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Distúrbios do aparelho digestivo part 3

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⤹ Distúrbio discreto e autolimitado até
doença grave e fatal
⤹ Inflamação do pâncreas, aguda ou
crônica
⤹ A autodigestão do pâncreas por suas
próprias enzimas proteolíticas,
principalmente a tripsina, provocam
pancreatite aguda
⤹ Outra causa ➝ infecção bacteriana ou
viral,
⤹ Pode ser causada pela formação de
pequenos cálculos biliares que obstruem
a porção terminal do colédoco (duto
que transporta a bile), interrompendo o
fluxo das secreções pancreáticas - obstrução
- processo inflamatório.
⤹ Quadros agudos geralmente
voltam ao normal e o etilismo
geralmente causa formas crônicas.
⤹ Outras associações são a
hipertrigliceridemia, hipercalcemias,
traumas abdominais, tumores
pancreáticos, infecções, drogas,
choque hipovolêmico.
⤹ Dor abdominal intensa
⤹ Dor nas costas
⤹ Diminuição de peristalse
⤹ Vômito
⤹ Hipotensão
⤹ Esteatorreia
⤹ Abdome rígido
⤹ É baseado na história clínica e
exame físico
⤹ Ultrassonografia (presença de íleo
paralítico e distensão gasosa intestinal,
edemas, coleções líquidas)
⤹ Tomografia abdominal (necrose
pancreática e difusão do processo
adjacente pelo contraste)
⤹ Amilase e Lipase elevada
⤹ Correção da hipovolemia e distúrbios
hidroeletrolíticos
⤹ Administrar líquidos suficientes e
acompanhar a mensuração do
hematócrito e albumina
⤹ Sonda nasogástrica ➝ vômitos
intensos ou íleo paralítico.
⤹ Avaliar o abdome quanto a formação
de ascite (o plasma pode ser perdido na
cavidade abdominal)
⤹ Alívio da dor e desconforto ➝
Antiespasmódicos ou até com infusão
peridural. Observar características,
quando aumentada pode significar
hemorragia ou analgésico com dose
inadequada; Ajudar o paciente numa
posição de conforto
⤹ Melhoria do padrão respiratório ➝
posição de semi-fowler para diminuir
pressão do diafragma por um abdome
distendido. Avaliação pulmonar e
possível oxigenoterapia.
⤹ O tratamento é clínico e
sintomático
⤹ Repouso para diminuir a taxa
metabólica (reduz as secreções
gástricas e pancreáticas)
⤹ Alívio da dor e desconforto ➝
Antiespasmódicos (hioscina e até
analgesia peridural)
⤹ Balanço Hídrico ➝ Manter líquidos
IV. Observar características, quando
aumentada pode significar aumento
das enzimas pancreáticas,
hemorragia ou analgésico com dose
inadequada
⤹ Sucção nasogástrica para aliviar a
distensão abdominal
⤹ Cuidados respiratórios
⤹ Dieta oral zero ➝ A NPT pode ser
considerada (diminuir a secreção de
enzimas do pâncreas). Dieta oral
reintroduzida a medida que os
sintomas se atenuam
⤹ Dor aguda relacionada a
inflamação do pâncreas
⤹ Nutrição alterada, menos que as
necessidades corporais relacionadas
ao consumo alimentar inadequado e
comprometimento do pâncreas
⤹ Distúrbios hidroeletrolíticos
relacionados a disfunção pancreática
⤹ Alívio da dor e do desconforto
⤹ Melhora do estado nutricional
⤹ Manutenção da integridade da pele
⤹ Administrar medicamento conforme
prescrição
⤹ É um distúrbio intestinal inflamatório
agudo
⤹ O apêndice vermiforme fica localizado
na junção entre intestino delgado (íleo)
e intestino grosso, cólon ascendente
(válvula ileocecal), na parte inferior do
abdome
⤹ O apêndice fica inflamado e
edemaciado em virtude da oclusão
ocasionada por fezes, tumor ou corpo
estranho
⤹ O processo inflamatório eleva a
pressão intraluminal, dando início
a uma dor abdominal alta ou
generalizada, ficando progressivamente
intensa e localizada no QID do abdome.
⤹ Dor epigástrica ou periumbilical,
febre, náuseas e vômitos, falta de
apetite.
⤹ Hipersensibilidade no ponto de
McBurney ao exercer pressão (ponto
entre o umbigo e espinha ilíaca
ântero-superior), ou sinal de Rovsing
(hipersensibilidade no QIE).
⤹ Leucocitose moderada e falta de
apetite.
⤹ Com a ruptura, abdome distendido e
com hipermotilidade seguido de íleo
paralítica, com acúmulo de ar e líquido
no intestino
⤹ Dependendo do grau de inflamação
este processo pode evoluir para pus
no apêndice, correndo o risco de
perfuração e formação de abscesso.
⤹ Apendicectomia
⤹ Antibióticos
⤹ Líquidos IV
⤹ Inflamação do peritônio ➝ Camada
membranosa que reveste a cavidade
abdominal e recobre as vísceras.
Geralmente resulta de infecção
bacteriana
⤹ São causas comuns ➝ Apendicite,
úlcera perfurada, diverticulite e
perfuração intestinal
⤹ Orientar o paciente quanto a cirurgia e
procedimentos pré-operatórios
⤹ Preparo do paciente para a cirurgia;
⤹ Estabelecer acesso venoso e infusão
intravenosa
⤹ Balanço hídrico;
⤹ início de antibioticoterapia;
⤹ Introdução de sonda nasogástrica em
casos de íleo paralítico
⤹ Posição semi-fowler e posteriormente em
Fowler;
⤹ Realizar infusão intravenosa
⤹ Administrar antibioticoterapia profilática
conforme prescrição médica;
⤹ Administrar medicação analgésica
⤹ Cuidados com sonda nasogástrica em
casos de íleo paralítico;
⤹ Dieta oral somente quando houver ruídos
intestinais e prescrição médica
⤹ Tratamento da ferida cirúrgica e do dreno
penrose
⤹ Dor relacionada com a inflamação ou
infecção
⤹ Risco de infecção
⤹ Distúrbio do equilíbrio hidroeletrolítico
relacionado a disfunção do apêndice
⤹ Alívio da dor
⤹ Prevenção do déficit do volume hídrico
⤹ Redução da ansiedade
⤹ Atenção ao risco de infecção
⤹ Manutenção da integridade da pele
⤹ Obtenção de nutrição ideal
⤹ Infrequência anormal ou
irregularidade da defecação,
endurecimento anormal das fezes que
torna a eliminação difícil e, por vezes,
dolorosa.
⤹ Causada por inúmeros fatores ➝
Hábitos alimentares, comportamentos
intestinais irregulares, medicamentos,
distúrbios retais ou anais, condições
metabólicas, neurológicas e
neuromusculares, distúrbios endócrinos.
⤹ O efeito inicial da retenção fecal
produz irritabilidade no cólon
⤹ Depois de um longo prazo o tônus
muscular do cólon torna-se não responsivo
aos estímulos normais
⤹ Menos de 3 eliminações por semana
⤹ Distensão abdominal
⤹ Dor e pressão
⤹ Sensação de evacuação incompleta
⤹ Esforço para defecar
⤹ Eliminação de fezes em pequeno volume
⤹ Baseia-se na história clínica, exame físico
e exames complementares
⤹ Impacção fecal
⤹ Hemorróidas
⤹ Fissuras anais
⤹ Identificar etiologia e evitar recidiva
⤹ Educação
⤹ Hábitos intestinais
⤹ Aumento do consumo de fibras e líquidos
⤹ Evitar abusos de laxativos
⤹ Obter informações sobre o início e
duração da doença,
padrões de eliminação e estilo de vida.
⤹ História clínica e cirúrgica pregressa e
medicamentos
utilizados.
⤹ Educação do paciente e promoção da
saúde para
restaurar ou manter padrão intestinal
regular.
⤹ Incentivar ingesta adequada de
líquidos e de alimentos ricos em fibras.
⤹ Frequência aumentada de evacuações
(mais de 3x/dia), quantidade aumentada
de fezes e alteração na consistência
⤹ Pode ser aguda ou crônica
⤹ Associada a infecção
⤹ Durante 7 a 14 dias
⤹ Autolimitada
⤹ Persiste de 2 a 3 semanas e pode
retornar esporadicamente
⤹ Pode ser causada por medicamentos,
determinadas fórmulas de alimentação por
sonda e processos patológicos
⤹ Frequência aumentada de conteúdo líquido
nas fezes
⤹ Cólicas abdominais
⤹ Distensão
⤹ Inapetência
⤹ Sede
⤹ Sintomas de desidratação
⤹ Baseia-se na história clínica, exame físico
e exames complementares
⤹ Dermatite irritante
⤹ Desidratação
⤹ Choque hipovolêmico
⤹ Controle dos sintomas, prevenção de
complicações e tratamento de doença
subjacente
⤹ Antidiarréicos
⤹ Antibióticos
⤹ Aumento do consumo de líquidos
⤹ Nutrição alterada, menor que as
necessidades corporais
⤹ Diarreia
⤹ Distúrbio do equilíbrio hidroeletrolítico
relacionado a disfunção intestinal
⤹ Obter história de saúde e monitorar
características do padrão de diarreia.
⤹ Incentivar repouso e consumo de
líquidos.
⤹ Recomendar dieta branda com
alimentos semi sólidos ou sólidos.
⤹ Administrar medicamentos
conforme prescrição
⤹ Monitorar perda hidroeletrolítica.
⤹ Eliminação involuntária de fezes
pelo reto.
⤹ Fatores que influenciam ➝ capacidade
do reto em perceber e acomodar as
fezes, quantidade e consistência das
fezes, integridade dos esfíncteres e da
musculatura anal e motilidade retal.
⤹ Sujar-se em pequena quantidade
⤹ Diarreia
⤹ Apresentar urgência ou perda de controle
ocasional⤹ Controle deficiente de flatos
⤹ Constipação intestinal
⤹ Baseia-se na história clínica, exame físico
e exames complementares (exame retal e
endoscópicos)
⤹ Ajudar o paciente a melhorar sua
qualidade de vida
⤹ Tratar problemas associados
⤹ Treinamento da musculatura do assoalho
pélvico
⤹ Procedimentos cirúrgicos
⤹ Motilidade gastrointestinal disfuncional
⤹ Distúrbios de autoimagem corporal
⤹ Obter história de saúde completa e
monitorar características do padrão de
diarréia
⤹ Estabelece reeducação intestinal junto ao
paciente
⤹ Manutenção da integridade da pele
⤹ Inflamação mais comum no íleo
distal e cólon. Ocorre por toda a
camada intestinal, por meio de
fístulas, fissuras e abscessos. Com a
evolução da doença ocorre
estreitamento e obstrução.
⤹ Doença ulcerativa e inflamatória
recidivante do cólon e do reto com
acometimento raro do íleo distal. É
grave, crônica e acompanhada por
complicações sistêmicas e com alta
taxa de mortalidade, podem desenvolver
CA de cólon. Caracteriza-se por
múltiplas ulcerações na mucosa do
cólon que acabam se espalhando por
todo o intestino grosso, ocorre
descamação e lesões contínuas,
causando estreitamento, tornando a
mucosa hipertrófica e a luz estreita
⤹ Dor abdominal
⤹ Diarréia
⤹ Tenesmo intermitente
⤹ Sangramento retal
⤹ Anorexia
⤹ Febre
⤹ Vômitos
⤹ Cólicas
⤹ Sensação urgente em defecar
⤹ Baseia-se na história clínica, exame físico
e exames complementares (exame
radiográficos, endoscopias, colonoscopia,
biópsias)
⤹ Obstrução intestinal
⤹ Doença perianal
⤹ Desequilíbrios hidroeletrolíticos
⤹ Desnutrição
⤹ Formação de Abcessos
⤹ Megacólon tóxico (distensão do
intestino grosso)
⤹ Perfuração
⤹ Sangramento
⤹ Reduzir a inflamação, fornecer
repouso para o intestino e evitar ou
reduzir complicações
⤹ Terapia nutricional
⤹ Terapia farmacológica
⤹ Tratamento cirúrgico
TOTAL
⤹ Exteriorização no abdome de uma parte
do intestino grosso, o cólon, para eliminação
de fezes/gases
⤹ Diarreia relacionada ao processo
inflamatório
⤹ Dor e cólicas abdominais relacionadas
com o aumento da peristalse
⤹ Risco para Nutrição desequilibrada
menos do que as necessidades
corporais
⤹ Ansiedade relacionada com a perda do
controle intestinal
⤹ Conhecimento deficiente do
procedimento cirúrgico
⤹ Risco para integridade da pele
prejudicada
⤹ Risco para volume de líquidos
deficiente
⤹ Atender as necessidades hídricas,
realizando hidratação venosa ou oral e
observando características das
eliminações.
⤹ Proporcionar acesso a banheiro ou
comadre.
⤹ Aliviar a dor observando freqüência e
intensidade e realizando medicação
analgésica.
⤹ Proporcionar repouso.
⤹ Preparar paciente para NPT.
⤹ Orientar paciente quanto a doença e
procedimentos de terapêuticos e de
higiene.
⤹ Preparar paciente para
intervenção cirúrgica se indicada
(ileostomia).

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