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19/10 – ESTRATÉGIAS DE COMUNICAÇÃO
Lesão por Pressão e Quedas
Introdução
A segurança do paciente é uma temática atual e necessária no âmbito da saúde, onde as instituições tem se adequado a padrões de qualidade, visando uma assistência de excelência e livre de danos, sendo pautadas em processos bem definidos e gerenciamento dos riscos de forma individualizado. Introdução
Dentre os riscos presentes em ambientes de saúde, os relacionados a lesões de pele necessitam de atenção especial, sendo considerado como indicativo de qualidade dos cuidados, pois estas lesões causam danos considerável aos pacientes,
dificultando o processo de recuperação funcional, frequentemente causando dor e levando ao desenvolvimento de infecções graves, também têm sido associadas a internações prolongadas, sepse, mortalidade e aumento de custos diretos e indiretos às instituições. 
**Representa um grave problema de segurança para o paciente.
Considerado uma NEGLIGÊNCIA ou IMPRUDÊNCIA. 
Região de PROEMINENCIA ÓSSEA; troncoteriana, maleolar e lóbulo da orelha 
LESÃO POR PRESSÃO LPP
ESCARA, ÚLCERA POR PRESSAO use lesão por pressão!
◼ As Lesões por pressão (LPP) são a evidência visível dealterações patológicas no suprimento de sangue para tecidos da derme.
◼ A principal causa é atribuída à pressão ou força por unidade de área aplicada a tecidos suscetíveis.
◼ A pressão externa ou força de cisalhamento (arrasto que sofre em sua adequação, conforto no leito) é cada vez mais vista como causa necessária, mas insuficiente para as lesões por pressão.
◼ Definida como qualquer lesão causada por pressão não aliviada que resulta em danos nos tecidos subjacentes (tecido subcutâneo, músculo, articulações, ossos – processo chamado de osteomielite, extremamente difícil de tratar).
*quando for higienizar os paciente já deve trocar a posição.
Pacientes acamados MOVIMENTAÇÃO PRECOCE, retirar da cama/mudar de posição o mais rápido possível para prevenir lesões
◼ Ocorrem geralmente nas regiões de proeminências ósseas e são graduadas em estágios I, II, III e IV para classificar o grau de danos observados nos tecidos.
Osso IV – mais grave
◼É uma lesão da pele produzida quando se exerce uma pressão sobre uma região plana ou proeminência óssea, provocando um bloqueio sanguíneo, e como consequência, a isquemia a qual produz uma degeneração rápida dos tecidos.
◼ Em pacientes expostos à mesma carga de pressão e duração de cirurgia, fatores intrínsecos do indivíduo parecem desempenhar um papel maior no desenvolvimento de Lesões por pressão do que a pressão entre tecido e interface.
*Pacientes restritos ao leito trocar a cada 2 horas de acordo com orientação médica - utilizado relógio de posição.
INCIDÊNCIA
◼ A origem primária das úlceras por pressão parece ser o hospital para cuidados agudos. Entre os pacientes que apresentam úlceras por pressão, 57 a 60% o fazem no hospital para cuidados agudos. 
◼ A incidência em pacientes hospitalizados varia de 3 a 30%; estimativas comuns variam de 9 a 13%. 
◼ A incidência é diferente conforme a localização no hospital; pacientes de UTI e de ortopedia estão sob maior risco. 
◼ Em pacientes com fratura de quadril, (prevalente em idosos)15% desenvolvem úlceras por pressão durante a internação hospitalar e um terço deles desenvolve úlcera por pressão dentro de um mês.
AVALIAÇÃO DE RISCOS E FATORES DE RISCO
◼ pessoas com maior risco para úlceras por pressão podem ser identificadas, podendo-se intensificar os esforços direcionados a preveni-las. 
◼ A clássica escala de avaliação de risco é o Escore de Norton, desenvolvido em 1962 e ainda amplamente usado.
- Os pacientes são classificados utilizando-se cinco fatores de risco graduados de 1 a 4. 
- Os escores variam de 5 a 20; escores mais altos indicam menor risco. 
- O escore em geral aceito como indicador de risco é ≤ 14; pacientes com escores < 12 têm risco particularmente elevado
*percepção visual
*incontinência OCASIONAL; espirra urina
- quando for avaliar o paciente ver as anotações da enfermagem, relato do paciente; 
ESTÁGIOS DA LESÃO POR PRESSÃO
Estágio I
◼ É um eritema da pele intacta que não embranquece após a remoção da pressão. 
◼ Em indivíduos com a pele mais escura, a descoloração da pele, o calor, o edema ou o endurecimento também podem ser indicadores de danos
Estágio II
◼ É uma perda parcial da pele envolvendo a epiderme, derme ou ambas. 
◼ A úlcera é superficial e apresenta-se como uma abrasão, uma bolha ou uma cratera rasa.
Estágio lll
◼ Perda da pele na sua espessura total, envolvendo danos ou uma necrose do tecido subcutâneo que pode se aprofundar, não chegando até a fáscia muscular. 
◼ A úlcera se apresenta clinicamente como uma cratera profunda.
Estágio Lv
LESÃO POR PRESSÃO LPP

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