Buscar

Desenvolvimento do Sistema Esquelético

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 3, do total de 6 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 6, do total de 6 páginas

Prévia do material em texto

Sistema Esquelético
13/10/21
Aula ministrada pela Dra. Liliana Martos Nicoletti
Tóffolli
Introdução
Diferenciação inicial da mesoderme
Mesoderma Paraxial ⇒ somitos
Mesoderma Intermediário ⇒
Mesoderma lateral somático ⇒
Mesoderma lateral esplâncnico ⇒
Diferenciação dos somitos
❖ Porção ventral: Esclerótomo (coluna vertebral e
costelas)
❖ Porção dorsal: Dermomiótomo
➢ Dermátomo (derme e hipoderme)
➢ Miótomo (músculos do tronco e
pescoço)
Final semana: céls. do esclerótomo formam um tec.
frouxo, o mesênquima
Células mesenquimais podem se diferenciar em
fibroblastos, condroblastos e osteoblastos
Fibroblastos⇒ produção de colágeno, elastina… produz
MEC
Condroblastos ⇒ relacionado a parte de cartilagem
Osteoblasto ⇒ relacionada aos ossos
Maria Gabi C. Cabral T7
Sistema Esquelético
Formação do osso e da cartilagem
Ossos e cartilagem - mesênquima
Condensação celular ⇒ tem o start, um ponto de início
para que as cel. comecem a diferenciação celular
Formação da Cartilagem
❖ Origem: mesenquimal
❖ Aparece durante a 5ª semana de
desenvolvimento
❖ Cartilagem Hialina ⇒ localizada nas
articulações
❖ Cartilagem Elástica ⇒ com mais fibroblasto,
mole, localizados nas extremidades. As cel.
estão menos agregadas
❖ Fibrocartilagem ⇒ localizado na coluna
vertebral , no disco intercalar
Formação do Osso (Osteogênese)
Os ossos podem se originar de 2 maneiras:
➢Ossificação intramembranosa
(mesênquima): forma osso diretamente
Ex: ossos chatos da abóbada craniana
➢ Ossificação endocondral (cartilagem): ela
passa pela formação de cartilagem para formar osso
Ex: ossos dos membros, ossos longos
● nos ossos da cabeça não precisa formar
cartilagem pois tem as fissuras
● a cartilagem proporciona o tempo de
crescimento ósseo
Ossificaçao Intramembranosa
Agregação de cel. e começam a se difrenciar ⇒
Osteoblasto: produz mec mineralizada - e lançam para o
centro essa mec⇒ chega um momento que essa mec fica
bastante inrrequecida e os osteoblastos comecam ser
incompadaro pela mec e sao chamdas de OSTEÓCITO
(cel.)
osteoide: mec nova, recem formada
quem absorve mec ⇒ osteoclasto (cel. maior,
multinucleada - reabsorçao ossea)
● uma produz matriz
● outra reabsorve matriz ⇒ osteoclasto
mais cel. ao redor
menos cel. incorporadas
osteócito ⇒ quando elas terminam de produzir matriz,
passam a ser incorporadas.
Maria Gabi C. Cabral T7
Sistema Esquelético
Ossificação Endocondral
- Ossos dos membros: final do período embrionário
- Ao nascimento: epífise é cartilaginosa
Começa num centro primário de ossificação (na
DIÁFISE) ⇒ LIGAÇÃO, PRIMEIRO uma cartilagem
depois ósseo. Vai se mineralizando aos pouco
Epífise ⇒ continua cartilaginosa, depoisss que nasce e
passa tempo que elas vão se transformado.Quando há
ossificação total não tem nenhuma epífise cartilaginosa
Desenvolvimento do Esqueleto
Axial
● Coluna vertebral:
● Costelas
● Esterno
● Crânio
Apendicular
● Membros
Formação da coluna vertebral
Origem: Células do esclerótomo (região ?mesometrial)
Como forma osso em volta do tubo neural ? migram da
região esclerótica (amarela) ao redor da notocorda tubo
neural e se condensam em forma de uma vértebra. Para
iniciar a sua ossificação
● ossificação endocondral (pois é uma estrutura
rígida que precisa de ossificação forte)
● condensação das cel. do esclerótomo em toda
sequência do tudo neural vai ter cel. muito ou
pouco agregada
● a notocorda cruza toda a extensão entre as
vértebras
● Notocorda não pode ficar no corpo da vértebra,
só pode ficar no disco.
● notocorda só fica no disco intervertebral
Notocorda: degenera no corpo da vértebra, persistindo
apenas nos discos intervertebrais como núcleo pulposo
Persistência da notocorda: Cordoma (tumor maligno),
pela persistência da notocorda no corpo da vértebra
Ossificaçao ⇒ Endocondral
#4ª semana Esclerótomo começa a formar as vértebras
#7ª semana Centros de cartilagem hialina
#9ª semana Ossificação
Formação das costelas
Origina-se a partir de processos costais nas vértebras
torácicas
Maria Gabi C. Cabral T7
Sistema Esquelético
➢ Condrogênese(origem da cartilagem): período
embrionário
➢ Ossificação: período fetal
Costelas
- verdadeiras ⇒ 7
- falsas ⇒ 3
- flutuantes ⇒ 2
esclerotopo ?
Formação do esterno
2 barras esternais separadas ⇒ depois sofrem a junção
deslocamento das barras para a região central ⇒ depois
a fusão das barras durante a formação de cartilagem
Só tem condições de ter a realocação dos ossos por eles
serem maleáveis. se fosse osso direto ⇒ talvez não
conseguem a relocação
Formação do crânio
Origem: mesênquima cefálico
É constituído por:
➢ Neurocrânio (caixa protetora do encéfalo)
Cartilaginosos: ossificação endocondral ⇒
❖ parte do occipital
❖ parte do esfenóide
❖ etmóide
Membranoso: Ossificação intramembranosa
ossos chatos
❖ frontal
❖ parietal
❖ parte do occipital
➢ Viscerocrânio (esqueleto da face;
ossificação de face)
cartilaginoso
Deriva principalmente das cartilagens dos arcos
faríngeos
- Migração de células da crista neural → região de
cabeça e pescoço
Arcos Faríngeos
sao 6 no total, unica regiao de encontro dos tres folhetos
embrionario (ecto, meso e endo)
vao formar sistema respiratorio
1ºa.f. dá origem ao sistema auditivo (bigorna e martelo)
2ºa.f. estribo e processo estilóide
3º a.f.osso hióide
4ºa.f. ao 5º cartilagens cricoides e tiroideias
• Ossificação endocondral (Viscerocrânio cartilaginoso)
➢ ossículos do ouvido médio (martelo, bigorna,
estribo)
➢ parte do osso hióideo
➢ cartilagens da faringe
TODOS OS DERIVADOS DO ARCO FARÍNGEO ⇒
endocondral
• Ossificação intramembranosa (Viscerocrânio
membranoso)
➢ maxilar
Maria Gabi C. Cabral T7
Sistema Esquelético
➢ zigomático
➢ partes escamosas dos temporais
➢ mandíbula
Ossos da face do crânio ⇒ reginam da cel. da crista
neural
Crânio fetal
Fontanelas: áreas fibrosas - encontro de suturas
fissuras ou suturas ⇒ encontro do tec. ósseo através do
tec. conjuntivo
Pois precisa do aumento do encéfalo,
Fechamento das fontanela
frontal ⇒ maior e última que se fecha
Moldagem do crânio fetal durante o parto
Adaptação da cabeça fetal à cavidade pélvica
❖ achatamento do frontal
❖ distensão do occipital
❖ sobreposição do parietal
Correlação Clínica
O raquitismo pode ser subdivido em dois tipos, de
acordo com suas causas, sendo o raquitismo
hipocalcêmico causado pela resistência à ação da
vitamina D ou sua deficiência, e o hipofosfatêmico
causado pela perda de fosfato nos rins e nao consegue
minimizar os ossos. Logo, tem ossos mais fracos.
geralmente:
● muito aberto, arqueado
● e em membros inferiores
Referência Bibliografia
Moore, Keith L.. Embriologia clínica. 9.ed. Rio de
Janeiro : Elsevier, 2012. Capítulo 14 – Sistema
Esquelético.
Maria Gabi C. Cabral T7
Sistema Esquelético
Maria Gabi C. Cabral T7

Continue navegando