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ANHANGUERA EDUCACIONAL
 UNIVERSIDADE ANHANGUERA – UNIDADE 1
 LICENCIATURA EM PEDAGOGIA
 Gizelia Da Silva Cândido – RA 9313891459
 Mirian Angelica Furman Cuzin – RA 0162742481
 LICENCIATURA EM LETRAS
 		 Maria Eduarda Lamas Da Silva – RA 9315895615
 PTG- PRODUÇAO TEXTUAL EM GRUPO
 Direito a Educação
 JOINVILLE-SC
 2018
INTRODUÇAO
São vários os aspectos trabalhados quando se discute a questão educacional. Um desses pontos destacados, principalmente no Brasil, é a responsabilidade do Estado. Na Constituição, o direito à educação é obrigatório e indispensável, principalmente para crianças e adolescentes, que devem ter acesso direto às escolas públicas e gratuitas que estejam localizadas próximas a sua residência, além de ter a igualdade de condições para ter acesso e permanecer na instituição de ensino, sem sofrer quaisquer preconceitos. A Constituição também garante o adolescente e a criança brasileira deve obter o respeito de seus educadores, sem sofrer qualquer represália por conta da sua origem, raça, idade, cor e assim em diante. O Estado é obrigado a assegurar a qualquer criança e adolescente o direito de estudar o Ensino Fundamental da 1ª à 8ª série gratuitamente. De forma que, após a sua graduação no fundamental, ele passe a ingressar o Ensino Médio.
Desde o século XIX, já se faz aparente a questão da separação por classes sociais, ÁRIES, 1981, pg 2, vem para constatar o fato de que:
[...] a escola foi substituída por um sistema de ensino duplo, em que cada ramo correspondia não a uma idade, mas a uma condição social: o Liceu e o colégio para os burgueses (o secundário) e a escola para o povo (o primário)”.
A educação escolarizada - educação na escola- tanto conceitualmente quanto na pratica social, reflete o caráter contraditório que encontramos na sociedade capitalista moderna. Se por um lado, visa na preparação dos sujeitos sociais para um modo de produção de dimensão social, política, econômica e cultural, que caracteriza então o que a sociologia identificou como um papel reprodutor das desigualdades sociais, por outro, a educação escolar pode ser considerada como um processo que oferece aos sujeitos em formação um dos mais fundamentais instrumentos para o enfrentamento dessas desigualdades. 
Isso significa dizer que a escola, como instituição social, tem o papel de garantir aos sujeitos com oportunidades contraditoriamente desiguais a apropriação de conhecimentos, a formação de valores sociais e culturais, a preparação para o mundo do trabalho e para o desenvolvimento da pratica social. Segundo o ECA (artigo 53):
“A criança e o adolescente têm direito à educação, visando ao pleno desenvolvimento de sua pessoa, preparo para o exercício da cidadania e qualificação para o trabalho”.
Superando o senso comum em relação a escola pública e ao poder estatal, consideremos o importante papel que o estado tem na formulação e realização da escola pública.
Esse papel se refere ao de assegurar escolas que facultem o acesso a todas as crianças, jovens e adultos, bem como sua permanência em igualdade de circunstancias, independentemente das suas condições históricas, econômicas, políticas e sociais.
Vale lembrar que de acordo com estudos o papel da escola, na sociedade moderna, constata que não existe uma função única e consensual, universal da escola. Então nessa sociedade contraditória que vivemos, cada grupo social entende o papel da instituição escolar de acordo com o conjunto de seus próprios valores e seus próprios interesses sociais, culturais e políticos.
A IMPORTANCIA DO CONHECIMENTO CIENTIFICO PARA A EFETIVAÇÃO DA APRENDIZAGEM DOS ALUNOS
De maneira geral, o Conhecimento Científico é informação, é o saber avaliado pelos princípios das análises de fatos reais e que são comprovados pela ciência. Para o aluno, este conhecimento refere-se ao processo de produção do próprio conhecimento. Baseados e certificados por suas pesquisas. Resultados assim, norteiam a vida intelectual do aluno. Em ordens superiores estão nas dissertações e pesquisas científicas como artigos e monografias (SEVERINO 2007). Sem delongas, a ciência buscar concretizar aquilo que se propôs, ou seja, fazer ciência através da busca, manipulação, apreensão dos fatos. Para dar inicio e conclusão a uma pesquisa é importante utilizar-se da Metodologia, esta será o fundamental eixo norteador da pesquisa.
Para Garcia (1997, p. 45) conhecimento é um processo de “estar no mundo”. Pois é no decorrer de sua busca e aquisição de conhecimento é que se percebe que o homem é o próprio ser em construção, um ser mutante em busca de melhora.
Gil (1999, p. 26) também destaca que, conhecimento científico é todo aquele que possa ser averiguado, ou seja, torna-se necessário descrever as operações mentais e técnicas que possibilitam obter o conhecimento. Para tanto, entende-se que o conhecimento científico é diferente do conhecimento comum e mais popular ao qual denominamos senso comum.
É fácil perceber que o senso comum é muito pouco questionado, ele parte de conhecimentos empíricos que são passados de geração em geração sem uma busca específica de sua comprovação. É bem o contrário do conhecimento científico que precisa ser questionado, averiguado e confirmado tal fato.
Segundo Bjis (2006, p.1) o conhecimento científico é sumamente importante para a sociedade, é a partir dele que acontece a transformação social e tecnológica. O conhecimento científico gerado por uma determinada sociedade consolida o saber e desafia as estruturas cristalizadas, tidas como verdades absolutas.
Segundo Pérez Gómez (2000), a escola é um misto cultural, porém, focada na aprendizagem. Nesta linha, busca direcionar o aprendizado de forma que seus significados atinjam o coletivo em vias duplas, professor-aluno aluno-professor, e este processo, acontece através da reflexão coletiva e individual a qual envolve diversos aspectos da escola, ou seja: as relações entre o ensinar e aprender com diversas trocas de informações, esta interação de indivíduos que participam da cultura escolar, além dos processos curriculares, pedagógicos e administrativos haverá o compartilhamento de informações e interação da cultura escolar.
Neste período ainda, é importante ressaltar este envolvimento aluno/professor, esta vivência necessita ser de empatia para com os alunos, abrir as possibilidades de reflexão, do saber ouvir, tanto aluno quanto professor, este elo será de fundamental importância na conclusão de suas descobertas. Motivar o aluno a ser participativo é uma das maneiras de colocá-lo à frente e encorajá-lo a expor seus interesses, conhecimentos, vivências e preocupações, visando a sua participação na construção de seu meio e sua cultura. Abreu & Masseto (1990, p.115), afirmam que:
“É o modo de agir do professor em sala de aula, mais do que suas características de personalidade que colabora para uma adequada aprendizagem dos alunos; fundamenta-se numa determinada concepção do papel do professor, que por sua vez reflete valores e padrões da sociedade”.
O aluno se identifica muito com seu professor, por isso a importância de abrir os caminhos mais uma busca de conhecimento que parta do aluno, porém, com o auxílio e o direcionamento do professor. Freire (1996, p. 96) aponta que:
“O bom professor é o que consegue, enquanto fala trazer o aluno até a intimidade do movimento do seu pensamento. Sua aula é assim um desafio e não uma cantiga de ninar. Seus alunos cansam, não dormem. Cansam porque acompanham as idas e vindas de seu pensamento, surpreendem suas pausas, suas dúvidas, suas incertezas”.
Neste pensamento, o professor é um orientador que auxilia e acompanha o processo novos conhecimentos e não o “dono do saber”. São os métodos selecionados pelo professor que possibilitarão ao aluno chegar ao conhecimentoespecífico daquilo que sentiu necessidade de questionar e buscar o conhecimento.
A PSICOLOGIA E SUAS ABORDAGENS NO PROCESSO DE ENSINO APRENDIZAGEM
Segundo Wallon (2007, p. 157 e 158):
 “o gesto precede a palavra, depois vem acompanhado dela, antes de acompanhá-la, para finalmente fundir-se em maior ou menor medida a ela. A criança mostra, depois conta, antes de conseguir explicar”.
Desta forma ele defendia a atividade humana como instrumento de criação do pensamento, pois para ele era preciso conhecer a criança nos seus diferentes campos de estudos e nos diferentes exercícios de suas atividades cotidianas.
Analisando Vygotsky, ele traz uma teoria sócio-histórica interacionista que vem completar de maneira unânime a teria construtivista de Piaget, este, sendo um dos teóricos pioneiros a estudar a cultura, as interações sociais e enfatizar o papel da linguagem e do pensamento na mediação do conhecimento. Assim, é importante ressaltar que para Vygotsky (1998, p. 1):
“O estudo do pensamento e da linguagem é uma das áreas da psicologia em que é particularmente importante ter-se uma clara compreensão das relações interfuncionais. Enquanto não compreendermos a inter-relação de pensamento e palavra, não poderemos responder, e nem mesmo colocar corretamente, qualquer uma das questões mais específicas desta área. Por estranho que pareça, a psicologia nunca investigou essa relação de maneira sistemática e detalhada. As relações interfuncionais em geral não receberam, até agora, a atenção que merecem. Os métodos de análise atomísticos e funcionais, predominantes na última década, trataram os processos psíquicos isoladamente”.
Neste contexto, pensamento e linguagem estão conectados. Nessa concepção, a importância da Psicologia da Aprendizagem tem como objetivo lógico e único o estudo do homem psicológico em distinção às outras espécies “irracionais”. É através da Psicologia que detectamos os mais complexos momentos de desenvolvimento do ser em todas as suas ações.
DIREITO A EDUCAÇAO
Está acordado em lei (LDB - Leis de Diretrizes e Bases da Educação Nacional 9394/96) que toda criança deve ter acesso à educação.
A Educação como Direito Social na Constituição Federal reza no seu Art. 6º, que são direitos sociais: a educação, a saúde, o trabalho, o lazer, a segurança, a previdência social, a proteção à maternidade e à infância, a assistência aos desamparados. No Art. 205:
“A educação, direito de todos e dever do Estado e da família, será promovida e incentivada com a colaboração da sociedade, visando ao pleno desenvolvimento da pessoa, seu preparo para o exercício da cidadania e sua qualificação para o trabalho’.
De acordo com a Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional nº. 9394/96: 
“a Educação Básica compreende a Educação Infantil, Ensino Fundamental e Ensino Médio. As suas modalidades são: educação especial, educação de jovens e adultos, educação profissional, educação indígena, educação do campo”.
Ao que compete, temos que, a educação é direito subjetivo, ou seja, obrigatório, e gratuito da Educação Infantil, Ensino Fundamental, até o ensino médio.
A partir da legislação, a educação torna-se um direito fundamental. Esta estrutura tem deveres compartilhados entre o Estado, a família e a sociedade. Num país como o Brasil, de maneira enraizada vê-se a desigualdade espalhada onde deveria haver igualdade. Desta forma, a Lei de Diretrizes e Bases (9394/96) é fundamental para garantir a consolidação da cidadania. Conhecer seus direitos, os caminhos de acesso à justiça, e as ferramentas disponíveis para concretizá-los é o primeiro passo.
A PRÁTICA DOCENTE E A LDB
Ser docente hoje é um fator que está demarcado por várias influencias de valores teóricos vistos nos processos de formação. Valores esses, que objetiva o olhar do professor para a perspectiva de participação, diálogo e reflexão, focando no intuito de repensar suas práticas e sua contínua formação para melhor desenvolver suas práticas pedagógicas.
Em uma pesquisa que Pimenta (1999) desenvolveu a partir da prática com alunos de licenciatura, ele destaca a importância da mobilização dos saberes da experiência para a construção da identidade profissional do professor. A partir deste pensamento, são relacionados três tipos de saberes da docência:
* da experiência, o que o professor traz na bagagem e o que lhe é significativo, assim como o aluno, que também chega com sua própria bagagem de conhecimento e compartilha;
* do conhecimento, que abrange a revisão da função da escola na transmissão dos conhecimentos e as suas especialidades num contexto contemporâneo; e
* dos saberes pedagógicos, que abrange a questão do conhecimento juntamente com o saber da experiência e dos conteúdos específicos e que será construído a partir das necessidades pedagógicas reais.
Nesta ordem, destaca-se a necessidade de formação docente continuada em todas as áreas de ensino. 
Nesse sentido, a formação continuada tem um propósito, como apontado por Aguiar (2006, p. 2):
[..] há, entretanto, aqueles professores que insistem em lutar e persistem na profissão por compromisso ou por acreditarem que, quem sabe, um dia, este país muda. São esses que enchem os auditórios quando alguém tem algo a dizer sobre educação, como também são esses professores que procuram cursos de especialização, aperfeiçoamento ou mesmo mestrado, o que pode ser indicativo do compromisso político e ético com a melhoria da qualidade da educação.
Para a autora, o professor precisa fazer a diferença em sua atuação, pois é desta forma que se pode alcançar os objetivos almejados, tornando a prática do cotidiano em formação de cidadãos.
Os autores, em consonância com a LDB, ressaltam reformas na educação como um todo, e para a formação de professores em especial, estão materializadas nos documentos que legitimam a educação nacional. Dentre estes, a LDB dedica os artigos 61 a 65 do Título VI - Dos Profissionais da Educação, trazendo mudanças importantes no contexto da formação dos profissionais da educação, ao salientar que a formação se faça em “cursos reconhecidos”. A categoria trabalho perde aqui seu lugar para “atividades”, com destaque para o parágrafo único do Art. 61:
“A formação dos profissionais da educação, de modo a atender às especificidades do exercício de suas atividades, bem como aos objetivos das diferentes etapas e modalidades da educação básica, terá como fundamentos:
I – a presença de sólida formação básica, que propicie o conhecimento dos fundamentos científicos e sociais de suas competências de trabalho;
II – a associação entre teorias e práticas, mediante estágios supervisionados e capacitação em serviço;
III – o aproveitamento da formação e experiências anteriores, em instituições de ensino e em outras atividades” (BRASIL, 1996).
Para tanto, enfatizar esta formação do docente, no conhecimento e desenvolvimento de competências, e na sua capacitação, mostra a sua têmpera do fazer e do ensinar. A valorização do docente, e sua formação continuada conforme explicita a lei, possibilitam que o ensinar e o aprender se tornem muito além de uma contribuição de conhecimento e sim numa imensa contribuição para a transformação social.
A IMPORTANCIA DO PAPEL DO PROFESSOR COMO AGENTE DE MUDANÇA SOCIAL
De acordo com RIBEIRO (2001), ” a finalidade imediata da educação é a de tornar possível um maior grau de consciência, ou seja, de conhecimento, compreensão da realidade da qual nós, seres humanos, somos parte e na qual atuamos teórica e praticamente”.
Se os seres humanos nascem inacabados, logo não poderão compreender por eles mesmos, as leis da natureza e da cultura (das sociedades). Deste modo, intencionalmente, o processo de formação dos seres humanos deve ser dirigido, pelos próprios seres humanos que se relacionam socialmente.
Desde a antiguidade, temos manifestações de um processo educativo um pouco mais sistematizado, como por exemplo: a forma de organização utilizada nas sociedades, no final da Idade Média, que foram caracterizadas pela ascensão da classe social denominada burguesia e a implantação naEuropa de um novo modo de produção – base da organização social- o capitalismo. Enguita (1989), em sua tese, afirma que foi a preparação para essas novas relações sociais que modificou também a organização do processo de formação humana, elegendo então, como principal instituição preparatória para a vida social, a escola, porém, assumindo esse papel somente na modernidade.
A educação não é mérito de um único professor ou de uma única escola, mas é o objetivo de todo docente e de toda comunidade escolar.	 Através de um trabalho crítico e da busca pelo exercício da cidadania, a escola deve mostrar às novas gerações a importância de cada indivíduo e seu papel na sociedade, enquanto cidadãos conscientes de seus direitos e deveres, sendo preciso que a escola compreenda que também é seu papel, dar ao aluno condições para se inserir no meio social.
CONSIDERAÇÕES FINAIS
Com este trabalho concluímos que a implementação da LDB com certeza é um marco para a educação no Brasil, pois a partir dela começamos a visualizar melhor a escola que tínhamos e a escola que é preciso ter mediante as necessidades humanas tão eminentes no limiar do século XXI, contudo, este é um processo complexo, e até mesmo doloroso para todos os envolvidos com o processo educativo, pois, propõem a estes agentes um processo de “(re) aprendizagem” da própria prática pedagógica, tendo que endossar a partir daí uma prática articuladora, transformadora da realidade, capaz de promover um processo baseado na aprendizagem do aluno, onde este desenvolva-se a partir do conceito de que é preciso conhecer a conhecer.
Todo docente deve ter o conhecimento total da LDB, pois favorece assim seu trabalho no âmbito educacional, pois cada educador tem que velar pelo cumprimento do plano de trabalho de cada um, sendo assim dando o melhor as crianças, sabendo atender cada uma conforme necessitarem, contando também com a gestão da escola que junto ao docente, atende as necessidades de cada criança, valorizando o desenvolvimento delas como cada professor tem a cumprir seu papel, seu dever. 
No sentido de identificar o papel do professor nesse processo, este trabalho nos fez analisar, perceber e relatar sua relevante presença, assim como sua intervenção na produção do conhecimento, uma vez que este conhecimento é construído em parceria com o aluno. Freire (1996, p.42) enfatiza: 
“A tarefa coerente do educador que pensa certo é, exercendo como ser humano a irrecusável prática de inteligir e desafiar o educando com quem se comunica e a quem comunica, pro-duzir sua compreensão do que vem sendo comunicado. Não há intelegilidade que não seja comunicação e intercomunicação e que não se funde na dialogicidade. O pensar certo por isso é dialógico e não polêmico”.
 A afirmação acima corrobora com a prática educativa do professor numa comunicação com o educando, em que ambos participantes do processo de conhecimento em um movimento dialógico. Ressaltou-se ainda nesta pesquisa que a relação entre professor e aluno deve ser harmônica e afetuosa. O professor também deve exercer sua autonomia, mas sem autoritarismo, respeitando as dificuldades do aluno e participando da sua vida. Observou-se também, que a atuação do professor no processo de ensino/aprendizagem não pode ser restrita a repassar conhecimento, mas orientar e valorizar as habilidades do aluno.
Portanto, a finalidade desta discussão é identificar a importância do trabalho pedagógico e dos instrumentos de planejamento, metodologia e registro para a consolidação de uma ação docente pautada na ação-reflexão-ação. Em função disso queremos investigar se os educadores e a escola tem assegurado que os alunos aprendam com qualidade e que sejam capazes de desenvolver sua autonomia intelectual. Bem como, promover uma reflexão profunda sobre o papel do professor no processo educativo como ator capaz de assegurar ao aluno seu direito a aprender e a se desenvolver de acordo com suas limitações e capacidades, sem perder de vista as possibilidades ofertadas e exigidas pela sociedade contemporânea.
REFERENCIAS
ABREU, M. C. & MASETTO, M. T. O professor universitário em aula. São Paulo: MG
AGUIAR, Maria da C. C. de. Implicações da formação continuada para a construção da identidade profissional. 29ª Reunião da ANPEd, 2006.
BJIS, Programa de Pós-Graduação em Ciência da Informação (PPGCI) . v.0, n.0, p.1-2, jul./dez. 2006. Disponível em: http://www.portalppgci.marilia.unesp.br/bjis/.ISSN: 1981-1640
Editores Associados, 1990.
BRASIL. Lei 9.394, de 20 de dezembro de 1996. Diretrizes e Bases da Educação Nacional. Diário Oficial [da] República Federativa do Brasil, Brasília, 23 dez. 1996.
FREIRE, P. Pedagogia da autonomia: Saberes necessários à prática educativa. São Paulo: Paz e Terra, 1996.
GARCIA, A. M. F. O Conhecimento. In: HÜHNE, Leda Miranda (Org.) Metodologia científica: caderno de textos e técnicas. 7. ed. Rio de Janeiro: Agir, 1997, p.45.
GIL, A. C. Métodos e técnicas de pesquisa social. 5 ed. São Paulo: Atlas, 1999.
GÓMEZ, A. I. P. A aprendizagem escolar: da didática operatória à reconstrução da cultura na sala de aula. In: SACRISTÁN, J. G.; PÉREZ GÓMEZ, A. I. Compreender e transformar o ensino. 4.ed. Porto Alegre: Artmed, 2000.
PIMENTA, S.G. Formação de professores: identidade e saberes da docência. In: PIMENTA, S.G. (org.). Saberes pedagógicos e atividade docente. São Paulo: Cortez, 1999.
SEVERINO, A. J. Metodologia do trabalho científico. 23. ed. rev. e atual. São Paulo, SP: Cortez, 2007.
VYGOTSKY, Lev Semyonovitch. Pensamento e Linguagem. São Paulo: Martins Fontes, 1998.
WALLON, Henri. Henri Wallon: a evolução psicológica da criança. Tradução Claudia Berliner. São Paulo: Martins Fontes, 2007. (Coleção Psicologia e Pedagogia)
 “A Contribuição da Sociologia da Educação para a compreensão da Educação Escolar” de MARÍLIA FREITAS DE CAMPOS TOZONI-REIS”.

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