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UNIP - UNIVERSIDADE PAULISTA GRADUAÇÃO EM TECNOLOGIA EM GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS GILIARDY MARQUES DA SILVA RA: 1935006 PROJETO INTEGRADO MULTIDISCIPLINAR PIM II UNILEVER BRASIL BRASÍLIA- DF 2020 UNIP - UNIVERSIDADE PAULISTA GRADUAÇÃO EM TECNOLOGIA EM GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS GILIARDY MARQUES DA SILVA RA: 1935006 PROJETO INTEGRADO MULTIDISCIPLINAR PIM II UNILEVER BRASIL Projeto Integrado Multidisciplinar PIM I apresentado à UNIP - Universidade Paulista, como parte dos requisitos para conclusão do curso de graduação em Tecnologia em Gestão de Recursos Humanos. Orientadora: Katie Graciano BRASÍLIA-DF 2020 RESUMO O objetivo do presente projeto é alinhar os conceitos estudados com as práticas organizacionais. A empresa escolhida foi a Unilever Brasil, presente nos seguimentos de nutrição, saúde, bem-estar e tem sua sede no Brasil localizada em São Paulo. A metodologia utilizada para o desenvolvimento do estudo é a pesquisa qualitativa de cunho exploratório. A base do PIM I é a disciplina de Economia e Mercado, onde será apresentado as abordagens micro e macroeconômicas relativas a empresa. Em seguida, a disciplina de Recursos Materiais e Patrimoniais, na qual serão explanados os processos de gestão material e patrimonial da organização, e por fim, na disciplina de Matemática Aplicada, serão mostradas as principáis técnicas utilizadas pela companhia. Palavras – chave: PIMII – Unilever – economia – recursos – matemática. SUMÁRIO 1. INTRODUÇÃO................................................................................................... 05 2. ECONOMIA E MERCADO................................................................................. 06 2.1 Princípio de Negócios Unilever..................................................................... 08 3. RECURSOS MATERIAIS E PATRIMONIAIS..................................................... 10 3.1 Gestão de Recursos Unilever Brasil............................................................. 11 4. MATEMÁTICA APLICADA................................................................................ 13 4.1 Matemática Aplicada Unilever...................................................................... 14 5. CONSIDERAÇÕES FINAIS............................................................................... 15 6. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS.................................................................. 16 1. INTRODUÇÃO Subsidiária da Unilever anglo-holandesa, a Unilever Brasil é uma empresa de capital fechado e tem sua estrutura de governança corporativa organizada de acordo com as diretrizes da matriz. Comunicação aberta, prevenção à corrupção e boa conduta nas práticas comerciais estão entre as prioridades da companhia. Dessa forma, por meio de uma pesquisa qualitativa, de cunho exploratório, este estudo tem por objetivo abordar como é a gestão de negócios em termos das teorias gerais da economia de mercado, gestão de recursos materiais e patrimoniais e das técnicas de matemática utilizadas pela Unilever Brasil. Em 1890, William Hesketh Lever, fundador da Lever Brothers, escreveu suas ideias para o sabão Sunlight – seu revolucionário novo produto que ajudou a popularizar a limpeza e higiene na Inglaterra Vitoriana. Era "para tornar a limpeza comum; diminuir o trabalho das mulheres; promover a saúde e contribuir para a atratividade pessoal, que a vida pode se tornar mais agradável e gratificante para as pessoas que usam tais produtos". Esse senso de objetivo e missão sempre fez parte da cultura da Unilever. No século 21, ainda estão ajudando as pessoas a serem mais atraentes, melhores e obter o máximo da vida – e o objetivo como negócio é "tornar a vida sustentável comum". Todos os dias, 2.5 bilhões de pessoas usam produtos da Unilever para melhorar o visual, se sentir bem e obter mais da vida. Com mais de 400 marcas compradas em 190 países, a Unilever vê uma oportunidade exclusiva de trabalhar com os consumidores para tornar comum a vida sustentável. Assim, a Unilever procura sempre investir na capacitação contínua e em ações que proporcionem maior qualidade de vida aos seus colaboradores e consumidores. Por ser uma conceituada multinacional, com um imenso portfólio e variedades de produtos, e consequentemente, portadora de um grande número de consumidores, essa organização foi escolhida para esse estudo. 2. ECONOMIA E MERCADO Pode-se compreender como economia de mercado, um sistema econômico marcado pela predominância da iniciativa privada na economia. Nesse modelo, se admite a existência de organizações públicas ou estatais na economia, no entanto, essas empresas devem estar em menor número e não devem ditar o rítmo do comércio. Se analisada através de uma visão mais simples, é possível dizer que a economia estuda as relações com o dinheiro, com os investimentos e finanças. Porém, a economia vai muito além disso, as ciências econômicas englobam o exame de todas as escolhas que as pessoas fazem no seu dia a dia. No capitalismo, o principal objetivo das atividades é a geração de lucro e do acúmulo de riquezas. Para propiciar tal objetivo, a atividade comercial foi dinamizada com a realização de trocas monetárias, uma prática iniciada e difundida a partir do século XVI. Dessa maneira, a economia de mercado é uma estratégia econômica elaborada com o objetivo de intensificar essa logística. Esse modelo esteve acompanhado pelo liberalismo econômico, que preconizava a menor intervenção do Estado na economia. Posteriormente, após a década de 1970, tal modelo foi retomado em associação ao neoliberalismo, que também pregava a mínima intervenção do Estado na economia, salvo em tempos de instabilidade social e econômica e de crises. Nos dias atuais, praticamente todos os países do mundo adotaram esse modelo. Apesar de não serem muito conhecidos, a microeconomia e a macroeconomia exercem uma grande influência no cotidiano das pessoas, isso porque são dois ramos diferentes da economia que estão presentes em todos os momentos da vida das pessoas, influenciando nos preços dos itens do cotidiano, o que reflete nos atos, costumes e em qualquer decisão tomada. A microeconomia é a área da economia que estuda o desempenho e o comportamento de cada setor de forma individual, ou seja, as famílias, as empresas, os consumidores, o comércio, etc. Dessa maneira, analisa todas as tomadas de decisões de cada uma dessas unidades em relação à utilização de recursos, preços, bens e serviços. Para conseguir alcanças os resultados desejados, a microeconomia concentra seus estudos em forças que definem os níveis de preços disponíveis na economia, como a oferta e demanda, leis econômicas, decisões governamentais, inflação e outras leis de mercado em geral. Já a macroeconomia estuda o comportamento da economia como um todo, não se limitando aos segmentos ou empresas individuais. Dessa forma, pode ser levado em consideração a economia de uma determinada região, de um país ou de vários em conjunto, tendo a possibilidade de ampliar para a esfera internacional. Estão inclusos na macroeconomia, diversas váriaveis como pobreza, desigualdade, desemprego, preço, PIB (Produto Interno Bruto), importações, exportações, globalização, a política monetária, questões políticas, sociais, econômicas, etc. A macroeconomia se torna útil para manter o nível geral dos preços de produtos e serviços. Análises macroeconômicas são importantes para entender a questão econômica de um país como um todo, assim como do mercado internacional, questões ambientais e problemas externos. O mercado atual possui foco no consumidor, voltado para aspectos humanizados e responsabilidade corporativa através de valores. À medida em que a tecnologia avançou, o cenário foi se modificando e os consumidores nãosó se adaptaram, como também, tornaram esta ferramenta sua aliada. Porém, ao passo de que o poder de compra dos consumidores foram aumentando, a economia inflacionou, tornando novamente um poder limitado, fazendo com que muitos encontrem alternativas para reduzir seus gastos, incluindo economizar combustível e trocar de marcas com produtos similares, porém com custos menores. Uma indústria que se mantém no tradicionalismo está praticamente fadada ao fracasso, isso porque os consumidores estão cada vez mais exigentes por possuírem informações rápidas através de seus smartphones, buscando produtos acessíveis e inovadores. Em uma pesquisa realizada pela Nielsen, uma empresa global de informações e pesquisas de mercado, é possível analisar que com o aumento do desemprego e a retração da renda familiar, uma grande porcentagem dos consumidores brasileiros cortou gastos com entretenimento fora do lar, itens de suas listas de mercados e até a troca de marcas buscando maior custo-benefício. 2.1Princípios de Negócios Unilever Subsidiária da Unilever anglo-holandesa, a Unilever Brasil é uma empresa de capital fechado e tem sua estrutura de governança corporativa organizada de acordo com as diretrizes da matriz. Por conta da atuação internacional da companhia e da diversidade dos negócios, as decisões corporativas podem ser tomadas em três instâncias: global, regional e local, termo que designa operações nacionais. Negociações com fornecedores são um exemplo de assunto deliberado nas esferas global e regional. As fábricas também respondem para a Unilever América Latina, enquanto temas corporativos são de responsabilidade da Unilever Brasil, a operação local. A estrutura de governança brasileira tem como principal órgão o Conselho Executivo, formado pela presidência e por oito vice-presidências – responsáveis por temas como cadeia de suprimentos, vendas, finanças e jurídico. Atualmente, o presidente é o argentino Fernando Fernandez, que ocupa o cargo desde setembro de 2011. Cabe ao Conselho dialogar com as esferas regional e global e tomar decisões estratégias da Unilever no Brasil, avaliando seu desempenho econômico, social e ambiental. Não há conselho externo nessa estrutura de governança; no entanto, a organização possui comitês de gestão para apoiar discussões específicas. Reestruturado em 2010 para fortalecer a governança em relação ao tema, o Comitê de Sustentabilidade tem alcançado bons resultados na incorporação de aspectos de sustentabilidade à estratégia da Unilever Brasil. Além de identificar as prioridades socioambientais em todas as áreas da empresa, o órgão busca manter a integridade do Plano Global e criar uma rede colaborativa para aprimorar as entregas das equipes. Também atua como canal de comunicação interna e externa da companhia em relação ao tema. Entre as áreas com representação no órgão estão a jurídica, a de compras, a de finanças, a de saúde, segurança e meio ambiente (SHE, na sigla em inglês), a de pesquisas com o consumidor, a de sustentabilidade e a de recursos humanos, além das vice-presidências de suprimentos e vendas. Outro órgão consultivo relevante é o Comitê de Crise, acionado sempre que há potenciais riscos ao negócio, que reúne a área de comunicação externa e outras, como jurídico, SHE, qualidade e suprimentos, para discutir questões críticas e propor medidas corretivas e mitigatórias. A organização não dispõe de uma política formal para incorporar metas socioambientais à remuneração variável das lideranças, porém nossa estratégia está baseada no Plano de Sustentabilidade, que impacta naturalmente nos processos de avaliação com entregas relacionadas a impactos ambientais e sociais. Entre os aspectos levados em conta na avaliação das lideranças das fábricas, por exemplo, estão emissões de CO2, consumo de água, geração de resíduos/aterro zero e impactos sobre a biodiversidade. Outros assuntos, como aprimoramento nutricional dos produtos, redução de embalagens, a missão social de Lifebuoy e os resultados da Pesquisa de Clima Organizacional (GPS) da companhia, também impactam na análise de desempenho dos nossos executivos. Por meio da atuação do Comitê de Sustentabilidade, a organização aplica a estratégia global ao contexto brasileiro e consegue inserir o tema em todas as áreas da companhia, de forma transversal e multidisciplinar. Comunicação aberta, prevenção à corrupção e boa conduta nas práticas comerciais estão entre as prioridades da companhia. Em 2017, a inflação no país ficou abaixo de 3% de acordo com o IPCA, em 2018, ela chegou a 3,7%, mesmo ficando dentro da meta que foi estabelecida pelo Banco Central para 2018 que estava entre 3% e 6%. Para 2019, a meta estabelecida era entre 4,25% e 5,75%, e o país fechou o ano em 4,31%. Em abril, a Unilever, teve um resultado melhor que o esperado no primeiro trimestre de 2020, com vendas positivas em mercados emergentes, o que levou a alimentar suas expectativas de cumprir metas de performance para o ano. Informou que espera um crecimento de vendas na metade mais baixa na faixa de 3% a 5% para este ano. A empresa mantêm essas metas para 2020, que incluem margem operacional de 20%. As vendas no primeiro trimestre de 2019, excluindo aquisições, vendas de ativos e mudanças cambiais, cresceram 3,1%. No mercado emergente onde a Unilever obtém em torno de 58% de suas receitas, as vendas subiram 5% no trimestre passado, compensando a alta de apenas 0,3% nos países desenvolvidos. 3. RECURSOS MATERIAIS E PATRIMONIAIS Recurso é tudo aquilo que gera ou pode vir a gerar riqueza e administrar recursos é poder prever, organizarm comandar, coordenar e controlar. Trata-se de um conceito da qual toda organização deveria obter. Os recursos materiais são os componentes que uma empreza utiliza nos processos para a construção de seu produto final, ou seja, matéria-prima, material em processo e matéria indireta. Já os recursos patrimoniais se resumem no conjunto de riquezas de uma empresa, ou seja, os prédios, equipamentos, instalações, e veículos. O objetivo da administração desses recursos é a de abastecer o processo com os materiais necessários e indispensáveis para a produção e finalização dos produtos visando o preço baixo, o alto giro de estoques, o baixo custo de aquisição e posses, a continuidade dos suprimentos, a consistência de qualidade, a pouca despesa com pessoal, a relação favorável com os fornecedores, entre outros. A administração de material é a parte da administração geral que trata dessa área especifica e nas empresas é uma atividade integrada da logística empresarial que abrange a execução e gestão de todas as tarefas de suprimentos, transportes e manutenções. A gestão de compras por sua vez, garante a qualidade dos produtos, minimização de custos para a produção, a maior agilidade nas aquisições, o que se manifesta positivamente nas organizações pois além de melhorar a lucratividade das organizações, uma gestão de compras eficiente aumenta aprodutividade, a qualidade dos produtos, e assim, a satisfação dos consumidores. Já a gestão de estoque proporciona uma maior organização das ações relacionadas as ações de estoque, disponibilizando informações de forma prática e racional no intuito de eliminar os re-trabalhos. A armazenagem de produtos e materiais também é uma questão constante dos administradores pois toda armazenagem tem um custo, ou seja, posse e conservação da área, conservação dos materiais, do pessoal, entre outros além do próprio custo do estoque imobilizado. Dessa forma, pela padronização e planejamento, deve-se buscar a redução de quantidade de material armazenado e aumentara velociade com a qual ele entra e sai dos locais de armazenagem. A eficiência da administração de estoques leva à redução de materiais armazenados, permite uma previsão de aquisição e consumo, além de permitir o planejamento do ciclo de materiais da empresa. A armazenagem faz parte das funções que agregam ao sistema logístico da organização pois na área de suprimentos é necessário adotar um sistema de armazenagem racional de matérias-primas e insumos. Nos processos de produção, por exemplo, são gerados estoques de produtos em processo, e na distribuição, a necessidade de armazenagem de produto acabado é a mais complexa em termos logísticos por exigir uma grande velocidade nas operações e flexibilidade para atender às exigências e flutuações impostas pelo mercado. 3.1 Gestão de Fornecedores Unilever No Brasil, a Unilever mantêm um relacionamento com cerca de 6 mil empresas, de diferentes portes e setores, instaladas em diversas regições do país. A gestão dos fornecedores valoriza o dialógo, o controle de riscos, a adoção de boas práticas e a conformidade com os princípios globais da companhia. Os fornecedores são divididos em três categorias: de itens produtivos, de matérias-primas, de itens não produtivos e logísticos, que atuam no transporte das matérias-primas e nas distribuição de produtos acabados. Nos últimos anos, a organização desenvolveu um sistema que permite o monitoramento da cadeia de suprimentos, o aprimoramento das relações comerciais e a adoção das melhores práticas. Intitulada Unilever Supplier Qualification System (USQS), a ferramenta serve para o cadastro de todas as empresas que fornecem para a Unilever, com foco, na primeira etapa do projeto, em fornecedores de itens produtivos. O USQS reúne informações essenciais para a realização de avaliações de risco e auditorias. Com base nos dados inseridos no sistema, a área de compras consegue entender os potenciais riscos de compra de matérias-primas e insumos de fornecedores. Para os parceiros da categoria de itens produtivos, a Unilever trabalha com a filosofia No compliance, no contract (sem conformidade, sem contrato, em tradução livre); a área de compras deve garantir que os fornecedores completaram os passos de avaliação antes de fazer negócios. Para itens não produtivos, um processo próprio está sendo implantado, começando pelas áreas de maior risco. A ambição da Unilever como negócio é dobrar o tamanho da organização, enquanto reduz o impacto ambiental e aumenta o impacto social positivo. Para alcançar isso, os fornecedores desempenham um papel crítico para ajudar a comprar de modo responsável. A organização aplica os mesmos princípios e referências/benchmarks para os fornecedores, assim como para a própria empresa. Essa Política de Compra Responsável é o modo de informar os fornecedores sobre o que a empresa espera deles hoje e no futuro. Essa Política de Compra Responsável incorpora o compromisso em conduzir os negócios com integridade, transparência e respeito pelos direitos humanos universais e pelos princípios de mão de obra essenciais em todas as operações. A empresa têm por objetivo melhorar a vida dos colaboradores, suas comunidades e o meio ambiente de acordo com o Plano de Sustentabilidade da Unilever. Essa Política fornece a estrutura através da qual é definida as ambições e aproximação de compra responsável. A organização trabalha somente com fornecedores que compartilham os valores e cumprem com a Política de Compra Responsável Unilever. Eles também precisam concordar em assegurar transparência, remediar quaisquer deficiências e buscar melhoria contínua de acordo com os Princípios Fundamentais que compõem as bases dessa Política. A Política de Compra Responsável Unilever especifica as exigências, estabelece os marcos e fornece as referências/benchmarks para cada componente dos Princípios Fundamentais. Globalmente, a Unilever exige de sua cadeia de suprimentos a adequação a normas nacionais e internacionais de referência, bem como às suas políticas de relações comerciais. Do mesmo modo, no Brasil, a empresa garante em todos os contratos que o fornecedor tenha ciência do Código de Fornecedores Unilever. O texto do documento reforça o respeito aos direitos humanos em todas as operações. Além disso, possui cláusulas específicas sobre trabalho escravo e infantil. Dentro do USQS, o programa Compras Responsáveis é um importante meio de garantir a conformidade dos fornecedores em relação a temas trabalhistas, de saúde e segurança, ambientais e de conformidade nos negócios. No Brasil, a ferramenta é aplicada desde 2011 e dessa forma, a empresa consegue monitorar a atuação de cerca de 600 empresas parceiras, classificando-as conforme seu risco e criticidade. Para os fornecedores de itens produtivos considerados de alto e médio riscos pelo Compras Responsáveis, é obrigatório realizar cadastro no sistema Sedex (Supplier Ethical Data Exchange, ou Intercâmbio de Dados de Fornecedores Éticos), desenvolvido pela AIM (Associação das Indústrias de Marcas), que avalia a conformidade dos parceiros em relação a temas como saúde e segurança, relações trabalhistas, integridade e gestão ambiental. Nos casos de alto risco, são realizadas auditorias independentes para verificar as informações cadastradas. 4. MATEMÁTICA APLICADA A matemática é um poderoso instrumento de comunicação pelo fato de que pode fornecer informações objetivas e dinâmicas através de funções, tabelas e gráficos. O conhecimento da matemática como ferramenta para negócios amplia a possibilidade de sucesso daquele empreendimento ou projeto que está sendo tratado pelo empresário. Conclusões e tomadas de decisões nos negócios quando baseadas em resultados quantitativos bem interpretados conduzem a acertos mais rápidos e mais precisos, indicando ao empresário um caminho mais seguro a ser seguido ou não. A matemática se aplica em todo e qualquer sistema, de produção, controle da qualidade, projetos, prospecção de novos negócios, etc, e possui uma finalidade em si mesma quando desperta no homem a capacidade de interpretar e modelar fenômenos no seu meio, através do raciocínio lógico, focado em estratégias para otimizar seu processo. Em qualquer processo, costuma-se utilizar ferramentas estatísticas. No controle da qualidade, por exemplo, usa-se muito a amostragem, para estimar as características de toda a população. Para tal são utilizados os mais variados tipos de softwares e sempre o foco é na tecnologia. Os programas oferecem uma serie de parâmetros, dados estatísticos, informações, números, mas não garante que estes dados fornecidos sejam interpretados com propriedade. Pois neste caso, entra a competência das pessoas para poder tirar o máximo de proveito dessas tecnologias. 4.1 Matemática Aplicada Unilever A Unilever utiliza a matemática de forma sistematizada, contando com um sistema integrado de gestão, que automatiza os processos organizacionais e integra as atividades de vendas, financeiro, contábil, fical, estoque, compras, recursos humanos, prdução e logística. Esse sistema cria bases de dados operacionais e gerenciais confiáveis que através de informações nele inseridas, facilitam a gestão empresarial e a interação dos vários departamentos, trabalhando em sincronia, reduzindo custos e evitando perda de informações. Desde que, alimentado com informações corretas, o sistema realiza os cálculos necessários, oferecendo resultados diretos e certeiros. 5. CONSIDERAÇÕES FINAIS Este estudo teve por objetivo, analisar a organização Unilever Brasil, alinhando os conhecimentos adquiridos em ambiente acadêmico com as práticas organizacionais. No tópico referente a disciplina de economia e mercado,foram analisadas as práticas organizacionais, apontando as operações relativas à micro e macroeconomia, além de apontar o desenvolvimento econômico e taxas de inflação. Esse modo de tratar os negócios priorizando as pessoas, influi na maneira como devem se portar seus fornecedores e consumidores. Em recursos materiais e patrimoniais, foram descritas os processos de gestão dos recursos materiais e patrimoniais da organização com enfoque na gestão de estoque da empresa sendo que com foco em seus objetivos, a organização possui políticas específicas no trato com os colaboradores, fornecedores e consumidores, garantindo a qualidade dos seus produtos e serviços. No tópico de matemática aplicada, foi analisado a utilização de recursos tecnológicos para a administração do negócio sendo que a Unilever, está sempre inovando no que diz respeito a implantar novos sistemas e atualizar as ferramentas tecnológicas em todos os setores da organização. De modo geral, o desenvolvimento deste estudo contribuiu de forma grandiosa para o meu conhecimento acadêmico. 6. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS https://www.todamateria.com.br/economia-de-mercado/#:~:text=Economia%20de %20Mercado%20%C3%A9%20um,%C3%A9%20uma%20fun%C3%A7%C3%A3o%20do %20Estado. Acesso em: 25/05/2020. https://www.ibge.gov.br/explica/inflacao.php#:~:text=Infla%C3%A7%C3%A3o %20%C3%A9%20o%20nome%20dado,governo%20federal%2C%20e%20o%20INPC. Acesso em: 25/05/2020. https://www.unilever.com.br/about/who-we-are/our-history/ Acesso em: 25/05/2020. https://www.unilever.com.br/about/who-we-are/purpose-and-principles/ Acesso em: 26/05/2020. https://gruporh2013.wordpress.com/2013/02/27/conceitos-recursos-materiais-e- patrimoniais/ Acesso em: 27/05/2020. https://www.unilever.com.br/about/gestao-de-fornecedores/ Acesso em: 27/05/2020. https://www.unilever.com.br/about/gestao-de-fornecedores/compras-responsaveis/ Acesso em: 27/05/2020. https://administradores.com.br/artigos/a-importancia-da-matematica-aplicada-a-negocios Acesso em: 29/05/2020. https://www.istoedinheiro.com.br/a-recuperacao-esta-um-pouco-mais-lenta-do-que-nos- esperavamos/ Acesso em: 30/05/2020. https://www.unilever.com.br/about/who-we-are/purpose-and-principles/ https://www.ibge.gov.br/explica/inflacao.php#:~:text=Infla%C3%A7%C3%A3o%20%C3%A9%20o%20nome%20dado,governo%20federal%2C%20e%20o%20INPC. https://www.ibge.gov.br/explica/inflacao.php#:~:text=Infla%C3%A7%C3%A3o%20%C3%A9%20o%20nome%20dado,governo%20federal%2C%20e%20o%20INPC. https://www.todamateria.com.br/economia-de-mercado/#:~:text=Economia%20de%20Mercado%20%C3%A9%20um,%C3%A9%20uma%20fun%C3%A7%C3%A3o%20do%20Estado. https://www.todamateria.com.br/economia-de-mercado/#:~:text=Economia%20de%20Mercado%20%C3%A9%20um,%C3%A9%20uma%20fun%C3%A7%C3%A3o%20do%20Estado. https://www.todamateria.com.br/economia-de-mercado/#:~:text=Economia%20de%20Mercado%20%C3%A9%20um,%C3%A9%20uma%20fun%C3%A7%C3%A3o%20do%20Estado. https://www.istoedinheiro.com.br/a-recuperacao-esta-um-pouco-mais-lenta-do-que-nos-esperavamos/ https://www.istoedinheiro.com.br/a-recuperacao-esta-um-pouco-mais-lenta-do-que-nos-esperavamos/ https://administradores.com.br/artigos/a-importancia-da-matematica-aplicada-a-negocios https://www.unilever.com.br/about/gestao-de-fornecedores/compras-responsaveis/ https://www.unilever.com.br/about/gestao-de-fornecedores/ https://gruporh2013.wordpress.com/2013/02/27/conceitos-recursos-materiais-e-patrimoniais/ https://gruporh2013.wordpress.com/2013/02/27/conceitos-recursos-materiais-e-patrimoniais/ https://www.unilever.com.br/about/who-we-are/our-history/
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