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Goniometria • Mensuração do movimento de uma amplitude articular. • Sua importância deve-se à necessidade de avaliar as amplitudes de movimentos articulares em pacientes com limitações impostas por alterações reumatológicas, ortopédicas, neurológicas, entre outras. Objetivos: • Realizar o diagnóstico da perda funcional do paciente. • Fazer comparações entre a avaliação, reavaliação e ao final do tratamento. • Comunicar os resultados a outros profissionais e até mesmo avaliar se o tratamento proposto foi eficaz. Obs.: Certos fatores são de extrema importância e devem ser analisados na avaliação goniométrica, como a dor, alteração do tônus muscular e alterações da conduta, que podem levar o paciente a “mascarar” a movimentação voluntária, traduzindo a não fidedignidade quanto aos valores de cada articulação. Princípios do Método: • O ideal é permanecer com a região a ser avaliada descoberta. • Recomenda-se a utilização do movimento ativo e/ou ativo-assistido, porém, também pode ser utilizado o movimento passivo. • Antes de iniciar a avaliação, demonstrar o movimento ao paciente. • Colocar o paciente o mais próximo da posição anatômica – (cuidado com o alinhamento, uma vez que qualquer compensação pode falsear sensivelmente os resultados obtidos). • Estando alinhado, ensina-se o paciente a movimentar a articulação em toda a ADM, a fim de localizar o eixo aproximado do movimento – (se necessário ajudar o paciente). • A mensuração sempre deve ser bilateral para efeito de comparação. • As mudanças de posição devem ser programadas para não manipular o paciente excessivamente. • Os dados devem ser registrados de forma cuidadosa e correta e se foi utilizado movimento passivo, ativo-assistido ou ativo. • De preferência, o mesmo terapeuta deve realizar todas as medidas – (aumenta a confiabilidade das medidas).
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