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ADALGISA BELUZZO DISCENTE – MEDICINA 5º Período – UNIDEP 08/11/2021 OSTEOMIELITE 1. Compreender a etiologia, fisiopatologia, fatores de risco, manifestações clínicas, complicações e diagnóstico da osteomielite. 2. Descrever como se da a formação do biofilme na osteomielite crônica. Resumo com trechos na integra de vários materiais listados ao final deste. DEFINIÇÃO A osteomielite é uma doença incomum, considerada de difícil diagnóstico e tratamento. Inflamação e infecção da medula óssea com tendência de progressão e destruição do osso. Acomete com freqüência o osso cortical e o periósteo A infecção pode encontrar-se no periósteo, córtex, medula ou osso esponjoso, dependendo do grau de acometimento do paciente. A osteomielite aguda: patogenicidade do microrganismo é maior que o mecanismo de defesa do hospedeiro, estendendo-se rapidamente através dos espaços medulares do osso. A osteomielite crônica é uma infeção óssea duradoura e persistente. A resposta de defesa tecidual leva à produção de tecido de granulação, o qual, subsequentemente, forma uma cicatriz densa na tentativa de circunscrever a área infectada. Extensão difusa ou focal. Na primeira, a infecção bacteriana crônica intraóssea induz à formação de tecido de granulação cronicamente inflamado e estimula a esclerose do osso circundante. A focal caracteriza-se por áreas localizadas de esclerose óssea pulpite ou necrose TIPOS M860 Osteomielite aguda hematogênica M861 Outra osteomielite aguda M862 Osteomielite subaguda M863 Osteomielite crônica multifocal M864 Osteomielite crônica com seio drenante M865 Outra osteomielite crônica hematogênica M866 Outra osteomielite crônica M868 Outra osteomielite M869 Osteomielite não especificada ADALGISA BELUZZO DISCENTE – MEDICINA 5º Período – UNIDEP 08/11/2021 ETIOLOGIA Hematogênica ou não hematogênica Contiguidade de um foco de infecção com origem traumática, (sendo o trauma a causa mais comum principalmente após acidentes automobilísticos) Cirurgia ou implantes Agente patogênico mais comum é por Staphylococcus aureus, seguida pelos estreptococos do grupo A. Nos pacientes com anemia falciforme Salmonella. Nos pacientes imunodeprimidos, grande queimado e trauma do osso calcâneo Pseudomonas. A osteomielite pode ser iniciada por um foco contiguo de infecção ou difusão hematogênica.. O S. aureus osteomielite hematogênica ou contígua em adultos. Estreptococos β-hemolíticos e bacilos aeróbios Gram-negativos é muito menos comum disseminação hematogênica, ou se a osteomielite for contígua à infecção de sítio cirúrgico ou fratura exposta. Infecção polimicrobiana, e infecção por anaeróbios, é muito comum na osteomielite dos ossos dos pés associada a diabetes e insuficiência vascular. Estafilococos coagulase-negativos podem ser patogênicos em pacientes com implantes ortopédicos. Cierny e Mader4 e Cierny et al5 levam em consideração o padrão do acometimento ósseo de acordo com a etiologia (tipos 1 a 4) (Fig. 1), e as condições do hospedeiro (tipos A, B sistêmico, B local, B ambos, C). Essa classificação tem como objetivo orientar decisões no tratamento. 1. Tipo 1-intramedular, geralmente decorrente de pinagem intramedular. 2. Tipo 2-superficial, geralmente decorrente de contiguidade de úlcera de pressão. 3. Tipo 3-permeativa estável, em que a infecção penetra a camada cortical e adentra a medular, mas o osso permanece biomecanicamente estável (aguenta carga). É geralmente observada no pós-operatório infectado de osteossíntese com placa. 4. Tipo 4-permeativa instável, em que a infecção é extensa, acomete a camada cortical e medular, e o osso é biomecanicamente instável. Pode ocorrer após infecção agressiva ou após desbridamento extenso. 5. Hospedeiro A - paciente e membros sadios. 6. Hospedeiro B sistêmico - antecedente de diabetes mellitus, senilidade, uso de álcool ou drogas, imunodeficiências. https://www.scielo.br/j/rbort/a/Cpfbdy8qr4qh55jpLMzzTyd/?lang=pt ADALGISA BELUZZO DISCENTE – MEDICINA 5º Período – UNIDEP 08/11/2021 7. Hospedeiro B local - queimadura prévia no local, cicatriz, celulite, cirurgia prévia, e doença vascular local. 8. Hospedeiro B sistêmico e local - combina acometimentos sistêmicos e locais. 9. Hospedeiro C - múltiplas comorbidades que tornam o paciente incapaz de suportar o tratamento. A osteomielite pode ser classificada em cinco tipos: a) Osteomielite supurativa aguda é uma grave sequela resultante da disseminação de uma infecção nos espaços medulares, levando à necrose de quantidade variável de osso. Os sinais e sintomas incluem dor, exposição óssea, aumento de volume, drenagem de pus, febre e mal estar. Segundo Vieira e Melo (2002), na maioria das infecções ósseas são encontrados microrganismos como o Staphylococcus aureus, em menor escala os estreptococos, em casos raros outros microrganismos como pneumococos, gonococos colibacilos, Haemophilus influenzae e Bacilo de Koch, em portadores de tuberculose. Mallikarjun et al. (2011) ainda acrescentam Staphylococcus albus, Actinomyces e outras bactérias anaeróbias. Fraturas e traumas podem ser a causa mais comum da infecção. Na radiografia revela-se área radiolúcida difusa https://www.scielo.br/j/rbort/a/Cpfbdy8qr4qh55jpLMzzTyd/?lang=pt https://www.scielo.br/j/rbort/a/Cpfbdy8qr4qh55jpLMzzTyd/?lang=pt ADALGISA BELUZZO DISCENTE – MEDICINA 5º Período – UNIDEP 08/11/2021 envolvendo a região afetada. um tempo arbitrário limite de quatro e seis semanas depois do início da doença para considerá-la crônica. b) Osteomielite supurativa crônica pode se desenvolver após uma fase aguda da doença ou pode ter origem a partir de uma infecção, sem passar por um prévio estágio agudo. Os aspectos clínicos são semelhantes àqueles da fase aguda, com sinais e sintomas mais atenuados. Entretanto, podem ocorrer exacerbações agudas do processo. Pacientes apresentam inchaço ou sensibilidade, linfadenopatia regional, fístula cutânea proveniente da drenagem de pus ou podem ser assintomáticos. O aspecto radiográfico apresenta áreas mistas de radiolucidez e radiopacidade. c) Osteomielite crônica focal esclerosante (osteíte condensante) é uma reação óssea a uma infecção e ocorre em casos de resistência tecidual elevada ou em casos de infecção de baixa intensidade. Afeta jovens, com idade abaixo de 20 anos. Não apresenta sinais e sintomas, a não ser dor ligeira. d) Osteomielite crônica esclerosante difusa é uma condição análoga à forma focal e representa uma reação proliferativa do osso a uma infecção de baixo grau. Apresenta-se, geralmente, assintomática e sem aspectos radiográficos típicos. e) OCPP (osteomielite crônica com periostite proliferativa) é essencialmente uma variedade de osteomielite crônica, na qual há formação periférica de osso reacional devido à estimulação do periósteo, em consequência de inflamação ou infecção leve. Quanto à ocorrência, é comum ser observada em ossos como tíbia, fêmur e mandíbula, de pessoas com menos de 25 anos FISIOPATOLOGIA (1) contaminação hematogênica oriunda de uma infecção distante, (2) disseminação contígua da pele e das articulações vizinhas e (3) penetração de micro-organismos no osso no momento do trauma ou cirurgia “A osteomielite é iniciada com uma infecção bacteriana (hematogênica ou não hematogênica) dos espaços medulares que, posteriormente, compromete o sistema circulatório haversiano e eventualmente abrange a cortical e o periósteo” (FERNANDES, 2012). Ao atingir o osso, a bactéria se prolifera e induz uma inflamação aguda. A proliferação bacteriana promove um acúmulo de exsudatos e produtos bacterianos, contribuindo na formação do abscesso dentro do osso. ADALGISA BELUZZO DISCENTE – MEDICINA 5º Período – UNIDEP 08/11/2021 O quadro evolui com a necroseóssea maciça sem reabsorção óssea nas primeiras 48 horas do processo infeccioso. Com isso, o exsudato é drenado até a medula ou para dentro do córtex ósseo através dos sistemas haversianos, atingindo o periósteo. Sem drenagem cirúrgica do pus, ocorre o deslocamento do periósteo, que dificulta a chegada de suprimento sanguíneo, e assim são instaladas lesões supurativas e isquêmicas, gerando necrose óssea segmentar – a parte do osso morte é chamada de sequestro. O deslocamento do periósteo induz uma reação de neoformação óssea, que radiologicamente corresponde à periostite. A ruptura do periósteo, devido à pressão gerada pelos líquidos inflamatórios ali presentes provoca um abscesso e eventual formação de um seio de drenagem. Algumas vezes, o osso sequestrado se fragmenta e forma corpos estranhos livres, que passam através do trato do seio. Assim, em casos mais graves, a osteomielite pode provocar uma fístula na pele, que é a cronificação dessa condição. O momento exato da transição da fase aguda para a fase crônica da osteomielite é determinado pela formação de osso necrosado por isquemia, o que na prática é difícil de se identificar, sendo considerado por alguns autores 48 horas após a infecção inicial. A osteomielite aguda tem uma duração inferior a 10 dias, enquanto a infecção crônica tem uma duração de mais de 10 dias (Cecil). Em criancas ossos longos, especialmente nos membros inferiores, sendo o fêmur mais afetado, seguido pela tíbia e úmero. Em adultos osteomielite vertebral Causas hematogênica geralmente nos idosos; envolve duas ou mais vértebras e respectivos discos. Acessopelo sistemas arterial e venoso (plexo venoso de Batson). Bacteriemia, celulite, infecção do trato urinário e pneumonia causam osteomielite. Foco contíguo de osteomielite é comum em adultos, ocorrendo normalmente entre os idosos. Ele resulta da disseminação de infecção da pele adjacente, frequentemente nos pés de pacientes com diabetes, neuropatia ou insuficiência vascular, ou nos ossos pélvicos em pacientes com escaras de decúbito devido a comprometimento sensitivo por lesão medular. Ocasionalmente cirurgias ortopédicas, contaminação por fratura exposta ou a partir de uma mordida humana ou animal. ADALGISA BELUZZO DISCENTE – MEDICINA 5º Período – UNIDEP 08/11/2021 FATORES DE RISCO Endocardite Presença de dispositivos intravasculares permanentes. Feridas de tecidos moles de difícil cicatrização (incluindo úlceras de decúbito), Presença de hardware ortopédico, Diabetes, Doença vascular periférica Neuropatia periférica. Doenças auto-imunes, agranulocitose Leucemia Anemia grave Má-nutrição Sífilis Quimioterapia Uso de drogas esteroidais Anemia falciforme Síndrome da imunodeficiência adquirida Fumo Infecções recorrentes e crônicas Alcoolismo. MANIFESTAÇÕES CLÍNICAS Localizada ou sistêmica Localizada, as queixas principais dos pacientes acometido são de dor crônica (80% dos casos), edema, eritema e presença de abscesso. Sistemicamente pode ocorrer febre e limitação funcional. Dor localizada Edema Eritema Abscessos Sintomas neurológicos podem aparecer se este for afetado ADALGISA BELUZZO DISCENTE – MEDICINA 5º Período – UNIDEP 08/11/2021 DIAGNÓSTICO O diagnóstico desta patologia deve ser baseado nos achados clínicos típicos, incluindo dor localizada, edema frontal, abscesso flutuante, deformidade, instabilidade, fístulização e rinorreia, podendo estar associados a queixas de cefaleia, fotofobia, febre, irritabilidade, vômitos e letargia (2,5,6,7). Esse diagnóstico deve ser complementado com exames radiológicos, tais quais a tomografia computadorizada (TC) de alta resolução e a cintilografia com gálio-67 e tecnécio-99m. A incidência de osteomielite na literatura não está bem estabelecida, e quando se apresenta como complicação de uma rinossinusite frontal, pode representar um desafio diagnóstico, com a possibilidade de um retardo no seu reconhecimento e evoluindo com maior morbidade (VERDE, 2012). DIAGNÓSTICO DIFERENCIAL Osteoartrite Câncer metastático Fratura Sindrome de SAPHO (sinovite, acne, pustulose, hiperostose e osteíte) Dor pós-operatoria Infecção de tecidos motes sem osteomielite concomitante. COMPLICAÇÕES A osteomielite na cabeça e pescoço requer grande cuidado, pois pode cursar com complicações, levando a importante morbidade e mortalidade, tais como meningite, empiema epidural, empiema subdural, abscesso cerebral e trombose do seio cavernoso (VERDE, 2012). Osteonecrese Prejuízo no crescimento Artrite séptica ADALGISA BELUZZO DISCENTE – MEDICINA 5º Período – UNIDEP 08/11/2021 FORMAÇÃO DO BIOFILME NA OSTEOMIELITE CRÔNICA Concluiu-se que nas osteomielites crônicas supurativas as bactérias envolvem todas estruturas ósseas comprometidas organizando-se em colônias e em biofilmes microbianos, como estratégia de sobrevivência frente aos mecanismos de defesa do hospedeiro. A formação do biofilme pode ser considerada como um ciclo desenvolvimental que começa quando bactérias livres ou planctônicas reconhecem uma superfície e aderem-se firmemente a ela. Para muitas bactérias, este processo requer flagelos ou adesinas em suas superfícies e dependem também de sinais nutricionais do ambiente. Subseqüentemente, as células bacterianas aderidas multiplicam-se e ao mesmo tempo recrutam novas células planctônicas que se aderem a elas. O simples crescimento das bactérias sobre as superfícies, eventualmente, induziria ao extremo apinhamento, possivelmente morrendo muitas células bacterianas incapacitadas de obterem nutrientes. Ao mesmo tempo, metabólicos tóxicos derramados acumulariam entre as células densamente condensadas. Isto só não acontece, porque os biofilmes são estruturas altamente organizadas, a expensas de mensagens genéticas. A solução deste problema é criar espaços livres entre os aglomerados de células bacterianas. Bactérias aderidas migram suavemente da superfície enquanto secretam polissacarídeos extracelulares que servirão como matriz para o biofilme. Enquanto a estrutura biofilme desenvolve-se, aglomerados celulares formam estruturas lembrando pilares, com canais de água entre elas, pelos quais nutrientes e metabólicos celulares possam fluir livremente, funcionando como um sistema circulatório primitivo. As infecções relacionadas aos biofilmes microbianos apresentam características em comum. Estes se desenvolvem preferencialmente sobre superfícies inertes, como nos dispositivos médicos implantares, ou sobre tecidos necróticos, como nos seqüestros ósseos, ou ainda menos freqüentemente sobre tecidos vivos, como nos casos das endocardites bacterianas. Os biofilmes crescem lentamente, em um único ou em vários locais, e as infecções por eles provocadas geram, na maioria das vezes, discretos sintomas. As células bacterianas sésseis liberam antígenos e estimulam a produção de anticorpos, mas estes não desempenham o seu papel com eficácia, pois estas células bacterianas encontram- se mergulhadas em uma matriz polissacáride, produzidas por elas mesmas, dificultando a resposta imunológica. Mesmo naqueles indivíduos com respostas humoral e celular normais estas infecções causadas por biofilmes são raramente resolvidas pelos mecanismos de defesa do hospedeiro. A terapia antibiótica rotineiramente reverte os sintomas causados pelas células bacterianas planctônicas desprendidas dos biofilmes, ADALGISA BELUZZO DISCENTE – MEDICINA 5º Período – UNIDEP 08/11/2021 mas falha em eliminar as bactérias sepultadas em seu interior. Por estas razões, infecções relacionadas aos biofilmes microbianos mostram, freqüentemente, recorrências após os ciclos da terapia antibiótica até que a população séssil sejaremovida cirurgicamente do hospedeiro. Nas osteomielites crônicas supurativas as bactérias envolvem todas estruturas ósseas comprometidas organizando-se em colônias e em biofilmes microbianos, como estratégia de sobrevivência frente aos mecanismos de defesa do hospedeiro. A intrigante resistência dos biofilmes microbianos e a complexa morfologia estrutural óssea podem estar diretamente relacionadas às dificuldades clínicoterapêuticas nos casos da osteomielite crônica supurativa, que possivelmente podem ser extrapoladas para os casos de lesões periapicais inflamatórias agudas e crônicas, resguardadas as devidas proporções topográficas e as condições locais e sistêmicas do hospedeiro. A compreensão patogênica também se modificou com o entendimento sobre o comportamento de bactérias na formação do biofilme. Esse conhecimento permitiu compreender fenômenos de recidiva de infecções, resistência aos antibióticos, e o impacto da presença de implante cirúrgico no sítio infectado.1,7 As bactérias formadoras de biofilme existem em duas formas: planctônica e fixa. Na forma planctônica (livre), as bactérias encontram-se livres fora da matriz extracelular, e estão isoladas e vulneráveis aos mecanismos de defesa do hospedeiro. Entretanto, quando há um volume elevado de bactérias planctônicas, é possível ocorrer a migração para a corrente sanguínea, o que resulta em septicemia. A bactéria planctônica pode se aderir a uma superfície como tecido necrosado ou corpo estranho (implante cirúrgico), e tornar-se fixa. Já na forma fixa (séssil), as bactérias sésseis tendem a formar um biofilme de polissacarídeo sobre a superfície tecidual ou o implante. Após a colonização e a formação do biofilme, as bactérias podem permanecer inertes ou se manifestar por meio de infecção. A infecção instaurada na presença de biofilme é mais resistente aos antibióticos. Isso ocorre pelo fato de o antibiótico presente não ultrapassar o glicocálix (camada mais externa) do biofilme de forma efetiva (com gradiente de concentração baixa na região em que as bactérias estão alojadas). No centro das colônias, as bactérias se encontram em estado de baixo metabolismo, e dificultam a ação de determinados antibióticos. Tal fato pode explicar a maior resistência aos antibióticos nas infecções crônicas (com mais bactérias latentes) do que nas infecções agudas A interação da colônia com o tecido hospedeiro e a ação imunológica podem levar à formação de osso necrosado encapsulado, que pode também ser colonizado, e dá origem ao sequestro ADALGISA BELUZZO DISCENTE – MEDICINA 5º Período – UNIDEP 08/11/2021 ósseo.7 Essa coleção pode se estender para fora, com a formação de um trajeto sinusal até a pele, e dá origem a fístulas ADALGISA BELUZZO DISCENTE – MEDICINA 5º Período – UNIDEP 08/11/2021 SILVA, G. da; BUENO, K. S.; NAVARRO, Y. H. M. de O.; STORCH, J. A. TRATAMENTO DA OSTEOMIELITE CRÔNICA: UM ESTUDO DE CASO. Varia Scientia - Ciências da Saúde, [S. l.], v. 3, n. 2, p. 261, 2017. DOI: 10.48075/vscs.v3i2.18257. Disponível em: https://e- revista.unioeste.br/index.php/variasaude/article/view/18257. Acesso em: 7 nov. 2021. FERNANDES, V.C.S. 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