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Prótese confeccionada em cima do modelo de gesso. Prótese em acrílico. Prótese removível feita de forma errada gera força de alavanca. Porque usar PPR? Perda dentária excessiva. Custo reduzido (condição financeira do paciente). Funcional Biológico Estético Econômico. Prótese parcial fixa Prótese parcial removível Prótese sobre implante É a Sela, pois o acrílico tem um brilho que a gengiva não tem. Devolver estética, função mastigatória e fonética, de modo a preservar as estruturas orais ainda existentes. Para que haja essa conservação é preciso que as forças mastigatórias estejam bem distribuídas. Tem a finalidade de substituir, funcional e esteticamente os dentes naturais ausentes e estruturas adjacentes em pacientes parcialmente desdentados, que podem ser removidas e posicionadas na boca sempre que necessário, sem causas dano a sua estrutura ou aos elementos biológicos com as quais se relacionam diretamente dentes pilares e rebordo residual. Apoio Sela Grampo de retenção Grampo opositor Conector maior Conector menor O MAIS IMPORTANTE DA PRÓTESE É O PLANEJAMENTO Extremidades livres uni ou bilaterais. Espaços práticos múltiplos Espaço edêntulo extenso Prótese anterior com reabsorção óssea extensa Necessidade de recolocação imediata dos dentes anteriores (PPR provisória). Como próteses temporárias/ reabilitações complexas. Como meio de ferulização de contenção de dentes com mobilidade (durante e após o tratamento periodontal). Como auxiliar nas contenções de fraturas maxilares. Como protetor de implantes e prótese temporária durante o período de osso integração. Comunicação buco sinusal; Realidade socioeconômica; Presença de dez dentes sem 6 anteriores e 4 pré- molares em cada arco são capazes de manter a estética e função mastigatório. 3 a 5 pares de antagonistas posteriores; Apresenta forças e direções diferentes. Permite uma estabilidade total em todos os planos como também propicia condições de suporte. O dente aporte agirá como elemento de estabilização, não tendo a função de suporte ou retenção, por não apresentar condição quantitativa ou qualitativa. A base de acrílico e o posicionamento dos dentes e gengiva darão suporte labial. Está restrita a pacientes com problemas motores, debilidade menta ou ainda, com higiene bucal inadequada. Conforto/ comodidade; Alteração biológica da cavidade oral; Grampos antiestéticos; Reabsorção óssea; Higiene; Controle posterior; Higiene oral; Manuseio correto paciente. Confecção adequada técnico. Orientação correta ao laboratório profissional. Planejamento adequado; Conhecimento científico; Diagnóstico/ plano de tratamento; 95% dos C.D’s e técnicos estão negligenciando os princípios básicos e fundamentais das PPR’s. Suporte Retenção Estabilidade Reciprocidade Passividade Conforto Traz inflamação Força incide de forma errada Mobilidade do dente (perda dentária). Usado por no máximo três meses; Por muito tempo ele causa perda óssea e futura perda dentária. Sem apoio oclusal causa inflamação. Pegando no nível radicular e apertando. Causa desgaste ósseo e perdendo estrutura. Criteriosa análise dos fatores biológicos Criteriosa analise dos fatores mecânicos Criterioso exame clínico e radiológico Apurado diagnóstico Prognóstico consciente e informado – sabe como vai terminar. A PPR requer um amplo e profundo conhecimento dos materiais bases de todas as especialidades para que se possa corretamente diagnosticar, planejar e executar. Finalidade didática Comunicação entre profissionais Sistematização do planejamento/ tratamento. 3° molar não entra na classificação. espaço desdentado mais posterior e o outro a modificação. Dento muco suportado – sempre que estiver um lado, será considerada como um todo. Dento suportada Muco suportado Baseada na posição dos espaços desdentados em relação aos dentes remanescentes no arco. “classificação topográfica”. Desdentado posterior bilateral; Desdentado posterior unilateral; Desdentado unilateral com pilar posterior; Desdentado na região anterior cruzando alinha média; Não é a quantidade de dentes e sim a quantidade de espaços protéticos. Representa os espaços desdentados que não determinam a classificação: 1, 2, 3,4... O numero de modificações depende exclusivamente do numero de regiões edêntulas adicionais. A classificação deve ser realizada após adequação do meio bucal, visto que extrações posteriores podem modifica-la. A área desdentada mais posterior determina a classificação. Quando o 3°M estiver ausente a região desdentada correspondente não deve ser considerada. O 3°M deve ser considerado na classificação caso possa ser utilizado como pilar. Quando o 2°M estiver ausente e não se deseja substitui-lo a região desdentada correspondente não deve ser desconsiderada. As regiões desdentadas adicionais, que não participam na determinação da Classe são determinadas modificadores e designadas por algarismos arábicos. : Para determinação das modificações de uma classe importa apenas o numero de região edêntulas secundárias e não a extensão dessas regiões ou de n° de dentes perdidos. : A classe IV não aceita modificação, pois qualquer outro área desdentada estará localizada posteriormente, determinando a classificação. 1. Exame clínico 2. Moldagem preliminar 3. Análise do modelo/delineamento. 4. Preparo dos dentes. 5. Moldagem do trabalho 6. Prova da infraestrutura 7. Prova da PPR em cera 8. Instalação da PPR É o procedimento de diagnóstico que visa obter informações a respeito da forma e do contorno dos dentes pilares e tecidos adjacentes. Tais informações possibilitam o planejamento da PPR e dos preparos dos dentes pilares (plano guia, área retentiva, adequação do equador protético e nichos). É essencial para diagnosticar, planejar e executar as modificações que devem ser feitas nas superfícies axiais Lado mais desdentado: Classifica a arcada. Espaço adicional: modificação CLASSE I modificação 1 dos dentes pilares e do rebordo residual, para que a PPR apresente a interação bioprotética necessário com esses elementos. Partes constituintes: Delineador propriamente dito Platina ou mesa analisadora Acessórios Base circular ou plataforma horizontal Haste vertical fixa Haste horizontal móvel Haste vertical móvel Mandril Base da platina Mesa porta-modelo Garras fixadoras Parafuso das garras Junta universal Trava da junta universal Ponta analisadora Faca de corte na extremidade Faca de corte lateral Discos calibradores Discos calibradores modificados Calha-grafite Braçadeira – acopla na haste vertical móvel. ACESSÓRIOS (Colocar no mandril) • Dispositivo paralelizador (para colocar a peça-reta); • Ponta analisadora ou bastão de análise (determina o eixo de inserção); • Ponta grafite (marcar o equador protético); • Calibradores de retenção (vê se o dente tem retenção); • Facas e cinzéis (realização de planos guias – avalia se precisa executar). Selecionar a direção de inserção da prótese; Analisar as anomalias ósseas ou mucosas do rebordo residual; Demarcar os equadores protéticos dos dentes remanescentes; Analisar os efeitos estéticos dos retentores; Executar os planos – guia para todos os dentes pilares; Propor o desenho para a PPR; Direção que a prótese segue ao ser retirado da boca, desde a sua posição de assentamento até o momento em que suas partes metálicas não mais apresentem contatos com os dentes pilares. É a direção que a prótese parcial removível segue ao ser assentada na boca, desde o momento em que suas partes metálicas iniciamo contato com os dentes pilares até seu posicionamento final. Método de Roach; Método das bissetrizes; Método Seletivo de Applegate ou das tentativas; Determinação do eixo de inserção e remoção da PPR. Determinação dos planos guias; Determinação de área retentivas equivalente; Identificação de interferências ósseas, mucosas ou dentárias; (mapeamento preciso dos preparos a serem executados nos dentes pilares). Planejamento de acordo com a estética; Planos guias; Áreas retentivas equivalentes; Áreas de interferências; Estética; Duas ou mais áreas planas – preparadas diretamente nas superfícies axiais dos dentes pilares – paralelas entre si e com direcionamento ocluso gengival idêntico ao selecionado para a direção de inserção da PPR. A execução de planos-guia é fundamental para que ocorra a estabilização funcional da prótese e dos dentes pilares. Eles proporcionam a reciprocidade estabilizadora que se desenvolve entre a prótese e esses elementos biológicos, sempre que alguma força apresente tendência de desloca-la de seu assentamento. Encontra-se nas faces proximais dos dentes pilares Utilização do acessório chamado “faca”. Posicionamento da faca no mandril da haste vertical. Fixação do modelo na platina Posicionamento do plano oclusal paralelo à base horizontal do delineador Posicionar a faca nas superfícies proximais dos dentes vizinhos aos espaços protéticos (terço médio e terço oclusal ou incisal). Realizar movimento anteroposterior, latero-lateral ou vice-versa. Direcionamento da prótese; Ativação elástica do grampo de retenção; Estabilização de o dente pilar; Proteção da papila interdental; Proteção da papila interdental; Estabilização da prótese; Retenção da prótese; Guia de transferências Desgaste das superfícies axiais dos dentes pilares principais; Confecção das guias de transferência em resina acrílica; Cimentação das guias sobre os dentes pilares; Desgastes das guias de transferência; Confecção das guias de transferências no modelo de gesso; Cópia da transferência com guia de resina duralay; Ajustes intra-orais com a guia em resina; São áreas retentivas em dentes pilares, nas quais a ponta do grampo de retenção vai estar localizada, proporcionando resistência ao deslocamento da prótese no sentido cérvico-oclusal. Equador anatômico X Equador protético A área retentiva se encontra abaixo do equador protético. É uma linha equatorial traçada na área axial de maior convexidade de um dente isolado e em posição vertical. É uma linha imaginária que divide área retentiva de área expulsiva, sendo a linha de maior convexidade dos dentes. Gera uma retenção proporcional à mobilidade do dente dentro do ligamento periodontal e a proporção metálica de cromo e cobalto -(resistência à fratura) dentes com mais retenção ela tem mais chance de quebrar. A ponta calibradora de retenção 0,25mm quantifica uma força de retenção compatível com o limite de tolerância biológica do dente contra a força lateral da ponta ativa do grampo e apresenta-se compatível com a flexibilidade da liga de Co-Cr. Se não encontradas, realizar somente movimentos latero-laterais. Cuidado para não perder os planos guias e as áreas retentivas nos outros dentes pilares. Se ainda sim não encontrar, criar áreas retentivas. Área cervico-equatorial – convergência apical retentiva Área ocluso-equatorial – convergência oclusal expulsiva Possibilita o reposicionamento do modelo na posição planejada. Permite a comunicação dentista-técnico. Duas maneiras: Cimentação de um pino guia no modelo Confecção de placa acrílica. É tudo que pode interferir na adaptação da prótese. A avaliação é feita com a ponta de faca. Ex. Tórus, hiperplasias, espículas ósseas. Deve-se remover se for interferir. Há casos em que dá para fazer com o tórus, basta instruir o técnico sobre a necessidade de realizar a confecção do conector maior com uma barra em “U”, fugindo assim do tórus. Onde vai ficar os grampos. Permite que as cargas exercidas sobre os dentes artificiais durante a função mastigatória sejam transmitidas aos dentes de maneira adequada, garantindo um de seus princípios fundamentais, o suporte. Todo apoio necessita de um nicho. Parte da estrutura metálica responsável pelo suporte (prevenindo o movimento da prótese em direção ocluso-gengival). Transmissão e direcionamento da força aos dentes pilares e consequentemente ao periodonto de sustentação. Manter a relação oclusal com os dentes antagonistas e restaurar o plano oclusal; Impedir que a prótese comprimisse e lesione os tecidos moles. Podem atuar como retentores indiretos. Classificação em relação a sua localização: Oclusal Incisal De cíngulo. Esmalte Amálgama Resina composta Prótese fixa. Apoio oclusal Apoio em raiz residual. Apoio incisal – não é o ideal por conta da estética. Apoio lingual/palatino (cíngulo) Apoio em lâmina Apoio em crista marginal Dentes posteriores Apoio oclusal - Triângulo com vértice voltado para oclusal Dentes anteriores – apoio em cíngulo. Próximos às áreas desdentadas / Eixo rotacional. Do lado do espaço protético. Transmissão das forças oclusais – via dental; Localização da estrutura dental vizinha ao espaço protético. Distantes das áreas desdentadas. Regras para colocação dos apoios: Todo dente principal de suporte, adjacentes à sela deve receber um apoio. Todo dente que tem grampo deve receber apoio. O numero mínimo de apoios para qualquer caso deve ser de , pois assim, teremos uma superfície de estabilização, a menos que a retenção indireta seja suprida por uma placa lingual ou grampo contínuo de Kennedy. São preparos realizados sobre as superfícies dos dentes, de amalgamas, resinas, com função de alojar os apoios. Forma triangular ápice voltado para o centro do dente e terá ângulos internos arredondados – para que tenha retenção e expulsão necessária Função de também gerar espaço para o metal, porque senão quando o paciente morte vai ficar alto com o contato do antagonista. Largura ideal do apoio é 1/3 da distância entre as cúspides vestibular e lingual, com profundidade de 1,5 a 2 mm No sentido próximo-proximal (de mesial para distal) os apoios oclusais devem em dente com mais de duas raízes abrangerem pelo menos uma delas. Em dentes unir radiculares, abranger a metade da raiz. Quanto mais você estende o nicho em direção ao centro da oclusal, mais apoio você tem. O contrário gera mais movimento de alavanca. Observou-se a transmissão de forças aos dentes pilares de uma PPR dento suportada através de apoios oclusais com diferentes extensões, concluindo que a extensão ideal é de ½ a 1/3 da distância mésio-distal. Quando o paciente morde a força de aproximação é dissipada para os dentes pilares e jogada em cima do nicho. O apoio então tenta jogar essa força para o longo eixo do dente, o ligamento periodontal amortece, por isso quanto mais distribuir a força no longo eixo do dente melhor é. Se insistir em extensão inadequada, pode levar a fratura dentária, fratura longitudinal levando a perda dentária.. É fundamental para que as forças apresentem uma trajetória axial e o ângulo ideal deve ser de 90°. Os nichos prejudicam o dente do paciente? Nichos preparados com polimento adequado, cuidadoso e aplicação de agentes inibidores de cáries (verniz, flúor) não vão prejudicar o dente. Superfície próximo-oclusal de molares e pré-molares. 3131 3 3131F Molares 2131 e 2131F Pré-molares 2130,2214 A broca tem que estar no longo eixo do dente, para o nicho se manter plano distribuindo a força adequadamente. Todo dente pilar tem nicho. Os dentespilares são os dentes que estão do lado do espaço protético. Quando tem extremidade livre o apoio é do lado oposto ao espaço protético. Quando é entre pilares, o apoio é voltado para o espaço protético. Causada na extremidade livre, com apoio na distal. Quando coloca um apoio errado esse dente será perdido, pois com o tempo ele terá mobilidade, problema periodontal e fratura. Quando o paciente morde, gera a força de aproximação que causa um movimento de alavanca da prótese, ela bate no dente jogando o dente para cima, dessa forma causa uma extrusão dentária do pilar. O grampo de retenção fica ativo. – força de assentamento. Causada na extremidade livre, com apoio correto na mesial. O grampo fica passivo, pois o apoio joga força no longo eixo do dente. Espessura mínima de 1 mm para que a estrutura não venha se fraturar. Quando o paciente morde com a prótese ele empurra- a em direção a gengiva – movimento ocluso-gengival. Quando o paciente mastiga ocorre o afastamento – movimento gengiva-oclusal. Toda vez que ocorre esses movimentos, são dissipados forças para o rebordo e para os dentes. Essa força deve ser orientada para não gerar trauma na mucosa e nos pilares, pois prótese mal planejada as forças podem gerar mobilidade e fratura dos dentes, lesões no rebordo. Conjunto que está no dente pilar, responsável por reter a prótese no dente. Programado para instituir condições de retenção, estabilidade e suporte para a PPR. Retentor direto: Do lado do espaço protético Retendo indireto: distando do espaço protético. Parte do conector menor (corpo). Apoio Grampo de oposição Grampo de retenção Extremidade livre: Grampo T de Roty Princípios básicos da PPR: Retenção Estabilidade Suporte (apoio). Principal componente que impedi o deslocamento gengiva-oclusal da prótese – grampo de retenção. O contato da prótese com o dente gera uma retenção ficcional Dentes posteriores e anteriores em extremidade livre. Tem uma ação de ponta. Ele sai diretamente do conector maior. A infraestrutura precisa ter um grampo com ação de ponta, para que quando ela abaixar o grampo ficará inativo. Dentes anteriores em espaço intercalado. Tem uma ação de abraçamento do dente. Origem: diretamente do apoio. Menor ângulo com o dente Atual na oclusal para cervical. Menor ação retentiva Mais estético É grampo de retenção e oposição ao mesmo tempo. Não precisa de oposição. usado para dentes posteriores em espaço intercalado. Tem uma ação de abraçamento do dente e função de retenção em sua ponta ativa. Ele sai diretamente do apoio., tem sua parte rígida., semirrígida e flexível. O grampo circunferencial sempre fica ativo, mesmo quando abaixar terá contato com o dente, por isso dente pilar de extremidade livre não pode ter esse grampo, para não sofrer ação de alavanca do mesmo gerando extrusão. É um grampo circunferencial duplo são componentes do retentor programados para conferir para a PPR. Grampo não gera suporte!!!! Os grampos de retenção são os únicos componentes flexíveis das PPR. São consideradas as unidades ativas da PPR. Determinação da localização da ponta ativa do grampo: Área de retentivas. Se a prótese estive soltando fácil, devem-se analisar primeiramente as áreas retentivas, cujas áreas são de atuação da ponta dos grampos de retenção. . O grampo de retenção é mais fino e consequentemente mais flexivel na sua estremidade. Sua ponta é ativa, ela abre e fecha. Quanto maior o ângulo de concavidade do dente, mais apoiado e mais retenção o dente tem. A maior retenção se dá na cervical, mas deve-se ter um limite de 1 a 2 mm de distância da gengiva., do contrario pode gerar marcas e até ulceras. Quanto mais a distância mais retenção. Comprimento – mais curto é menos flexível. Diâmetro – risco de fratura com diâmetro pequeno. Secção transversal Material de confecção – liga de cromo e cobalto é mais rígida porem mais barata. Atuação retentiva do grampo Ação de abraçamento Ação de ponta. São grampos rígidos, largos, que tem a função de neutralizar as forças exercidas pelos grampos de retenção, estabilizando o dente pilar. Sem o grampo opositor, seria gerada uma força lateral prejudicial ao dente. Grampo Circunferencial – Dentes posteriores Dentes anteriores A força gerada de um grampo neutralizando a força do grampo oposto ajudando na estabilidade reciproca. Esta relacionada ao tamanho do grampo. Geralmente ele tem que passar 180° do dente, não pode ser curto. Trabalha-se com o grampo em uma área mais planas do dente, dessa forma ele tem menos flexibilidade, é mais rígido. Conector maior Conector menor Função: Conectar todas as estruturas da prótese. Distribuir as forças mastigatórias entre os pilares A barra e os conectores também dão suporte evitando a compressão dos tecidos, logo os conectores estão relacionados ao , um pouco na retenção e a estabilidade. 1° suporte, estabilidade e retenção. Quanto mais contato o conector tem com o tecido melhor. Suporte: A quantidade de suporte será diretamente proporcional à quantidade de área coberta. Reduzir para um mínimo as forças que são transmitidas aos dentes remanescentes. Rigidez Distribuição das forças. Relação de contato com os tecidos – intimo contato na maxila. Relação de alívio com os tecidos – mandíbula. Limite de localização – maxila X mandíbula. Comodidade É o elemento da PPR que tem como função primordial conectar direta ou indiretamente todos os componentes, ligando-os que se localizam de um lado de uma arcada ao outro. Barra anteroposterior – 99% Barra palatina única Placa palatina Barra em forma de U Barra Lingual – 99% Placa lingual O conector da maxila tem intimo contato. Extensão quando não tem extremidade livre: Ultimo apoio. A barra posterior ficará na direção do ultimo apoio. A barra não deve ficar muito perto do dente: 5 a 6 mm. 6 a 9 mm Primeiro mês de uso atrapalha a fala do paciente. Indicado para classes I, II,III e IV Contra indicado: Tórus palatino Conexão mais rígida: paralelogramo. Próteses intercaladas: até o ultimo apoio. Extremidade livre: 1 a 2 mm aquém do limite palato duro/mole, até o final do rebordo. Relação de contato com a fibromucosa. Indicado para próteses intercaladas (III) com espaços pequenos (pré-molares e molares). Pacientes com fissura palatina. Forma de fita: mais fina (10 a 15 mm) Contraindicada: Tórus palatino. Prótese intercalada: limitada entre os 4 apoios principais. Relação de contato com fibromucosa. Indicado em classes III e IV inoperável. Excepcionalmente classe I e II. Mais flexível, pois não apresenta a barra posterior. Espessura: 10 a 15 mm. Prótese intercalada: Até o ultimo apoio. Extremidade livre: Até o final do rebordo. Relação de contato com fibromucosa. Pouco se usa. Indicada em classe IV estremas. Extremos livres com poucos dentes Confeccionada totalmente em metal ou metal- resina (facilita reembasamento). Placa achatada e fina. Relação de contato com a fibromucosa. O problema da barra lingual é a distância do fundo de vestíbulo e os dentes. A barra deve ficar entre o fundo do assoalho e a cervical do dente. Indicada: Espaço suficiente. Prótese intercalada: ultimo apoio. Extremidade livre: um pouco além da distal do ultimo pilar. Relação de alívio com a fibromucosa. 8 a 10 mm de espaço. Função: Unir o conector maior aos demais componentes da PPR. Transferir as forçasfuncionais aos dentes pilares devido a sua união com os apoios. Transferir o efeito dos retentores, apoios e componentes estabilizadores ao resto da prótese. Podem atuar como plano guia quando localizada adjacentes ao espaço protético. Ligada ao conector maior – recebe o acrílico e os dentes de estoque. Por isso a sela tem que ter retenção. A Todo lugar que tem apoio tem conector menor. Exame clínico Moldagem para obtenção de modelo de estudo Análise de moldagem em articulador Análise dos modelos em delineador Planejamento Preparo dos elementos pilares para PPR. Moldagem para obtenção do modelo de trabalho Prova da estrutura metálica Registro maxilomandibular e montagem dos modelos no articulador. Prova dos dentes em cera Instalação, instrução e controle posterior. Conferencia da estrutura metálica no modelo. Acabamento, polimento e adaptação da estrutura. Área de gesso desgastada; Planejamento Sela;
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