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Aulas 12 e 13 01 Nutrição Humana ARA0981 Vitaminas hidrossolúveis 02 Nutrição Humana ARA0981 Vitaminas Hidrossolúveis • Não são acumuladas em altas doses no organismo, sendo eliminada pela urina. • São vitaminas solúveis em água; • São cofatores essenciais de enzimas envolvidas em vários aspectos do metabolismo; • São facilmente inativadas pela luz e temperatura. • Tiamina – B1 • Riboflavina – B2 • Niacina – B3 • Ácido Pantotênico – B5 • Piridoxina – B6 • Biotina – B7 • Ácido Fólico – B9 • Cobalamina - B12 • Vitamina C Vitaminas Hidrossolúveis Complexo B Vitaminas Hidrossolúveis Qual a relação entre as vitaminas do complexo B: B1, B2, B3 e B5 com os macronutrientes carboidratos, proteínas e lipídios? Complexo B 03 Nutrição Humana ARA0981 Complexo B • São absorvidas por processos de difusão simples e mediado por carreador; • Funcionam como cofatores essenciais ou co-substratos de enzimas envolvidas em vários aspectos do metabolismo; • A maioria não é armazenada; • A ingestão inadequada de uma pode impedir a utilização de outras. • As vitaminas do complexo B são encontradas nos mesmo alimentos, razão pela qual durante muito tempo pensou-se que fossem uma só. Papel essencial nos processos metabólicos das células • Funcionamento do SNC, músculos e coração. Atividade mental e raciocínio • Age como tiamina pirofosfato (TPP) -> carboxilase (coenzima) • Desempenha papéis essenciais no metabolismo de carboidratos e na função neural; Tiamina Nas células nervosas, a tiamina é necessária para deslocar os íons sódio da membrana. Descarboxilação do piruvato em acetil CoA (Ciclo de Krebs): geração de energia a partir de carboidratos Absorção, transporte e armazenamento Tiamina Tiamina fosforilação Transporte ativo e passivo Fosfato de tiamina sangue Células Pirofosfato de tiamina Álcool e folato (B9) ROSS, A.C.; CABALLERO, B.; COUSINS, R.J.; TUCKER, K.L.; ZIEGLER, T.R. Nutrição Moderna de Shils na Saúde e na Doença. Editora Manole, 2016. Tiamina: deficiências e toxicidade • Beribéri (confusão mental, perda muscular, neuropatia periférica, taquicardia, cardiomegalia); • Seca • Úmida • Síndrome de Wernicke-Korsakoff (falta de atenção, memória, sonolência, paralisia de músculos oculares, neuropatia periférica) • Toxicidade: 100 vezes a DRI dor de cabeça, convulsões, fraqueza muscular, arritmia cardíaca e reações alérgicas; Tiamina: deficiência • Beribéri seco úmido Tiamina: fontes alimentares • Carne de porco magra, Levedura de cerveja seca; vísceras, carne magra, feijões, ervilhas, cereais de grão inteiro, oleaginosas, gema de ovo e peixes (tiaminases); Temperatura, Ph, água ser ou não clorada Riboflavina • Funções: coenzima da oxidação de intermediários de metabolismo de carboidrato e lipídeo - atua como as coenzimas FAD (flavina adenina dinucleotídeo) e FMN (flavina mononucleotídeo) • É importante para a ativação da B6 e na preservação do folato; • Participa da gliconeogênese e formação de hemácias; • Conversão de triptofano em niacina • Absorção ocorre no intestino delgado, é transportada no sangue e excretada na urina. Cor amarela Rossi, Luciana. Tratado de nutrição e dietoterapia / Luciana Rossi, Fabiana Poltronieri. - 1. ed. -Rio de Janeiro : Guanabara Koogan, 2019. ROSS, A.C.; CABALLERO, B.; COUSINS, R.J.; TUCKER, K.L.; ZIEGLER, T.R. Nutrição Moderna de Shils na Saúde e na Doença. Editora Manole, 2016. Riboflavina • Deficiência: Glossite e queilose (fissura nos lábios); estomatite angular (rachaduras na pele e cantos da boca); língua roxa e inchada; neuropatia periférica; além de anemia normocítica e normocrômica. • Fontes alimentares: Leite e produtos lácteos; couve e vegetais folhosos verdes, repolho e agrião; carne (especialmente vísceras); cereais em grão (arroz, aveia, cevada, trigo, levedo de cerveja); leguminosas (lentilha, ervilha) ovos; semente de girassol;– fortificação de farinhas Temperatura, pH (bicarbonato), calor úmido • Não relatado quadro de toxicidade Niacina • Ácido nicotínico e nicotinamida; • Funções: principal enzima de metabolismo energético, participa das reações de oxidação e redução – conversão em NAD (nicotinamida-adenina-nucleotídeo) e NADP (nicotinamida-adenina-dinucleotídeo fosfato) no fígado; • É absorvida no intestino; • Conversão dependente de B6 e B2. participam das reações de glicólise, oxidação de cetoácidos, AG e AA ROSS, A.C.; CABALLERO, B.; COUSINS, R.J.; TUCKER, K.L.; ZIEGLER, T.R. Nutrição Moderna de Shils na Saúde e na Doença. Editora Manole, 2016. Niacina: deficiência • “Mal da Rosa”, posteriormente, Pelagra; • Os sinais incluem eritema, despigmentação em membros inferiores e superiores, conhecidos como luva de pelagra; • Na mucosa gástrica: acloridria, gastrite, estomatite, glossite vômitos, constipação e diarreia. • Em SNC cefaleia, tremores até demência profunda. • Pelagra – “3 Ds” dermatite, demência e diarreia, tremores e língua sensível (ou língua carnosa). • Toxicidade: quadro raro (liberação de histamina – flushing – rubor facial) Niacina: fontes alimentares • Carnes, aves, peixes e oleaginosas; • Nozes e grão integrais; • Leites e derivados boas fontes de triptofano (Precursor de niacina 60mg de triptofano 1 mg de niacina) Ácido Pantotênico • Amplamente distribuída nos alimentos; • Função: faz parte da coenzimaA, que atua nos processos de acetilação, em reações bioquímicas, essencial no metabolismo dos macronutrientes (acetil coA) • Atua ainda como coenzima da proteína acilcarreadora (ACP), responsável pela síntese de AG. Ácido Pantotênico • Deficiência: rara • Sintomas: dores de cabeça, câimbras musculares, fadiga, redução da coordenação motora; • Fontes: vísceras, ovos, leite, vegetais, legumes e cereais integrais. • Estável – perda no degelo e refino de farinhas Qual a relação entre as vitaminas do complexo B: B6, B9 e B12 no metabolismo da homocisteína? Complexo B 03 Nutrição Humana ARA0981 Piridoxina Conjunto de três fatores: • Piridoxina (PN), • Piridoxamina (PM) e • piridoxal (PL) (forma ativa – fosfato de piridoxal) Estruturas moleculares da piridoxina (vitamina B6) Luciana, R. Tratado de Nutrição e Dietoterapia / Grupo GEN, 2019. Coenzima em diversas reações enzimáticas no metabolismo de aminoácidos, carbono, lipídios, vias da gliconeogênese heme e biossíntese de neurotransmissores Piridoxina - funções Coenzima de aminotransferases • Transaminação • Desaminação • Dessulfuração • Descarboxilação Conversão do glicogênio em glicose 1 –fosfato (processo de glicogenólise) Conversão de aminoácidos glicogênicos em alfa cetoácidos Piridoxina - funções Via biossintética da carnitina: dependente de PLP Síntese de fosfolipídios e na conversão do ômega 3 em EPA e DHA. Biossíntese do heme: gama-aminolevulinato sintase (ALAS) dependente de PLP. Biossíntese de neurotransmissores dopamina, serotonina e GABA. Conversão do triptofano em niacina Conversão da homocisteína Absorção Lúmen ID Piridoxal-fosfato + albumina Circulação sistêmica Vitamina B6 + proteínas Captados pelos tecidos Dependente de acidificação de pH PN, PL e PM fosfatase alcalina Piridoxal- fosfato Enzima dependente de riboflavina Excreção: urina Armazenada:tecido muscular ROSS, A.C.; CABALLERO, B.; COUSINS, R.J.; TUCKER, K.L.; ZIEGLER, T.R. Nutrição Moderna de Shils na Saúde e na Doença. Editora Manole, 2016. 9788520451670. Piridoxina • Deficiência: rara. • Contraceptivos orais e álcool, doença celíaca • Se manifesta por alterações dermatológicas e neurológicas que incluem: fraqueza, insônia, neuropatia periférica, queilose, glossite e estomatite; • Alterações neurológicas (alteração de neurotransmissores) – irritabilidade, depressão, confusão mental • Associados com o uso medicamentoso (interação droga-nutriente) • Reação com tuberculostáticos (isoniazida) • Reação com antiparkinsonianos (levedopa) Toxicidade: suplementação (hiperêmese nagravidez) – fraqueza muscular Piridoxina e saúde Conversão da homocisteína em cisteína evitando seu acúmulo Carência – elevação do risco de DCV – aumento de lesões vasculares Homocisteína elevada declínio cognitivo Baixa ingestão • aumento de concentração de proteína C reativa (marcador inflamatório) • aumento de sintomas depressivos • Diabetes – baixa concentração plasmática da piridoxina Piridoxina Fontes alimentares • Carne, peixe, ovos e laticínios – ricos em formas fosforiladas • Cereais enriquecidos prontos • Grãos integrais (muito presente na casca) • Oleaginosas • Frutas não cítricas (banana, abacate) • Tubérculos (batata) • Leguminosas • Facilmente absorvido pelo TGI – sofre hidrólise na parede intestinal – absorção dependente de Na+ (transportador de multivitaminas dependente de sódio) • Pode ser armazenada em pequenas quantidades no fígado e rim, sendo excretada nas fezes e na urina; • Pode ser sintetizada pela microbiota intestinal • Participa: - síntese de AG, - Gliconeogênese - Catabolismo proteico (clivagem de AA) Biotina Biotina ROSS, A.C.; CABALLERO, B.; COUSINS, R.J.; TUCKER, K.L.; ZIEGLER, T.R. Nutrição Moderna de Shils na Saúde e na Doença. Editora Manole, 2016. 9788520451670. Enzimas dependentes de biotina como cofator ROSS, A.C.; CABALLERO, B.; COUSINS, R.J.; TUCKER, K.L.; ZIEGLER, T.R. Nutrição Moderna de Shils na Saúde e na Doença. Editora Manole, 2016. 9788520451670. • Deficiência: Dermatite, conjuntivite, alopecia, atraso no desenvolvimento, depressão em adultos. Pode se dar pelo não consumo ou pelo consumo de fator antinutricional avidina, presente na clara de ovo crua. Não reportada toxicidade • Fontes alimentares: vísceras, fígado, gema de ovo, leite, frutas, hortaliças e cereais integrais. Biotina Crianças com desnutrição proteico-energética, terapia com anticonvulsivantes, alcoolismo crônico e pacientes em diálise renal Ácido Fólico • A folacina ou ácido fólico é precursor do tetraiidrofolato (THF); • Folacina e B12 são necessários em células de alta atividade celular, ou seja, de alto poder de replicação, como células de medula óssea biossíntese de precursores ribonucleotídeos e desoxirribonucleotídeos para a síntese de DNA Ácido Fólico - funções •Síntese de RNA e DNA •Interconversão de aminoácidos •Remetilação da homocisteína em metionina •Formação de células sanguíneas •Formação do tubo neural do feto Ácido Fólico – B9 Excreção: Bile e urina 1 mcg de folato dietético = 0,6 mcg de ácido fólico ingerido ou 0,5 mcg de ácido fólico sintético ROSS, A.C.; CABALLERO, B.; COUSINS, R.J.; TUCKER, K.L.; ZIEGLER, T.R. Nutrição Moderna de Shils na Saúde e na Doença. Editora Manole, 2016. 9788520451670. Ácido Fólico • Deficiência: anemia megaloblástica • Alterações na síntese de DNA e RNA, resultando em consequências morfológicas múltiplas em células de medula, eritrócitos, vagina e colo uterino. • Embriogênese - Defeito do tubo neural (espinha bífida, anencefalia, fenda palatina) • Doenças cardiovasculares • Deficiência de zinco: proteína de transporte do folato Fontes alimentares • Fontes alimentares: feijões, fígado, vegetais folhosos verdes escuros, carne magra, cereais integrais ou fortificados, grãos secos, gema de ovo, tomate, ervilha, soja, laranja Causas da deficiência no organismo As principais causas de deficiência de ácido fólico no organismo são: • Ingestão inadequada • Gravidez, anemias, doenças renais • Uso prolongado de medicamentos como anticoncepcionais, antiácidos, diuréticos • Etilismo e tabagismo. Ácido Fólico x saúde pública • RDC nº 344 – torna obrigatória a fortificação de farinhas de milho e trigo com ferro e B9 no Brasil • Programa Nacional de Suplementação de Ferro - Saúde de Ferro - gestantes a partir da 20ª semana são suplementadas com ferro (60mg) e ácido fólico (5mg). • Excluem desse programa as farinha de bijú ou farinha de milho obtida por maceração; flocão; farinha de trigo integral e farinha de trigo durum • Farinha de milho: os fubás e os flocos de milho Vitamina importante para a fertilidade masculina – reduz risco de alterações dos espermatozóides Cobalamina • Cianocobalamina ou cobalamina • cofator para duas enzimas importantes na síntese de mielina: metionina-sintase e L-metilmalonil-CoA-mutase • Sintetizada por bactérias do cólon (local de baixa absorção) Cobalamina Alta excreção pelas fezes Cobalamina Absorção, transporte e armazenamento • B12 sempre ligada a proteína animal; • A B12 é absorvida por transporte ativo e por difusão simples com baixa eficiência (1%); • Em indivíduos saudáveis a vitamina B12 é armazenada no fígado por 5 a 7 anos. • Biodisponibilidade: resistente a cozimento, perdida em pasteurização ROSS, A.C.; CABALLERO, B.; COUSINS, R.J.; TUCKER, K.L.; ZIEGLER, T.R. Nutrição Moderna de Shils na Saúde e na Doença. Editora Manole, 2016. 9788520451670. Cobalamina • Deficiência: anemia megaloblástica; fadiga; alterações do sistema nervoso (degeneração da medula espinha e dos nervos periféricos); • Possivelmente causa elevação de homocisteína do plasma; • Fontes alimentares: alimentos proteicos, vísceras, leite, ovos, peixe e queijos. Suplementação de folato mascara a deficiência de vitamina B12 Vegetarianos: suplementação (cianocobalamina) Cianocobalamina intramuscular Cobalamina Possíveis causas para a deficiência • Ingestão alimentar inadequada • Veganismo (bebês de mães veganas) • Gastrite não controlada • Má absorção gastrintestinal • Gatrectomia total ou parcial • Danos da microbiota intestinal • Utilização de hipoglicemiante (metformina) • Inibidores de secreção gástrica (ex: omeprazol) • Deficiências genéticas para absorção e/ou utilização da cobalamina Dosagem de B12 sérica e dosagem de homocisteína Vitamina C 04 Nutrição Humana ARA0981 Vitamina C (Ácido ascórbico) • A maioria dos seres vivos é capaz de sintetizar humanos e primatas carecem de gulonolactona oxidase se tornando então incapazes de tal processo • Funções: destaca-se a função antioxidante. • Produção e manutenção de colágeno (cicatrização) (Conversão da prolina do colágeno em hidroxiprolina) • Reduz a suscetibilidade a infecções (leucócitos e mucosas); • Essencial para a oxidação da fenilalanina em tirosina; Vitamina C (Ácido ascórbico) • Participa da conversão da folacina em THF (B9); • Redução do ferro férrico a ferro ferroso (reduz no TGI para facilitar a absorção do ferro); • Síntese de serotonina (triptofano); • Biodisponibilidade Cocção Resfriamento e congelamento (polpas) Vitamina C (Ácido ascórbico) • A absorção acontece por transporte ativo assim como por difusão passiva; • A forma oxidada a ácido desidroascórbico é melhor absorvida; • A eficiência da absorção é alta (80 a 90%) em baixas ingestões, mas declina em ingestões maiores de 1g/dia. • Estresse emocional e fisiológico - excreção 15-120 mg/dia, dependendo da idade e do sexo Vitamina C (Ácido ascórbico) • Deficiência: anorexia, dor muscular, fadiga e suscetibilidade a infecções; • ESCORBUTO distúrbios psicológicos, depressão, histeria, manifestações hemorrágicas (petéquias e equimoses), anemia, prejuízo de cicatrização, edemas, eritemas, queratinização folicular, alteração das gengivas. • Toxicidade: elevação do risco de litíase renal por urato e oxalato. • Suplementação Vitamina C (Ácido ascórbico) Fontes alimentares Frutas cítricas e vegetais verdes Quanto mais se consome, menos se absorve Referências bibliográficas M., W.G.; M., S.A. Nutrição Contemporânea. Grupo A, 2013. MAHAN L K e ESCOTT-STUMP S. Krause - Alimentos, Nutrição e Dietoterapia. 14ª Edição, Ed. Elsevier, 2018. Rossi, Luciana. Tratado de nutrição e dietoterapia / Luciana Rossi, Fabiana Poltronieri. - 1. ed. -Rio de Janeiro : Guanabara Koogan, 2019. ROSS, A.Catharine.; CABALLERO, Benjamin.; COUSINS, Robert J; TUCKER, L. Katherine; ZIEGLER, Thomas, R. Nutrição moderna de Shils na saúde e na doença. 11a. São Paulo: Manole,2016. Leia mais... "Vitamina B1". Disponível em: http://files.bvs.br/upload/S/1413- 9979/2010/v15n2/a69-70.pdf "Riboflavina: uma vitamina multifuncional". Disponível em: https://www.scielo.br/pdf/qn/v28n5/25919.pdf "A intrigante bioquímica da niacina - uma revisão crítica". Disponível em https://www.scielo.br/pdf/qn/v34n10/v34n10a07.pdf http://files.bvs.br/upload/S/1413-9979/2010/v15n2/a69-70.pdf https://www.scielo.br/pdf/qn/v28n5/25919.pdf https://www.scielo.br/pdf/qn/v34n10/v34n10a07.pdf Leia mais... "Metabolismo do ácido fólico e suas ações na embriogênese". Disponível em: https://www.brazilianjournals.com/index.php/BRJD/article/view/14811/12244 "Homocisteína". Disponível em: https://www.scielo.br/pdf/jbpml/v40n5/a06v40n5.pdf "Estresse oxidativo: relação entre geração de espécies reativas e defesa do organismo". Disponível em https://www.scielo.br/pdf/qn/v29n1/27866.pdf https://www.brazilianjournals.com/index.php/BRJD/article/view/14811/12244 https://www.scielo.br/pdf/jbpml/v40n5/a06v40n5.pdf https://www.scielo.br/pdf/qn/v29n1/27866.pdf Obrigada. Bons estudos! Prof: Cremilda Amaral cremilda.oliveira@estacio.br
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