando se trata de um problema físico, as pessoas conseguem falar de formamais
natural — por exemplo, que houve uma ruptura do ligamento do joelho, por isso o atleta está
afastado. Já a saúde mental, por mais que estejamos falando mais nela, é mais difícil de mensurar
e abordar", completa.
"Algumas pessoas vão encarar a desistência como falta de vontade ou covardia, mas na verdade é
um ato de coragem muito grande expor a dificuldade, a fraqueza, a saúde mental ao público".
O peso do mundo nas costas
Vale destacar que uma decisão dessas, de abandonar uma competição tão importante, ganha
uma repercussão ainda maior quando uma personalidade do esporte mundial está envolvida. Aos
24 anos, Biles já é considerada a maior ginasta de todos os tempos.
Esse reconhecimento se deve às quatro medalhas de ouro conquistadas na Rio 2016 e aos cinco
títulos mundiais em 2013, 2014, 2015, 2018 e 2019, feito inédito na história da modalidade.
Antes dos Jogos de Tóquio, a americana já era apontada como a grande estrela do evento e
carregava nas costas a certeza (quase a obrigação) de levar os Estados Unidos para muitos
pódios.
A psicóloga Valeska Bassan, do Instituto de Psiquiatria da Universidade de São Paulo (USP),
destaca a "coragem" de Biles ao reconhecer e expor seus limites — e sugere que a decisão pode
ter sido motivada por fatores relacionados ao estresse, mas também por autoconhecimento.
"Precisamos aprender que podemos desistir. A gente se programa, se prepara, tem um foco, mas
em algum momento esse foco pode ser diferente", destaca a psicóloga.
"É se perguntar: por que preciso passar por tudo isso? E, principalmente, para quem?", aponta
Bassan, destacando as pressões externas às quais Biles, e todos nós, estamos submetidos.
0,5 em 0,5 pontos
Resposta Selecionada: d. 
I. De acordo com o texto, Simone Biles “amarelou” por ser psicologicamente
fraca e não saber lidar com a frustração: desistiu de competir após marcar a
pontuação mais baixa no salto olímpico.
II. No dia a dia, segundo o texto, é necessário refletir sobre as pressões a que
todos estamos submetidos e não tentar atender sempre às expectativas dos
outros.
III. Simone Biles, atleta da ginástica artística, demonstrou, conforme o texto,
autoconhecimento e coragem ao desistir da competição quando percebeu que
poderia se machucar. 
"No dia a dia, vemos muitas situações assim relacionadas ao trabalho. Por exemplo, uma pessoa
que cursou uma faculdade ou exerce uma profissão para cumprir a expectativa da família. Ou nos
relacionamentos, já que foi imposto socialmente que casar é pra sempre".
"Por tentar atender às expectativas dos outros, a pessoa acha que desistir é um fracasso, porque
estaria decepcionando mais pessoas".
A própria Simone Biles apontou a pressão que vive. "Acho que a saúde mental é mais importante
nos esportes nesse momento. Temos que proteger nossas mentes e nossos corpos e não apenas
sair e fazer o que o mundo quer que façamos".
Atenção aos sinais
Simone Biles desistiu de seguir na competição na terça-feira depois de marcar a pontuação mais
baixa no salto olímpico. "Depois da apresentação que fiz, simplesmente não queria continuar",
disse ela.
"Eu não confio mais tanto em mim mesma. Talvez seja o fato de estar ficando mais velha. "Eu não
queria ir lá, fazer algo estúpido e me machucar. Sinto que muitos atletas se manifestando
realmente me ajudou".
Para a psiquiatra Lívia Castelo Branco, o que Biles manifestou não parece ser uma decisão
impulsiva, mas sim alguma questão de saúde mental que vinha escalando. Algo que todos nós,
atletas ou não, podemos observar com sinais — e, com sorte, buscarmos ajuda em um ambiente
que seja acolhedor, como uma equipe técnica que não apenas cobre, mas escute.
No trabalho, as pessoas podem perceber que estão desgastadas emocionalmente, por exemplo,
se há frequentes faltas, queda de produtividade, dificuldade de atenção e um sentimento de que
os objetivos profissionais (individuais e coletivos) não são cumpridos.
Valeska Bassan menciona também alterações no sono, na alimentação, pensamentos repetitivos, a
sensação de incapacidade ou estímulo para fazer atividades conhecidas, o próprio sofrimento e,
por último, o burnout (aquela sensação de completo esgotamento físico e mental que impede a
realização de qualquer atividade).
Ignorar todos esses incômodos não só deixa de resolver, como pode prejudicar nossas atividades
profissionais, sociais, entre outras.
"A nossa saúde física e mental está interligada. Eu brinco que o corpo é o porta-voz da psique:
quando não estamos dando conta ou não damos atenção à saúde mental, o corpo dá um jeito de
parar e avisar", explica a psicóloga.
Os sintomas citados pelas especialistas não configuram necessariamente uma patologia, como a
depressão ou a ansiedade — mas podem ser um indício importante de que algo não vai bem e,
por isso, a assistência profissional de um psicólogo ou um psiquiatra é recomendada.
Lívia Castelo Branco diz que, na maioria dos casos, o acompanhamento psicológico é suficiente,
mas, em alguns, a intervenção com medicamentos — sob orientação médica — pode ser
necessária.
Pelo cotidiano de pressões a que são submetidos, a psiquiatra diz que é esperado que atletas de
alto desempenho tenham acompanhamento psicológico a longo prazo.
O exemplo de Biles, portanto, reforça a ideia de que determinação e disciplina são ingredientes
fundamentais para o sucesso, mas às vezes é preciso se conhecer e, caso seja necessário, dar um
passo para trás pelo bem da saúde do corpo e da mente.
Disponível em <https://www.bbc.com/portuguese/internacional-57993220>. Acesso em 12 ago. 2021 (com adaptações).
 
Com base na leitura, avalie as afirmativas.
É correto o que se afirma somente em
II e III.
Pergunta 5
I. O texto e a charge apresentam uma crítica acerca da influência do uso das
tecnologias nas relações interpessoais entre as crianças.
II. O objetivo da tirinha é mostrar que o uso de celulares pode ser uma
brincadeira produtiva e interativa.
Leia a charge e o texto a seguir.
 
Celular e tablets para crianças: passar muito tempo usando eletrônicos pode
prejudicar o desenvolvimento
Michelle Roberts (BBC News)
Deixar uma criança pequena passar muito tempo usando tablets, celulares e outros eletrônicos
com telas pode atrasar o desenvolvimento de habilidades de linguagem e sociabilidade, de acordo
com o estudo canadense.
A pesquisa, que acompanhou cerca de 2,5 mil crianças de 2 anos de idade, é a mais recente
evidência no debate sobre quanto tempo de uso de telas é seguro para crianças. (...) Mães foram
consultadas, entre 2011 e 2016, sobre o tempo de uso de telas e preencheram questionários
sobre as habilidades e o desenvolvimento de seus filhos quando tinham 2, 3 e 5 anos.
Isso incluiu assistir a programas de TV, filmes ou vídeos, jogar videogames e usar computador,
tablet, celular ou qualquer aparelho com uma tela.
Com a idade de 2 anos, as crianças passavam em média 17 horas em frente a telas por semana.
Isso aumentou para cerca de 25 horas aos 3 anos, mas caiu para cerca de 11 horas aos 5 anos,
quando as crianças começam a escola primária.
As descobertas, publicadas no periódico JAMA Pediatrics, sugerem que há aumento do tempo de
uso de telas antes que qualquer atraso no desenvolvimento seja notado (...).
Mas não está claro se o aumento do uso de telas é diretamente responsável. O maior tempo da
tela pode ser um aspecto simultâneo a outros ligados ao atraso no desenvolvimento, como a
forma com que a criança é educada e o que a criança faz no restante do seu tempo de lazer.
Os cientistas indicam que, quando as crianças pequenas estão olhando para telas, elas podem
estar perdendo oportunidades de praticar e dominar outras habilidades importantes.
Em teoria, isso poderia atrapalhar interações sociais e limitar o tempo com que as crianças
passam correndo e praticando outras habilidades físicas.
Mesmo sem provas concretas de danos, a cientista Sheri Madigan e seus colegas, autores do
estudo, dizem que, ainda assim, faz sentido limitar o tempo de uso de telas das crianças e
garantir que isso não atrapalhe as "interações interpessoaisou o tempo em família".
(...) "Ainda precisamos de mais pesquisas para dizer se crianças são mais vulneráveis aos danos
causados pelo uso de telas e qual impacto que isso pode ter na sua saúde mental", disse
Bernadka Dubicka, do Royal College of Psychiatrists.
"Também precisamos avaliar os efeitos de diferentes tipos de conteúdo, porque há também
formas positivas de usar telas".
Disponível em <https://www.bbc.com/portuguese/geral-47036386>. Acesso em 29 jun. 2021 (com adaptações).
 
Com base na leitura, avalie as afirmativas.
0,5 em 0,5 pontos
Resposta Selecionada: d. 
III. O texto indica que o uso excessivo e inadequado das telas pode influenciar
negativamente no desenvolvimento infantil.
É correto o que se afirma em
I e III, apenas.
Pergunta 6
Resposta Selecionada: c. 
Leia a charge a seguir.
 
Com base na leitura, avalie as afirmativas e a relação proposta entre elas.
I. A charge mostra, metaforicamente, que, quanto maior o degrau, mais valoroso é o sucesso
alcançado.
PORQUE
II. Os talentos são diferentes e inatos, o que valida a ideia de ascensão social natural.
Assinale a alternativa correta.
As asserções I e II são falsas.
Pergunta 7
Leia os quadrinhos e a notícia.
0,5 em 0,5 pontos
0,5 em 0,5 pontos
IBGE aponta desigualdade de acesso à internet entre estudantes
Alunos de escolas públicas têm mais dificuldade de conexão; o celular é meio utilizado
pelos alunos de todas as redes
 
Com base na leitura, avalie as afirmativas.
Karla Dunder, do R7 – 14.04.2021
O IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística) divulgou nesta quarta-feira (14) os dados
da Pnad Contínua (Pesquisa Nacional de Amostra de Domicílios Contínua) que analisa o uso da
televisão e da internet pelas famílias brasileiras. Os números são referentes a 2019 e indicam que
estudantes de escolas particulares têm mais acesso à internet que aqueles da rede pública.
A pesquisa aponta diferenças sociais de acesso à internet em 2019 e que ficaram mais evidentes
após a pandemia de covid-19, que impôs isolamento social e ensino remoto. De acordo com os
dados da Pnad de 2019, 88,1% dos estudantes brasileiros acessaram a internet. No entanto, a
pesquisa mostra uma diferença social: 98,4% dos estudantes da rede privada tiveram acesso à
rede e esse percentual entre os estudantes da rede pública de ensino foi de 83,7%.
A Pnad também aponta diferenças de acesso por região do país. Nas regiões Norte e Nordeste, o
percentual de estudantes da rede pública que utilizaram a internet foi de 68,4% e 77,0%,
respectivamente; nas demais regiões, esse percentual variou de 88,6% a 91,3%. A distância fica
ainda maior quando apenas os estudantes da rede privada são analisados; o percentual de
uso ficou acima de 95,0% em todas as regiões, "alcançando praticamente a totalidade dos
estudantes nas regiões Sul, Sudeste e Centro-Oeste".
O acesso à internet pelo celular é o meio mais comum a todos os estudantes tanto na rede
pública (96,8%) quanto na rede privada (98,5%). A diferença volta quando o foco está na posse
do aparelho. Nas escolas particulares, 92,6% dos alunos tinham telefone celular para uso pessoal;
esse percentual era de apenas 64,8% entre aqueles da rede pública. A maior diferença ocorreu na
região Norte: apenas 47,5% de estudantes da rede pública tinham o próprio aparelho celular.
Do total de estudantes que tinham aparelho celular para uso pessoal no país, um contingente de
26,3 milhões de pessoas, a parcela que tinha acesso à Internet nesse aparelho era de 97,8%,
acima da parcela estimada para o total da população de 10 anos ou mais de idade (91,0%).
A diferença social volta a ganhar força quando o meio de acesso à web é o computador — 81,8%
dos estudantes da rede privada acessavam a internet pelo computador; esse percentual era
apenas 43,0% entre os estudantes da rede pública.
O uso da televisão para acessar a Internet ocorria para 51,1% dos estudantes da rede privada,
sendo esse percentual o dobro do apresentado entre estudantes da rede pública (26,8%). No uso
do tablet, a diferença chega a quase três vezes. 
Entre os estudantes da rede pública, a principal finalidade do uso da Internet foi assistir a vídeos,
inclusive programas, séries e filmes (93,4%), ao passo que, entre os estudantes da rede privada,
o maior percentual ocorreu na finalidade enviar ou receber mensagens de texto, voz ou imagens
por aplicativos diferentes de e-mail (97,2%).
Disponível em <https://noticias.r7.com/educacao/ibge-aponta-desigualdade-de-acesso-a-internet-entre-estudantes-14042021>. Acesso em 25 set.
2021 (com adaptações).
https://noticias.r7.com/educacao/pesquisa-internet-foi-o-maior-problema-das-escolas-em-2020-10032021
https://noticias.r7.com/educacao/36-dos-estudantes-tiveram-dificuldade-com-a-internet-06112020
https://noticias.r7.com/educacao/whatsapp-se-tornou-ferramenta-para-estudantes-sem-conexao-22032021
Resposta Selecionada: e. 
I. Os quadrinhos mostram, com humor, a importância que a internet tem
atualmente como fonte de pesquisa para os mais variados assuntos.
II. O uso da internet pelos estudantes brasileiros revela desigualdades entre as
regiões brasileiras e entre alunos de escolas particulares e de escolas
públicas.
III. De acordo com a pesquisa, mais de 90% dos estudantes da rede pública não
utilizam a internet para o estudo: usam essa rede apenas para assistirem a
vídeos e a programas de entretenimento.
IV. A intenção dos quadrinhos é mostrar que, em qualquer situação, as
informações encontradas no Google são verdadeiras.
É correto o que se afirma apenas em
I e II.
Pergunta 8
Leia o texto a seguir.
As falhas do ensino da matemática expostas pela pandemia do coronavírus.
Nossa dificuldade em lidar com modelos e projeções evidencia 'analfabetismo de
dados', diz especialista; como podemos melhorar o ensino de estatísticas, raciocínio
lógico e de temas do cotidiano do século 21?
BBC - 06/06/2020.
Desde projeções de novos casos de coronavírus até o chamado "achatamento da curva" de
contágio, conceitos e modelos matemáticos entraram no noticiário e nas discussões da pandemia
e, para alguns especialistas, a nossa dificuldade em entender e aplicar esses conceitos é mais
uma evidência de que a forma como aprendemos matemática na escola está muito longe de nos
preparar para usar a disciplina na vida real.
Esse foi um dos assuntos debatidos no seminário on-line "Como ensinar a matemática do
futuro?", realizado pelo Instituto Sidarta (dedicado a projetos e políticas no ensino da matemática)
em 28 de maio.
"Estamos ensinando a matemática do século 19 nas nossas escolas, e isso cria uma lacuna na
formação que damos aos jovens para o exercício de profissões e para munir as crianças com
ferramentas para entender o mundo à nossa volta, que é o objetivo da matemática", afirmou no
encontro virtual Marcelo Viana, diretor-geral do Instituto de Matemática Pura e Aplicada (Impa).
E quais são essas ferramentas?
Viana citou algumas: estatística e probabilidades, por exemplo, essenciais para entendermos o
comportamento do novo coronavírus e o impacto das medidas de prevenção, são temas que o
matemático acredita que "estavam até há pouco tempo praticamente ausentes de sala de aula",
embora ele ache que isso esteja mudando com a adoção da nova Base Nacional Curricular
Comum, documento que traçou novas diretrizes para o ensino público e privado do país.
Para além da pandemia, estatística e probabilidades têm infinitos usos cotidianos, dos mais
simples (como entender a probabilidade de chuva em um dia qualquer) aos mais complexos
(como identificar padrões de infecções em hospitais para adotar medidas de prevenção).
"Outra área que custa para chegar à sala de aula é a combinatória, base da ciência da
computação e da tecnologia da informação", agregou Viana. A análise combinatória permite que
se analisem quantas combinações diferentes podem ser feitas com um conjunto de elementos.
Por exemplo, com as 26 letras do alfabeto e dez números, quantas combinações de senhas de 8
dígitos eu consigo fazer?
(A resposta é 2,8 trilhões de senhas).Viana citou, por fim, o estímulo ao raciocínio lógico como algo "absolutamente negligenciado (no
ensino da matemática), o que é trágico", por se tratar de uma habilidade considerada essencial
para formar trabalhadores e cidadãos para o século 21.
'Alfabetismo de dados'
0,5 em 0,5 pontos
Resposta Selecionada: d. 
I. O analfabetismo de dados ocorre, por exemplo, porque são ensinados alguns
conceitos, como média e mediana, sem que se estabeleça relação do
conteúdo com o cotidiano do aluno.
II. No Brasil, a pandemia de coronavírus tornou o ensino de matemática
descontextualizado e impediu os alunos de realizarem abordagens
exploratórias.
III. A dificuldade de aprendizagem de índices e conceitos matemáticos é a
responsável pela expansão do contágio de covid-19, uma vez que as
projeções da doença não são compreendidas pelos estudantes.
No Brasil, só 16% dos alunos concluem o ensino fundamental (9° ano) com aprendizado
adequado em matemática, segundo os dados da Prova Brasil 2017.
[...]
Ser alfabetizado em dados significa ser capaz de entender números, gráficos, probabilidades ou
questões lógicas, por exemplo, e conseguir usar esses dados para entender padrões ou mesmo
tomar decisões.
"São ensinados alguns conceitos (relacionados ao uso de dados), mas, no geral, é um tópico
negligenciado", prossegue Dieckmann. Embora se ensinem conceitos básicos, como média e
mediana, ele diz que falta, em geral, trazer uma "abordagem exploratória" para dentro da sala de
aula, fazendo a conexão entre esses conceitos e os padrões, as conexões e os usos para eles na
vida real dos alunos.
[...]
O que vai ser do ensino no pós-pandemia
Embora haja a percepção de que a pandemia vai mudar a dinâmica das escolas e o ensino da
matemática, a forma como isso vai acontecer ainda é uma interrogação.
Como promover o ensino colaborativo da matemática e a resolução conjunta de problemas, se os
alunos provavelmente terão de manter o distanciamento entre si, mesmo dentro de sala de aula,
por um bom tempo?
[...]
"Na volta às aulas (presenciais) vai ser difícil, sem dúvida, de fazer com que os alunos se sintam
seguros, estáveis e prontos para entender a nova realidade. No momento ainda não vemos luz no
fim do túnel, mas temos uma oportunidade de olhar para o que pode ser melhorado e para criar
um novo normal, em vez de voltar para o normal de antes, que não estava funcionando".
Disponível em <https://g1.globo.com/educacao/noticia/2020/06/06/as-falhas-do-ensino-da-matematica-expostas- pela-pandemia-do-coronavirus.g
html>. Acesso em 30 jun. 2021 (com adaptações).
 
Com base na leitura, avalie as afirmativas.
É correto o que se afirma em
I, apenas.
Pergunta 9
Leia o texto a seguir.
Impacto das fake news nas coberturas vacinais
André de Castro - Ministério da Saúde – 10.11.2020
A circulação de notícias falsas, o medo de eventos adversos e a sensação de segurança
decorrente da eliminação de doenças são fatores que vêm contribuindo para a queda das
coberturas vacinais no Brasil. Dados do Ministério da Saúde mostram que, até o dia 22 de outubro
de 2020, nenhuma das vacinas do calendário nacional atingiu os indicadores preconizados pelo
Programa Nacional de Imunizações (PNI). Para a coordenadora do PNI, Francieli Fontana, o
movimento antivacina também pode contribuir para os indicadores.
Nesse cenário, o presidente da Sociedade Brasileira de Imunizações (SBIM), Juarez Cunha,
também avalia que o movimento antivacina é um dos protagonistas na propagação das fake
0,5 em 0,5 pontos
Resposta Selecionada: d. 
I. Segundo o texto, a queda das coberturas vacinais é um problema na saúde
pública brasileira, impulsionado pela circulação de notícias falsas, pelo medo
de eventos adversos e pelo sentimento de segurança gerado pela eliminação
de doenças.
II. A pandemia de Covid-19, de acordo com o texto, fez surgir o movimento
antivacina, responsável pela proliferação de fake news.
III. O PNI, conforme o texto, disponibiliza gratuitamente vacinas que seguem
parâmetros internacionais de segurança, imunogenicidade e eficácia.
news. “As inverdades que têm circulado podem impactar no número de pessoas não vacinadas no
país. Coloca nossa população, especialmente as nossas crianças, em risco, colaborando para o
retorno de doenças que já estavam controladas ou eliminadas. É o caso do sarampo”, afirma.
Em 2019, o Brasil perdeu a certificação de país livre da doença. Isso aconteceu porque o país
conviveu, por 12 meses e de forma endêmica, com casos confirmados da doença. Países dos
continentes europeu e africano também registraram um maior número de casos na última década.
O presidente da SBIm lembra que o movimento ganhou força por causa de um artigo falso,
publicado em 1998 pelo médico inglês Andrew Wakefield, no qual ele incitava que a vacina do
sarampo causava autismo. O artigo foi desmentido e retirado dos meios científicos, mas as
consequências repercutem ainda hoje.
Problema mundial
A hesitação em vacinar foi apontada como um problema mundial pela Organização Mundial da
Saúde e pelo Fundo das Nações Unidas. De acordo com estudos, a probabilidade de uma criança
nascida ser totalmente vacinada com todas as vacinas recomendadas mundialmente até os 5 anos
de idade é inferior a 20%. Em 2019, quase 14 milhões de crianças perderam a oportunidade de
receber as vacinas oferecidas para a faixa etária.
“Depois da água potável, a vacinação trouxe melhora na qualidade de vida das pessoas e redução
da mortalidade”, conta a médica especialista em vigilância em saúde, Melissa Palmieri. Ainda de
acordo com ela, vacinar é um pacto social. Prova disso são os casos de poliomelite no Brasil, sem
registros desde 1990.
(...)
Por que confiar?
Todas as vacinas disponibilizadas no Programa Nacional de Imunizações (PNI) passam pelo crivo
da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa), que obedece aos parâmetros internacionais
para avaliar segurança, imunogenicidade e eficácia.
Uma vez incorporada no Calendário Nacional de Vacinação, antes de ir para o posto de saúde, a
vacina passa por uma avaliação criteriosa do Instituto Nacional de Controle e Qualidade em Saúde
(INCQS), que realiza ensaios laboratoriais para o controle de qualidade de produtos com interesse
para a saúde.
Os componentes utilizados para a fabricação de vacinas servem para a sua conservação e auxiliam
no aumento da proteção imunológica da pessoa vacinada. Segundo os especialistas, os eventos
adversos são raros e na maioria das vezes estão relacionados ao indivíduo que recebeu a dose,
como alguma alergia ou alguma imunodeficiência preexistente (transplantados ou com HIV). Para
esses casos, foram criados os Centros de Referência para Imunobiológicos Especiais (CRIE), a fim
de facilitar o acesso da população às vacinas especiais.
Nesse sentido, o Ministério da Saúde garante que a vacinação é segura e eficaz. “Não há
nenhuma dúvida com relação a isso, por mais que grupos antivacinas queiram aparecer e tomar
espaço na mídia”, reforça Francieli. O Programa Nacional de Imunizações existe há 47 anos e,
atualmente, oferece 18 vacinas no Calendário Nacional de Vacinação de Crianças e Adolescentes,
sete vacinas para adultos e cinco para idosos, disponibilizadas gratuitamente nas salas de
vacinação do Sistema Único de Saúde.
Disponível em <https://www.bio.fiocruz.br/index.php/br/noticias/2052-impacto-das-fake-news-nas-coberturas-vacinais>. Acesso em 06 jul. 2021
(com adaptações).
 
Com base na leitura, avalie as afirmativas.
É correto apenas o que se afirma em
I e III.
Pergunta 10
Resposta Selecionada: e. 
I. Não basta que os dados científicos sejam mensuráveis, comprováveis e
possam ser testados, é preciso também que a apresentação dos resultados
tenha lógica, um bom texto e argumentos válidos.
II. Os resultados dos estudos científicos estão sujeitos à interpretação de quem
os recebe e às convicções pessoais de cada um; por isso, podem ser aceitos
ou rejeitados.
III. O senso comum não é constituído por análise crítica, método e possibilidade
de comprovação.
IV. Para duvidar de modo irrefutávelde resultados científicos, é preciso apenas
ter uma opinião diferente daquela que o pesquisador exprimiu.
Leia o texto a seguir.
Duas exigências comparecem no discurso científico:
I) precisa ser lógico, não conter contradições, apresentar-se formalmente bem-feito, ordenado,
com um texto bem tecido, sobretudo bem argumentado;
II) precisa ser experimental, espelhar-se na realidade empírica, girando em torno de dados
mensuráveis, comprováveis e retestáveis.
(...)
De fato, ciência é, substancialmente, questão de método: o que torna um discurso científico é o
modo como é elaborado, metodicamente, analiticamente, ordenadamente, criticamente, muito
diferente do que seria o discurso do senso comum.
DEMO, Pedro. Praticar Ciência. Metodologias do Conhecimento Cientí�co. São Paulo: Saraiva, 2011, p.26.
 
Com base na leitura, avalie as afirmativas.
É correto apenas o que se afirma em
I e III.
Pergunta 11
Leia os textos 1 e 2 e avalie as afirmativas.
 
Texto 1
A fome é exclusão da terra, da renda, do emprego, do salário, da educação, da economia, da vida
e da cidadania. Quando uma pessoa chega a não ter o que comer é porque tudo o mais já lhe foi
negado. É uma espécie de cerceamento moderno ou de exílio. O exílio da Terra. Mas a alma é
política.
A história do Brasil pode ser contada de vários modos e sob vários ângulos, mas, para a maioria,
ela é, na verdade, a história da indústria da fome e da miséria. Um modo perverso de dividir o
mundo em dois, produzindo um gigantesco apartheid.
SOUZA, Herbert. A alma da fome é política. IN MEDINA, C.; GRECO, M. (Orgs). Saber plural. São Paulo: ECA/USP/CNPq, 1994.
 
Texto 2 
No Brasil, 84,9 milhões de pessoas estão com fome ou em insegurança alimentar.
Número corresponde a 41% da população. Na Venezuela, são 33% no patamar da
insegurança, segundo dados do Programa Mundial de Alimentos da ONU 
Agência O Globo|Brasil Econômico - 19/08/2021
0,5 em 0,5 pontos
0,5 em 0,5 pontos
Resposta Selecionada: e. 
I. De acordo com o texto 1, a fome é a condição dos exilados políticos,
daqueles que deixam sua terra.
II. Os dois textos apontam que a fome é um problema presente na realidade
brasileira: o texto 1 culpa a indústria pela desigualdade, e o texto 2 aponta os
efeitos da pandemia na falta de segurança alimentar.
III. Segundo o texto 1, a fome é um estágio daqueles que já foram destituídos de
seus direitos básicos.
 
Cerca de 41% da população brasileira, ou 84,9 milhões de pessoas, convivem com fome ou com
algum grau de insegurança alimentar. Os números são da Pesquisa de Orçamentos Familiares
(POF), divulgada nesta quinta-feira pelo IBGE, e compreendem o período entre 2017 e 2018. Para
colocar em perspectiva, na Venezuela essa realidade assola um terço na população, segundo
dados do Programa Mundial de Alimentos da ONU (Organização das Nações Unidas).
Dessa parcela brasileira, 27% vivem com insegurança alimentar leve, quando há preocupação ou
incerteza quanto ao acesso aos alimentos no futuro, além de perda na qualidade dos alimentos, a
fim de não comprometer a quantidade de alimentação consumida.
Já a população residente em domicílios com insegurança alimentar moderada ou grave, em que a
qualidade e a quantidade desejadas em relação aos alimentos já estavam comprometidas, o
percentual é de 13,9%. Nessa situação, a fome passa a ser uma experiência vivida no domicílio.
Como os dados são anteriores ao período da pandemia, a tendência é que a dificuldade para
garantir alimentação de qualidade e quantidade (segurança alimentar) esteja ainda maior.
Isso porque o desemprego bateu recorde, e o país se recupera lentamente da sua pior recessão.
Apesar da manutenção do auxílio emergencial às famílias, o valor menor do programa neste ano
frente ao avanço da inflação não reduz o difícil acesso à compra de itens básicos, como alimentos,
sobretudo pelos mais pobres.
Disponível em <https://economia.ig.com.br/2021-08-19/fome-inseguranca-alimentar-no-brasil.html>. Acesso em 13 set. 2021.
 
Com base na leitura, avalie as afirmativas.
É correto o que se afirma
III, apenas.
Pergunta 12
Leia o texto e o gráfico.
Seca e fogo amplificam morte de árvores e emissões de CO2 na Amazônia
Elton Alisson, Agência FAPESP – 20/07/2021
0,5 em 0,5 pontos
Resposta Selecionada: d. 
I. O texto afirma que o principal causador dos incêndios na floresta Amazônica
em 2020 foi a seca decorrente das mudanças climáticas do fenômeno El Niño.
II. Embora as emissões de CO2 a partir do ano de 2015 estejam associadas ao
fenômeno El Niño, danos ambientais também são provocados por intervenção
humana na floresta Amazônica.
III. O gráfico mostra que a taxa de desmatamento na Amazônia em 2019/2020
aumentou mais de 50% em comparação com o mesmo período do ano
anterior.
As secas extremas estão se tornando cada vez mais frequentes e intensas devido às mudanças
climáticas, o que pode ter grandes impactos na Amazônia. Entre o final de 2015 e o início de
2016, durante o verão, o bioma foi atingido por uma grande estiagem e incêndios florestais
associados ao El Niño. Os efeitos do evento climático duraram pelos três anos posteriores,
resultando, até 2018, na morte de 3 bilhões de árvores e na emissão de 495 milhões de toneladas
de gás carbônico (CO2) – superior à média anual do desmatamento em toda a Amazônia
brasileira.
(...) Em circunstâncias normais, por causa dos altos níveis de umidade, a floresta amazônica não
queima. No entanto, a seca extrema torna a floresta temporariamente inflamável. Dessa forma, o
fogo utilizado para queimar a floresta derrubada em uma área desmatada ou para auxiliar na
limpeza de um pasto pode escapar do controle e se dispersar pela floresta, provocando grandes
incêndios florestais.
(...) A perda de árvores foi muito pior nas florestas secundárias e em outras florestas afetadas
pela intervenção humana. As árvores com menor densidade de madeira e cascas mais finas foram
mais propensas a morrer com a seca e os incêndios. Essas árvores menores são mais comuns em
florestas afetadas pelo homem.
(...) As emissões de CO2 das florestas queimadas por incêndios florestais foram quase seis vezes
maiores do que as florestas afetadas apenas pela seca.
(...) Após três anos, apenas cerca de um terço (37%) das emissões foi reabsorvido pelo
crescimento das plantas na floresta.
Disponível em <https://agencia.fapesp.br/seca-e-fogo-amplificam-morte-de-arvores-e-emissoes-de-co2--na-amazonia/36372/>. Acesso em 14 ago.
2021 (com adaptações).
 
Desmatamento da Amazônia dispara de novo em 2020
Herton Escobar – 07.08.2020
 
 
É correto o que se afirma somente em
II.
Pergunta 13
Resposta Selecionada: c. 
I. O poema, por meio das vozes de gerações de mulheres, revela aspectos
históricos e sociais do Brasil, como a escravidão e as desigualdades
econômicas.
II. O poema afirma que a voz da atual geração expressa a liberdade, sem ecos
do passado, pois a escravidão acabou.
III. O poema exalta a importância da ancestralidade e da memória na formação
da mulher negra.
Leia o poema de Conceição Evaristo e avalie as afirmativas.
Vozes-mulheres
A voz de minha bisavó 
ecoou criança
nos porões do navio 
ecoou lamentos 
de uma infância perdida.
A voz de minha avó 
ecoou obediência 
aos brancos-donos de tudo.
A voz de minha mãe 
ecoou baixinho revolta 
no fundo das cozinhas alheias 
debaixo das trouxas 
roupagens sujas dos brancos 
pelo caminho empoeirado 
rumo à favela
A minha voz ainda 
ecoa versos perplexos 
com rimas de sangue e fome.
A voz de minha filha 
recolhe todas as nossas vozes 
recolhe em si 
as vozes mudas caladas 
engasgadas nas gargantas.
A voz de minha filha 
recolhe em si 
a fala e o ato. 
O ontem – o hoje – o agora. 
Na voz de minha filha 
se fará ouvir a ressonância 
O eco da vida-liberdade. 
Poemas de recordação e outros movimentos, p. 10-11.
Disponível em <http://www.letras.ufmg.br/literafro/24-textos-das-autoras/187-conceicao-evaristo-textos-selecionados>. Acesso em 06 set. 2021.
 
É correto o que se afirma em
I e III, apenas.
0,5 em 0,5 pontos
Pergunta 14um universitário que dedica seu tempo somente aos estudos;
uma dona de casa que não trabalha fora;
uma empreendedora que possui seu próprio negócio.
Leia o texto a seguir.
O que é desemprego
O desemprego, de forma simplificada, refere-se às pessoas com idade para trabalhar (acima de 14
anos) que não estão trabalhando, mas estão disponíveis e tentam encontrar trabalho. Assim, para
alguém ser considerado desempregado, não basta não possuir um emprego.
Veja alguns exemplos de pessoas que, embora não possuam um emprego, não podem ser
consideradas desempregadas:
De acordo com a metodologia usada pelo IBGE na Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios
Contínua – PNAD Contínua, o estudante e a dona de casa são pessoas que estão fora da força de
trabalho; já a empreendedora é considerada ocupada.
A PNAD Contínua é a nossa pesquisa que mostra quantos desempregados há no Brasil. Nela, o
que é conhecido popularmente como “desemprego” aparece no conceito de “desocupação”.
Confira, no gráfico a seguir, os dados de ocupação, desocupação e outras divisões do mercado de
trabalho no Brasil, de acordo com os últimos resultados da PNAD Contínua.
 
 
 
Considerando o texto, as informações apresentadas nos gráficos e seus conhecimentos, assinale a
alternativa correta.
0,5 em 0,5 pontos
Resposta Selecionada: b. Aproximadamente, 7% da população brasileira é formada por desocupados.
Pergunta 15
Resposta Selecionada: c. 
I. A charge ilustra o paradoxo que se afirma no texto: novas tecnologias, frutos
do desenvolvimento científico, são usadas para negar a ciência.
II. A charge tem por objetivo contrapor um professor arcaico com as novas
tecnologias, que permitem assimilar o conhecimento de forma mais rápida.
III. De acordo com o texto, é paradoxal que as pessoas atualmente, com o
desenvolvimento científico contemporâneo, ainda fiquem doentes e não
tenham moradias robustas.
Leia a charge e o trecho a seguir e avalie as afirmativas.
 
Algo muito estranho está acontecendo no mundo atual. Vivemos melhor do que qualquer outra
geração anterior. Pessoas são saudáveis graças às ciências da saúde. Moram em residências
robustas, produto da engenharia. Usam eletricidade, domada pelo homem devido ao seu
conhecimento de química e física. Paradoxalmente, essas mesmas pessoas ligam seus
computadores, tablets e celulares para adquirir e disseminar informações que rejeitam a mesma
ciência que é tão presente em suas vidas. Vivemos num mundo em que pessoas usam a ciência
para negar a ciência.
KOWALTOWSKI, Alicia. Usando a ciência para negar a ciência. 2019. Disponível em https://www.nexojornal.com.br/ (com adaptações). Acesso em
02 ago. 2021.
 
É correto o que se afirma apenas em
III.
0 em 0,5 pontos
Pergunta 16
Resposta Selecionada: c. 
Na chamada “black friday”, é comum vermos anúncios como o mostrado na figura a seguir.
 
 
Com base nessa situação, avalie as asserções e a relação proposta entre elas.
I. Se o cliente comprar a segunda unidade de um produto que custe R$300,00, pagará o
equivalente a R$225,00 por unidade.
PORQUE
II. O cliente terá 50% de desconto no valor total a ser pago.
Assinale a alternativa correta.
A asserção I é verdadeira, e a asserção II é falsa.
Pergunta 17
Leia o gráfico, sobre o saldo de empregos formais segundo o CAGED - Cadastro Geral de
Empregados e Desempregados, e a charge.
 
0,5 em 0,5 pontos
0,5 em 0,5 pontos
Resposta Selecionada: a. 
I. Entre janeiro e fevereiro de 2021, houve aumento de cerca de 50% das
vagas formais de emprego.
II. No primeiro semestre de 2021, a geração de empregos teve um saldo
positivo de cerca de mais de 1,5 milhão de vagas de emprego.
III. O aumento da prestação do serviço de entrega, ilustrado na charge, é
responsável pela ampliação de vagas formais em 2021.
IV. A charge tem por objetivo responsabilizar a falta de iniciativa empreendedora
pelo desemprego registrado em 2020 e 2021.
 
Com base na leitura, avalie as afirmativas.
É correto o que se afirma apenas em
I e II.
Pergunta 18
Leia a charge do cartunista Adão Iturrusgarai e a notícia publicada no portal Bahia Notícias.
0,5 em 0,5 pontos
I. O número de residências da classe C com acesso à internet aumentou 11%
entre 2020 e 2021.
II. A charge ilustra o problema de falta de acesso à internet enfrentado por
muitas pessoas.
III. Um pouco menos de 107 milhões de pessoas tinham acesso à internet em
2019.
 
Brasil chega a 152 mi de pessoas com acesso à internet; país tem aumento de 7% em
relação a 2019
No Brasil, tem crescido, ano a ano, o número de pessoas com acesso à internet, e a pandemia
acelerou esse processo. Pesquisa promovida pelo Comitê Gestor da Internet do Brasil revelou que,
em 2020, o país chegou a 152 milhões de usuários - aumento de 7% em relação a 2019. Com
isso, 81% da população com mais de 10 anos têm internet em casa.
Segundo a Agência Brasil, o coordenador da pesquisa, Fábio Storino, destaca que a pandemia fez
com que os indicadores de acesso à internet apresentassem os maiores crescimentos dos 16 anos
da série histórica.
O crescimento do total de domicílios com acesso à internet ocorreu em todos os segmentos
analisados. As residências da classe C com acesso à internet passaram de 80% para 91% em um
ano. Já os usuários das classes D e E com internet em casa saltaram de 50% para 64% na
pandemia.
Porém Fábio Storino explica que esse acesso à internet é desigual, uma vez que cerca de 90%
das casas das Classes D e E se conectam à rede exclusivamente pelo celular.
A desigualdade de acesso à internet no Brasil reflete-se também no ensino básico. O censo
escolar de 2020 revelou que apenas 32% das escolas públicas do ensino fundamental têm acesso
à internet para os alunos, porcentagem que chega a 65% no caso das escolas públicas do ensino
médio.
Além de aumentar os investimentos em infraestrutura para internet nas escolas, o diretor
executivo da ONG D3e, Antonio Bara Bresolin, que atua na produção de pesquisas para orientar
políticas de educação, afirma que é necessário também capacitar os profissionais da área.
O governo federal espera aumentar a infraestrutura da internet nas escolas a partir do leilão do
5G (...). Segundo o ministro das Comunicações, Fabio Faria, 6,9 mil escolas públicas urbanas que
hoje não têm acesso à internet receberão a infraestrutura nos primeiros anos da instalação do 5G
no Brasil. O edital do 5G prevê investimentos para levar internet de alta velocidade para todas as
escolas em locais com mais de 600 habitantes até 2029.
Disponível em <https://www.bahianoticias.com.br/noticia/261360-brasil-chega-a-152-mi-de-pessoas-com-acesso-a-internet-pais-tem-aumento-7-e
m-relacao-a-2019.html>. Acesso em 23 ago. 2021 (com adaptações).
 
Com base na leitura e nos dados apresentados, avalie as afirmativas.
Resposta Selecionada: c. 
IV. O percentual de usuários das classes D e E com internet em casa cresceu
28% durante o período da pandemia.
É correto o que se afirma apenas em
II e IV.
Pergunta 19
Resposta Selecionada: d. 
I. A região Sudeste concentra o maior número de casos de covid-19 e responde
por aproximadamente 38% do total de casos observados no país.
II. A taxa de letalidade da doença no Brasil, calculada como a proporção entre o
número de óbitos e o número de casos, é da ordem de 25%.
III. Os óbitos por covid-19 na região Centro-Oeste correspondem a
aproximadamente 10% do total de mortos pela doença.
A tabela a seguir mostra o número de doentes e de mortes por covid-19 nas diferentes regiões
brasileiras, segundo dados fornecidos pelas secretarias de saúde dos estados em 15 de agosto de
2021.
 
Com base na leitura da tabela, avalie as afirmativas.
É correto o que se afirma em
I e III, apenas.
Pergunta 20
Leia o texto e a figura a seguir, publicados na revista Pesquisa Fapesp.
A Amazônia perde o gás
0,5 em 0,5 pontos
0,5 em 0,5 pontos
I. Os vegetais têm a capacidade de emitir e de absorver o CO2. Em geral, a
quantidade absorvida é maior do que a quantidade emitida, o que contribui
indiretamente para a regulação da temperaturada superfície terrestre.
Divulgado em dezembro passado, o mais recente relatório do Global Carbon Project estima que,
desde a década de 1960, as plantas terrestres retiraram da atmosfera cerca de um quarto do
dióxido de carbono (CO2), o principal gás de efeito estufa que contribui para o aumento do
aquecimento planetário, emitido pela queima de combustíveis fósseis. Esse efeito benéfico ao
clima ocorre porque a taxa com que os vegetais fazem fotossíntese – e, portanto, consomem o
CO2 disponível no ar para se manter vivos e crescer – é ligeiramente maior do que o ritmo de
emissão de dióxido de carbono por meio da queima de biomassa, da decomposição de material
orgânico e da respiração das plantas. A diferença a favor da coluna das absorções em relação à
coluna das emissões é pequena, de cerca de 2%, mas suficiente para tornar as florestas,
sobretudo as densas e exuberantes matas tropicais, importantes sumidouros de carbono. Esse
termo é usado para designar as áreas em que as absorções de carbono superam as emissões.
Por ser a maior floresta tropical, com cerca de 80% de sua área ainda preservada, a Amazônia é
considerada um dos mais importantes sumidouros de carbono. Mas estudos feitos ao longo dos
últimos 10 anos, com o emprego de diferentes metodologias analíticas, como dados de satélites,
registros de crescimento e mortalidade de árvores e amostras sistemáticas do ar sobre a floresta,
indicam que o leste da Amazônia virou uma fonte de carbono na década passada, ou seja, a
quantidade de CO2 que saiu desse setor do bioma superou a que entrou. A situação é
particularmente preocupante no sudeste da Amazônia, entre Pará e Mato Grosso, região em que
fica o chamado Arco do Desmatamento, que concentra o grosso das intervenções humanas,
sobretudo o desflorestamento, sobre a área.
 
 
Disponível em <https://revistapesquisa.fapesp.br/a-amazonia-perde-o-gas/>. Acesso em 14 ago. 2021.
De acordo com o texto e com os seus conhecimentos, avalie as afirmativas.
Domingo, 24 de Outubro de 2021 16h37min43s BRT
Resposta Selecionada: a. 
II. Por conta do desmatamento, apenas 2% do CO2 emitido pela queima de
combustíveis fósseis são absorvidos pelas árvores da floresta amazônica.
III. Entre 2010 e 2018, a região leste da floresta amazônica emitiu
aproximadamente dez vezes mais CO2 do que a região oeste, como
consequência da diminuição da pluviosidade e do aumento da temperatura
durante a estação seca.
IV. Atualmente, apenas Rio Branco e Tabatinga/Tefé, a oeste da floresta
amazônica, atuam como sumidouros de carbono.
É correto o que se afirma em
I, apenas.
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