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Flora Intestinal e Técnicas Parasitológicas

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Colégio Estadual Professora Elzira Correia de Sá - Ensino Fundamental- Médio e Profissional
Cleide
Jessica
Jorgina
Rosana
Parasitologia
Trabalho de apresentação de seminário
realizado pela professora Emília, referente
a matéria de técnicas laboratoriais, onde 
desenvolveu-se sobre a flora intestinal, 
fezes, suas características e técnicas 
coproparasitológicas.
Ponta Grossa
2021
Introdução
Sabe-se que as fezes são o material de refugo excretado pelo intestino, consiste em celulose não digerível, alimento não absorvido, e a cor das fezes, assim como a forma e a consistência podem indicar alguma doença que pode estar se instalando no corpo, como hepatites ou mesmo uma úlcera gástrica. Com isso, observa-se o comportamento da flora intestinal, que é um conjunto de bactérias que vive e se desenvolve no intestino, sendo necessário os devidos cuidados para o equilíbrio das mesmas, para não haver proliferação de bactérias malignas no organismo, como fungos, rotavírus e nem a presença de sangue ao defecar. Com tudo, tem-se as técnicas de exames parasitológicos, para auxiliar a detectar o que tiver de errado com o corpo, sendo de suma importância, tendo em vista a observação de gordura nas fezes, e outras característica que podem indicar indícios de doenças no intestino. 
Fezes -> características; tipos; dimensões; doenças.
· Fezes, excremento ou dejeto são os resíduos de alimento não digerido, excretado pela defecação. Ocorre após sua passagem pelo tubo digestivo, através do ânus. Podem ser eliminadas com consistências e quantidades diversas e embora possuam característica de coloração amarronzada, podem ser evacuadas com colorações avermelhadas (com sangue), negras ou alcatrão (sangue já digerido), esbranquiçadas (sem pigmentos biliares) ou verde (decorrência do consumo de alimentos verdes, infecção ou pelo uso de antibióticos).
FEZES COM CATARRO OU MUCO
· A presença de muco nas fezes é um sintoma comum da síndrome do intestino irritável. Isso ocorre quando o órgão é mais sensível, no entanto, não há risco de doenças graves. Mas também pode significar que há uma inflamação ou infecção no organismo.
FEZES EM FITA E FEZES FINAS
· Fezes em forma de fita ou de segmento fino e longo podem indicar estreitamento ou mal funcionamento da parte final do intestino. As causas podem variar, de síndrome do intestino irritável até tumores (principalmente se houver sangramento nas fezes). 
VERMES NAS FEZES
· Na maioria das vezes que se percebe vermes nas fezes, na verdade são fibras e restos de alimentos mal digeridos. Entretanto, as verminoses ou parasitoses intestinais são doenças muito comuns, especialmente em lugares onde há más condições de saneamento básico ou higiene.
FEZES AMARELAS, VERDE OU VERMELHAS
· O organismo produz uma substância chamada bilirrubina que dá a coloração marrom nas fezes. Em algumas situações, a passagem do bolo fecal no intestino pode estar acelerado e não há tempo para que as fezes humanas concentrem a cor marrom escura.
FEZES EM PEDAÇOS ESFARRAPADOS OU ESFARELANDO
· Quando a quantidade de água está aumentada ou o ritmo do intestino está acelerado, as fezes podem não ter um formato definido e saírem pastosas ou em pedaços. Nestes casos, as pessoas percebem as fezes esfareladas, cocô mole ou fezes com pedaços de alimentos. Se essa alteração durar pouco tempo, a causa pode ter sido uma infeção ou intoxicação passageira ou os alimentos ingeridos podem influenciar na composição das fezes.
Técnicas para Exames parasitológicos 
Técnica de Hoffman-Pons-Janer (HPJ): essa técnica de concentração Foi descrita inicialmente em meados de 1934, e até hoje continua sendo uma Das técnicas mais utilizadas na rotina laboratorial. Resumidamente, baseia-se na sedimentação de uma porção de aproximadamente 2 gramas de fezes (devido à ação da gravidade) diluídas em cerca de 250 mL de água destilada estéril. Inicialmente, as fezes são filtradas em peneiras com orifícios Muito pequenos, para a retirada de partículas maiores que podem interferir No resultado do teste. A amostra e seu respectivo “filtrado” são postos em Tubos de fundo cônico ou em cálices de sedimentação, sendo Mantidos em repouso por cerca de duas horas. 
Método de Willis: também conhecido como técnica de flutuação de Willis, foi inicialmente preconizado para pesquisar ovos de ancilóstomos. Baseia-se nos princípios de densidade e flutuação, utilizando para isso uma solução saturada de cloreto de sódio em água destilada. Para tanto, dilui-se cerca de 1 grama de amostra fecal nesta solução, em um recipiente de 3 cm de diâmetro. Uma lâmina de microscopia é colocada sobre a boca do recipiente, e então o volume do recipiente é completado, de modo que a solução atinja a superfície laminar. O conjunto é deixado em repouso por cerca de cinco minutos. Ao final deste período, a lâmina é invertida e levada ao microscópio óptico para visualização, sem adição de corantes. O esquema de realização O uso de uma solução saturada de cloreto de sódio permite que os ovos de alguns helmintos flutuem, graças ao fato de estes possuírem uma menor densidade quando comparados ao meio no qual estão. Ao tocarem na superfície da lâmina, acabam aderindo-a, facilitando assim sua visualização.) 
Método de Faust: este método possui metodologia baseada no processo de centrífugo flutuação do material em uma solução de sulfato de zinco(ZnSO4). Ao contrário da maioria dos testes de concentração, que se baseiam na pesquisa do sedimento, neste método é investigada uma porção De uma “película” formada pelo sobrenadante da amostra, a qual pode conter evidências de parasitas que ficaram “flutuando”, devido à sua menor densidade quando comparados à solução de sulfato de zinco. O método de Faust é útil para a visualização de ovos leves, cistos e alguns oocistos de protozoários.
Método de Rugai: este método se assemelha ao proposto por Baermann Moraes, e é utilizado para pesquisa de larvas presentes em fezes frescas, Em cultura ou pesquisa de focos de larvas infectantes no solo, porém de Execução mais fácil, visto que utiliza um cálice de sedimentação em vez de Um sistema montado com funil (Figura 78). Também se baseia no hidrotermotropismo, utilizando para isso água morna na temperatura próxima de 45°C. 
O método padronizado e denominado “Método de Ritchie Modificado por Régis Anécimo” (2006), É descrito, tendo como Princípio a centrifugo-sedimentação em água morna saponificada. A técnica baseia-se na suspensão De aproximadamente 2g de fezes Para 10 mL de água. As amostras São homogeneizadas e filtradas por Gaze dobrada, com auxílio de um Funil, para tubo centrifugação (tubo de 15 mL); em seguida, são centrifugadas a 2500 rpm durante 1 min., desprezando o sobrenadante. Logo após, são adicionados 10mL de água morna (45ºC) com 100µL de detergente neutro e homogeneizado por agitação e centrifugado a 2500 rpm durante 1 min. Em seguida, o sobrenadante é desprezado e o sedimento ressuspendido. Após a centrifugação são adicionados 10mL de água e centrifugados a 2500 rpm durante 1 min. Uma gota do material é colocada sobre uma lâmina, sendo acrescentadas de 1 a 3 gotas de lugol e observada no microscópio com aumento de 100x e 400x, com o auxílio de uma lamínula. Os métodos foram desenvolvidos em condições semelhantes seguindo as diretrizes analíticas. As lâminas foram visualizadas no microscópio Nikon Eclipse E200, com o aumento de 100x e 400x, no Laboratório de Eco toxicologia e Parasitologia Ambiental da EERP. Foram realizadas a análise qualitativa, mediante a identificação das estruturas parasitárias observadas, e a análise quantitativa, pela varredura completa do campo nas lâminas fixadas. Os resultados foram expressos pelo número de ovos e/ou larvas de helmintos e/ou cistos de protozoários.
Flora intestinal
A flora intestinal, também conhecida como microbiota intestinal, é um conjunto de bactérias que vive e se desenvolve no intestino, sendo conhecida como microbiota residente. Embora sejam bactérias, esses micro-organismos são bons para o corpo, poisevoluíram ao longo de milhares de anos para criar uma relação benéfica com o intestino.
Assim, tanto a própria pessoa, como as bactérias tiram benefícios desta relação. Por exemplo, o intestino fornece toda a matéria e nutrientes necessários para o crescimento e reprodução das bactérias, enquanto as bactérias auxiliam na digestão dos alimentos.
Como surge e evolui a flora intestinal
O desenvolvimento da flora intestinal se inicia no momento do nascimento e, ao longo dos primeiros meses de vida, vai sendo moldada de acordo com as doenças que o bebê pega, o uso de antibióticos e o tipo de alimentos que ingere.
O primeiro contato do intestino com as bactérias parece ser durante o parto e, por esse motivo bebês que nascem por parto vaginal normal apresentam uma primeira flora intestinal diferente de bebês que nascem por cesárea. Isso acontece porque no parto vaginal, o bebê entra principalmente em contato com as bactérias do canal vaginal e do intestino da mãe, enquanto na cesárea as principais bactérias são as da pele da mãe e as do ambiente hospitalar.
Evoluem até os 3 anos de idade e se mantém por toda vida.
O que pode afetar a flora intestinal
O desiquilíbrio da flora intestinal, acontece quando existem menos bactérias boas no intestino, dificultando a digestão e facilitando o desenvolvimento das bactérias ruins.
Algumas das principais causas que levam ao desiquilíbrio da microbiota incluem:
· Uso constante de antibióticos: pois eliminam tanto as bactérias ruins como as boas do organismo;
· Uso frequente de laxantes: o funcionamento exagerado do intestino causa a eliminação de bactérias boas;
· Dieta rica em açúcar e produtos industrializados: facilitam o desenvolvimento das bactérias ruins;
· Baixo consumo de fibras: são o principal alimento das bactérias boas e, por isso, quando estão em baixa quantidade prejudicam seu desenvolvimento.
Fungos na microbiota intestinal
· A candidíase intestinal acontece quando o sistema imunológico encontra-se enfraquecido, favorecendo a proliferação exagerada de fungos.
· É importante que a candidíase intestinal seja identificada e tratada rapidamente para evitar que o fungo atinja a corrente sanguínea e espalhe-se para outros órgãos, causando complicações. 
Rotavírus
O Rotavírus é um dos principais agentes virais causadores das doenças diarreicas agudas (DDA) e uma das mais importantes causas de diarreia grave em crianças menores de cinco anos no mundo, particularmente nos países em desenvolvimento.
· Transmissão: São transmitidos pela via fecal-oral, por contato pessoa a pessoa, através de água e alimentos contaminados, por objetos contaminados e provavelmente por propagação aérea, via aerossóis. 
· Os riscos do Rotavírus: Os quadros leves de Rotavírus são autolimitados: a infecção dura alguns dias e regride. 
· Diagnostico: Pode ser cultivado a partir de amostras de fezes e métodos de detecção molecular.
· Tratamento: O paciente deve ser tratado por meio da reposição de líquidos e minerais, para prevenir ou corrigir a desidratação, e manejo nutricional adequado.
Sangue oculto nas fezes
· O exame de sangue oculto nas fezes avalia a presença de sangue nas fezes, que geralmente podem não ser vistas a olho nu.
· Serve para detectar pequenos sangramentos no trato digestivo que pode ser sinal de colite, úlceras e, em casos mais graves, câncer de colorretal.
· Aqui no Brasil, o câncer no cólon e no reto é o 3º tipo de câncer mais comum em homens e o 2º em mulheres. Quando diagnosticado no início, as chances de sucesso no tratamento aumentam para cerca de 90%. 
HEMÁCIAS E LEUCOCITOS NAS FEZES 
· Material: Fezes. Peso mínimo: 2 g.
· Colheita, conservação: Fezes recém emitidas (cerca de uma hora), mantidas em lugar fresco.
· Método: Exame direto a fresco e após coloração pelo Lugol e eventualmente pelo Sudan III.
· Interpretação: A presença de grande quantidade de piócitos associada ou não à presença de eritrócitos sugere infecção bacteriana, viral, ou retocotite ulcerativa. Nos processos parasitários o aparecimento de leucócitos é sempre em menor quantidade. Normalmente os leucócitos não são encontrados no material fecal, razão pela qual sua presença indica processo infeccioso ou inflamatório no trato intestinal.
· Exames relacionados: Parasitológico de fezes, cultura de fezes, pesquisa de rotavírus.
Cultura e gordura nas fezes
A presença de gordura nas fezes, também conhecida como esteatorreia, acontece principalmente quando existem alterações que interferem digestão e/ou absorção de gordura no intestino, o que favorece a eliminação de gordura nas fezes, que pode ter coloração mais amarelada ou esbranquiçada devido à presença de gorduras.
Assim, caso surjam manchas esbranquiçadas nas fezes com aparência oleosa ou a fezes fiquem mais esbranquiçadas ou alaranjadas, ou o exame nas fezes apresente alterações, é recomendado consultar um clínico geral ou um gastroenterologista para fazer outros exames, como colonoscopia ou exames de intolerância, para identificar a causa específica e iniciar o tratamento adequado.
1. Doença celíaca
Na doença celíaca, a enzima responsável por degradar o glúten não é produzida ou é produzida em pequena quantidade. Assim, como o glúten está em grandes quantidades no sistema digestivo, o sistema imunológico é estimulado, o que leva ao desenvolvimento de lesões no intestino, podendo resultar na dificuldade de absorção de gordura pelo organismo e presença de gordura nas fezes.
Além da esteatorreia, é comum também haver inchaço abdominal, falta de apetite, diarreia e fezes mais esbranquiçada. 
2. Fibrose cística
A fibrose cística é também uma das causas de gordura nas fezes e acontece devido a alterações genéticas que levam à produção de secreções muito espessas e viscosas que podem ficar acumuladas em alguns órgãos e causar sintomas respiratórios, principalmente, e digestivos.
No caso dos sintomas digestivos da fibrose cística, além da esteatorreia, é possível também que as fezes fiquem mais volumosas e com cheiro mais forte e possa haver desnutrição, diarreia persistente ou prisão de ventre e dificuldade para ganhar peso. 
3. Pancreatite
A pancreatite é também uma causa frequente de gordura nas fezes porque devido à inflamação desse órgão, pode haver alteração na produção de enzimas que atuam no processo de digestão e absorção das gorduras, o que faz com que maior quantidade de gordura seja eliminada nas fezes, além de também haver dor na parte superior do abdômen, perda de peso não intencional, inchaço e sensibilidade na barriga, por exemplo.
4. Giardíase
A giardíase é uma doença infecciosa causada pelo parasita Giardia lamblia, que também pode interferir no processo de digestão das gorduras e levar ao aparecimento de gordura nas fezes, além de deixá-las mais amareladas. Além disso, é comum que nos casos de giardíase a pessoa também apresente diarreia, mal estar geral e inchaço abdominal.
VANTAGENS 
Na cultura de fezes, em geral, são pesquisados Salmonella spp., Shigella spp. e alguns sorotipos de Escherichia coli, agentes bacterianos mais comumente causadores de gastroenterites. Outros agentes que podem ser pesquisados são Campytobacter spp., Yersinia spp. e Vibrio spp. 
A morbidade e a mortalidade devido à doença diarreica, são mais importantes em crianças lactentes, mas também, causam grande preocupação em adultos. 
PROCEDIMENTO TÉCNICO 
Amostra 
A amostra ideal é a coletada no início do quadro diarreico, antes da antibioticoterapia, pois a positividade da cultura diminui com o tempo, pela redução do número de bactérias. 
Transporte 
O melhor meio de transporte é o Cary Blair. Se diferenciando do meio de Stuart, pela adição de tampão fosfato inorgânico.
Processamento 
A utilização de caldos de enriquecimento favorece o isolamento dos patógenos entéricos, inibindo os microrganismos da microbiota intestinal. Devem ser utilizados na fase do processamento inicial. O Caldo GN é indicado como pré-enriquecimento para Salmonella spp. e Shigella spp., sendo incubado por 6 a 8 horas a 35 ±2ºC. Também pode ser utilizado o Caldo Selenitoou o Caldo Tetrationato, sendo esses mais específicos para o isolamento de algumas espécies de Salmonella spp. O meios de escolha são preferencialmente meios seletivos e diferenciais, como por exemplo agar Mac Conkey, agar XLD ou agar SS. O agar XLD é recomendado tanto para o isolamento de Salmonella spp. quanto de Shigella spp., o diferenciando do agar SS que pode inibir algumas espécies de Shigella spp. A utilização do agar Mac Conkey é importante para o isolamentos das espécies de E. coli enteropatogênicas, como p.ex. ETEC, EHEC, entre outras.
O Agar MacConkey é o meio diferencial e seletivo mais antigo usado para cultivo de microrganismos entéricos de uma variedade de clínicas. O meio original contém proteína, sais biliares, cloreto de sódio e dois corantes. A ação seletiva deste meio é atribuída aos sais biliares e ao cristal violeta que inibem a maioria das espécies gram-positivas. Bactérias gram-negativas geralmente se desenvolvem bem neste meio e se diferenciam por sua habilidade em fermentar lactose. As linhagens fermentadoras de lactose crescem como colônias vermelhas ou rosadas e podem ser circundadas por uma área de acedida de bile. A cor vermelha é devida à produção de ácido pela degradação da lactose, absorção do vermelho neutro e uma subsequente mudança na coloração quando o pH do meio cai abaixo de 6; 8. Linhagens não fermentadoras de lactose, como Shigella e Salmonella, são incolores, transparentes e reprimida não alteram a aparência do meio.
Agar Salmonella Shigella (SS) é uma modificação do Agar Desoxicholato-Citrato descrito por Leifson. É designado como um meio moderadamente seletivo com base no grau de inibição dos microrganismos gram-positivos e outras Enterobacteriaceae que não a Salmonella e a Shigella, este inibe devido ao seu teor de sais biliares, verde brilhante e citratos. No melo Ágar SS Laborclin, a diferenciação de organismos entéricos consegue-se através da incorporação de lactose no meio. Os organismos que fermentam uma lactose acidificado que, na presença do indicador vermelho neutro, resulta na formação de colónias vermelhas. Os organismos não fermentadores da lactose formam colônias incolores. Este último grupo contém a maioria dos elementos patogénicos Intestinais, incluindo Salmonella e Shigella. O tiossulfato de sódio e a citrato férrico permite a detecção da produção de sulfureto de hidrogênio como se pode verificar pelas colônias com centros pretos. Este meio é utilizado para o isolamento primário de Salmonella proveniente de fezes humanas, Uma vez que existem meios mais eficientes para o isolamento de Shigella, recomendamos a utilização de meios mais específicos para o isolamento deste organismo.
Conclusão
Com tudo, conclui-se a importância de estar em dia com a alimentação e o bem-estar do corpo, tendo o bom funcionamento do intestino, do trato digestivo, para evitar futuras doenças e problemas crônicos. Sempre que possível, realizar um check-up médico dos exames certos para se cuidar, principalmente se apresentar alguma característica das citadas acima neste trabalho, de suma importância sempre se auto-observar, observar as fezes e sinas que o corpo está mostrando caso tenha algo de errado.
Referências Bibliográficas
· https://www.tuasaude.com/flora-intestinal/
· https://www.atlasdasaude.pt/publico/content/rotavirus-principal-causa-de-diarreia-infantil
· https://pediatriasemsegredo.com.br/rotavirus-sintomas-tempo-duracao/
· https://www.unidos.com.br/sangue-oculto-nas-fezes
· https://www.aulete.com.br/fezes
· https://www.infopedia.pt/dicionarios/termos-medicos/fezes
· https://gastrica.com.br/tipos-de-fezes/
· https://www.tuasaude.com/cor-das-fezes/
· http://www.minutobiomedicina.com.br/postagens/2014/03/18/agar-macconkey/
· https://www.tuasaude.com/gorduras-nas-fezes/
·

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