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Ligamentos da região lateral: Exame físico do pé/tornozelo Testes específicos Lesões mais comuns Plano frontal: divide o pé em anterior e posterior Plano sagital: divide o pé em medial e lateral Plano transversal: divide o pé em superior e inferior Supinação e pronação do pé referem- se a movimentações complexas que envolvem os três planos descritos: Supinação → flexão do tornozelo + inversão subtalar + adução mediotársica e supinação da tarsometatársica Pronação → extensão do tornozelo + eversão subtalar + abdução mediotársica e pronação da tarsometatársica 7-10% dos atendimentos 85% → envolvimento lateral → trauma em inversão 20-40% persistem com sintomas após tratamento conservador Levemente mais comum em mulheres Mecanismo de trauma: RI, flexão plantar e inversão Tratamento: PRICE Anterior: testar ligamento fibulotalar anterior e cápsula articular (ântero- lateral) Posterior: testar ligamento da sindesmose tibiofibular distal Varo: testar ligamento fibulocalcâneo e cápsula articular Valgo: testar ligamento deltoide Estresse em varo do tornozelo Teste de Pillings Avaliar acometimento dos ligamentos e articulação tíbiofibular distal Compressão firme no terço médio da perna, fíbula contra tíbia Fíbula é elástica → ocorre arqueamento → stress nos ligamentos e articulação tíbiofibular distal Estruturas de suporte do arco longitudinal medial. Inflamação que ocorre por microtraumatismos de repetição que levam ao processo inflamatório, que resulta em fibrose e degeneração. Feminina é a mais acometida, 60% obesa PÉ PLANO: Definição: perda do arco longitudinal medial Pode ser rígido ou flexível o Rígido: Coalizão tarsal, pé talo vertical o Flexível: Pé plano valgo flexível → incidência menor na idade adulta, 14-23% PÉ CAVO: Deformidade cavo e garra leve dos dedos, calos sob as cabeças dos metatarsos são sintomas mais comum levando consulta ortopédica Etiologia: Fratura do tarso, síndrome compartimental, Charcot-Marie- Tooth Ângulo calcâneo tibial → 5 a 10º valgo Avalia a integridade do tendão calcâneo, tibial posterior e mobilidade subtalar. Com apoio bipodálico é solicitado a ficar nas pontas dos dedos. Resposta normal é elevação do calcâneo acompanhado de varização do retropé além do arco longitudinal medial. Utilizado para avaliar liberdade de movimento da subtalar, integridade do T. flexor longo do hálux e integridade da musculatura intrínseca e extrínseca. O examinador faz a extensão ativa da articulação metatarsofalângica do hálux. A resposta é elevação da abóboda, rot. Externa da perna e retropé. Sinal de too many toes: o Significa deformidade em abdução do antepé em relação aos outros segmentos (insuficiência do tibial posterior). Observando por trás aparece imagem de apenas 1 artelho, com abdução exagerada surgem mais dedos. Desvio lateral do grande dedo → deformidade complexa do primeiro raio que frequentemente é acompanhada por deformidade e sintomas nos dedos menores. Etiologia: adquirido e extrínseco, mais comum. Grego Egípcio Quadrado Fibras do Gastrocnêmio e do sóleo Zona hipovascular entre 2-6 cm desde a inserção Mais comum em atletas recreacionais, homens, entre 30 e 40 a em homens e mulheres Submetido a carga de 4 a 7 vezes o peso corporal durante a marcha Mecanismos de lesão: o Impulsão da parte anterior do pé com sustentação do peso e extensão do joelho o Dorsiflexão súbita e inesperada o Dorsiflexão violenta do pé em flexão plantar (queda de local elevado) o Golpe direto em tendão contraído o Laceração Paciente em decúbito ventral Compressão súbita e vigorosa na massa muscular do tríceps sural Se flexão plantar presente → teste positivo Aumento da pressão em um espaço confinado (compartimento osteofascial), reduzindo criticamente a irrigação sanguínea para os tecidos (compromisso microvascular) Jovens, masculino (10x mais) → TRAUMA! Fraturas → 69% (principal causa) o 1° Tíbia (2,7 a 15% de chance) o 2° Partes Moles o 3° Rádio Distal o 4° Esmagamentos o 5° Antebraço Crianças → 76% tíbia/rádio distal/antebraço; 2ª causa é iatrogênica (61%) Dor, 1° sintoma, dor após alongamento passivo Parestesia/hipoestesia(tardio) Paralisia, sinal tardio (baixa recuperação) Ausência pulsos palpáveis, grande lesão arterial ou estágio avançados (ARTERIOGRAFIA) •> 30 - 40 mmHg: no compartimento ΔP = PAM ou PAd – Pmembro Membros inferiores funcionam como goniômetros Ângulo coxa-pé Índice oval: eixo que corta ao meio o oval do calcanhar situa-se entre o segundo e terceiro artelho A) manobra para mensuração da amplitude de extensão do tornozelo com o joelho estendido B) manobra para mensuração da amplitude de extensão do tornozelo com o joelho fletido Para avaliar a flexibilidade de deformidades dos artelhos A) Posicionamento correto antes de aplicar a pressão plantar com ambos os polegares. Notar que os segundo, terceiro e quarto dedos apresentam-se deformados em garra B) Aplicada a pressão plantar, ocorre a correção das deformidades dos segundo e terceiro dedos (flexíveis) e mantém-se a deformidade do quarto (rígida)
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