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Gardnerella vaginalis trabalho 6 semestre

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FACULDADE UNIPLAN POLO MARITUBA PARÁ
IDAIANA SOUSA DE ARAUJO
CRISTIANE DOS SANTOS COUTINHO
CHARLE OEIRAS DE JESUS
SILVANA DA SILVEIRA MELO
WALDECY DE OLIVEIRA MODESTO
RÔMULO ARAUJO DOS SANTOS
PRISCILA FREITAS VIDAL
VILMA TEIXEIRA MACEDO
MARIA DE NAZARÉ PINHEIRO
FRANCISCA ALINE
GARDNERELLA VAGINALIS
MARITUBA PARÁ 
2021
FACULDADE UNIPLAN POLO MARITUBA PARÁ
IDAIANA SOUSA DE ARAUJO
CRISTIANE DOS SANTOS COUTINHO
CHARLE OEIRAS DE JESUS
SILVANA DA SILVEIRA MELO
WALDECY DE OLIVEIRA MODESTO
RÔMULO ARAUJO DOS SANTOS
PRISCILA FREITAS VIDAL
VILMA TEIXEIRA MACEDO
MARIA DE NAZARÉ PINHEIRO
FRANCISCA ALINE
Trabalho acadêmico apresentado à Faculdade Uniplan, como parte das exigências avaliativas da: Prática Clínica no Processo de Cuidar da Saúde da Mulher, Criança e Adolescente sob orientação do Professor João Vitor Cunha Paz.
MARITUBAPARÁ 
2021
SUMARIO 
1. GARDNERELLA VAGINALIS
Gardnerella Vaginalis, anteriormente denominada Haemophilus vaginalis e Corynebacterium vaginale, é uma bactéria anaeróbia facultativa, imóvel, observada sob a forma de cocobacilos Gram-variáveis. 
	Primeira descrição por Gardner e Dukes em 1955, é reconhecida por colonizar o trato genital feminino. Considerando-se as infecções humanas, as das vias urinárias estão entre as mais comuns, ocupando o segundo lugar depois das infecções respiratórias. 
Anualmente, resultam em aproximadamente oito milhões de consultas médicas por ano e cerca de um milhão de admissões em hospitais. A frequência exata das infecções do trato urinário (ITUs) não é conhecida, entretanto, de acordo com evidências atuais de consultórios médicos e prontuários hospitalares, é estimada em sete milhões de casos de cistite e 250 mil de pielonefrite por ano nos EUA. 
A doença mais comum que o micro-organismo pode causar é a vaginose bacteriana, mas doenças graves, como bacteriemias e meningites, já foram descritas. Em homens, o achado das bactérias usualmente é considerado irrelevante clinicamente, porém já foram relatados casos de uretrite, prostatite e ITUs. 	
A G. vaginalis coloniza preferencialmente o trato genital feminino, o fato se deve a duas razões: o líquido seminal contém altas concentrações de zinco, que pode inibir a bactéria, e o epitélio prostático contém células colunares, que dificultam a adesão da G. vaginalis. Entretanto, estudos mostram taxas de colonização em homens saudáveis que variam de 7,2% a 11,4%, podendo atingir 38% dos casos.
Não existe uma causa específica para este tipo de infecção, no entanto é mais comum em mulheres com fatores de risco como vários parceiros sexuais, uso de cigarro, prática regular de lavagens vaginais ou uso de DIU como método contraceptivo. Assim, a infecção genital por Gardnerella não é considerada uma IST (Infecção Sexualmente Transmissível) e o período de incubação da doença é de 2 a 21 dias, que é o tempo em que a bactéria está presente mas não se manifestam. No entanto, quando as concentrações de Gardnerella sp. aumentam, devido a fatores que possam interferir no sistema imunológico e microbiota genital, há maior probabilidade da mulher desenvolver uma infecção vaginal conhecida como vaginose bacteriana ou vaginite por Gardnerella sp.
Vaginose bacteriana (VB) é uma síndrome polimicrobiana não inflamatória que acomete o trato genital feminino inferior, sendo caracterizada pelo crescimento exacerbado de uma variedade de bactérias anaeróbicas, especialmente Gardnerella vaginalis spp., substituindo ou reduzindo acentuadamente a microbiota vaginal normal, constituída pelos lactobacilos.
	 O principal sintoma associado à VB é uma intensa secreção vaginal homogênea, de coloração branca ou acinzentada, com odor desagradável, Dor durante o contato íntimo, Vermelhidão no prepúcio, glande ou uretra, Dor ao urinar, Coceira no pênis, secreção amarelada na uretra. Entretanto, metade das pacientes apresenta-se assintomática.
	O diagnóstico clínico da VB é feito por meio da identificação de pelo menos três destas características: secreção vaginal fluida e homogênea; pH vaginal acima de 4,5; teste das aminas positivo e presença de clue-cells (células-chave), Fig.1. 
FIGURA 1: ESFREGAÇOS CÉRVICO-VAGINAIS 
Esfregaços cérvico-vaginais são mostrados. Lactobacilos e citólise secundária (A). Vaginose bacteriana (B-F). A seta indica uma típica clue cell (B). Presença de numerosas clue cells e ausência de características inflamatórias (C). Reação inflamatória com degeneração das células epiteliais e numerosos leucócitos polimorfonucleares (D). Clue cell: presença de cocobacilos cobrindo toda a célula escamosa, com marginalização das bactérias, sugerindo infecção por Gardnerella vaginalis (E) e célula escamosa coberta com bacilos curvos com características morfológicas sugestivas de Mobiluncus spp., dando aspecto de tapete de pêlo (F). (A, B, 400X; C, D, 200X; E, F, 1000X; Coloração de Papanicolaou).
FONTE: TONINATO, et al, (2016) 
	O tratamento para Gardnerella Vaginalis Não há necessidade de realizar o teste de suscetibilidade aos antibióticos quando temos um isolado de G. vaginalis. Atualmente não existem pontos de corte, segundo os principais protocolos internacionais, para interpretação do antibiograma. A bactéria apresenta um perfil de suscetibilidade bastante característico, mostrando sensibilidade a penicilina, ampicilina, eritromicina, clindamicina, trimetoprim e vancomicina. Ciprofloxacino e imipenem mostram atividade variável. A maioria dos isolados demonstra resistência a tetraciclina e minociclina. São resistentes a amicacina, aztreonam e sulfametoxazol.
	A droga de escolha para o tratamento de vaginose bacteriana causada pela G. vaginalis é o metronidazol. O uso justifica-se, pois, além de apresentar eficácia contra G. vaginalis, também age contra as bactérias anaeróbias que geralmente estão associadas. Também, Clindamicina e Ampicilina respondem ao tratamento. Lembrando que: o tratamento deve ser sempre orientado por um ginecologista.
	Estes medicamentos devem ser usados entre 5 a 7 dias e podem ser encontrados na forma de comprimidos ou como creme vaginal, no entanto, no caso de mulheres grávidas, o tratamento deve ser feito preferencialmente com comprimidos.
	Trata-se de um problema de saúde pública, uma vez que a VB está associada a complicações ginecológicas e obstétricas, incluindo doença inflamatória pélvica, endometrite, infecção póscirurgia ginecológica, nascimento prematuro, podendo ainda aumentar o risco de aquisição e transmissão do vírus da imunodeficiência humana (HIV).
2. RELATO DE CASO
VGFVB, 26 anos, casada, estudante, procurou o Ambulatório de Ginecologia para uma consulta de rotina. No interrogatório, mostrou-se ansiosa e com muitas queixas. Referia corrimento branco acinzentado de odor fétido, sem prurido, de longa data; além de dispareunia do tipo profunda desde o início de sua vida sexual (há mais de 3 anos). Em seus antecedentes, negava tabagismo e etilismo. Data da última menstruação há quinze dias, ciclos menstruais regulares e sem uso de contraceptivos. Menarca aos 14 anos, sexarca aos 15 anos, G1P1nA0, sem complicações na gravidez, parto e puerpério. Nega antecedentes patológicos relevantes e refere história familiar positiva para hipertensão arterial.
2.1. EXAME FÍSICO
• Geral: Bom estado geral, corada, hidratada, anictérica, acianótica, afebril;
• Sinais Vitais: PA: 120×80 mmHg, FC: 100 bpm; FR: 18 irpm;
• Neurológico: vigil, consciente, orientada no tempo e espaço;
• Pulmonar: murmúrio vesicular fisiológico sem ruídos adventícios;
• Cardíaco: ritmo cardíaco regular em 2T, bulhas normofonéticas sem sopros;
• Abdome: normotenso, ruídos hidroaéreos audíveis, timpanismo fisiológico sem massas palpáveis e indolor;
• Membros: ausência de edemas, panturrilhas livres, sem alterações de cor, temperatura e pulsos.
2.1.2. EXAME GINECOLÓGICO
• Mamas: simétricas, sem nódulos, fluxos e retrações. Lesão acneiforme cicatrizada em mama esquerda.
• Genitália: pilificação habitual sem lesões aparentes.
• Especular: secreção branca acinzentada, odor fétido,bolhoso. Colo irregular com ectrópio central volumoso.
• Toque bimanual: útero em anteverso flexão, móvel, volume habitual, anexos livres.
2.1.2 EXAMES COMPLEMENTARES
2.1.3.DISCUSSÃO
Diante dos sinais e sintomas, foi aventado a seguinte hipótese diagnóstica para a paciente do caso clínico: vaginose bacteriana. Os corrimentos genitais estão entre as queixas mais frequentes em consultórios ginecológicos, apresentando-se de forma diferente dependendo do fator que o causa. Infecções são frequentemente relacionadas aos corrimentos genitais, e dentre elas as mais comuns são Vaginose Bacteriana, Candidíase e Tricomoníase. O fungo Candida sp., é responsável por 20% a 25% das infecções que levam mulheres ao consultório ginecológico, enquanto o protozoário Trichomonas vaginalis é responsável por 10% a 15%¹. A Vaginose Bacteriana é a mais prevalente de todas, com aproximadamente 27,5% de prevalência desta na população total.1 A Vaginose Bacteriana (VB) é a infecção vaginal mais frequente e a principal causa de corrimento vaginal anormal em mulheres em idade reprodutiva. Esta síndrome acomete o trato genital feminino inferior, sendo caracterizada por uma acentuada redução na microbiota vaginal normal (constituída predominantemente pelos lactobacilos) e um crescimento exacerbado de uma variedade de bactérias anaeróbicas. A microbiota normal da vagina, quando em equilíbrio, é composta predominantemente por lactobacilos que metabolizam o glicogênio das células epiteliais vaginais, promovendo a formação de ácido lático que mantém um pH ácido (3,8 a 4,2), inibindo o crescimento de outras espécies bacterianas patógenas e promovendo um mecanismo de defesa local. Os lactobacilos também produzem outros fatores de proteção além dos ácidos orgânicos, como: peróxido de hidrogênio, que inibe o crescimento (principalmente) de anaeróbios, e bacteriocinas 2 . As bactérias mais comumente associadas à VB são Gardnerella vaginalis, Mobiluncus spp., Bacteroides spp. e Mycoplasma hominis. Essa modificação da composição da flora vaginal leva ao aumento do pH vaginal (>4,5) devido à diminuição acentuada dos lactobacilos produtores de peróxido de hidrogênio com o desequilíbrio do ecossistema vaginal. O principal sintoma associado à VB é uma intensa secreção vaginal homogênea, de coloração branca ou acinzentada, com odor desagradável. Entretanto, metade das pacientes apresenta-se assintomática .3 Por razões desconhecidas, a relação simbiótica da flora vaginal se altera, passando a ter supercrescimento de espécies anaeróbias, incluindo Gardnerella vaginalis, Ureaplasma urealyticum, Mobiluncus spp., Mycoplasma hominis e Prevotella spp. A VB também está associada à ausência ou redução significativa de espécies normais de Lactobacillus (bacilos de Döderlein) produtores de peróxido de hidrogênio. Não foi esclarecido se o ecossistema alterado leva ao desaparecimento de lactobacilos ou se o seu desaparecimento resulta nas alterações observadas na VB, o que se observa é que a VB ocorre tipicamente em pacientes submetidas a sucessivos episódios de alcalinização do meio vaginal. Entre os fatores de risco estão: duchas vaginais, sexo oral (pH da saliva é mais alcalino) frequente, coito durante o período menstrual, múltiplos ou novos parceiros sexuais, embora, a atividade sexual seja um fator de risco, a VB pode ocorrer em mulheres que nunca tiveram relação sexual .4 Para um diagnóstico ginecológico e auxílio na escolha adequada do tratamento, deve-se ficar atento a algumas características do corrimento bem como odor. O diagnóstico da VB é sindrômico, isto é, baseado em sinais e sintomas clínicos e apoiado por testes laboratoriais, os quais variam em sensibilidade e especificidade. A VB pode ser diagnosticada usando: critérios clínicos – Critérios Diagnósticos de Amsel, exame microscópico a fresco (a amostra do corrimento é colhida das paredes da vagina com um cotonete), exame Gram (método laboratorial gold standard para o seu diagnóstico) 2, 5. Ao exame clinico, porém, encontra-se uma vagina sem sinais inflamatórios que pode ou não conter um corrimento cinzento ou com microbolhas e que, ao ser recolhido e lhe instilado hidróxido de potássio a 10% (KOH 10%), exala odor de “peixe” inconfundível. Observa-se também um pH vaginal maior do que 4,5 e, na microscopia a fresco, células guia ou clue-cells 5 . Clue-cells são células epiteliais vaginais com a membrana recoberta por bactérias, tipicamente de aspecto granular e cujas membranas apresentam bordos não-nítidos 3 . Clinicamente, o diagnóstico deve conter três dos quatro critérios propostos por Amsel et al., em 1983: a. Corrimento fino e homogêneo; b. Teste de aminas positivo (KOH 10%); c. pH > 4,5; d. Microscopia a fresco com clue-cells 4, 5. O exame microscópico pode ser feito a fresco ou corado pelos métodos de Gram (padrão ouro para o diagnóstico de VB), Papanicolau entre outros. Evidenciando escassez de lactobacilos e leucócitos e presença de células chave 5 . Em relação ao tratamento, tem o objetivo no alívio dos sinais e sintomas da infecção, redução das complicações principalmente em gestantes e na redução do risco de outras vulvovaginites, deve ser tratado todas mulheres sintomáticas. O tratamento de escolha mais recomendado é o uso de Metronidazol como utilizado no caso. É importante evidenciar que o Metronidazol é ativo para praticamente todos os anaeróbios. A dose recomendada para a Vaginose Bacteriana é de 500mg de 12 em 12 horas por 7 dias ou Metronidazol gel, 0,75%, um aplicador cheio, via vaginal, 1 vez ao dia por 5 dias. Regimes alternativos com Clindamicina 300 mg, via oral, 2 vezes ao dia por 7 dias 1 .Não é recomendado na rotina tratar os parceiros, as mulheres devem ser avisadas para realizar abstinência sexual ou usar preservativo durante o tratamento da VB. Com relação ao tratamento de gestantes assintomáticas, o uso de metronidazol é seguro na gestação (categoria B), sem efeitos teratogênicos, porém, para alguns profissionais seu uso é evitado no primeiro trimestre de gestação 1,4,5. Em gestantes sintomáticos é preciso tratar pois há alto risco para parto prematuro, abortamento, infecção placentária, corioamnionite, ruptura prematura de membranas entre outras 6 .
TABELA 1. CARACTERÍSTICAS DOS CONTEÚDOS VAGINAIS
2.1.4.DIAGNÓSTICOS DIFERENCIAIS PRINCIPAIS OBJETIVOS DE APRENDIZADO/COMPETÊNCIAS
• Identificar um caso clínico de Vaginose Bacteriana;
• Reconhecer os principais fatores de riscos para os corrimentos vaginais; 
• Entender os principais diagnósticos diferenciais de corrimento vaginal; 
• Entender a importância do tratamento em gestantes;
•Reconhecer a melhor conduta diante de um quadro de corrimentovaginal. 
3. CONCLUSÃO 
Os corrimentos vaginais são rotina nos ambulatórios de ginecologia deve- -se atentar ao diagnóstico diferencial. É importante identificar os principais fatores de risco para Vaginose Bacteriana. O aspecto característico do corrimento vaginal pode auxiliar na identificação do seu agente etiológico. A abordagem terapêutica e as orientações são importantes para evitar complicações.
4. BIBLIOGRAFIA

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