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DEVETAK Estudo de relações internacionais apresenta múltiplas perspectivas teóricas que ameaçam o próprio futuro da disciplina; Terceiro debate: questão da modernidade (a quem se refere e como se relaciona com R.I); Problema da modernidade: projeto está aberto à reflexão fixa e como contribui para R.I.; Conseqüência da deslegitimização da tradição: tentativa do moderno em construir práticas políticas e princípios étnicos que encontram aprovação racional apesar da ausência de fundamentos universais; Perguntas: o A escola de Frankfurt é compatível com teoria crítica e pós-estrutural? o Pós-estruturalismo é oposto ao projeto da modernidade? ARGUMENTO: Apesar das diferenças cruciais, é importante reconhecer conexões entre teorias; O que é esclarecimento de Kant e a questão da maturidade da humanidade (uso da razão: o Futuro é como um horizonte que pode ser moldado por forças e idéias (horizonte de expectativas) => projeto como modo distintivo da modernidade: idéia de emancipação e liberdade; Propósito cosmopolita: federação de estados autônomos; Progresso histórico e moral; Cartas persas de Montesquieu: crítica ao etnocentrismo => diferentes sociedades tem diferentes espíritos X diversidade é natural, razão depende do contexto => a compreensão completo do self só ocorre experimentando o outro; Equilíbrio da diversidade das pessoas com a unidade da humanidade é a questão da justiça para Montesquieu; Existência universal cosmopolita (Kant e Montesquieu): idéia de cosmopolitismo é um projeto político de alcançar a justiça universal pela reconciliação da tensão entre unidade e diversidade; O projeto da modernidade depende da alternância do espaços de experiência onde só existe a tradição e constrangimentos místicos para o horizonte de expectativas que abre a possibilidade de construir a existência cosmopolita universal; Problema da normatividade em R.I: conhecimento e valores (teoria crítica: nunca neutro) => mas está interessada no ideal de emancipação universal: interesse normativo da teoria crítica é criticar em ordem de transformar esses valores; Teoria crítica e redimensão do iluminismo: autonomia e comunidade; Autonomia: Ashley elabora um interesse cognitivo emancipatório em assegurar liberdade sem constrangimentos, relações de dominação e negação à capacidade humana de plena vontade e consciência/ para a teoria crítica, liberdade e universalismo não podem ser confinados aos limites do Estado: reflexão da cidadania; Questão da legitimidade das instituições que definem comunidade CONTRA outras: estado: exemplo principal/ Linklater fala do limite do universalismo/ propósito político da teoria crítica é facilitar a extensão da moral e comunidade política nas R.I. => reflexão do que é autonomia e comunidade, identidade e diferença; Posição do pós-estruturalismo: o projeto da modernidade ainda está aberto; Pós-estruturalismo trabalha com a desconstrução: tenta demonstrar e deslocar os efeitos produzidos pelas oposições, que não são neutras, sempre são hierárquicas; Pós-estruturalismo resiste ao privilégio da soberania; resiste a totalização: impossibilidade de estabelecimento de fronteiras permanentes ao redor dos centros soberanos, mostrando que há sempre outras soberanias que ameaçam a soberania; Objeto do pós-estruturalismo é o conceito de comunidade entrelaçado as noções de totalidade e identidade (soberania): a questão da comunidade deve estar sempre aberta; Teoria crítica e pós-estruturalismo: constituição de fronteiras e relação com a emancipação; Ato de delimitação de fronteiras é um dos principais atos da política; Projeto da modernidade requer as condições sob as quais é possível se falar de emancipação da vida política: iluminismo, teoria crítica e pós-estruturalismo. Resumo feito por Felippe De Rosa IRiscool 2011.2
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