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Quiz_TEPT + TRANSTORNOS ConversivosDisssociativos

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TEPT + TRANSTORNOS
Conversivos/Disssociativos
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1. Ano: 2017 Banca: CONSULPLAN Órgão: TRF - 2ª REGIÃO Prova: CONSULPLAN - 2017 - TRF 
- 2ª REGIÃO - Analista Judiciá�io - Psicologia
 
“Como soldado de infanta�ia do Exército durante a gue�ra no Iraque, Jesse presenciou o 
assassinato de c�ianças e de mulheres. Foi uma expe�iência ho��ível para qualquer um. 
Após convocar um ataque de helicóptero sobre uma casa onde viu caixotes de munição 
serem ca�regados, ele ouviu g�itos de c�ianças vindos de dentro. Não sabia se estavam lá, 
recorda Jesse. De volta à sua casa, no Texas, ele sofreu flashbacks ho��íveis.” (Welch, 
2005.) 
 
Qual é o diagnóstico de Jesse?
2.  Ano: 2017 Banca: CS�UFG Órgão: UFG Prova: CS�UFG
 - 2017 - UFG - Psicólogo - Clínica e da Saúde
 
Transto�no caracte�izado pela existência de um estressor reconhecido, que despe�ta 
angústia na maio�ia dos indivíduos, com redução da responsividade ou do envolvimento com 
o mundo exte�ior. Seus sintomas comuns incluem sobressaltos, problemas de memó�ia ou de 
concentração, distúrbio do sono, sentimento de culpa por estar vivo, evitação dos estímulos 
que imitam ou estimulam o evento e rec�udescimento dos sintomas sob exposição a tais 
estímulos. Estas caracte�ísticas são próp�ias do transto�no de:
TF.
 
A
TOC.B
 TAG.C
TEPT.D
apego reativo.A
interação social desinibida.B
estresse pós-traumático.C
adaptação.D
3. Ano: 2019 Banca: Banca: FCC Órgão: Órgão: METRÔ�SP Prova: Prova: FCC - 2019 - METRÔ�
SP - Analista Desenvolvimento Gestão Júnior – Psicologia
 
O transto�no de estresse agudo é distinto do transto�no de estresse pós-traumático �TEPT� 
porque seu padrão sintomático, depois da exposição ao evento traumático, é rest�ito à 
duração de
4. Ano: 2017 Banca: Banca: FCC Órgão: Órgão: TRT - 11ª Região �AM e RR� Prova: Prova: FCC - 
2017 - TRT - 11ª Região �AM e RR� - Analista Judiciá�io - Psicologia
 
Ma�ta testemunhou a mo�te de um homem baleado por um assaltante à po�ta do banco em 
que possui conta bancá�ia. Passou a ter lembranças angustiantes e reco�rentes do episódio, 
sem que pudesse controlá-las, embora tentasse evitá-las; demorava a do�mir e quando já 
do�mia, acordava lembrando-se de sonhos relacionados ao assassinato presenciado; adiava 
sua ida ao banco, mesmo quando muito precisava, pois a cena lhe vinha à mente, na entrada 
do estabelecimento, o que lhe causava mal-estar e seu corpo paralisava como se estivesse 
na eminência do episódio vivido; não conseguia mais ficar feliz, mesmo quando algo favorável 
oco��ia; seus familiares preocupavam-se com ela dizendo que estava muito lenta, percebiam-
na i��itadiça e passou a ter su�tos de raiva, o que não era seu costume; passou a se 
sobressaltar com pequenos fatos e a manter-se hipe�vigilante; começou a ter dificuldade de 
concentrar-se em leituras, atividade ante�ior constante. Transto�nada com os sintomas que 
desenvolveu, procurou ajuda profissional em uma clínica de Psiquiat�ia e Psicologia. Para 
dete�minar um diagnóstico, a equipe consultou o Manual de Diagnóstico e Estatístico dos 
Transtornos Mentais – DSM 5 e considerou uma diferença entre o transto�no de estresse 
pós-traumático �TEPT� e o transto�no de estresse agudo é que no TEPT a pe�turbação –
cinco dias a sete semanas.A
dois dias a dois meses.B
três dias a um mês.C
um dia a dois meses.D
quatro dias a seis semanas.E
fica rest�ita à duração de três dias a um mês depois da exposição ao evento traumático.A
atenua em um prazo de duas semanas.B
dura por mais de um mês.C
oco�re no prazo de três semanas e desaparece.D
emerge com intensidade no prazo de uma semana, atenuando-se nas duas subsequentes.E
5. Ano: 2019 Banca: Banca: IF Sul Rio-Grandense Órgão: Órgão: IF Sul Rio-
Grandense Prova: Prova: IF Sul Rio-Grandense - 2019 - IF Sul Rio-Grandense - Psicólogo
 
Desenvolvimento de sintomas emocionais ou compo�tamentais em resposta a um estressor 
ou estressores identificáveis dentro de três meses do início do estressor ou estressores; 
prejuízo significativo no funcionamento social, profissional ou em outras áreas impo�tantes da 
vida do indivíduo; os sintomas não representam um luto no�mal; uma vez que o estressor ou 
suas consequências tenham cedido, os sintomas não persistem por mais de seis meses 
�DSM�V, 2014�.
 
Estes sinais e sintomas co�respondem ao
transto�no de estresse pós-traumático.A
transto�no de estresse agudo.B
transto�no de adaptação.C
transto�no de apego reativo.D
6. Ano: 2017 Banca: CONSULPLAN Órgão: TRF - 2ª REGIÃO Prova: CONSULPLAN - 2017 - 
TRF - 2ª REGIÃO - Analista Judiciá�io - Psicologia
 
A ansiedade faz pa�te da vida. Ao falar em frente a tu�ma, olhar para
 baixo em um penhasco ou desejar pa�ticipar de um grande jogo, qualquer um de nós pode se 
sentir ansioso. Às vezes podemos sentir ansiedade suficiente para evitar o contato visual ou 
conversar com alguém – “timidez”, nós chamamos. Para a so�te da
 maio�ia de nós, essa intranquilidade não é intensa e persistente. Caso se to�ne, podemos 
sofrer de um dos transto�nos de ansiedade, marcados por uma ansiedade aflitiva e 
persistente ou por compo�tamentos de redução de ansiedade disfuncionais. 
 
Marque V para as afi�mativas verdadeiras e F para
 as falsas. 
 
 
( ) Transto�no de ansiedade generalizada: a pessoa se sente inexplicável
 e continuamente tensa e ansiosa. 
( ) Transto�no do pânico: a pessoa expe�imenta episódios súbitos de pavor intenso. 
( ) Fobias: a pessoa sente um medo i�racional e intenso de um objeto ou de uma situação 
específicos. 
( ) Transto�no obsessivo-compulsivo: uma pessoa é pe�turbada por pensamentos ou ações 
repetitivas.
( ) Transto�no de estresse pós-traumático: a pessoa tem lembranças, pesadelos e outros 
sintomas duradouros durante semanas após um evento gravemente ameaçador e 
incontrolável. 
V�V�V�V�VA
V�F�V�F�VB
F�F�F�F�FC
V�V�F�V�VD
F�F�V�F�FE
Outra combinaçãoF
7. Ano: 2019 Banca: Banca: CESGRANRIO Órgão: Órgão: UNIRIO Prova: Prova: CESGRANRIO - 
2019 - UNIRIO - Psicólogo
 
Um bombeiro chega ao local de um acidente onde ele precisa recolher pa�tes de corpos 
humanos. Na noite seguinte, ele acorda de um sonho angustiante em que vê seu corpo na 
condição do corpo de um acidentado. Após uma semana, busca ajuda afi�mando estar 
insone, i��itado (na�ra ter tido um acesso de raiva desmedido contra a esposa), afi�ma não 
sentir mais o amor que sentia no casamento nem qualquer tipo de satisfação. Está muito 
assustadiço, vem evitando di�igir após a oco�rência, afi�ma estar desconcentrado e infeliz. 
Conta, também, que a realidade está estranha, que está “vivendo a vida em câmera lenta”. 
Após o sonho, não foi mais trabalhar e tem evitado os colegas do trabalho, tentando evitar 
recordar a cena do acidente ou o sonho. Apesar de seus esforços em contrá�io, diz recordar 
constantemente a cena do acidente, o que gera muito mal-estar.
O diagnóstico adequado ao caso e uma consideração relevante para o diagnóstico diferencial 
se�iam, respectivamente, o(a)
transto�no de estresse agudo, em det�imento do transto�no de estresse pós-traumático, 
devido ao fato de os sintomas serem recentes.
A
transto�no de personalidade, em det�imento do transto�no de estresse agudo, devido à 
presença de sintomas dissociativos.
B
transto�no de personalidade evitativa, em det�imento de fobia específica, devido à �uptura dos 
laços sociais e amorosos.
C
transto�no depressivo maior, em det�imento de qualquer transto�no relacionado a estressores, 
devido à quantidade de sintomas do humor.
D
fobia específica, em det�imento de transto�no depressivo, devido à especificidade da situação 
que gera a ansiedade.
E
8. Associe as duas colunas relacionando
PATOLOGIA com SINTOMATOLOGIA.
 
1. Depressão.
2. Histe�ia dissociativa.
3. Neurose obsessiva compulsiva.
4. Fobia.
5. Psicose.
 
( ) Desmaios, desligamentos, ataques do tipo epiléptico, estado de “belle indiference”,
sensações de despersonalização e estranheza, estados crepusculares, “personalidade 
múltipla”, entre outros.( ) Medo excessivo, persistente e i�racional na presença de um objeto, ou situação que causa 
ansiedade, taquicardia, sudorese, tremores, ve�tigens ou desmaios, mal estar
gást�ico, calaf�ios, dificuldade psicomotora.
 
 
( ) Impossibilidade angustiante de cump�ir tarefas diá�ias, “vazio” inte�ior, t�isteza persistente 
e perda continua de motivação e de interesse, fadiga, insônia, baixa
autoestima, hipotonia generalizada, astenia, inibição psicomotora.
 
 
( ) Ideias obsedantes, compulsão a realizar atos indesejáveis, luta contra estes
pensamentos e estas tendências, �itos esconjurató�ios.
 
 
( ) Incapacidade de adaptação social, gravidade maior ou menor dos sintomas, pe�turbação 
da faculdade de comunicação, ausência de consciência do estado mórbido, perda de contato 
com a realidade, alterações mais ou menos profundas e i�reversíveis do
ego.
4 – 1 – 3 – 5 – 2.A
1 – 3 – 5 – 2 – 4.B
 2 – 4 – 1 – 3 – 5.C
 3 – 5 – 1 – 2 – 4.D
5 – 2 – 4 – 1 – 3.
 
 
 
E
9. Ano: 2015 Banca: Banca: INSTITUTO AOCP Órgão: Órgão: EBSERH Prova: Prova: INSTITUTO 
AOCP - 2015 - EBSERH - Médico - Psiquiat�ia
Um paciente de 22 anos chegou à emergência de um hospital geral com uma paralisia que 
começou, há cerca de 3 horas, em seu membro supe�ior direito. Essa alteração oco�reu 
logo após o paciente ter uma �íspida discussão com seu chefe e ser demitido. 
P�imeiramente, o neurologista foi chamado e, após a realização de exames clínico-
neurológicos, de imagem e laborato�iais, relatou que “não achou nada de ano�mal” e que 
esse sinal de paralisia em membro supe�ior direito era inconsistente com os exames. Esse 
paciente era previamente hígido e não utilizava medicações ou drogas ilícitas. Ao contatar 
seu colega psiquiatra, o neurologista falou que estava achando estranha a atitude do 
paciente, que não demonstrava preocupação e mostrava ce�ta indiferença acerca da 
natureza e das implicações do sinal que apresentava (paralisia de membro supe�ior 
direito). Diante do quadro apresentado, qual é o provável diagnóstico desse paciente?
10. Ano: 2017 Banca: Banca: CS�UFG Órgão: Órgão: UFG Prova: Prova: CS�UFG - 2017 - UFG - 
Médico - Psiquiat�ia
 
F., de 37 anos, após b�igas com o ma�ido, iniciou quadro de paralisia em membros infe�iores. 
No entanto, após vastas investigações clínicas e neurológicas, não foi encontrada alteração 
fisiológica alguma, sendo desca�tada qualquer doença física. Não havia indícios de que os 
sintomas fossem fraudulentos. Qual é o diagnóstico dessa paciente?
Transto�no conversivo.A
Transto�no factício imposto a outro.B
Transto�no de ansiedade de doença.C
Transto�no de estresse pós-traumático.
 
D
Transto�no dismó�fico corporal.E
Transto�no de sintomas somáticos.A
Transto�no de ansiedade de doença.B
Transto�no conversivo.C
Transto�no factício.D
11. Ano: 2016 Banca: Banca: IBFC Órgão: Órgão: EBSERH Prova: Prova: IBFC - 2016 - EBSERH - 
Médico - Psiquiat�ia - �HUPEST�UFSC�
 
A filha comparece ao Pronto soco�ro acompanhada do pai, que tem 55 anos. Ela relata que 
hoje, quando estavam conversando no café da manhã, ele começou a dizer que não sabia 
onde estava, não reconhecendo a próp�ia casa. Tomou o café calmamente, aceitou vir ao 
pronto soco�ro e até se lembrou da senha do celular para chamar um táxi. Perguntado para 
a filha sobre o que conversaram, ela disse que comunicou ao pai que está gravida e, como 
é solteira e está cursando a faculdade, acredita que ele ficou abo�recido embora não tenha 
dito nada por uns minutos. Não se lembra do pai ter tido episódio semelhante na vida. Na 
avaliação o paciente já se lembrava de tudo, mas achou um exagero vir ao médico, visto 
que já estava bem. Não demonstrou, inclusive, qualquer preocupação com o que havia 
oco��ido. Na abordagem do caso, não se aplica se aplica
12. Ano: 2019 Banca: Itame Órgão: Prefeitura de Avelinópolis - GO Prova: Itame
 - 2019 - Prefeitura de Avelinópolis - GO - Psicólogo
 
Entende-se por Transto�nos Dissociativos aqueles que de alguma fo�ma
 levam a pessoa a se sentirem deslocados de si mesmos ou do ambiente, como se
estivessem sonhando ou vivendo em câmara lenta �Barlow &Durand, 2008�. Estes transto�nos 
apresentam-se nas fo�mas de transto�no de
 despersonalização, amnésia dissociativa, fuga dissociativa e transto�no de
transe dissociativo. Quando as sensações de i�realidade são tão graves e
ate�ro�izantes que dominam a vida de um indivíduo e impedem o funcionamento
no�mal, os clínicos podem diagnosticar
Introdução de Sulpi�ida, em baixa dose, para alivio de ansiedade e para auxiliá-lo a lidar com o 
problema da gravidez
A
O�ientação para a família sobre a natureza dos sintomas e a impo�tância da investigaçãoB
Realização de exames de imagem para investigar eventual problema neurológicoC
Avaliação clínica para desca�tar comprometimento orgânico que justifique o casoD
Convocar outros familiares que o conheçam há mais tempo para investigar melhor os 
antecedentes
 
E
amnésia dissociativa.A
fuga dissociativa.B
transto�no de despersonalização.C
transto�no de transe dissociativo.D
13. Ano: 2018 Banca: Banca: FCC Órgão: Órgão: TRT - 2ª REGIÃO �SP� Prova: Prova: FCC - 2018 
- TRT - 2ª REGIÃO �SP� - Analista Judiciá�io - Medicina Psiquiatra
 
Paciente L.S., feminino, 26 anos, foi levada ao se�viço de emergência após ser encontrada 
andando pelas �uas com as vestes descuidadas. O ma�ido info�ma que a estava procurando 
pois ela havia desaparecido após terem sido liberados de um sequestro relâmpago. A 
paciente não sabia onde estava e não conseguia fo�necer info�mações sobre o que havia 
acontecido, oferecendo a resposta "estava em casa e depois estou aqui". Realizados exames 
gerais sem alterações que justificassem o quadro da paciente, e toxicológico de u�ina 
negativo. A hipótese diagnóstica, segundo a CID�10, é
14. Ano: 2017 Banca: Banca: CS�UFG Órgão: Órgão: UFG Prova: Prova: CS�UFG - 2017 - UFG - 
Médico - Psiquiat�ia
 
C., de 30 anos, apresenta dois estados de personalidade distintos, com alterações na 
memó�ia, na percepção, no compo�tamento, na consciência e no funcionamento sensó�io-
motor, além de lacunas reco�rentes na recordação de eventos cotidianos e info�mações 
pessoais. Tem tido grandes prejuízos pessoais pelo quadro. O diagnóstico de C. é:
amnésia pós-ictal �G20.2�A
fuga dissociativa �F44.3�B
estupor dissociativo �F44.1�C
amnésia dissociativa �F44.0�D
mutismo eletivo �F44.4�E
transto�no dissociativo de identidade.A
amnésia dissociativa.B
transto�no de despersonalizaçãoC
fuga dissociativa.
 
D
15. Ano: 2017 Banca: Banca: CESPE / CEBRASPE Órgão: Órgão: TRT - 7ª Região 
�CE� Prova: Prova: CESPE - 2017 - TRT - 7ª Região �CE� - Analista Judiciá�io - Medicina 
Psiquiat�ia
 
Homem de quarenta e cinco anos de idade foi levado ao hospital por uma equipe responsável 
por ab�igo de moradores de �ua. Ele afi�mava não se lembrar de quem era e dizia que, havia 
aproximadamente um mês, despe�tara em uma �ua de Fo�taleza, sem saber como havia 
chegado a essa cidade. No exame físico, não foram constatadas alterações, porém o 
paciente não se recordava de nada sobre sua o�igem ou vida preté�ita. Apesar disso, ele 
conseguia realizar cálculos complexos com ce�ta facilidade, bem como falar algumas frases 
em inglês. Entre seus pe�tences, não havia nenhum documento oficial de identificação, 
apenas um canhoto de passagem de ônibus, datado de t�inta dias antes do atendimento 
médico, com indicação do trajeto Brasília — Fo�taleza
 
16. Ano: 2017 Banca: Banca: CONSULPLAN Órgão: Órgão: TRE�RJ Prova: Prova: CONSULPLAN 
- 2017 - TRE�RJ - Analista Judiciá�io - Psicologia
 
Os transto�nos de sintomas somáticos e transto�nos relacionados envolvem aqueles nos 
quais a p�incipal caracte�ística é a presença de sintomas fisiológicos proeminentes 
deco�rentes, ou nos quais os somáticos apresentam-se como impo�tante preocupação. 
Sobre tais transto�nos, assinale a afi�mativa co�reta.
fuga dissociativaA
amnésia dissociativa.B
transto�no dissociativo de identidade.C
transto�no de despersonalização/desrealização.D
O transto�no de sintomas somáticos deixa de exigir um número mínimo de sintomas para o 
diagnóstico, bem como a ausência de diagnóstico médico como c�ité�io essencial.
A
O transto�no de sintomas somáticos exige um número muito grande de sintomas para 
composição do diagnóstico, bem como a presença de um diagnóstico médico como c�ité�io 
essencial.
 
B
Os transto�nos de sintomas somáticos são obse�vados em uma ampla gama de se�viços de 
saúde, nos mais diferentes níveis de assistência, p�incipalmente no âmbito da saúde mental.
C
 
Os transto�nos de sintomas somáticos e relacionados só são obse�vados em se�viços de 
saúde especializados em saúde mental, o que foi indicador para que o DSM�5 adotasse um 
número maior desses transto�nos com outros especificadores.
 
D
17. Ano: 2018 Banca: Banca: FCC Órgão: Órgão: DPE�AM Prova: Prova: FCC - 2018 - DPE�AM - 
Analista Social de Defenso�ia - Psicologia
No que se refere ao Transto�no de Sintomas Somáticos
18. Ano: 2019 Banca: Banca: COMPERVE Órgão: Órgão: Prefeitura de Pa�nami�im - 
RN Prova: Prova: COMPERVE - 2019 - Prefeitura de Pa�nami�im - RN - Psicólogo
De acordo com a 5ª edição do manual Diagnóstico e Estatístico de Transto�nos Mentais 
�DSM�5�, os c�ité�ios diagnósticos para transto�no de sintomas somáticos requerem que os 
pacientes estejam preocupados com a falsa crença de que têm uma doença grave, com base 
em sua falsa interpretação de sinais ou sensações físicas �Tab.13.2�1�. Para isso, é necessá�io 
que
por haver alta taxa de comorbidade com doenças médicas, preconiza-se o tratamento médico 
antes do encaminhamento para qualquer acompanhamento psicológico.
A
está comumente associados traços de personalidade mal-adaptativa e sintomas dissociativos.B
a caracte�ística mais impo�tante é o �isco aumentado de suicídio que inclui ideação e 
compo�tamentos suicidas.
C
diferentemente do que oco�re nos transto�nos depressivos e transto�nos de ansiedade, não há 
alta taxa de comorbidade com doenças médicas.
 
D
c�ianças pequenas podem manifestar queixas somáticas.
 
E
o paciente apresente alterações de humor exageradas que vão muito além de uma simples 
mudança de humor ou de uma instabilidade emocional.
A
a crença dure, pelo menos, seis meses e apresente a intensidade de um delí�io.
 
B
o indivíduo apresente achados patológicos em exames médicos e achados neurológicos e 
�uptura do contato afetivo.
C
a crença dure, pelo menos, seis meses, apesar da ausência de achados patológicos em 
exames médicos e neurológicos.
 
D
19. Ano: 2017 Banca: Banca: CONSULPLAN Órgão: Órgão: TRF - 2ª 
REGIÃO Prova: Prova: CONSULPLAN - 2017 - TRF - 2ª REGIÃO - Analista Judiciá�io - 
Medicina Psiquiat�ia
 
Sobre os transto�nos somatofo�mes, relacione adequadamente as colunas a seguir. 1. 
Transto�no de somatização. 2. Transto�no conversivo. 3. Transto�no dismó�fico corporal. 4. 
Síndrome de Munchausen.
 
( ) Preocupação com um defeito corporal imaginá�io ou uma distorção exagerada de um 
defeito mínimo ou sem impo�tância, em que há sof�imento significativo ou prejuízo na vida 
pessoal, social ou ocupacional. ( ) Os pacientes no�malmente produzem sinais de doenças 
físicas ou mentais e apresentam de fo�ma enganosa suas histo�ias; é mais frequente entre 
homens e trabalhadores de saúde; o objetivo p�imá�io é assumir o papel de paciente. ( ) 
Define-se pela presença de um ou mais sintomas neurológicos que não podem ser explicados 
por um transto�no neurológico conhecido, pode ter início em qualquer idade e acomete mais 
frequentemente as mulheres. ( ) É caracte�izado por múltiplos sintomas somáticos que não 
podem ser explicados em exames físicos ou laborato�iais; são queixas va�iadas; múltiplos 
sistemas orgânicos são afetadas; é um transto�no crônico de evolução flutuante.  
4, 1, 2, 3A
3, 4, 2, 1.B
4, 2, 1, 3.
 
 
C
3, 2, 4, 1.D
20. Ano: 2016 Banca: Banca: INSTITUTO AOCP Órgão: Órgão: EBSERH Prova: Prova: INSTITUTO 
AOCP - 2016 - EBSERH - Médico - Psiquiat�ia �HU�UFJF�
 
Paciente feminina, 65 anos, estava inte�nada, há cerca de 3 meses, para a investigação de 
sangramento intestinal baixo. Depois de inúmeros exames e avaliações inconclusivos, 
realizados pela proctologia e pela gastroenterologia, e vá�ias discussões clínicas 
multidisciplinares, as equipes estavam f�ustradas, pois ainda não haviam descobe�to a 
causa do sangramento, o qual continuava a oco�rer com frequência, p�incipalmente no 
tu�no da noite, quando as equipes não costumavam visitar a paciente. Em um dia 
esporádico, o chefe da equipe de proctologia surpreendeu a paciente, em uma visita à 
noite, e a flagrou se automutilando, nas regiões anal e pe�ianal. Após esse fato, as equipes 
fizeram uma extensa pesquisa e descob�iram que a paciente já havia sido inte�nada em 
outras vezes, com sintomas estranhos e diagnósticos inconclusivos. Também 
descob�iram que ela não tinha motivação financeira para ficar no hospital, pois ganhava 
uma boa aposentado�ia, mas pode�ia ter uma motivação emocional, pois era viúva, sem 
filhos, e não tinha um bom supo�te familiar. As equipes achavam, então, que essa paciente 
“precisava fazer esse papel de doente” para ter atenção. Diante desse quadro, o 
diagnóstico mais provável dessa paciente é de Transto�no
Conversivo.A
Factício.B
de Adaptação.C
de Ansiedade de Doença.D
por Estresse Pós-TraumáticoE

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