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Osteomielite crônica: ETIOPATOGÊNESE: Forma aguda não devidamente tratada Lesão Inflamatória → Reabsorção óssea periférica → Hipóxia tecido ósseo → Necrose óssea central SEQUESTRO ÓSSEO: atua como um reservatório para as bactérias - Dificuldade de ação terapêutico; Características Clínicas: Semelhantes às vistas na aguda, porém mais atenuadas; Características Radiográficas: Densidade Mista; Limites difusos; Áreas radiopacas circundadas por zona radiolúcida SEQUESTRO ÓSSEO: osso necrótico Centro radiopaco em volta radiolucido. VER SLIDES 15 e 16; Mostra um curso supurativo, com formação de abscesso, fístula e sequestração, apesar de esses episódios serem apenas esporádicos. Revela radiograficamente uma imagem radiolúcida, mal delimitada, porém áreas radiopacas podem estar presentes, entremeando a área lítica. Sequestros ósseos são observados na forma de radiopacidades envoltas por halo radiolúcido, mais comumente em posições centrais na lesão Osteíte condensante: Osteomielite esclerosante focal; Características Radiográficas: Persistência de processo inflamatório de baixa intensidade por período prolongado Reação osteoblástica adjacente As imagens radiográficas mostram área radiopaca localizada em torno de ápices dentários, muitas vezes associada à pequena rarefação óssea circunscrita e adjacente ao forame dental. Osso mais mineralizado. Osteomíelíte com períostíte proliferativa Osteomielite de Garrè A mandíbula, principalmente nas regiões de pré- molar, também é o osso gnático mais afetado. Crianças e adolescentes: Maior capacidade de reparação - Periósteo frouxamente aderido Exsudato inflamatório se acumula entre cortical e periósteo Reação periosteal exuberante Momentos de reagudização → Novo exsudato inflamatório → Nova elevação periosteal → Formação de mais camadas ósseas Envolvimento da borda da mandíbula Assimetria facial Características Radiográficas: Hiperplasia perióstea; Expansão da cortical; Laminações radiopacas concêntricas ao longo do osso afetado; Padrão casca de cebola; Radiografia oclusal Novamente, as lesões de cárie com envolvimento pulpar/periapical, infecções periodontais, fraturas e também infecções não odontogênicas relacionam-se à etiopatogenia da doença. O envolvimento da borda inferior da mandíbula e da cortical vestibular são mais frequentes, provocando aumento de volume quase sempre unilateral, bastante perceptível, denotando assimetria facial de curso lento e progressivo, que é o resultado da hiperplasia perióstea. Osteoradionecrose
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