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Revisar envio do teste_ PSA 2021_2 nota 9,5

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Prévia do material em texto

Revisar envio do teste: PSA 2021/2PSA 6937-00 CONTEÚDO
Usuário elionai.souza @aluno.unip.br
Curso PSA
Teste PSA 2021/2
Iniciado 25/10/21 10:10
Enviado 25/10/21 11:28
Data de vencimento 26/10/21 01:00
Status Completada
Resultado da tentativa 9,5 em 10 pontos  
Tempo decorrido 1 hora, 17 minutos
Autoteste O aluno responde e o resultado do aluno não é visível ao professor.
Resultados exibidos Respostas enviadas, Perguntas respondidas incorretamente
Pergunta 1
Leia o texto a seguir, intitulado “Pandemia e acessibilidade: Entenda a importância da inclusão e os novos desa�os
causados pela Covid-19”, de Brenda Xavier, publicado em 18/02/2021. 
A pandemia causada pelo novo coronavírus espalhou-se pelo mundo de forma rápida e impactante, fazendo com que
muitas pessoas se isolassem. Antes de tudo isso, quem é cego, surdo, cadeirante ou tem algum tipo de de�ciência física
ou intelectual já enfrentava vários desa�os e, com a pandemia, novas barreiras surgiram para a acessibilidade. 
Agora, um de�ciente visual, que precisa tocar em superfícies ou ter o apoio de outras pessoas, está mais vulnerável do
que nunca. Tocando em diferentes superfícies ou falando com pessoas que ele não sabe se estão usando máscara, como
evitar a contaminação pela Covid-19? Quais são os impactos da pandemia na acessibilidade e no direito de ir e vir? 
Thays Martinez, advogada, responsável pela Lei estadual N° 10.784 (atualizada pela Lei Nº 12.907, de 15 de abril de
2008), que garante que cães-guia possam entrar em transporte público, compartilha sua experiência. Ela explica que as
pessoas que têm de�ciência visual estão mais vulneráveis à Covid-19, devido à necessidade de contato com pessoas e,
sobretudo, superfícies. “Com a pandemia, as compras online aumentaram, mas muitos aplicativos e sites tornam inviável
o uso por pessoas de�cientes visuais”, relata. 
Com a visão comprometida, o tato é um dos principais sentidos utilizados por pessoas com de�ciência visual. O contato
físico se faz necessário sempre, e é justamente isso que os deixa mais expostos à Covid-19. De acordo com dados do IBGE
no Censo 2010 (grá�co 1), 1.203.353 pessoas têm de�ciência visual no estado de São Paulo. O que equivale a 40% do
total de moradores com algum tipo de de�ciência. 
Sobre as vulnerabilidades que pessoas de�cientes enfrentam, Martinez ressalta a importância da consciência de quem
oferece um produto ou serviço – uma re�exão que demanda revisão. “As empresas precisam pensar na inclusão e deixar
que seus serviços sejam acessíveis para todos. A consciência sobre isso precisa ser desenvolvida, e a pandemia nos
mostrou isso”, comenta.
Disponível em <https://aupa.com.br/pandemia-e-acessibilidade/>. Acesso em 02 ago. 2021.
 
Grá�co 1. Porcentagem da população, de acordo com o tipo de de�ciência. (Brasil-2010). 
 
IBGE, Censo Demográ�co, 2010.
  
Com base na leitura, avalie as asserções e a relação proposta entre elas. 
UNIP EAD BIBLIOTECAS MURAL DO ALUNO TUTORIAIS LABORATÓRIOSCONTEÚDOS ACADÊMICOS
0,5 em 0,5 pontos
http://company.blackboard.com/
https://ava.ead.unip.br/webapps/blackboard/execute/courseMain?course_id=_28560_1
https://ava.ead.unip.br/webapps/blackboard/content/listContent.jsp?course_id=_28560_1&content_id=_439332_1&mode=reset
https://ava.ead.unip.br/webapps/portal/execute/tabs/tabAction?tab_tab_group_id=_10_1
https://ava.ead.unip.br/webapps/portal/execute/tabs/tabAction?tab_tab_group_id=_27_1
https://ava.ead.unip.br/webapps/portal/execute/tabs/tabAction?tab_tab_group_id=_47_1
https://ava.ead.unip.br/webapps/portal/execute/tabs/tabAction?tab_tab_group_id=_29_1
https://ava.ead.unip.br/webapps/portal/execute/tabs/tabAction?tab_tab_group_id=_64_1
https://ava.ead.unip.br/webapps/portal/execute/tabs/tabAction?tab_tab_group_id=_25_1
https://ava.ead.unip.br/webapps/login/?action=logout
Resposta Selecionada: d. 
I. A análise do grá�co con�rma que são os portadores de de�ciência auditiva os mais prejudicados pelas
di�culdades de acessibilidade durante a pandemia do coronavírus.
PORQUE
II. As vulnerabilidades da acessibilidade são características presentes na vida dos portadores de de�ciência e elas
se acentuaram durante o período de pandemia. 
Assinale a alternativa correta.
A asserção I é falsa, e a asserção II é verdadeira.
Pergunta 2
Resposta Selecionada:
c. 
Analise a charge a seguir.
 
 
 
Considerando as informações, é correto afirmar que a charge
remete à reflexão sobre a riqueza do vocabulário brasileiro.
Pergunta 3
Leia a charge a seguir.
0,5 em 0,5 pontos
0,5 em 0,5 pontos
Resposta Selecionada: c. 
 
Com base na leitura, avalie as afirmativas e a relação proposta entre elas.
I. A charge mostra, metaforicamente, que, quanto maior o degrau, mais valoroso é o sucesso
alcançado.
PORQUE
II. Os talentos são diferentes e inatos, o que valida a ideia de ascensão social natural.
Assinale a alternativa correta.
As asserções I e II são falsas.
Pergunta 4
Leia a charge.
0,5 em 0,5 pontos
Resposta
Selecionada:
c.
 
 
 
O objetivo da charge é
criticar os discursos propagados em redes sociais que se opõem à ciência.
Pergunta 5
Observe a pintura de Kevin Lee, intitulada “A invisibilidade da pobreza'', e leia o texto a seguir.
 
Falta de dados reflete invisibilidade da população em situação de rua no Brasil
CNN, São Paulo – 01.06.2021
0,5 em 0,5 pontos
Resposta Selecionada: e. 
I. A imagem e o texto jornalístico apresentam discursos antagônicos, pois o
artista enfatiza, com seus traços, a visibilidade de um menino pobre, e a
matéria aponta que as pessoas em situação de rua são ora visíveis, ora
invisíveis.
II. Segundo o texto, as pessoas em situação de rua são pouco visíveis ao poder
público, e isso implica a criação insuficiente de políticas direcionadas a elas.
III. O objetivo da imagem é mostrar que o menino, mesmo pobre, pode ter
ascensão social, representada pela escada e pela rampa.
IV. De acordo com o texto, a pandemia aumentou a visibilidade das pessoas que
moram na rua porque gerou mais ações de solidariedade.
"Eu até me emociono quando me fazem essa pergunta, porque dói muito ver a pessoa em
situação de rua. Pra mim, dói muito". Poucas pessoas que não experimentaram o que é dormir
sem um teto sobre a cabeça poderiam dar uma resposta como essa. O músico Wellington Antônio
Vanderlei sabe bem o que é isso e, entre suas idas e vindas na rua desde a adolescência, é
certeiro quando responde qual o sentimento relegado à população que vive sem ter onde morar.
"Ah, o sentimento é que você é invisível mesmo, né?".
Invisível aos olhos da sociedade e, muitas vezes, também aos olhos do poder público. As
discussões a respeito do adiamento do censo populacional que seria realizado neste ano lançaram
luz sobre a importância de pesquisas para a formulação de políticas públicas. Políticas essas que
reduzem os níveis de desigualdade, combatem a fome, o desemprego, o abandono escolar e
tantos outros gargalos sociais. O problema é que quem vive na rua não entra nas estatísticas do
Censo.
A única vez em que foi realizado um levantamento nacional exclusivamente sobre a população em
situação de rua foi em 2008, quando foram registradas informações extremamente relevantes e
até inesperadas, como o fato de que 70% dessa população tinha algum tipo de trabalho. Outros
dados, nem tão inesperados assim: 67% dessas pessoas eram negras, retrato do racismo e da
desigualdade no nosso país.
O que o país tem de mais recente sobre a população em situação de rua é uma estimativa
produzida por Marcos Natalino, pesquisador do Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea),
que projetou 222 mil pessoas vivendo nas ruas do Brasil até março do ano passado. O cenário, é
claro, agravou-se durante a pandemia.
"Agora, na pandemia, eles são visíveis à medida que, quando fecha a cidade, menos pessoas
circulam pelas ruas. Os únicos que circulam nas ruas são eles. Então, é um jogo. Ora eles são
visíveis, ora eles são invisíveis. Quando incomodam, são visíveis. Quando não incomodam a ordem
estabelecida, são invisíveis", opina opadre Júlio Lancellotti, que há anos é uma referência no
apoio a quem vive nas ruas.
Disponível em <https://www.cnnbrasil.com.br/nacional/2021/06/01/podcast-entre-vozes-alerta-para-invisibilidade-de-quem-vive-em-situacao-de-ru
a>. Acesso em 25 jul. 2021 (com adaptações).
 
Com base na leitura, avalie as afirmativas.
É correto o que se afirma somente em
II.
Pergunta 6
Leia o texto a seguir.
Capoeira
Gustavo Pereira Côrtes
Dança, luta ou jogo de origem negra, a capoeira foi introduzida no Brasil pelos escravos bantos de
Angola, tendo se difundido com grande intensidade no Nordeste do Brasil, especialmente nas
capitanias da Bahia e de Pernambuco, durante o período colonial. Marcada por movimentos que
0,5 em 0,5 pontos
https://www.cnnbrasil.com.br/tudo-sobre/censo
https://www.cnnbrasil.com.br/nacional/2021/01/13/especialistas-veem-aumento-de-populacao-de-rua-mas-nao-ha-dados-oficiais
Resposta
Selecionada:
c.
imitavam animais, era utilizada como instrumento de defesa pessoal. Seu nome refere-se às
antigas roças, conhecidas por capoeiras, onde os negros realizavam seus treinos. Após a abolição,
a capoeira foi marginalizada, sendo reprimida pela polícia da época.
Em Recife e, também, no Rio de Janeiro, não há um estilo sincronizado, sendo considerada um
jogo de rua, uma malandragem. Na Bahia, assume um caráter especial, uma vez que é marcada
pala presença de cantigas de roda e pelo uso de berimbaus e pandeiros, o que lhe confere um
aspecto amigável e menos ofensivo.
Atualmente, vulgarizou-se e pode ser encontrada em todo o país, relacionada a atividades ligadas
ao esporte e à educação. A indumentária é simples, com calças largas e cordões amarrados na
cintura, que indicam o estágio no qual o participante se insere.
CORTES, Gustavo. Dança, Brasil: festas e danças populares. Belo Horizonte: Leitura, 2000.
 
Com base no texto e nos seus conhecimentos, assinale a alternativa correta.
No passado, a prática da capoeira era reprimida, por ser associada a populações que viviam à
margem da sociedade.
Pergunta 7
VOTO DE SILÊNCIO
INTROVERTIDOS E ENTREGUES ÀS TELAS
Leia o texto.
O último paradoxo da vida moderna: por que ficamos presos ao celular, mas odiamos
falar por telefone? 
Não deixe uma ligação rápida arruinar uma longa e confusa série de mensagens de
WhatsApp 
Sílvia Lopez – 01/06/2019
Para iniciar um texto, Hemingway dizia a si mesmo: “Escreva a frase mais verdadeira que você
conhece”. Neste caso, seria: a psicóloga Cristina Pérez, do Siquia, respondeu por meio de
mensagens de áudio às perguntas que lhe enviamos por e-mail. Essa curiosidade metajornalística
não tem importância nem altera a qualidade de suas respostas, só ilustra a variedade e a fluidez
de opções com as quais podemos nos comunicar hoje. Recebemos um e-mail? Respondemos com
um áudio. Chegou um áudio de WhatsApp? Respondemos com um texto. Recebemos um
telefonema? Não respondemos. Esperamos. Esperamos. E escrevemos: “Você me ligou? Não
posso falar, é melhor me escrever”. O paradoxo do grande vício do século XXI é que estamos
presos ao celular, mas temos fobia das ligações telefônicas.
É uma tendência mais presente entre os mais jovens, mas comum em todas as faixas etárias: só
na Espanha, o uso diário de aplicativos de mensagens instantâneas como WhatsApp, Telegram e
Facebook Messenger é quase o dobro do uso de ligações por telefone fixo e celular, segundo o
Relatório da Sociedade Digital na Espanha de 2018, da Fundação Telefónica. Não só preferimos as
mensagens instantâneas aos telefonemas, como também preferimos essas mensagens a interagir
com outras pessoas. Ou pelo menos foi o que 95,1% da população espanhola disse preferir (o
cara a cara só tem 86,6% de popularidade). A ligação telefônica − que, até não muito tempo
atrás, esperávamos com alegria ou tolerávamos com resignação, mas nunca evitávamos com uma
rejeição universal – tornou-se uma presença intrusiva e incômoda, perturbadora e tirânica, mas
por quê? “Uma das razões é que quando recebemos uma ligação, ela interrompe algo que
estávamos fazendo, ou simplesmente não temos vontade de falar nesse momento”, explica a
psicóloga Cristina Pérez. “Por outro lado, também exige de nós uma resposta imediata, ao
contrário do que ocorre na comunicação escrita, que nos permite pensar bem no que queremos
dizer. E a terceira razão seria o fato de não poder saber de antemão qual será a duração do
telefonema”, acrescenta.
Perder tempo em um telefonema é uma perspectiva assustadora. No entanto, segundo um
relatório mundial da Deloitte, consultamos nossas telas mais de 40 vezes ao dia, e uma de cada
quatro pessoas faz isso entre 100 e mais de 200 vezes.
Talvez a coisa mais valiosa que nosso interlocutor exija em uma ligação não seja o tempo, e sim a
concentração. Será que o ódio de falar por telefone poderia ser sintoma de um problema mais
profundo, como um distúrbio de déficit de atenção? “Em princípio não”, responde a psicóloga. Mas
“sim, é possível que uma pessoa com déficit de atenção tenha dificuldade para manter uma longa
0,5 em 0,5 pontos
Resposta Selecionada: b. 
COMO CORTAR A LIGAÇÃO
ADEUS À DIALÉTICA?
I. De acordo com a pesquisa, falar ao telefone ou encontrar alguém
pessoalmente são ações indesejadas pela maioria da população.
II. O paradoxo apontado no texto refere-se ao fato de as pessoas alternarem
diversos formatos de respostas às mensagens do dia a dia.
III. De acordo com a psicóloga, o telefonema apresenta, para muitas pessoas, a
desvantagem de exigir uma resposta imediata e de interromper o que se está
fazendo no momento.
conversa telefônica e até mesmo que às vezes perca o fio da meada e volte sua atenção para
outra coisa, assim como lhe ocorreria em uma conversa frente a frente, mas isso não quer dizer
que desenvolva um ódio de falar por telefone”.
Cristina Pérez alerta: “Sim, pode ser sinal de uma personalidade introvertida. O imediatismo de
um telefonema faz com que as pessoas introvertidas não se sintam confortáveis neles. São
pessoas que dependem muito da observação e, por telefone, não podem examinar a expressão do
interlocutor. Se uma interação social já é incômoda para elas, é muito pior quando não têm essa
ajuda visual que utilizam tanto. De fato, esse tipo de personalidade prefere a comunicação escrita
à falada”.
Infelizmente, para esses introvertidos, não há uma fórmula que os libere de todos os telefonemas,
embora o identificador do número que está ligando lhes dê certa autoridade. “Quando você
recebe uma ligação, é você que decide se é o momento de atendê-la ou de deixá-la para mais
tarde”, assinala a psicóloga. “Se você decidir atendê-la e precisar cortá-la, a melhor maneira de
fazer isso é de forma assertiva (estabelecendo limites, embora inicialmente isso nos custe um
pouco, já que podemos pensar que a outra pessoa ficará chateada, mas é questão de treinamento
e paciência), só que você também deve detectar qual é o momento certo para cortar”.
O problema não é apenas que nosso interlocutor queira falar ad infinitum. Ele muitas vezes quer
de nós uma resposta rápida, se for, por exemplo, um telefonema de trabalho. O terror de não ter
tempo para pensar o que devemos responder também nos impede de atender o telefone. A
psicóloga também tem um truque para esses casos: “Se pedem uma resposta imediata que nesse
momento você não pode dar, uma frase muito útil é ‘vou pensar com calma e amanhã
conversamos’, já que se não temos certeza quanto a uma resposta, o melhor é adiá-la, porque o
imediatismo nos faz agir impulsivamente e é possível que depois nos arrependamos da resposta
dada”.
A aversão à conversa da chamada “geração muda” poderia ter mais consequências do que apenas
evitar as reuniões sociais. “O preço a pagar por nascer nesta geração é, muitas vezes, a falta de
habilidade na hora de iniciar ou manter uma conversa, embora essas pessoas possam passar
horas e horas no celular, porque estão mais concentradas naquilo que seu dispositivo lhes pode
oferecer (o que às vezes será uma conversa com outra pessoa, mas não frente a frente).
São geraçõesnas quais o vício por novas tecnologias está na ordem do dia, e o problema não é
apenas que não valorizem o quanto uma boa conversa pode ser enriquecedora. Os efeitos do uso
excessivo do celular afetam também sua personalidade, já que são pessoas com baixa tolerância
à frustração e com necessidade de um reforço social contínuo, que ocorre através
das curtidas. Em suma, a tecnologia é boa desde que seja usada de forma compatível com a vida
cotidiana da pessoa, ou seja, quando não interferir em sua vida social, trabalhista ou pessoal”,
destaca a psicóloga.
Disponível em <https://brasil.elpais.com/brasil/2019/06/01/tecnologia/1559392400_168692.html?utm_source=Facebook&ssm=FB_BR_CM&fbclid=I
wAR0tUqfDyfynJW1aheWqEnGYU1GxGvsGbJmdxD63FnvmY-jCT7CAkjKswWs#Echobox=1625268988>. Acesso em 06 jul. 2021 (com adaptações).
 
Com base na leitura, avalie as afirmativas.
É correto o que se afirma em
III, apenas.
Pergunta 8 0,5 em 0,5 pontos
Resposta Selecionada: b. 
I. A amostra da pesquisa retratada na tirinha é composta por apenas um
elemento, o que é insuficiente para retratar com fidelidade a população de
usuários dos produtos da empresa.
II. A pergunta feita por Dogbert ao entrevistado tem a intenção de gerar
resultados enviesados para agradar Boss e, dessa forma, não traz qualquer
conclusão relevante a respeito dos produtos.
A série de tirinhas Dilbert, criada por Scott Adams, retrata as mazelas do mundo corporativo de
forma satírica. Os personagens Dogbert (o cachorro) e Boss participam da tirinha a seguir. Nela,
são contratados os serviços de pesquisas de Dogbert, supostamente com o intuito de comprovar a
confiabilidade dos produtos oferecidos pela empresa de Boss.
 
Com base na leitura, analise as asserções e a relação proposta entre elas.
PORQUE
A respeito dessas asserções, assinale a opção correta.
As asserções I e II são proposições verdadeiras, e a II não justi�ca a I.
Pergunta 9
Leia os quadrinhos e a notícia.
0,5 em 0,5 pontos
IBGE aponta desigualdade de acesso à internet entre estudantes
Alunos de escolas públicas têm mais dificuldade de conexão; o celular é meio utilizado
pelos alunos de todas as redes
 
Com base na leitura, avalie as afirmativas.
Karla Dunder, do R7 – 14.04.2021
O IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística) divulgou nesta quarta-feira (14) os dados
da Pnad Contínua (Pesquisa Nacional de Amostra de Domicílios Contínua) que analisa o uso da
televisão e da internet pelas famílias brasileiras. Os números são referentes a 2019 e indicam que
estudantes de escolas particulares têm mais acesso à internet que aqueles da rede pública.
A pesquisa aponta diferenças sociais de acesso à internet em 2019 e que ficaram mais evidentes
após a pandemia de covid-19, que impôs isolamento social e ensino remoto. De acordo com os
dados da Pnad de 2019, 88,1% dos estudantes brasileiros acessaram a internet. No entanto, a
pesquisa mostra uma diferença social: 98,4% dos estudantes da rede privada tiveram acesso à
rede e esse percentual entre os estudantes da rede pública de ensino foi de 83,7%.
A Pnad também aponta diferenças de acesso por região do país. Nas regiões Norte e Nordeste, o
percentual de estudantes da rede pública que utilizaram a internet foi de 68,4% e 77,0%,
respectivamente; nas demais regiões, esse percentual variou de 88,6% a 91,3%. A distância fica
ainda maior quando apenas os estudantes da rede privada são analisados; o percentual de
uso ficou acima de 95,0% em todas as regiões, "alcançando praticamente a totalidade dos
estudantes nas regiões Sul, Sudeste e Centro-Oeste".
O acesso à internet pelo celular é o meio mais comum a todos os estudantes tanto na rede
pública (96,8%) quanto na rede privada (98,5%). A diferença volta quando o foco está na posse
do aparelho. Nas escolas particulares, 92,6% dos alunos tinham telefone celular para uso pessoal;
esse percentual era de apenas 64,8% entre aqueles da rede pública. A maior diferença ocorreu na
região Norte: apenas 47,5% de estudantes da rede pública tinham o próprio aparelho celular.
Do total de estudantes que tinham aparelho celular para uso pessoal no país, um contingente de
26,3 milhões de pessoas, a parcela que tinha acesso à Internet nesse aparelho era de 97,8%,
acima da parcela estimada para o total da população de 10 anos ou mais de idade (91,0%).
A diferença social volta a ganhar força quando o meio de acesso à web é o computador — 81,8%
dos estudantes da rede privada acessavam a internet pelo computador; esse percentual era
apenas 43,0% entre os estudantes da rede pública.
O uso da televisão para acessar a Internet ocorria para 51,1% dos estudantes da rede privada,
sendo esse percentual o dobro do apresentado entre estudantes da rede pública (26,8%). No uso
do tablet, a diferença chega a quase três vezes. 
Entre os estudantes da rede pública, a principal finalidade do uso da Internet foi assistir a vídeos,
inclusive programas, séries e filmes (93,4%), ao passo que, entre os estudantes da rede privada,
o maior percentual ocorreu na finalidade enviar ou receber mensagens de texto, voz ou imagens
por aplicativos diferentes de e-mail (97,2%).
Disponível em <https://noticias.r7.com/educacao/ibge-aponta-desigualdade-de-acesso-a-internet-entre-estudantes-14042021>. Acesso em 25 set.
2021 (com adaptações).
https://noticias.r7.com/educacao/pesquisa-internet-foi-o-maior-problema-das-escolas-em-2020-10032021
https://noticias.r7.com/educacao/36-dos-estudantes-tiveram-dificuldade-com-a-internet-06112020
https://noticias.r7.com/educacao/whatsapp-se-tornou-ferramenta-para-estudantes-sem-conexao-22032021
Resposta Selecionada: e. 
I. Os quadrinhos mostram, com humor, a importância que a internet tem
atualmente como fonte de pesquisa para os mais variados assuntos.
II. O uso da internet pelos estudantes brasileiros revela desigualdades entre as
regiões brasileiras e entre alunos de escolas particulares e de escolas
públicas.
III. De acordo com a pesquisa, mais de 90% dos estudantes da rede pública não
utilizam a internet para o estudo: usam essa rede apenas para assistirem a
vídeos e a programas de entretenimento.
IV. A intenção dos quadrinhos é mostrar que, em qualquer situação, as
informações encontradas no Google são verdadeiras.
É correto o que se afirma apenas em
I e II.
Pergunta 10
Leia o texto a seguir.
As falhas do ensino da matemática expostas pela pandemia do coronavírus.
Nossa dificuldade em lidar com modelos e projeções evidencia 'analfabetismo de
dados', diz especialista; como podemos melhorar o ensino de estatísticas, raciocínio
lógico e de temas do cotidiano do século 21?
BBC - 06/06/2020.
Desde projeções de novos casos de coronavírus até o chamado "achatamento da curva" de
contágio, conceitos e modelos matemáticos entraram no noticiário e nas discussões da pandemia
e, para alguns especialistas, a nossa dificuldade em entender e aplicar esses conceitos é mais
uma evidência de que a forma como aprendemos matemática na escola está muito longe de nos
preparar para usar a disciplina na vida real.
Esse foi um dos assuntos debatidos no seminário on-line "Como ensinar a matemática do
futuro?", realizado pelo Instituto Sidarta (dedicado a projetos e políticas no ensino da matemática)
em 28 de maio.
"Estamos ensinando a matemática do século 19 nas nossas escolas, e isso cria uma lacuna na
formação que damos aos jovens para o exercício de profissões e para munir as crianças com
ferramentas para entender o mundo à nossa volta, que é o objetivo da matemática", afirmou no
encontro virtual Marcelo Viana, diretor-geral do Instituto de Matemática Pura e Aplicada (Impa).
E quais são essas ferramentas?
Viana citou algumas: estatística e probabilidades, por exemplo, essenciais para entendermos o
comportamento do novo coronavírus e o impacto das medidas de prevenção, são temas que o
matemático acredita que "estavam até há pouco tempo praticamente ausentes de sala de aula",
embora ele ache que isso esteja mudando com a adoção da nova Base Nacional Curricular
Comum, documento que traçou novas diretrizespara o ensino público e privado do país.
Para além da pandemia, estatística e probabilidades têm infinitos usos cotidianos, dos mais
simples (como entender a probabilidade de chuva em um dia qualquer) aos mais complexos
(como identificar padrões de infecções em hospitais para adotar medidas de prevenção).
"Outra área que custa para chegar à sala de aula é a combinatória, base da ciência da
computação e da tecnologia da informação", agregou Viana. A análise combinatória permite que
se analisem quantas combinações diferentes podem ser feitas com um conjunto de elementos.
Por exemplo, com as 26 letras do alfabeto e dez números, quantas combinações de senhas de 8
dígitos eu consigo fazer?
(A resposta é 2,8 trilhões de senhas).
Viana citou, por fim, o estímulo ao raciocínio lógico como algo "absolutamente negligenciado (no
ensino da matemática), o que é trágico", por se tratar de uma habilidade considerada essencial
para formar trabalhadores e cidadãos para o século 21.
'Alfabetismo de dados'
0,5 em 0,5 pontos
Resposta Selecionada: d. 
I. O analfabetismo de dados ocorre, por exemplo, porque são ensinados alguns
conceitos, como média e mediana, sem que se estabeleça relação do
conteúdo com o cotidiano do aluno.
II. No Brasil, a pandemia de coronavírus tornou o ensino de matemática
descontextualizado e impediu os alunos de realizarem abordagens
exploratórias.
III. A dificuldade de aprendizagem de índices e conceitos matemáticos é a
responsável pela expansão do contágio de covid-19, uma vez que as
projeções da doença não são compreendidas pelos estudantes.
No Brasil, só 16% dos alunos concluem o ensino fundamental (9° ano) com aprendizado
adequado em matemática, segundo os dados da Prova Brasil 2017.
[...]
Ser alfabetizado em dados significa ser capaz de entender números, gráficos, probabilidades ou
questões lógicas, por exemplo, e conseguir usar esses dados para entender padrões ou mesmo
tomar decisões.
"São ensinados alguns conceitos (relacionados ao uso de dados), mas, no geral, é um tópico
negligenciado", prossegue Dieckmann. Embora se ensinem conceitos básicos, como média e
mediana, ele diz que falta, em geral, trazer uma "abordagem exploratória" para dentro da sala de
aula, fazendo a conexão entre esses conceitos e os padrões, as conexões e os usos para eles na
vida real dos alunos.
[...]
O que vai ser do ensino no pós-pandemia
Embora haja a percepção de que a pandemia vai mudar a dinâmica das escolas e o ensino da
matemática, a forma como isso vai acontecer ainda é uma interrogação.
Como promover o ensino colaborativo da matemática e a resolução conjunta de problemas, se os
alunos provavelmente terão de manter o distanciamento entre si, mesmo dentro de sala de aula,
por um bom tempo?
[...]
"Na volta às aulas (presenciais) vai ser difícil, sem dúvida, de fazer com que os alunos se sintam
seguros, estáveis e prontos para entender a nova realidade. No momento ainda não vemos luz no
fim do túnel, mas temos uma oportunidade de olhar para o que pode ser melhorado e para criar
um novo normal, em vez de voltar para o normal de antes, que não estava funcionando".
Disponível em <https://g1.globo.com/educacao/noticia/2020/06/06/as-falhas-do-ensino-da-matematica-expostas- pela-pandemia-do-coronavirus.g
html>. Acesso em 30 jun. 2021 (com adaptações).
 
Com base na leitura, avalie as afirmativas.
É correto o que se afirma em
I, apenas.
Pergunta 11
Para realizar pesquisas sobre o desemprego no Brasil, o Instituto Brasileiro de Geografia e
Estatística (IBGE) divide a população total do país em dois grupos: os que têm e os que não têm
idade para trabalhar. O grupo da população em idade para trabalhar, posteriormente, é
subdividido em mais algumas categorias. As principais classificações do mercado de trabalho
utilizadas pelo IBGE podem ser observadas no organograma a seguir.
0,5 em 0,5 pontos
Resposta Selecionada: b. 
I. A população total do Brasil é composta por mais de 210 milhões de pessoas.
II. Há, aproximadamente, 100 milhões de pessoas com 14 anos ou mais no país.
III. Quase metade da população do Brasil é formada por pessoas que fazem
parte da força de trabalho.
IV. Os aposentados não foram incluídos no gráfico por não fazerem mais parte
da força de trabalho.
 
 
A Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua (PNAD Contínua) é a pesquisa do IBGE
que visa a acompanhar as flutuações trimestrais e a evolução da força de trabalho brasileira,
assim como outras informações necessárias para o estudo do desenvolvimento socioeconômico do
país. O gráfico a seguir mostra os dados de ocupação, desocupação e outras divisões do mercado
de trabalho brasileiro no 1º trimestre de 2021, de acordo com resultados da PNAD Contínua.
 
 
De acordo com as informações apresentadas no gráfico, avalie as afirmativas.
É correto apenas o que se afirma em
I e III.
Pergunta 12
I. O texto afirma que o principal causador dos incêndios na floresta Amazônica
em 2020 foi a seca decorrente das mudanças climáticas do fenômeno El Niño.
II. Embora as emissões de CO2 a partir do ano de 2015 estejam associadas ao
fenômeno El Niño, danos ambientais também são provocados por intervenção
humana na floresta Amazônica.
Leia o texto e o gráfico.
Seca e fogo amplificam morte de árvores e emissões de CO2 na Amazônia
Elton Alisson, Agência FAPESP – 20/07/2021
As secas extremas estão se tornando cada vez mais frequentes e intensas devido às mudanças
climáticas, o que pode ter grandes impactos na Amazônia. Entre o final de 2015 e o início de
2016, durante o verão, o bioma foi atingido por uma grande estiagem e incêndios florestais
associados ao El Niño. Os efeitos do evento climático duraram pelos três anos posteriores,
resultando, até 2018, na morte de 3 bilhões de árvores e na emissão de 495 milhões de toneladas
de gás carbônico (CO2) – superior à média anual do desmatamento em toda a Amazônia
brasileira.
(...) Em circunstâncias normais, por causa dos altos níveis de umidade, a floresta amazônica não
queima. No entanto, a seca extrema torna a floresta temporariamente inflamável. Dessa forma, o
fogo utilizado para queimar a floresta derrubada em uma área desmatada ou para auxiliar na
limpeza de um pasto pode escapar do controle e se dispersar pela floresta, provocando grandes
incêndios florestais.
(...) A perda de árvores foi muito pior nas florestas secundárias e em outras florestas afetadas
pela intervenção humana. As árvores com menor densidade de madeira e cascas mais finas foram
mais propensas a morrer com a seca e os incêndios. Essas árvores menores são mais comuns em
florestas afetadas pelo homem.
(...) As emissões de CO2 das florestas queimadas por incêndios florestais foram quase seis vezes
maiores do que as florestas afetadas apenas pela seca.
(...) Após três anos, apenas cerca de um terço (37%) das emissões foi reabsorvido pelo
crescimento das plantas na floresta.
Disponível em <https://agencia.fapesp.br/seca-e-fogo-amplificam-morte-de-arvores-e-emissoes-de-co2--na-amazonia/36372/>. Acesso em 14 ago.
2021 (com adaptações).
 
Desmatamento da Amazônia dispara de novo em 2020
Herton Escobar – 07.08.2020
 
 
0,5 em 0,5 pontos
Resposta Selecionada: d. 
III. O gráfico mostra que a taxa de desmatamento na Amazônia em 2019/2020
aumentou mais de 50% em comparação com o mesmo período do ano
anterior.
É correto o que se afirma somente em
II.
Pergunta 13
I. Uma nova vacina só pode ser disponibilizada à população após o registro
sanitário, que ocorre após a fase IV dos ensaios clínicos, os quais compõem a
terceira etapa do processo de sua pesquisa e seu desenvolvimento.
II. As atividades de Farmacovigilância para vacinas são realizadas durante a fase
IV dos ensaios clínicos.
Leia o texto a seguir, retirado do artigo publicado no site da Fiocruz, complementado pelo artigo
do Instituto Butantan.
Entenda como acontece o estudo clínico de uma vacina
(...)
O processo de pesquisa e desenvolvimento de uma nova vacina é constituído de diversas etapas,
tratando-se, portanto, de um processo de alto investimento.A primeira etapa corresponde à
pesquisa básica e é onde as novas propostas de vacinas são identificadas. Na segunda etapa, há a
realização dos testes pré-clínicos (in vitro e/ou in vivo), que têm por objetivo demonstrar a
segurança e o potencial imunogênico da vacina. Por fim, há a terceira etapa, composta pelos
ensaios clínicos (fases I, II, III e IV).
A fase I é o primeiro estudo a ser realizado em seres humanos e tem por objetivo principal
demonstrar a segurança da vacina. A fase II tem por objetivo estabelecer a sua imunogenicidade
(capacidade que a vacina tem de estimular o sistema imunológico a produzir anticorpos). A
imunogenicidade, frequentemente, é medida por coletas de sangue, utilizando metodologias de
análise adequadas, para avaliar a resposta imunológica à vacina administrada. A fase III é a
última fase de estudo antes da obtenção do registro sanitário e tem por objetivo demonstrar a sua
eficácia. Somente após a finalização do estudo de fase III e obtenção do registro sanitário é que a
nova vacina poderá ser disponibilizada para a população. A fase IV é o estudo pós
comercialização, em que é analisado o que ocorre já com a vacina disponível às pessoas.
Os critérios para seleção dos participantes do ensaio dependem fundamentalmente do objetivo do
estudo. De modo geral, os participantes devem representar o grupo de indivíduos/população para
os quais o produto foi desenvolvido e aqueles que mais poderiam se beneficiar da intervenção.
Além disso, é necessário selecionar áreas de maior transmissão onde o número esperado de casos
é suficiente para a realização do estudo e interpretação dos resultados.
Disponível em <https://www.bio.fiocruz.br/ /index.php/br/noticias/1992-entenda-como-acontece-o-estudo-clinico-de-uma-vacina>. Acesso em 31
jul. 2021 (com adaptações).
 
 
Ensaios clínicos
(...)
A Divisão de Ensaios Clínicos e Farmacovigilância do Instituto Butantan (IB) coordena todos os
ensaios clínicos, desde a fase I até a fase IV, para os imunobiológicos produzidos pelo instituto
incluindo as vacinas. Com isso, ela garante a internalização do conhecimento adquirido com a
realização desses estudos e contribui para a integração de todas as etapas do processo de
pesquisa e desenvolvimento. Cabe ressaltar ainda que esta Divisão também realiza atividades de
farmacovigilância para todos os soros e vacinas produzidas pelo IB, ou seja, realiza
monitoramento contínuo da segurança desses produtos quando eles já se encontram
disponibilizados e em uso pela população.
Disponível em <https://butantan.gov.br/pesquisa/ensaios-clinicos>. Acesso em 31 jul. 2021 (com adaptações).
 
Com base na leitura, avalie as afirmativas.
0 em 0,5 pontos
Resposta Selecionada: a. 
III. A avaliação da capacidade de o organismo produzir anticorpos contra um
microrganismo como o coronavírus e o monitoramento da segurança das
vacinas em uso pela população são efetuados durante as fases II e IV dos
ensaios clínicos, respectivamente.
É correto o que se afirma em
I, apenas.
Pergunta 14
Resposta Selecionada: a. 
I. Observando-se a tabela, é possível concluir que, em termos de desempenho
das exportações brasileiras de proteína animal, considerados os períodos
2019 e 2020, a carne de suíno é a que obteve a maior variação positiva,
seguida pela carne de bovino e pela carne de frango.
II. Em termos de valor, em 2019, o Oriente Médio foi responsável pela compra
de exatamente metade das compras de carne de frango realizadas pela
China, pela Ásia exceto China e pela União Europeia somadas.
III. A maior variação percentual negativa nas compras de carne de frango
observada na tabela refere-se ao Oriente Médio, apresentando, entre 2019 e
2020, uma redução de 1.753 para 1.372 milhões de dólares.
Leia a tabela a seguir.
 
 
Com base nas informações apresentadas na tabela, avalie as afirmativas.
É correto o que se afirma em
I, apenas.
0,5 em 0,5 pontos
Pergunta 15
I. O número de residências da classe C com acesso à internet aumentou 11%
entre 2020 e 2021.
II. A charge ilustra o problema de falta de acesso à internet enfrentado por
muitas pessoas.
Leia a charge do cartunista Adão Iturrusgarai e a notícia publicada no portal Bahia Notícias.
 
Brasil chega a 152 mi de pessoas com acesso à internet; país tem aumento de 7% em
relação a 2019
No Brasil, tem crescido, ano a ano, o número de pessoas com acesso à internet, e a pandemia
acelerou esse processo. Pesquisa promovida pelo Comitê Gestor da Internet do Brasil revelou que,
em 2020, o país chegou a 152 milhões de usuários - aumento de 7% em relação a 2019. Com
isso, 81% da população com mais de 10 anos têm internet em casa.
Segundo a Agência Brasil, o coordenador da pesquisa, Fábio Storino, destaca que a pandemia fez
com que os indicadores de acesso à internet apresentassem os maiores crescimentos dos 16 anos
da série histórica.
O crescimento do total de domicílios com acesso à internet ocorreu em todos os segmentos
analisados. As residências da classe C com acesso à internet passaram de 80% para 91% em um
ano. Já os usuários das classes D e E com internet em casa saltaram de 50% para 64% na
pandemia.
Porém Fábio Storino explica que esse acesso à internet é desigual, uma vez que cerca de 90%
das casas das Classes D e E se conectam à rede exclusivamente pelo celular.
A desigualdade de acesso à internet no Brasil reflete-se também no ensino básico. O censo
escolar de 2020 revelou que apenas 32% das escolas públicas do ensino fundamental têm acesso
à internet para os alunos, porcentagem que chega a 65% no caso das escolas públicas do ensino
médio.
Além de aumentar os investimentos em infraestrutura para internet nas escolas, o diretor
executivo da ONG D3e, Antonio Bara Bresolin, que atua na produção de pesquisas para orientar
políticas de educação, afirma que é necessário também capacitar os profissionais da área.
O governo federal espera aumentar a infraestrutura da internet nas escolas a partir do leilão do
5G (...). Segundo o ministro das Comunicações, Fabio Faria, 6,9 mil escolas públicas urbanas que
hoje não têm acesso à internet receberão a infraestrutura nos primeiros anos da instalação do 5G
no Brasil. O edital do 5G prevê investimentos para levar internet de alta velocidade para todas as
escolas em locais com mais de 600 habitantes até 2029.
Disponível em <https://www.bahianoticias.com.br/noticia/261360-brasil-chega-a-152-mi-de-pessoas-com-acesso-a-internet-pais-tem-aumento-7-e
m-relacao-a-2019.html>. Acesso em 23 ago. 2021 (com adaptações).
 
Com base na leitura e nos dados apresentados, avalie as afirmativas.
0,5 em 0,5 pontos
Resposta Selecionada: c. 
III. Um pouco menos de 107 milhões de pessoas tinham acesso à internet em
2019.
IV. O percentual de usuários das classes D e E com internet em casa cresceu
28% durante o período da pandemia.
É correto o que se afirma apenas em
II e IV.
Pergunta 16
um universitário que dedica seu tempo somente aos estudos;
uma dona de casa que não trabalha fora;
uma empreendedora que possui seu próprio negócio.
Leia o texto a seguir.
O que é desemprego
O desemprego, de forma simplificada, refere-se às pessoas com idade para trabalhar (acima de 14
anos) que não estão trabalhando, mas estão disponíveis e tentam encontrar trabalho. Assim, para
alguém ser considerado desempregado, não basta não possuir um emprego.
Veja alguns exemplos de pessoas que, embora não possuam um emprego, não podem ser
consideradas desempregadas:
De acordo com a metodologia usada pelo IBGE na Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios
Contínua – PNAD Contínua, o estudante e a dona de casa são pessoas que estão fora da força de
trabalho; já a empreendedora é considerada ocupada.
A PNAD Contínua é a nossa pesquisa que mostra quantos desempregados há no Brasil. Nela, o
que é conhecido popularmente como “desemprego” aparece no conceito de “desocupação”.
Confira, no gráfico a seguir, os dados de ocupação, desocupação e outras divisões do mercado de
trabalho no Brasil, de acordo com os últimos resultados da PNAD Contínua.
 
 
0,5 em 0,5 pontosResposta Selecionada: b. 
 
Considerando o texto, as informações apresentadas nos gráficos e seus conhecimentos, assinale a
alternativa correta.
Aproximadamente, 7% da população brasileira é formada por desocupados.
Pergunta 17
Resposta
Selecionada:
e.
Leia as informações a seguir.
 
Ética
Substantivo feminino
1. parte da filosofia responsável pela investigação dos princípios que motivam, distorcem,
disciplinam ou orientam o comportamento humano, refletindo especialmente a respeito da
essência das normas, valores, prescrições e exortações presentes em qualquer realidade social.
2. conjunto de regras e preceitos de ordem valorativa e moral de um indivíduo, de um grupo
social ou de uma sociedade.
Disponível em <https://www.abecbrasil.org.br/eventos/meeting_2019/palestras/segunda/rui.pdf>. Acesso em 27 set. 2021.
 
Com base na leitura, assinale a alternativa correta.
A imagem circular representa melhor a ética ambiental porque considera o ser humano no mesmo
nível dos demais seres, mostrando que somos parte do meio ambiente e merecemos respeito
tanto quanto qualquer ser vivo.
0,5 em 0,5 pontos
Pergunta 18
Resposta Selecionada: c. 
I. O poema, por meio das vozes de gerações de mulheres, revela aspectos
históricos e sociais do Brasil, como a escravidão e as desigualdades
econômicas.
II. O poema afirma que a voz da atual geração expressa a liberdade, sem ecos
do passado, pois a escravidão acabou.
III. O poema exalta a importância da ancestralidade e da memória na formação
da mulher negra.
Leia o poema de Conceição Evaristo e avalie as afirmativas.
Vozes-mulheres
A voz de minha bisavó 
ecoou criança
nos porões do navio 
ecoou lamentos 
de uma infância perdida.
A voz de minha avó 
ecoou obediência 
aos brancos-donos de tudo.
A voz de minha mãe 
ecoou baixinho revolta 
no fundo das cozinhas alheias 
debaixo das trouxas 
roupagens sujas dos brancos 
pelo caminho empoeirado 
rumo à favela
A minha voz ainda 
ecoa versos perplexos 
com rimas de sangue e fome.
A voz de minha filha 
recolhe todas as nossas vozes 
recolhe em si 
as vozes mudas caladas 
engasgadas nas gargantas.
A voz de minha filha 
recolhe em si 
a fala e o ato. 
O ontem – o hoje – o agora. 
Na voz de minha filha 
se fará ouvir a ressonância 
O eco da vida-liberdade. 
Poemas de recordação e outros movimentos, p. 10-11.
Disponível em <http://www.letras.ufmg.br/literafro/24-textos-das-autoras/187-conceicao-evaristo-textos-selecionados>. Acesso em 06 set. 2021.
 
É correto o que se afirma em
I e III, apenas.
0,5 em 0,5 pontos
Pergunta 19
Leia o trecho a seguir, extraído do Atlas da Violência 2020, uma publicação do Instituto de
Pesquisa Econômica Aplicada (IPEA).
Segundo o Sistema de Informação sobre Mortalidade, do Ministério da Saúde (SIM/MS), houve
57.956 homicídios no Brasil em 2018, o que corresponde a uma taxa de 27,8 mortes por 100 mil
habitantes – o menor nível de homicídios em quatro anos. Essa queda no número de casos
remete ao patamar dos anos entre 2008 e 2013, em que ocorreram entre 50 mil e 58 mil
homicídios anuais.
O gráfico abaixo mostra que a diminuição das taxas de homicídio aconteceu em todas as regiões,
com maior intensidade no Nordeste. Desde 2016, esse índice de violência vinha diminuindo nas
regiões Sudeste, Centro-Oeste e Sul. No gráfico, chama a atenção a reversão da tendência de
aumento das mortes no Norte e Nordeste e o aumento da velocidade de queda no Sul e Sudeste.
 
Diante do quadro da redução, em 12%, das taxas de homicídio no país, entre 2017 e 2018, que
passou de 31,6 para 27,8 por 100 mil habitantes, fica a pergunta: quais fatores poderiam explicar
essa notável diminuição? Trata-se de alguma mudança institucional súbita ocorrida a partir de
2017? Ou a redução das mortes violentas, nesse ano, pode ser explicada pela própria dinâmica da
criminalidade que já vinha se desenrolando nos anos anteriores?
De outro modo, no Atlas da Violência 2019, já havíamos chamado a atenção para a tendência de
queda de homicídios que abrangia gradualmente cada vez mais Unidades da Federação (UFs), nos
dez anos anteriores a 2017. Naquele documento, apontamos as principais razões que estariam
influenciando a queda dos homicídios pelo país afora até 2017, a saber: i) a mudança no regime
demográfico, que fez diminuir substancialmente, na última década, a proporção de jovens na
população; ii) o Estatuto do Desarmamento, que freou a escalada de mortes no Brasil e que
serviu de mecanismo importante para a redução de homicídios em alguns estados, como São
Paulo, que focaram fortemente na retirada de armas de fogo das ruas; e iii) políticas estaduais de
segurança, que imprimiram maior efetividade à prevenção e ao controle da criminalidade violenta
em alguns estados.
Destacamos ainda, no Atlas da Violência 2019, que um quarto fator que conspirou a favor do
aumento dos homicídios, entre 2016 e 2017, em alguns estados, sobretudo do Norte e do
Nordeste, foi a guerra desencadeada entre as duas maiores facções penais no Brasil (Primeiro
Comando da Capital – PCC e Comando Vermelho – CV) e seus parceiros locais, que eclodiu em
meados de 2016, gerando número recorde de mortes no Acre, Amazonas, Pará, Ceará,
Pernambuco e Rio Grande do Norte.
Ocorre que uma guerra custosa, imprevisível e duradoura, sem um contendor com vantagens ou
supremacia clara, é inviável economicamente. Depois de cerca de um ano e meio das
escaramuças em alta intensidade – no eixo do tráfico internacional de drogas, nas rotas do alto do
Juruá, Solimões e nos estados nordestinos –, em que membros das duas maiores facções penais
se matavam mutuamente, a intensidade dos conflitos diminuiu. O movimento das guerras de
facções em 2016 e 2017 e o subsequente armistício, velado ou não, a partir de 2018, explicariam
por que os supramencionados estados do Norte e Nordeste foram aqueles com maiores aumentos
nas taxas de homicídio, em 2017, e maiores quedas em 2018.
Para finalizar, acreditamos que um quinto fator que pode ter contribuído para a redução
substancial dos homicídios, em 2018, diz respeito à piora substancial na qualidade dos dados de
mortalidade, em que o total de mortes violentas com causa indeterminada (MVCI) aumentou
0,5 em 0,5 pontos
Resposta Selecionada: c. 
I. Em 2017, o número de homicídios na região Norte foi maior do que o número
de homicídios da região Sudeste.
II. Entre 2013 e 2018, todas as regiões apresentam tendência de queda da taxa
de homicídios.
III. O texto sugere que o súbito aumento da taxa de homicídio entre 2016 e 2017
nas regiões Norte e Nordeste pode ser explicado por conflitos entre facções
criminosas, que cessaram em 2018.
IV. A população brasileira em 2018 era maior do que 208 milhões de habitantes.
25,6%, em relação a 2017, fazendo com que tenham permanecido ocultos muitos homicídios. Em
2018, foram registradas 2.511 MVCI a mais, em relação ao ano anterior, fazendo com que o ano
de 2018 figurasse como recordista nesse indicador, com 12.310 mortes cujas vítimas foram
sepultadas na cova rasa das estatísticas, sem que o Estado fosse competente para dizer a causa
do óbito, ou simplesmente responder: morreu por quê?
Disponível em <https://www.ipea.gov.br/atlasviolencia/arquivos/artigos/3519-atlasdaviolencia2020completo.pdf>. Acesso em 10 ago. 2021 (com
adaptações).
 
Com base na leitura e em seus conhecimentos, avalie as afirmativas.
É correto o que se afirma apenas em
III e IV.
Pergunta 20
Leia os textos 1 e 2.
 
Texto 1
Com -2,3ºC no extremo sul, cidade de São Paulo registra menor temperatura em uma
região em 17 anos
Bairros mais gelados, segundo o CGE, foram Marsilac e Capela do Socorro, no Extremo
Sul. Temperatura média na cidade foi de 5,4ºC. Foram 224 pessoas acolhidas das ruas
da cidade na madrugada desta terça (20) por causa do frio, segundo a prefeitura.
Por G1 SP – 20.07.2021.
A cidade de São Paulo registrou nesta terça-feira (20) a temperatura mais baixa em uma região
da cidade desde 2004, quando o Centro de Gerenciamento de Emergências (CGE), da Prefeitura,
começou a coletar os dados.Em Engenheiro Marsilac, no extremo Sul, os termômetros chegaram a -2,3ºC nesta madrugada.
Capela do Socorro, na Zona Sul, também teve temperatura negativa, e a estação meteorológica
do CGE marcou -1,3ºC.
Essas temperaturas não fazem parte do recorde da cidade como um todo, que é feito a partir de
uma média de todas as 29 estações meteorológicas. Em todo o município, a rede de estações
meteorológicas do CGE da Prefeitura de São Paulo registrou a média de 5,4ºC nesta terça, disse o
órgão.
Disponível em <https://g1.globo.com/sp/sao-paulo/noticia/2021/07/20/cge-registra-frio-intenso-e-com-temperaturas-negativas-em-sao-paulo.ghtml
>. Acesso em 02 ago. 2021 (com adaptações).
 
Texto 2
Treze moradores de rua morreram de frio apenas neste ano na cidade de SP, diz
movimento 
Movimento Estadual da População em Situação de Rua pede por políticas públicas
mais eficazes para essa parcela da população. Prefeitura de São Paulo nega que
hipotermia tenha sido causa das mortes registradas das pessoas em situação de rua 
Moniele Nogueira, SP1 e G1SP – 19.07.2021
0,5 em 0,5 pontos
Segunda-feira, 25 de Outubro de 2021 11h28min30s BRT
Resposta Selecionada: e. 
I. Se, no dia 20 de julho de 2021, a menor temperatura registrada pelo CGE foi
de -2,3ºC e a média foi de 5,4ºC, então, é possível afirmar que a máxima
temperatura registrada por uma das estações do CGE foi de 13,1ºC.
II. A onda de frio em São Paulo provocou mortes de dezenas de moradores de
rua, mesmo com as políticas públicas consideradas suficientemente eficazes
pelo Movimento Estadual da População em Situação de Rua.
III. No momento da redação da notícia, a hipótese de a morte do homem nos
arredores do Terminal Parque Dom Pedro II ter sido provocada por
hipotermia ainda não havia sido confirmada.
O Movimento Estadual da População em Situação de Rua afirma que 13 pessoas já morreram
vítimas do frio nas ruas da capital paulista somente neste ano.
O último caso ocorreu nos arredores do Terminal Parque Dom Pedro II, no Centro da capital,
nesta segunda-feira (19). O corpo de um homem, de aproximadamente 60 anos, foi encontrado
por pessoas que passavam na região, em torno das 5h, e acionaram o Samu. Assim que
chegaram ao local, os socorristas registraram o óbito da vítima. A ocorrência foi registrada no 1º
Distrito Policial da Sé.
Segundo a Polícia Militar, só a perícia poderá atestar o motivo da morte, mas a principal hipótese
é que o homem tenha sofrido problemas relacionados ao frio, já que a cidade de São Paulo
enfrentou uma madrugada de temperaturas muito baixas.
A secretária de Assistência e Desenvolvimento Social da capital, Berenice Giannella, diz que o
número de óbitos de moradores em situação de rua está incorreto e nega que hipotermia, ou
seja, a queda excessiva da temperatura corporal, tenha sido a causa das mortes registradas.
"O que a gente teve foi há três semanas, foram três mortes. Uma foi homicídio, e as outras duas
ainda estão sob investigação. Nós não sabemos se foi em decorrência do frio ainda", disse
Giannella. "Esta noite também tivemos essa morte, e a pessoa não foi identificada ainda, não
sabemos se foi em decorrência do frio ou não, estamos aguardando o IML".
Disponível em <https://g1.globo.com/sp/sao-paulo/noticia/2021/07/19/13-moradores-de-rua-foram-vitimas-fatais-do-frio-apenas-neste-ano-na-cida
de-de-sp-diz-movimento.ghtml>. Acesso em 22 set. 2021.
 
Com base na leitura, avalie as afirmativas.
É correto o que se afirma em
III, apenas.
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