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EXERCÍCIO 3 ANÁLISE DE ASSUNTO SOBRE RESUMO

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UNIVERSIDADE FEDERAL DE MINAS GERAIS 
ESCOLA DA CIÊNCIA DA INFORMAÇÃO 
BIBLIOTECONOMIA - 2º PERÍODO 
DISCIPLINA ANÁLISE DE ASSUNTO 
PROFESSORA GERCINA LIMA 
GRADUANDO YAGO HENRIQUE ANDRADE ALMEIDA 
 
 
Exercício 3: prática de resumo 
 
“Resumo é a apresentação concisa dos pontos relevantes de um texto em sequência de 
frases articuladas. [...] O tema principal vem na primeira frase. Use a terceira pessoa do 
singular, com verbo na voz ativa, de preferência em frases afirmativas. [...] Num resumo, é 
necessário decidir o que é fundamental e o que é acessório. É a procura da ideia principal. 
[...] Como o resumo é uma operação de síntese, pressupõe uma análise que decompõe o 
texto, possibilitando agrupar os elementos semelhantes e distinguir os que são diferentes”. 
 
(Fonte: NADÓLSKIS, H. Comunicação redacional atualizada. 10. ed. São Paulo: Saraiva, 
2004.) 
 
Leia o trecho a seguir e siga os seguintes passos: 
1. Ler o texto; 
2. Sublinhe as partes essenciais; 
3. Esquematize; 
4. Resuma o texto. 
5. Escolha as palavras-chave que melhor representam o conteúdo do texto. 
 
 
Aprender a escrever é, em grande parte, se não principalmente, aprender a pensar, 
aprender a encontrar ideias e a concatená-las, pois, assim como não é possível dar o que 
não se tem, não se pode transmitir o que a mente não criou ou não aprovisionou. Quando 
nós, professores, nos limitamos a dar aos nossos alunos temas para redação sem lhes 
sugerirmos roteiros ou rumos para fontes de ideias, sem, por assim dizer, lhes “fertilizarmos” 
a mente, o resultado é quase sempre desanimador: um aglomerado de frases desconexas, 
mal redigidas, mal estruturadas, um acúmulo de palavras que se atropelam sem sentido e 
sem propósito; frases em que procuram fundir ideias que não tinham ou que foram mal 
pensadas ou mal digeridas. Não podiam dar o que não tinham, mesmo que dispusessem de 
palavras-palavras, quer dizer, palavras de dicionário, e de noções razoáveis sobre a 
estrutura da frase. É que palavras não criam idéias; estas, se existem, é que, forçosamente, 
acabam corporificando-se naquelas, desde que se aprenda como associá-las e 
concatená-las, fundindo-as em moldes frasais adequados. Quando o estudante tem algo a 
dizer, porque pensou, e pensou com clareza, sua expressão é geralmente satisfatória. 
 
Esquema: 
 
Aprender a escrever é aprender a pensar. 
 
Não se pode se dar o que se não tem. 
 
Dar leituras sem orientação é infrutífero. 
 
Mesmo o uso correto do português não é suficiente para estruturar uma boa ideia, é preciso 
pensamento crítico e análise. 
 
Com orientação e reflexão os resultados de uma síntese são satisfatórios. 
 
Resumo: 
 
O texto evidencia que a síntese de leituras tem de ser feita de forma crítica. Ao não dar 
roteiros e nortes para reflexão as leituras de conteúdos se tornam infrutíferas e a fluência na 
língua portuguesa não garante qualidade crítica. Ao dar roteiros e propor aos leitores 
questões sobre a temática a ser analisada, suas críticas e sínteses são mais elaboradas e 
satisfatórias. 
 
Palavras-chave: Leitura crítica. Orientação docente. Roteiros de leitura. Reflexão crítica. 
Redação.

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