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Resenha crítica sonho de pedra

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UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA – UFBA 
HACA 35 – ESTUDO DAS SOCIEDADES
RESENHA CRÍTICA DO DOCUMENTÁRIO SONHO DE PEDRA 
O documentário sonho de Pedra é relato do pensamento do Ailton Krenak um líder indígena, é um longa intimo e pessoal do Ailton Krenak, ele conta no início como foi a formação de sua tribo e faz um comentário do o porque é chamado de Botocudos que seria por causa dos adornos que seu povo utilizava nas orelas e boca. O longa-metragem é repleto de paisagem, simbolismo, traços importantes da cultura indígena e a luta que o índio traça para conquista do seu reconhecimento e direito não somente do índio e sim o seu direito civil estabelecido na Constituição Federal. Nosso país tem desde de 1500, tem muita influência de dominação católica como o próprio Ailton fala que o nosso país é marcado por invasões que duram até hoje em dia, a corrente dominação da igreja que queria incialmente catequizar os índios fez que ele sofresse incialmente por não aceitar o diferente e hoje os índios lutam por direito de espaço onde as nossas áreas são vista cada vez mais como mercadoria onde os grandes empresários estão preocupado pela circulação de mercadoria e isso faz com que cada vez mais os índios fiquem sem espaço o é e foi grande luta indígenas como na celebração da vigília na câmara dos deputados em 1983 onde gritava “Aqui é a casa do Povo” o é de fato porque a câmara só existe porque o povo existe e elegemos os deputados que ali estão. O documentário traz uns relevantes relatos que o povo indígena passa na busca do seu espaço podemos fazer uma associação com a escravidão brasileiras onde os negros foram tirados de suas terras, trazidos para outras sem ter a escolha só pela questão de sua pele, mão de obra fácil, trabalhos que os senhores não queriam fazer e muitos ainda foram mortos antes mesmo de chegar ao Brasil e jogado ao mar onde até hoje estão as cicatrizes da tamanha crueldade que foi a escravidão. Outra associação bastante pertinente é a figura de Ailton Krenak e Zumbi dos Palmares onde ambos luta pelo seu povo pela sua identidade, pelo seu espaço na sociedade, pelo reconhecimento de que o dito “diferente” também pode ser inserido ou melhor visto como igual e importante para a formação do Brasil.

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