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ESTUDOS DISCIPLINARES XI QUESTIONARIO UNIDADE I - 5 DE 5 NOTA

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ESTUDOS DISCIPLINARES XI
CONTEÚDO Fazer teste: QUESTIONÁRIO UNIDADE I
PERGUNTA 1
Leia o texto, publicado pela Folha de S. Paulo em 14 de setembro de 2018, e o gráfico a seguir.
IDH do Brasil estagna, e país fica na 79ª posição no ranking da ONU
Aumento na renda fez índice subir 0,001 ponto e chegar a 0,759
 
O Índice de Desenvolvimento Humano (IDH) do Brasil subiu 0,001 ponto em 2017 na comparação com 2016, chegando a 0,759 numa escala que varia de 0 a 1 – quanto mais próximo de 1, maior o desenvolvimento humano. De acordo com o Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (Pnud), um incremento de 0,14% na renda média per capita do brasileiro garantiu que o país continuasse avançando, mesmo timidamente, no desenvolvimento humano em 2017, apesar das desigualdades no acesso da população à saúde, educação e perspectivas econômicas ainda persistirem. O novo índice manteve o Brasil na 79ª posição no ranking que inclui 189 países. Na América Latina, o país ocupa o 5º lugar, perdendo para Chile, Argentina, Uruguai e Venezuela. O IDH da média regional da América Latina e Caribe é de 0,758.
 
AJUSTES
Quando o órgão inclui na conta um ajuste com relação a desigualdades de renda, saúde e educação, o IDH brasileiro despenca para 0,578. O Brasil tem o 9º pior coeficiente de Gini – que mede exclusivamente a renda – na comparação mundial. Entre os países da América do Sul, o Brasil é o terceiro mais afetado por esse ajuste da desigualdade, ficando atrás do Paraguai e da Bolívia. Na relação com dados colhidos desde 1990, o país registrou um crescimento de 0,81% da taxa anual do IDH, com acréscimo de mais de 10 anos na expectativa de vida, que passou a ser de 75,7 anos, e de 3,2 anos na expectativa de tempo de escolaridade de crianças a partir do ingresso nas escolas em idade regular. A média de estudos de adultos com 25 anos ou mais passou de 3,8 anos para 7,8 anos, e a renda média dos brasileiros neste mesmo período cresceu 28,6%.
 
MUNDO
Noruega (0,953), Suíça (0,944), Austrália (0,939), Irlanda (0,938) e Alemanha (0,936) lideram o ranking com os melhores resultados. Os cinco últimos países no ranking são: Burundi (0,417), Chade (0,404), Sudão do Sul (0,388), República Centro-Africana (0,367) e Níger (0,354). A Irlanda registrou um dos maiores crescimentos ao subir 13 posições de 2012 para 2017. Violência, conflitos armados e crises internas fizeram com que países como Síria, Líbia, Iêmen e Venezuela registrassem as maiores quedas do índice, respectivamente, 27, 26, 20 e 16 posições. Considerando a realidade de 1990, o IDH global aumentou 21,7% e o número de países classificados como de “muito alto desenvolvimento humano” aumentou de 12 para 59 e os de “baixo desenvolvimento humano” caiu de 62 para 38 neste período. A expectativa de vida das pessoas, ao nascer, passou de 65,4 anos em 1990 para 72,2 anos em 2017, e mais de 130 países conseguiram universalizar as matrículas de crianças no ensino primário. Mundialmente, a diferença na distribuição de renda chega a 22,6%, enquanto as desigualdades nos ganhos em educação são de 22% e em saúde, 15,2%.
 
Disponível em: https://www1.folha.uol.com.br/cotidiano/2018/09/idh-do-brasil-estagna-e-pais-fica-na-79a-posicao-no-ranking-da-onu.shtml. Acesso em: 14 set. 2018.
 
Disponível em: https://g1.globo.com/mundo/noticia/em-79-lugar-brasil-estaciona-no-ranking-de-desenvolvimento-humano-da-onu.ghtml. Acesso em: 19 set. 2018.
 
Com base na leitura, avalie as afirmativas.
I. Segundo o gráfico, a maior taxa de crescimento anual do IDH do Brasil ocorreu de 2013 para 2014, quando o país atingiu seu máximo valor desse índice, igual a 0,754.
II. De acordo com o texto, a posição do Brasil é mais negativamente afetada pelo IDH ajustado à desigualdade de renda, saúde e educação do que a posição da Venezuela.
III. Em termos de médias mundiais, conforme dito no texto, desde 1990, houve aumento no IDH global, elevação na expectativa de vida das pessoas ao nascer e acréscimo no número de matrículas de crianças no ensino primário, o que contradiz a ideia de haver diferenças na distribuição de renda e no acesso à saúde e à educação.
 
É correto o que se afirma em:
	a.	I, II e III.
	b.	I e II, apenas.
	c.	II, apenas.
	d.	II e III, apenas.
	e.	I, apenas.
 
0,5 pontos 
PERGUNTA 2
(Enade 2017 – com adaptações) Leia o texto a seguir.
O sistema de tarifação de energia elétrica funciona com base em três bandeiras. Na bandeira verde, as condições de geração de energia são favoráveis, e a tarifa não sofre acréscimo. Na bandeira amarela, a tarifa sofre acréscimo de R$ 0,020 para cada kWh consumido, e na bandeira vermelha, condição de maior custo de geração de energia, a tarifa sofre acréscimo de R$ 0,035 para cada kWh consumido. Assim, para saber o quanto se gasta com o consumo de energia de cada aparelho, basta multiplicar o consumo em kWh do aparelho pela tarifa em questão.
 
Disponível em: http://ww
w.aneel.gov.br. Acesso em: 17 jul.2017 (com adaptações).
 
Na tabela a seguir, são apresentadas a potência e o tempo de uso diário de alguns aparelhos eletroeletrônicos usuais em residências.
Disponível em: https://www.educandoseubolso.blog.br. Acesso em: 17 jul.2017 (com adaptações).
 
Considerando as informações do texto, os dados apresentados na tabela, uma tarifa de R$ 0,50 por kWh em bandeira verde e um mês de 30 dias, avalie as afirmativas.
 
I. Em bandeira amarela, o valor mensal do gasto com energia elétrica para um chuveiro de 3.500 W seria de R$ 1,05 e de R$ 1,65 para um chuveiro de 5.500 W.
II. Deixar um carregador de celular e um modem de internet em stand-by conectados na rede de energia durante 24 horas por dia representa um gasto mensal de R$ 5,40 na tarifa de energia elétrica em bandeira verde, e de R$ 5,78, em bandeira amarela.
III. Em bandeira verde, o consumidor gastaria mensalmente R$ 3,90 a mais na conta de energia elétrica em relação a cada lâmpada incandescente usada no lugar de uma lâmpada LED.
 
É correto o que se afirma em:
	a.	II, apenas.
	b.	III, apenas.
	c.	I e II, apenas.
	d.	I e III, apenas.
	e.	I, II e III. 
0,5 pontos 
PERGUNTA 3
Leia a reportagem e o gráfico a seguir, publicados na edição Nº 265 da revista Pesquisa Fapesp.
 
Estratégia de entrada: Em menos de uma década, nova dinâmica dos fluxos migratórios e características da legislação fizeram solicitações de refúgio no Brasil crescer 34 vezes
 
Entre 2010 e 2017, as solicitações de refúgio no Brasil passaram de 966 para 33 mil ao ano. Se, no início desta década, os haitianos eram os responsáveis pela maior parte das solicitações (442, ou 46%), atualmente o fluxo dos venezuelanos representa a maior demanda, somando 17 mil pedidos encaminhados ao governo brasileiro apenas no ano passado. (...) Para ter o reconhecimento do status de refugiado, o imigrante deve comprovar que sofre “fundados temores de perseguição por motivos de raça, religião, nacionalidade, grupo social ou opiniões políticas ou grave e generalizada violação de direitos humanos” em seu país de origem. O processo de entrada de haitianos, a partir de 2010, permite entender como a modalidade do refúgio, em algumas situações, pode funcionar como estratégia de ingresso no Brasil. Os haitianos chegaram após o terremoto ocorrido naquele ano e que provocou a morte de 316 mil pessoas no país caribenho. Os primeiros imigrantes cruzaram a fronteira pelo Acre ou Amazonas. Em 2010, 442 haitianos solicitaram refúgio. Em 2011, foram 2,5 mil. Enquanto aguardavam julgamento, todos tiveram direito à residência e carteira de trabalho. (...) Entre 2012 e 2014, as solicitações de refúgio de haitianos saltaram de 3,3 mil para 16,7 mil. Reportagem publicada em fevereiro de 2018 pelo jornal O Globo, com base em informações da Polícia Federal, mostrou que, em 45 dias, 18 mil venezuelanos solicitaram refúgio, valor superior ao total registrado em todo o ano de 2017. Estima-se hoje que entre 40 mil e 60 mil venezuelanos vivam em Boa Vista, município com 350 mil habitantes e capital de Roraima, estado que faz fronteira com a Venezuela. Nem todos, no entanto,desejam se estabelecer no Brasil. “Alguns tentam permanecer próximos à fronteira, para levar dinheiro, alimentos e remédios e visitar familiares que ficaram no país de origem, enquanto outros planejam regressar à Venezuela”, avalia João Carlos Jarochinski Silva, professor de relações internacionais da UFRR. (...) “Muitos venezuelanos imigram ao Brasil para fugir da fome, da inflação e da violência, porém outros abandonam o país de origem porque sofrem perseguição política, o que garante o reconhecimento como refugiado. O governo precisa analisar cada caso individualmente antes de deferir o pedido”, explica. O aumento do fluxo de solicitações de refúgio por parte de venezuelanos é recente e a maioria das demandas ainda não foi julgada.
 
Disponível em: http://revistapesquisa.fapesp.br/2018/03/20/estrategia-de-entrada/. Acesso em: 05 ago. 2018 (com adaptações).
 
Considerando o texto e as informações apresentadas no gráfico, avalie as afirmativas.
 
I. O total de solicitações de refúgio no Brasil em 2010 corresponde a aproximadamente 3% do total de solicitações em 2017.
II. Segundo o gráfico, o período de 2014 a 2015 apresentou o maior aumento relativo de pedidos de refúgio pelos venezuelanos. No período, o número de pedidos por cidadãos desse país saltou de 209 para 829.
III. O gráfico indica que, em 2016, havia menos refugiados vivendo no Brasil do que em 2015.
IV. O texto diferencia os termos imigrantes e refugiados, indicando que a condição de refugiado implica a impossibilidade de voltar ao país de origem devido a algum tipo de perseguição.
 
É correto o que se afirma somente em:
	a.	I e IV.
	b.	II e III.
	c.	III e IV.
	d.	I, II e IV.
	e.	I e III.
0,5 pontos 
PERGUNTA 4
Leia o texto a seguir.
Bolo de rolo
 
O bolo de rolo, uma espécie de rocambole com camadas finíssimas de pão de ló, é um doce brasileiro, originário de Pernambuco, reconhecido como patrimônio cultural e imaterial do Estado, em 2007, pela Lei Ordinária n. 379.
Considerado como uma das especialidades típicas da cozinha pernambucana, assim como o famoso bolo Souza Leão (também reconhecido como patrimônio cultural e imaterial de Pernambuco, em 2008), o bolo de rolo derivou-se do bolo português conhecido como c olchão de noiva, que era recheado com amêndoas. No Brasil, o colchão de noiva foi se transformando e sofrendo adaptações devido à falta de ingredientes das receitas originais na região Nordeste.
O recheio de amêndoas acabou sendo substituído por goiabada, de preferência feita em casa. A massa passou a ser enrolada em camadas cada vez mais finas. Ao final, o bolo ficou parecido com um rolo, daí a origem do seu nome. Era servido como sobremesa ou lanche. Um visitante ilustre não poderia sair de uma casa sem degustar uma fatia de bolo de rolo. Dessa maneira, foi sendo utilizado como forma de estreitar os laços de amizades, como forma de agradecimento, como presente e até para “amolecer corações”. Até o papa João Paulo II, quando da visita ao Recife, em 1980, provou uma fatia. Passando a ser cada vez mais conhecido e divulgado, o bolo de rolo ganhou fama e começou a ser feito em praticamente todos os estados do Nordeste brasileiro, embora o original de Pernambuco guarde características diferentes tanto no sabor como na maneira de fazer. Turistas, e até pessoas de outros estados, "encomendam" o doce a algum amigo ou parente quando têm oportunidade. Hoje, o bolo de rolo e o Souza Leão são receitas protegidas, conservadas e valorizadas por sua importância histórica, cultural e gastronômica para o país.
 
Disponível em: http://basilio.fundaj.gov.br/pesquisaescolar/index.php?option=com_content&view=article&id=468&Itemid=1. Acesso em: 03 ago. 2018 (com adaptações).
 
Com base na leitura, avalie as afirmativas.
I. A adaptação às condições da natureza brasileira provocou mudanças na receita do bolo colchão de noiva e deu origem à produção do bolo de rolo, iguaria reconhecida como tipicamente pernambucana.
II. A Lei Ordinária n. 379/2007 visa a proteger o direito do estado de Pernambuco de ser o único produtor nacional do bolo de rolo, do bolo Souza Leão e do bolo colchão de noiva.
III. O bolo de rolo pernambucano representa tradições que se mantiveram inalteradas ao longo do tempo, o que garantiu ao doce ser hoje uma receita protegida, conservada e valorizada por sua importância histórica, cultural e gastronômica para o Brasil.
 
É correto o que se afirma somente em:
	a.	I e II.
	b.	I e III.
	c.	III.
	d.	I.
	e.	II.
0,5 pontos 
PERGUNTA 5
Leia a reportagem a seguir, publicada na edição nº 428 da revista Saúde é Vital.
 
O elo entre zika vírus e microcefalia
Um dos dramas mais recentes na saúde brasileira foi o aparecimento do zika, vírus transmitido pelo mosquito Aedes aegypti, o mesmo vetor da dengue. No Nordeste do país, o ataque do vírus se fez sentir de uma maneira ainda mais trágica: ao infectar gestantes, o vírus induzia a malformação do sistema nervoso do feto, provocando a chamada microcefalia. Figura central no estabelecimento dessa associação foi a epidemiologista Celina Turchi, da Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz). Ela capitaneou o estudo de caso, inédito no planeta, que confirmou as suspeitas de que o zika, e não outros fatores, era responsável por alterações fisiológicas e estruturais no sistema nervoso dos bebês em desenvolvimento. Estava batido o martelo: o vírus era o causador dos casos de microcefalia.
 
Disponível em: https://saude.abril.com.br/medicina/amamentacao-hpv-e-zika-protagonizam-premiacao-nacional/. Acesso em: 08 maio 2018.
 
Com base na leitura, avalie as afirmativas.
 
I. A pesquisa da Fiocruz foi realizada com 32 crianças com microcefalia e 64 crianças sem microcefalia, ou seja, 50% das crianças estudadas eram portadoras da doença.
II. De acordo com os estudos liderados por Celina Turchi, o vírus zika, disseminado principalmente pela picada do mosquito Aedes aegypti, é o causador dos casos de microcefalia, e essa doença é da mesma família da dengue e da febre amarela.
III. Pela reportagem, estima-se que mais de 20% dos casos de infecção por zika no mundo ocorreram no Brasil.
 
É correto o que se afirma apenas em:
	a.	I e III.
	b.	II.
	c.	III.
	d.	II e III.
	e.	I, II e III.
0,5 pontos 
PERGUNTA 6
No quadro a seguir, encontram-se algumas observações de número de casos de diarreia, por bairro de residência, de um município em determinado período.
 
Disponível em: http://portalsaude.saude.gov.br. Acesso em: 16 jul. 2016 (com adaptações).
 
Com base nos dados apresentados no quadro e nos seus conhecimentos, avalie as afirmativas.
I. A distribuição de casos de diarreia ocorreu de modo uniforme nos bairros listados.
II. O bairro Grajaú apresentou a maior taxa de incidência de casos.
III. O conhecimento dos fatores de risco é irrelevante para a tomada de decisão na situação em estudo.
 
É correto o que se afirma em:
	a.	I, apenas.
	b.	I e II, apenas.
	c.	II e III, apenas.
	d.	II, apenas.
	e.	I, II e III.
0,5 pontos 
PERGUNTA 7
Hidrogéis são materiais poliméricos em forma de pó, grão ou fragmentos semelhantes a pedaços de plástico maleável. Surgiram nos anos 1950, nos Estados Unidos da América e, desde então, têm sido usados na agricultura. Os hidrogéis ou polímeros hidrorretentores podem ser criados a partir de polímeros naturais ou sintetizados em laboratório. Os estudos com polímeros naturais mostram que eles são viáveis ecologicamente, mas ainda não comercialmente. No infográfico abaixo, explica-se como os polímeros naturais superabsorventes, quando misturados ao solo, podem viabilizar culturas agrícolas em regiões áridas.
 
Por dentro dos hidrogéis
 
Saiba como funcionam os polímeros superabsorventes que ajudam a reter no solo, por mais tempo, a água da chuva ou da irrigação.
 
Disponível em: http://www.revistapesquisa.fapesp.br. Acesso em: 18 jul. 2017 (com adaptações).
 
A partir das informações apresentadas, assinale a opção correta.
	a.	
O uso do hidrogel, em caso de estiagem, propicia a mortalidade dos pés de café.
	b.	O hidrogel criado a partir de polímeros naturais deve terseu uso restrito a solos áridos.
	c.	Os hidrogéis são usados em culturas agrícolas e florestais e em diferentes tipos de solos.
	d.	
O uso de hidrogéis naturais é economicamente viável em lavouras tradicionais de larga escala.
	e.	
O uso dos hidrogéis permite que as plantas sobrevivam sem a água da irrigação ou das chuvas.
0,5 pontos 
PERGUNTA 8
Leia o texto a seguir.
 
Autoridades pedem que americanos parem de lavar e reutilizar camisinhas. Camisinhas são feitas para serem usadas uma única vez, mas muita gente pelo visto não sabe disso.
 
Uma das principais agências de saúde pública do mundo, o Centro de Controle e Prevenção de Doenças (CDC na sigla em inglês), nos Estados Unidos, recentemente viu a necessidade de emitir um alerta à população. "Estamos falando porque as pessoas fazem isso: não lavem nem reusem #camisinhas. Use uma nova a cada ato #sexual", publicou a agência, ligada ao Departamento de Saúde e Serviços Humanos do governo em sua conta no Twitter. "Enquanto algumas DSTs (doenças sexualmente transmissíveis) podem ser curadas com antibióticos, se não são diagnosticadas e tratadas, podem trazer sérias consequências à saúde, como infertilidade, gravidez ectópica (gravidez anormal que ocorre fora do útero), morte do feto e risco aumentado de transmissão de HIV", diz o site do CDC. Uma revisão de estudos científicos publicada em 2012 identificou 14 erros comuns no uso de camisinha. O reuso do preservativo em um mesmo ato sexual foi identificado em quatro estudos diferentes. De 1,4% a 3,3% dos participantes relatou já ter feito isso. Reutilizar uma camisinha aumenta as chances de que ela se rompa. E lavá-la com água e sabão não adianta para livrá-la totalmente de vírus, bactérias ou esperma. Entre outras falhas frequentes, estão colocar o preservativo no meio do ato sexual ou tirá-lo antes de acabar e não desenrolar a camisinha por completo. Ou não apertar a ponta para tirar o ar que pode ficar preso ali, não checar para ver se o preservativo está danificado de alguma forma ou ainda colocá-lo do lado errado, retirá-lo, virá-lo e usar o mesmo preservativo em seguida. O uso correto e constante de preservativos, de acordo com a Organização Mundial da Saúde (OMS), reduz em 80% ou mais risco de uma pessoa pegar DSTs, HIV e hepatite viral. O CDC recorda ainda que este método protege de outras doenças que também podem ser transmitidas dessa forma, como zika e ebola. A camisinha também é 98% eficaz na prevenção de gravidez quando usada corretamente, mas esse índice pode cair para 85% em situações cotidianas, com seu manuseio equivocado.
 
Disponível em: https://www.bbc.com/portuguese/geral-45026901.
Acesso em: 01 ago. 2018 (com adaptações).
 
Com base na leitura, avalie as afirmativas.
I. O reúso de preservativos, de acordo com as pesquisas, é uma prática que implica riscos, como a maior probabilidade de que a camisinha se rompa.
II. Segundo o texto, 98% das mulheres que engravidam não usam preservativo.
III. Conforme as pesquisas, 80% das pessoas que não usam preservativo são contaminadas com vírus e bactérias.
 
É correto o que se afirma em:
	a.	I, II e III.
	b.	I e II, apenas.
	c.	I, apenas.
	d.	II, apenas.
	e.	I e III, apenas.
0,5 pontos 
PERGUNTA 9
Segundo relatório do Instituto Superior Sanitário de Roma, até 28 de abril de 2020, havia 25.215 óbitos na Itália em decorrência do coronavírus (covid-19). De acordo com os dados presentes nesse documento, foram construídos os gráficos I e II a seguir.
Gráfico I. Distribuição percentual dos óbitos na Itália, por faixa etária, em decorrência do coronavírus (covid-19) até 28 de abril de 2020.
 
Gráfico II. Percentuais de letalidade na Itália, por faixa etária, em decorrência do coronavírus (covid-19) até 28 de abril de 2020.
 
Com base nos gráficos, assinale a alternativa correta.
	a.	Os gráficos I e II são contraditórios, pois no gráfico I vemos que a letalidade por coronavírus (covid-19) na Itália, até 28 de abril de 2020, na faixa etária entre 80 e 89 anos, é de 40%, mas no gráfico II essa taxa é de menos de 30%.
	b.	O gráfico II é inconsistente, pois a soma dos percentuais nele mostrados não resulta em 100%.
	c.	O gráfico II é consistente e mostra a evolução temporal dos casos de óbito em decorrência do coronavírus (covid-19) na Itália até 28 de abril de 2020.
	d.	O gráfico II é consistente e mostra que o número de óbitos em decorrência do coronavírus (covid-19) na Itália, até 28 de abril de 2020, na faixa acima dos 90 anos é praticamente 2,5 vezes o número de óbitos na faixa de 60 a 69 anos.
	e.	O gráfico I mostra os percentuais de óbitos por coronavírus (covid-19) na Itália, até 28 de abril, segundo faixas etárias, e o gráfico II mostra os percentuais de letalidade em cada faixa etária.
0,5 pontos 
PERGUNTA 10
(Enade 2017 – com adaptações). Os britânicos decidiram sair da União Europeia (UE). A decisão do referendo abalou os mercados financeiros em meio às incertezas sobre os possíveis impactos dessa saída. Os gráficos a seguir apresentam, respectivamente, as contribuições dos países integrantes do bloco para a UE, em 2014, que somam €144,9 bilhões, e a comparação entre a contribuição do Reino Unido para a UE e a contrapartida dos gastos da UE com o Reino Unido.
 
Disponível em: http://www.g1.globo.com. Acesso em: 06 set. 2017 (com adaptações).
 
Considerando o texto e as informações apresentadas nos gráficos acima, assinale a opção correta.
	a.	A contribuição dos quatro maiores países do bloco somou 41,13%.
	b.	O grupo “outros países” contribuiu para esse bloco econômico com 42,1%.
	c.	A diferença entre a contribuição do Reino Unido com a UE e o gasto da UE com o Reino Unido representa 38,9% da contribuição do Reino Unido com a UE.
	d.	A soma das participações dos três países com maior contribuição para o bloco econômico supera 50%.
	e.	O percentual de participação do Reino Unido com o bloco econômico em 2014 foi de 17,8%, o que o colocou entre os quatro maiores participantes.
0,5 pontos 
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