Buscar

Respostas Efap

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 3, do total de 17 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 6, do total de 17 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 9, do total de 17 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Prévia do material em texto

Porque indica qual os conhecimentos e as habilidades que os alunos precisam saber fazer e querer fazer, visando a construção de uma sociedade justa, democrática e inclusiva. 
BNCC diz que “aprender a ler e escrever oferece aos estudantes algo novo e surpreendente: amplia suas possibilidades de construir conhecimentos nos diferentes componentes, por sua inserção na cultura letrada, e de participar com maior autonomia e protagonismo na vida social.”
Assim, o currículo de ação contribui para o desenvolvimento do potencial de discernimento, do aluno e, acompanhado da escrita, forma objetividade no pensamento ao colocar no papel, podemos entender também a interpretação como uma ferramenta crucial para o processo de leitura, pois ela que definirá a forma como entendemos as características de alguma frase, ou texto.
A alfabetização representa o primeiro contato do aluno com os textos em Língua Portuguesa, o que exige um grande preparo por parte do professor, assim como devem ser consideradas as necessidades e dificuldades de cada aluno.
Para que haja um melhor desempenho, é fundamental que os educadores busquem o compromisso
O fato de "A menina bondosa" ser o texto posterior, é justamente a construção narrativa que liga todos os pontos a partir de ideias concisas, que vão desde a estrutura do texto até a coesão de cada elemento textual presente na obra. Este ponto está diretamente ligado com o processo de alfabetização.
"A Menina bondosa" é um texto posterior, é a estrutura narrativa que conecta todos os pontos de vista, desde pensamentos concisos, desde a estrutura do texto até a conexão de cada elemento do texto na obra. Isso está diretamente relacionado ao processo de alfabetização.
Por isso, o processo de alfabetização e letramento se dá através da observação, e, acompanhamento do aluno no desenvolver de suas habilidades de leitura, ou seja, para ser mais claro, ao ser concluída, ela será utilizada pelo resto da vida do indivíduo, que, ao estar alfabetizado terá condições de buscar novos conhecimentos por si mesmo.
O processo de alfabetização se dá pela observação e acompanhamento do desenvolvimento dos alunos em suas habilidades de leitura e quando ele estiver. alfabetizado, ele será capaz de buscar novos conhecimentos por si mesmo.
apresenta uma escrita silábica, ela 
· A aprendizagem inicial da língua escrita envolve dois processos: o de alfabetização e o de letramento.
· A alfabetização é o processo de aprendizagem do sistema de representação dos sons da fala, ou seja, como transformamos os sons da fala (os fonemas) em letras (ou grafemas).
· O letramento é o processo de aprendizagem de funções e usos da escrita e da leitura em diferentes contextos e práticas sociais e culturais em que as pessoas vivem.
· A alfabetização e o letramento são processos com bases cognitivas e linguísticas distintas, mas são indissociáveis e inter-relacionados, ressignificando-se um ao outro.
· A alfabetização desenvolve a capacidade de compreender e analisar criticamente diferentes gêneros que circulam em diferentes esferas da atividade humana em diversas linguagens, bem como promove a aquisição da escrita alfabética.
· A alfabetização refere-se à aquisição do código escrito tendo em vista conhecimentos e habilidades e a formação de atitudes e valores.
· A alfabetização em um contexto de letramento trata-se do processo de aprendizagem que garanta amplas oportunidades para que as crianças se apropriem do sistema de escrita alfabética de modo articulado ao desenvolvimento de conhecimentos, habilidades, atitudes e valores relativos aos usos e às funções da leitura e da escrita em práticas sociais e culturais diversificadas.
O Currículo em Ação tem firmado o compromisso com a alfabetização no contexto da alfabetização múltipla, através de uma aprendizagem que garanta oportunidades para que as crianças se apropriem do sistema de escrita alfabética de modo articulado ao desenvolvimento de conhecimentos, habilidades, atitudes e valores relativos aos usos e às funções da leitura e da escrita em práticas sociais e culturais diversificadas.
um processo mais amplo que deve ser promovido deliberadamente por todos os professores em toda a formação escolar e, mais ainda, em toda a escola.
Multiletramentos em todas as áreas do conhecimento para o desenvolvimento de competências e a formação integral de todos os estudantes
é uma perspectiva de que considera a multiplicidade de linguagens (visual, verbal, sonora, espacial…) e a de culturas. ... O multiculturalismo reconhece que a interação social varia culturalmente.
Com a chegada das novas tecnologias, as demandas do mundo mudaram e têm exigido cada vez mais que o professor esteja preparado para conviver com estas ferramentas tecnológicas, exigindo preparação e conhecimento para lidar com elas.
Vejo que com a chegada das novas tecnologias, as demandas do mundo mudaram e isto exige que cada vez mais o professor esteja preparado e capacitado para trabalhar com estas tecnológicas digitais, pois a alfabetização representa o primeiro contato do aluno com os textos em Língua Portuguesa, o que exige um grande preparo por parte do professor, para atender as necessidades e dificuldades de cada aluno.
É a de implantar práticas de ensino que torne o uso das tecnologias uma constante na escola para que os alunos tenham condições de ser inserido a uma sociedade tecnológica e multiletrada. Acredito que para superar esses obstáculos são necessários investimentos nos cursos de formação de professores e a oferta de cursos de formação continuada. Acredito também ser necessário investimentos na infraestrutura escolar, como aquisição de tecnologias para que os professores possam trabalhar de modo a desenvolver nos alunos as habilidades requeridas pelo mundo contemporâneo multiletrado.
No século XXI, a inserção das novas tecnologias é um processo que não tende a retroceder, por isso a escola, que tem um papel muito importante neste processo, ela deve adequar suas práticas de ensino para alcançar o seu objetivo, que é o de desenvolver nos alunos as habilidades requeridas pelo mundo contemporâneo multiletrado.
Sua resposta
 Respondente: - Anônimo -
Autoavaliação
Resposta obrigatória
Após o estudo desta unidade, você acha que aprendeu algo que levaria você a mudar as respostas que deu anteriormente à pergunta “Por que a alfabetização em um contexto de multiletramentos é um compromisso do Currículo em Ação?” e à pergunta “Na sua opinião, essas características do ambiente alfabetizador ajudam a pensar quais seriam as características de uma escola que promove os multiletramentos em todas as áreas do conhecimento?”?
 Sim
 Não 
 Não sei opinar 
Reflita a respeito de suas aprendizagens, com base nas questões motivadoras a seguir. Para responder a cada uma delas, procure listar palavras ou frases curtas que sintetizem suas reflexões.
Os registros da sua turma serão sistematizados em nuvens de palavras que, em uma próxima atividade, serão úteis para que você possa se planejar e acompanhar suas aprendizagens, necessidades e desafios ao longo da formação.
O que você aprendeu sobre as implicações do compromisso com o letramento e os multiletramentos em todas as áreas do conhecimento para o desenvolvimento de competências e a formação integral de todos os estudantes?
Aprendi que existe a necessidade de se preparar os alunos para conviverem no mundo multiletrado e atender as demandas provenientes da expansão das tecnologias digitais. E as práticas de ensino não podem ignorar esta diversidade de linguagens e culturas que ocorre dentro e fora da escola. É importante que o aluno tenha acesso a estas tecnologias digitais, para que possam desenvolver habilidades linguísticas, discursivas para a construção de uma postura crítica e analítica diante destas diversidades.
Que aspectos abordados nesta unidade você tem interesse ou necessidade de estudar mais e compreender melhor, pensando nos alinhamentos necessários em sua prática profissional (pedagógica e/ou de gestão), tendo em vista assegurar o letramento eos multiletramentos em todas as áreas do conhecimento (ou naquela em que você atua, se for Professor(a)) no contexto do desenvolvimento de competências e da formação integral de todos os estudantes?
Por enquanto não estou tendo dúvidas, mas é claro que tenho que me manter inteirada quanto as minhas práticas com os meus alunos.
Que desafios você imagina que pode encontrar para promover alinhamentos em sua prática profissional (pedagógica e/ou de gestão), tendo em vista assegurar o letramento e os multiletramentos em todas as áreas do conhecimento (ou naquela em que você atua, se for Professor(a)) no contexto do desenvolvimento de competências e da formação integral de todos os estudantes?
Vejo que com a chegada das novas tecnologias, as demandas do mundo mudaram e isto exige que cada vez mais o professor esteja preparado e capacitado para trabalhar com estas tecnológicas digitais, pois a alfabetização representa o primeiro contato do aluno com os textos em Língua Portuguesa, o que exige um grande preparo por parte do professor, para atender as necessidades e dificuldades de cada aluno.
Registre por que considera que a unidade não contribuiu para novas aprendizagens. Lembre-se de considerar essa avaliação quando for responder à pesquisa de avaliação do módulo.
 
O intuito desta atividade é instigar você a refletir e autoavaliar seu processo de estudo e aprendizagem desta unidade.
Portanto, é importante que você avalie se acha que aprendeu algo que levaria a mudar as respostas que deu anteriormente à pergunta “Por que a alfabetização em um contexto de multiletramentos é um compromisso do Currículo em Ação?” e à pergunta “Na sua opinião, essas características do ambiente alfabetizador ajudam a pensar quais seriam as características de uma escola que promove os multiletramentos em todas as áreas do conhecimento?”.
No século XXI, a inserção das novas tecnologias é um processo que não tende a retroceder, por isso a escola, que tem um papel muito importante neste processo, ela deve adequar suas práticas de ensino para alcançar o seu objetivo, que é o de desenvolver nos alunos as habilidades requeridas pelo mundo contemporâneo multiletrado.
Todas as práticas pedagógicas devem se convergir para que o aluno saiba fazer uso social do que aprende de maneira ética e democrática.
O trabalho com os novos letramentos ocasiona impactos na sua atuação profissional? Quais são eles, independentemente da(s) etapa(s) e modalidade(s) de ensino atendida(s) em sua unidade escolar, seja você gestor(a) ou professor(a)?
Sim, consigo desenvolver melhor as minhas atividades pedagógicas, pois os alunos apresentam maior interesse na aula.
· O trabalho com os novos letramentos ocasiona impacto na minha atuação profissional, quando se faz necessário adaptar-se as necessidades de cada aluno, diversificando as formas de se compartilhar conhecimento, com o uso das tecnologias digitais 
· As razões pelas quais as tecnologias e recursos digitais devem, cada vez mais, estar presentes no cotidiano das escolas, no entanto, não se esgotam aí. É necessário promover a alfabetização e o letramento digital, tornando acessíveis as tecnologias e as informações que circulam nos meios digitais e oportunizando a inclusão digital. 
· Diante da multiplicidade de linguagens, mídias e
tecnologias o impacto é saber selecionar e avaliar as
informações, compreender as funções e os usos que podem ser
feitos das TDICs para promover os novos letramentos dentro do ambiente escolar.
· Quais os usos mais apontados pelos cursistas? 
R: - Assistiu vídeos, programas, filmes ou séries na internet. 91%
 - Usou redes sociais. 90%
 - Usou a internet para aprender a fazer algo que não sabia ou que 
 sentia dificuldade em fazer. 89%
 - Participou de cursos, debates e/ou palestras. 88%
 - Mandou mensagens por meio de aplicativos. 88%
 - Leu ou assistiu notícias na internet. 87%
 - Compartilhou na internet um texto, imagem ou vídeo. 87%
 - Pesquisou coisas na internet por curiosidade ou vontade própria 84% 
 - Usou a internet para ensinar outras pessoas a fazer algo (jogar um 
 jogo, usar aplicativos, consertar coisas). 79%
 - Postou na internet texto, imagem ou vídeo que fez. 75%
 
· Há muitas diferenças com relação aos usos que você fez da internet nesse período?
R: Não
· Os usos que você e os demais cursistas fizeram da internet são os mesmos indicados pelos estudantes nessa pesquisa de 2019?
R: São iguais.
· Quais são as maiores diferenças?
R: Postou na internet um texto, imagem ou vídeo que fez  74%
O que muda para a escola o fato de considerar o estudante com consumidor e produtor de tecnologia?
A escola desempenhou durante séculos a função de disciplinar e de capacitar as pessoas para o trabalho, promovendo a homogeneização da sociedade, suavizando as diferenças herdadas dos diferentes mundos da vida. Diferentemente, ao considerar novas epistemologias próprias ao contexto digital, deve considerar suas especificidades e a diversidade de nossos estudantes.
Dessa forma, deve incluir novos procedimentos, tais como clicar, curar, cortar, colar, arrastar, os vários gestos das telas de toque, mas não só. Para além de novas tecnologias, deve colocar em cena novas condutas (novos ethos) e uma nova mentalidade. Deve reconhecer e assumir ativamente os novos ethos e mentalidades digitais: mais participativos, colaborativos, distribuídos; menos individualizados, autorados, editorados e menos dominados-por-especialistas, em que se maximizam relações, diálogos, redes e dispersões. 
Em que direção (a escola) deve mudar?
Os processos de aprendizagem precisam recrutar (e não ignorar e apagar) as diferentes subjetividades - interesses, intenções, compromissos e propósitos que os estudantes trazem para a aprendizagem. Precisam se entrelaçar com diferentes subjetividades e com suas linguagens, discursos e registros, e usá-los como um recurso para a aprendizagem. Devem fornecer acesso à informação, às novas técnicas e aos procedimentos digitais sem que as pessoas tenham que apagar ou deixar para trás diferentes subjetividades, promovendo reconhecimento ativo e ético das diferenças, ampliando repertórios culturais e linguísticos e/ou semióticos.
O que está em questão (nesse processo de mudança)?
Acesso ao capital simbólico, considerando-se uma valência nas realidades emergentes do nosso tempo (não se trata de um pluralismo simplista que vê as diferenças como imutáveis e de forma fragmentada, nem de escrever as subjetividades existentes com a linguagem da cultura dominante).
Como considerar as TDIC na escola?
· Nos vários tempos e espaços escolares.
· Na gestão do currículo.
· Na orientação metodológica adotada.
· Nas escolhas das práticas de linguagem e produções a privilegiar (a articulação com os novos e multiletramentos pode fornecer parâmetros)
 Agora é com você
· Na sua opinião, como a escola pode considerar as tecnologias digitais no contexto escolar? Assinale, entre as alternativas abaixo, aquelas que você considerar adequadas.
· Realizar um levantamento sobre gostos, preferências em termos de produções artísticas e culturais, práticas de linguagem digitais das quais os estudantes participam, entre outras possibilidades, por meio de questionários e conversas, pode ser uma estratégia importante para saber o que pode ser articulado no dia a dia da escola.
· Diversificar as possibilidades de modalidades de atividades na escola – oficinas, laboratórios, cineclubes, clubes de leituras etc. –, que devem ser definidas e desenvolvidas em conjunto com os estudantes, é uma boa maneira de conferir protagonismo aos estudantes e considerar os modos como produzem, consomem e distribuem informação.
· Considerar as práticas, gêneros e produções que podem ser mais próximas dos estudantes que circulam na escola.
· Considerar gostos e preferências não deve ser um procedimento apenas para identificar afinidades, mas deve também servir de parâmetro para propor a ampliação das referências culturais e semióticas.
·Perfeito! Todas as alternativas trazem ações e afirmações adequadas na direção de possibilitar que a escola venha a considerar as culturas juvenis e os novos letramentos de forma articulada no currículo. Outras tantas possibilidades devem ser pensadas e implementadas pelas equipes escolares. Não se trata assim de simplesmente formar usuários de tecnologia, mas se trata de ter em vista a formação ética e criativa, o que supõe uma agência, um protagonismo por parte dos sujeitos, que não simplesmente usam o que está à disposição, mas remodelam, reconstroem, reinventam, ressignificam e potencializam outros sentidos. Enfim, operam transformações que atendam a diferentes projetos e subjetividades. Aqui, a escola tem um papel fundamental de promover e fomentar projetos e usos de TDIC voltados a possibilitar experiências coletivas significativas e que possam também fazer sentido para os sujeitos.
· Quando o Currículo em Ação enfatiza a aprendizagem na perspectiva da formação integral, considerando que todos os estudantes devem se desenvolver, isto tem implicações na gestão escolar, na organização da sala de aula e nos tipos de atividade realizadas. Há repercussões também na maneira como se avaliam as turmas.
· ​Quais são as implicações dos princípios da formação integral e de um currículo centrado em competências nas práticas escolares de avaliação e no uso de seus resultados?
O aluno é foco da educação integral, aprendizagem permanente, perspectiva inclusiva e gestão democrática.
· todos os estudantes devem se desenvolver, isto tem implicações na gestão escolar, na organização da sala de aula e nos tipos de atividade realizadas. Há repercussões também na maneira como se avaliam as turmas.
O que é possível ler neste gráfico?
Observe que as respostas da sua turma às diferentes implicações dos princípios da formação integral e de um currículo centrado em competências nas práticas de avaliação dos estudantes podem ser agrupadas em dois aspectos fundamentais.
· Primeiro aspecto – A necessidade de articulação entre como se avalia (as estratégias e os recursos utilizados nas avaliações) e os princípios pedagógicos do Currículo em Ação: as habilidades que se pretende que os estudantes desenvolvam, os conteúdos previstos para que possam desenvolvê-las e, ainda, as ênfases e as estratégias e os recursos que os docentes mobilizam em suas práticas de ensino (aulas expositivas, estudos em grupo, atividades em grupo, seminários etc.) - representado pela cor vermelha.
Engloba as seguintes implicações dos princípios da formação integral e de um currículo centrado em competências nas práticas de avaliação dos estudantes:
1. devem ser coerentes com as habilidades que se pretende avaliar.
2. devem ser coerentes com as estratégias de ensino aprendizagem utilizadas pelos(as) professores (as).
3. deve-se privilegiar a observação atenta e constante do processo de desenvolvimento integral dos estudantes, em todos os seus aspectos.
4. deve-se ter atenção especial ao ritmo individual de aprendizagem de cada estudante e os seus respectivos contextos.
5. devem permitir que se tenha o diagnóstico do que os estudantes conseguiram aprender – e não apenas das aprendizagens que não consolidaram.
6. devem permitir acompanhamento do processo de desenvolvimento integral de cada estudante – e não apenas os conhecimentos que domina.
 Segundo aspecto – As possibilidades de uso efetivo dos resultados da avaliação pelos professores, gestores e demais profissionais da educação: o acompanhamento da progressão de aprendizagens dos estudantes e a revisão do próprio processo de ensino (estratégias, práticas docentes, recursos utilizados, espaços de aprendizagem etc.) - representado pela cor preta.
Engloba as seguintes implicações dos princípios da formação integral e de um currículo centrado em competências nas práticas de avaliação dos estudantes:
7. os resultados das avaliações devem apoiar os professores para que possam garantir que todos os estudantes possam aprender.
8. os resultados das avaliações devem apoiar os professores no ajuste de suas práticas de ensino, para garantir que todos aprendam.
9. os resultados devem apoiar os professores na revisão de seus planos de ensino.
Assim, em uma escola comprometida com as aprendizagens e o desenvolvimento integral de todos os estudantes, é imprescindível que esses aspectos orientem eventuais reformulações nas práticas avaliativas.
Qual o aspecto mais indicado pelos cursistas da sua turma? É o mesmo que o seu? Como esses dados ajudam você a pensar nas eventuais reformulações necessárias nas práticas avaliativas das escolas da rede de ensino em que você atua?
Unidade 5
O processo de avaliação a serviço das aprendizagens de todos os estudantes
Avaliação a serviço das aprendizagens
Ao responder a atividade anterior sobre quais tipos de estratégias e de instrumentos de avaliação mais utilizados em sua escola ou prática docente, provavelmente em sua resposta você se referiu a uma diversidade de estratégias e instrumentos de avaliação, como, por exemplo, provas com itens objetivos (testes), provas dissertativas (com questões “abertas”), participação dos estudantes em seminários, estudos de campo e até mesmo autoavaliação.
Talvez você tenha se referido ainda às modalidades de avaliação, explicitadas no quadro seguinte: 
	Avaliação diagnóstica
	Avaliação formativa
	Avaliação somativa
	Perguntas da modalidade
	Perguntas da modalidade
	Perguntas da modalidade
	O que os estudantes já sabem?
	Os estudantes estão aprendendo? Por que não estão aprendendo? O que fazer para que todos aprendam?
	O que os estudantes aprenderam (não sabem)?
	O quê? Quando?
	O quê? Quando?
	O quê? Quando?
	Sondagens das aprendizagens dos estudantes, realizadas: no início de um período letivo, segundo modelos propostos pela SEDUC-SP ou elaborados pelos professores; antes do inicio de cada atividade, realizada informalmente.
	Acompanhamento das aprendizagens dos estudantes, ao longo de todo o processo de escolarização.
	Tem status de mensuração; fecha um ciclo, define uma certa situação (positiva ou negativa) – representa as sínteses avaliativas ao final dos bimestres, semestres e ao final do ano para indicar aprovação ou retenção.
	Para quê?
	Para quê?
	Para quê?
	Orienta a ação docente:
- que habilidades, conteúdos, ênfases, recursos e estratégias devem ser privilegiados;
- como lidar com a heterogeneidade das turmas.
	Orienta a ação docente:
- que habilidades, conteúdos, ênfases, recursos e estratégias devem ser privilegiados;
- como lidar com a heterogeneidade das turmas.
- como assegurar que todos os estudantes aprendam (Projetos de reforço e recuperação)
	- análise dos resultados da classe e das diferentes turmas
- subsidiar o conselho de classe/série
- indicar demandas formativas para os gestores
- subsidiar a definição de projetos e metas para a melhoria dos resultados de desempenho/indicadores
É necessário considerar ainda, qualquer que sejam as estratégias, instrumentos ou modalidades de avaliação, que o diagnóstico oferecido pelos resultados obtidos, orientem ações apropriadas para apoiar a aprendizagem de todos os estudantes. Uma verdadeira ação formativa deve ser acompanhada de reformulação nos meios de ensino, na organização dos tempos e espaços escolares, na organização das turmas, entre outros aspectos.
Todos os instrumentos de avaliação citados no quadro referem-se a registros dos estudantes com base em suas aprendizagens.
1. Prova escrita dissertativa – nesse tipo de prova, o estudante elabora a resposta, organiza e expressa por escrito (como se diz, “com suas próprias ideias”) a sua compreensão a respeito do objeto da pergunta. Em síntese, demonstra sua individualidade. Pode se desviar do foco da questão, não respondê-la de forma clara ou, ainda, recorrer à sua habilidade em leitura e escrita para causar uma boa impressão, embora nem sempre a resposta corresponda inteiramente à indagação feita.
Nesse tipo de prova, é possível avaliar resultados mais complexos de aprendizagem, desde que alguns cuidadossejam observados: evitar questões que admitam respostas do tipo “sim” ou “não”; redigir as perguntas de maneira que elas sejam inteligíveis e que os estudantes tenham as orientações necessárias para respondê-las; evitar expressões como “diga o que sabe”; “o que você sabe sobre”; “o que você entende sobre”; “qual a sua opinião sobre” ou outras semelhantes a esta.
Este tipo de prova exige menor tempo de elaboração; no entanto, a correção de questões abertas demanda tempo significativo do professor.
2. Painel – embora guarde semelhança com o seminário, distingue-se pelo fato de que, no painel, um grupo de estudantes apresenta a toda a turma a sua síntese – portanto, a sua compreensão – a respeito de temas tratados previamente em sala de aula. Pode ser uma estratégia eficiente para integrar o grupo, estimular a participação dos estudantes, ampliar a familiarização dos painelistas com o tema apresentado, possibilitar que os demais estudantes tenham oportunidade de ter acesso a novas formas de apresentar o assunto (que não a do professor), etc. Além disso, permitem ao professor avaliar os estudantes que promovem o painel, bem como a receptividade e participação da turma.
3. Seminário – embora o seminário possa ser um tipo de avaliação, é uma estratégia que pode contribuir e muito para o processo de aprendizagem dos estudantes. Em um seminário a respeito de um tema – que pode ser escolhido pelo professor, pela turma ou também pelo estudante, segundo determinados critérios, o estudante pode desenvolver habilidades de pesquisa e até mesmo de “produção de conhecimento”. Incentiva o protagonismo do estudante e contribui para o desenvolvimento de sua autonomia intelectual.
4. Prova objetiva – nesse tipo de prova, o estudante reconhece e assinala a resposta a uma pergunta. Embora haja vários tipos de provas objetivas, comumente elas costumam ser de múltipla escolha (a cada questão, há quatro ou cinco respostas, sendo apenas uma a correta) e as de “certo ou errado”.
Há vários critérios que devem ser observados na elaboração de um item (questão objetiva), entre os quais vale destacar o seguinte: todas as alternativas devem se referir à pergunta que está sendo feita, para impedir que as que fogem desse padrão sejam eliminadas de imediato; todas as alternativas devem ter mais ou menos a mesma extensão, pois já se sabe que os estudantes tendem a optar pelas respostas mais extensas; é necessário evitar as questões do tipo “pegadinha”, que incluem detalhes nas respostas que podem induzir ao erro.
5. Diário – de certa forma, o que se descreve aqui como “diário” pode ser comparado ao que se chama de portfólio, uma ferramenta que reúne as produções dos estudantes durante um determinado período, permitindo o acompanhamento de seu processo de desenvolvimento e de suas aprendizagens. Aqui, o “diário” refere-se ao registro realizado pelo estudante sobre as atividades que desenvolve em um período determinado (um dia, uma semana, o tempo de realização de uma dada atividade, etc.) Portanto, esse recurso permite ao professor avaliar não apenas a capacidade de registro dos estudantes das atividades realizadas, mas também habilidades como a adequada referência aos processos desenvolvidos e aos resultados obtidos, bem como a disciplina quanto à frequência dos registros, entre outros aspectos.
Há outros instrumentos de avaliação, além dos que foram discutidos nesta atividade.
Em qualquer caso, a seleção mais adequada de um instrumento ou de uma estratégia avaliativa depende da clareza em relação às habilidades que se deseja que os estudantes desenvolvam e aos objetivos da avaliação.
Os projetos de reforço auxiliam o aluno a encontrar a dificuldade que ele possui na disciplina, onde o exercício das suas funções, como por exemplo: buscar realizar provas que fez anteriormente e obteve resultado baixo, junto de estratégias propostas pelo educador que aplica o reforço esse aluno pod
Unidade 6
O estímulo e o apoio à construção do Projeto de Vida dos estudantes
Projeto de Vida
O projeto de vida é o que nos motiva a seguir em frente, como se fosse uma bússola que nos informa sobre nossa localização (onde estamos) e nos orienta sobre que direção tomar para chegar onde queremos.
Cada pessoa tem o seu próprio projeto de vida, intimamente associado às vivências que ela experimenta ao longo da vida. Ter um projeto de vida supõe que se tenha respostas às perguntas:  
“Quem eu sou?”, “Quem eu quero ser?” “Como chegar até lá?”
Embora nem todas as pessoas tenham clareza sobre o seu projeto de vida, é imprescindível que esse projeto resulte de ações conscientes, autônomas e voluntárias. Antes de tudo, está associado a processos de formação de valores éticos e de autoconhecimento.  
Assista ao vídeo da Valéria Arantes, professora da USP, para o Instituto Iungo, em que trata o projeto de vida em um sentido mais amplo.
Antes de tudo, o projeto de vida deve ligar-se a processos de formação de valores éticos e de autoconhecimento. Desde que nascemos, vivenciamos situações perpassadas pela ética, pela cidadania, pelo respeito ao outro e às diferenças, nas condições que são destacadas nas 10 competências gerais do Currículo em Ação.
Agora é com você!
Com base em suas respostas à pergunta inicial e nas atividades que você realizou nesta Unidade, selecione Verdadeira ou Falsa cada uma das frases.
O projeto de vida é pauta e referência importantes para a educação integral
Uma vez que o Projeto de Vida supõe uma “intenção estável de se alcançar para o sujeito”, oferece pouco espaço para a flexibilidade e as mudanças ao longo de sua elaboração.
Verdadeira
Falsa
Resposta correta F. O que marca um Projeto de Vida é a sua flexibilidade, o que significa que pode e deverá ser alterado; o que é estável é o compromisso do indivíduo com a definição dos rumos de sua vida. Esses, sim, podem mudar à medida que o indivíduo passa a se conhecer melhor ou, ainda, de acordo com os diferentes contextos socioeconômicos, culturais etc. Segundo Moran, o Projeto de Vida “é um roteiro aberto de autoaprendizagem, multidimensional, em contínua construção e revisão, que pode modificar-se, adaptar-se e transformar-se ao longo da nossa vida”. Disponível em http://www2.eca.usp.br/moran/wp-content/uploads/2017/10/vida.pdf. Consultado em 16 mar. 2021
REFAZER
Um projeto de vida é sempre um “projeto ético”.
Verdadeira
Falsa
Resposta correta V. O Projeto de Vida tem um compromisso com o desenvolvimento das dez competências gerais, o que significa, entre outros aspectos, que as escolhas devem convergir para a construção de uma sociedade justa, democrática e inclusiva e para o acolhimento e a valorização da diversidade de indivíduos e de grupos sociais, seus saberes, suas identidades, suas culturas e suas potencialidades, sem preconceitos de qualquer natureza. Portanto, embora o Projeto de Vida resulte das opções e reflexões do indivíduo, essas opções devem necessariamente respeitar esses limites.
REFAZER
A referência ao projeto de vida surge com as discussões sobre a Base Nacional Comum Curricular do Ensino Médio.
Verdadeira
Falsa
Resposta correta F. A ideia de Projeto de Vida surge com as reflexões sobre o sentido da vida no âmbito da Filosofia, da Psicologia e das Ciências da Religião, entre outros campos do conhecimento. Na área da Educação, muitos foram os autores que reconheceram o Projeto de Vida como um elemento importante para incentivar os estudantes a tomarem mais consciência dos seus valores e emoções, traçando metas para sua vida. A BNCC resgatou essa ideia, especialmente porque o Projeto de Vida pode representar um ponto de convergência e de apoio ao desenvolvimento das aprendizagens essenciais definidas nas dez competências gerais, que envolvem conceitos, procedimentos, atitudes e valores. Além disso, essa estratégia concorre para a expressão e o fortalecimento do protagonismo dos estudantes.
REFAZER
Embora seja a expressão das decisões individuais, ou seja, explicitem as escolhas de cada pessoa, o projeto de vida tem sempre uma dimensão coletiva.
Verdadeira
Falsa
Respostacorreta V. De certa forma, ter um Projeto de Vida comprometido com o bem pode atender tanto à necessidade de satisfação pessoal como também representar uma forma de participação ativa na sociedade, no sentido de transformá-la. Dessa maneira, embora expresse decisões individuais, tornar realidade um Projeto de Vida significa conjugar aspirações individuais a interesses coletivos, segundo uma perspectiva ética.
REFAZER
O projeto de vida de uma pessoa é dinâmico. Não se dissocia das vivências que experimenta ao longo da vida. Mesmo que esse processo nem sempre seja percebido, um projeto de vida deve resultar de ações conscientes, autônomas e voluntárias.
Elementos essenciais para um projeto de vida
O esquema seguinte representa os elementos essenciais para a elaboração de um projeto de vida.
 
Registro: Projeto de vida... desde quando?
Embora se reconheça a importância da família no que se refere ao desenvolvimento de valores, atitudes e conhecimentos dos estudantes, há um razoável consenso de que, na contemporaneidade, esse compromisso deve ser compartilhado com a escola. Observe a afirmação abaixo retirada do Currículo em Ação:
“O Currículo em Ação evidencia a necessidade de que os estudantes, ao longo da escolaridade básica — em especial nos Anos Finais do Ensino Fundamental e no Ensino Médio —, possam desenvolver um Projeto de Vida individualizado, que lhes permita identificar suas aspirações, bem como as potencialidades e desafios para concretizá-las.” (SÃO PAULO, 2019, p. 36)
Embora o Currículo em Ação privilegie o desenvolvimento do Projeto de Vida nos Anos Finais do Ensino Fundamental e no Ensino Médio, como argumentar que esse processo deve ocorrer ao longo da escolaridade básica, ou seja, mesmo antes dos Anos Iniciais do Ensino Fundamental?
Registro: Ações para inspirar
O projeto de vida, como você já viu, é um dos recursos para que os estudantes desenvolvam as competências gerais do Currículo em Ação.
Baseando-se em entrevistas e pesquisas, William Damon (2020) recomenda algumas estratégias que têm funcionado para encorajar os jovens a se envolver na definição de seu projeto de vida, em busca de uma vida produtiva e realizada.
	Estratégia
	O que caracteriza essa estratégia?
	Momentos de inspiração
	O estudante tem contato com situações desafiadoras, que podem ser solucionadas, a curto, médio ou mesmo longo prazos.
Essas soluções devem ter reflexos que contribuam para a melhoria das condições de saúde, do meio ambiente, da alimentação, dos hábitos de estudo, das condições da escola etc. 
	Contato com pessoas ou projetos de referência
	O estudante entra em contato com pessoas que desenvolvem projetos relevantes, especialmente em relação aos seus impactos positivos em termos individuais ou coletivos. Amplia seus horizontes e recebe o apoio (de professores, da equipe escolar, da família, dos colegas) para investir em seu projeto.
	Comprometimento com o projeto com o qual queira se engajar.
	Ao identificar um projeto com o qual se identifica, o estudante planeja e se compromete a desenvolver ações necessárias para o desenvolvimento do seu projeto de vida, a médio e longo prazos.
	Desenvolvimento dos conhecimentos, procedimentos, valores e atitudes necessárias à consolidação e ao desenvolvimento de seu projeto de vida.
	O estudante é orientado a participar de atividades e projetos nos quais possa desenvolver os conhecimentos, procedimentos, valores e atitudes demandadas para a consolidação do seu projeto de vida.
Fonte: DAMON, William. O que o jovem quer da vida? Como pais e professores podem motivar e orientar os adolescentes (trad. Jaqueline Valpassos). São Paulo: Summus, 2020.
- Na Educação Infantil e no Ensino Fundamental – Anos Iniciais –, mesmo que o projeto de vida não seja sistematizado, deve-se investir em atividades que ampliem as possibilidades das crianças para se conhecer, fazer escolhas e ampliar sua autonomia.
- O projeto de vida visa a autonomia, autoconfiança e autodeterminação dos estudantes nos diferentes âmbitos da vida – pessoal, cidadã e profissional. 
- Parte dela foi respondida antes, quando se tratou do caráter multidimensional do Projeto de vida. Elaborar e colocar em prática o seu Projeto de Vida exige que o estudante faça escolhas – o que supõe autonomia, autoconfiança e autodeterminação. Além disso, Como a BNCC e o Currículo em Ação tem como foco a educação integral, fica evidente que o Projeto de Vida deve se referir às várias dimensões do estudante ( “desde as pessoais, sociais, físicas e emocionais) e aos diferentes âmbitos da vida – pessoal, cidadã e profissional.
- Projeto de Vida não pode ser encarado como um “roteiro fechado” em si mesmo. Acertou novamente quando considerou que o Projeto e Vida não deve observar um padrão único para todos. Isto porque o projeto de vida é extremamente dinâmico, uma vez que as experiências e oportunidades de aprendizagem que são propiciadas aos estudantes podem levá-lo a rever suas escolhas. E quanto maior a heterogeneidade entre os estudantes, maior será a diversidade de seus projetos de vida.
É necessário, ainda, considerar o que significa equidade, citada, na frase, como estratégia para tratar a heterogeneidade entre os estudantes. Enquanto a igualdade busca tratar todos da mesma forma, independentemente das suas necessidades, a equidade trata as pessoas de formas diferentes, levando em consideração o que elas precisam. Outro equívoco da frase.
Autoavaliação
Você acha que aprendeu algo que levaria você a mudar nas respostas que deu às perguntas propostas nesta Unidade:
· “O que você entende por projeto de vida? Todas as pessoas têm um projeto de vida?”
· “Embora o Currículo em Ação privilegie o desenvolvimento do projeto de vida nos Anos Finais do Ensino Fundamental e no Ensino Médio, como argumentar que esse processo deve ocorrer ao longo da escolaridade básica, ou seja, mesmo nos Anos Iniciais do Ensino Fundamental?”
· Que ações a gestão pedagógica ou a equipe docente vêm realizando para apoiar a reflexão e o desenvolvimento dos projetos de vida dos estudantes?
· Como você explica os resultados da pesquisa com estudantes do Ensino Médio, cujos dados indicam que 24% dos estudantes veem contribuição do Projeto de Vida para o Futuro e outros 23% responderam não ver contribuição?
Parte inferior do formulário

Continue navegando