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4. Diérese de pele, subcutâneo, aponeurose, muscular, visceral e Eletrocirurgia - Técnica Cirúrgica

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Técnica CirúrgicaTécnica Cirúrgica
Dierese de estruturas:
Bisturi deverá deslizar sempre em ângulo reto
(perpendicular – 90°) à superfície do tecido.
D A T A 2 0 - 1 0 - 2 0 2 1
Deixa aberto para o meio exterior.
Análise de conteúdo ruminal.
Despregamento cutâneo:
Para desprender a pele do tecido subcutâneo.
Bordas da pele pinçadas.
Tecido subcutâneo seccionado com bisturi –
não recomendado por risco de acidente.
Afastado com tesoura.
Introduzida fechada e aberta no interior.
Ex.: abscesso.
Dierese do subcutâneo:
Com o bisturi às cegas junto a pele.
Magistral com previa diérese de pele.
Secção por planos.
Secção com bisturi e tesoura – divulsão.
Secção com tesoura – auxílio de pinças –
elevação do tecido subcutâneo e seção.
Magistral: move o pulso e traciona o
braço.
Magistral breve: só movimenta o pulso –
podem ser chamadas de deslizamento.
Serrilhada: movimento quando se usa
uma faca – vai e vem.
Punção: introdução de bisturi pela ponta –
pressão ou pressão do dedo indicador.
Transfixação: parte cortante para cima –
incisão com lâmina invertida.
Circular: incisão circular.
Bisturi ampliada com tesoura:
derme/epiderme – pouco utilizado na
veterinária.
Tesoura: não recomendada por
anfractuosidade.
Secção de pele:
O cirurgião destro fixa a pele com a mão
esquerda.
Empunha o bisturi com a mão direita.
Bisturi desliza em ângulo reto sobre a pele.
O cirurgião canhoto usa as posições inversas.
Tipos de secção da pele:
Evitar nas incisões:
Golpes tipo pincelada.
Múltiplas passagens do bisturi no tecido.
Maior trauma tecidual.
Bordas da ferida denteada – anfractuosidade.
Maior hemorragia.
Técnica CirúrgicaTécnica Cirúrgica
Despregamento subcutâneo:
Paciente magro – bisturi junto a pele.
Paciente obeso – seccionar várias vezes.
Tesoura.
Cabo de bisturi.
Mãos.
Ex.: mastectomia.
Dierese da aponeurose:
Linha Alba – encontro das aponeuroses.
Linha de secção é a mesma da incisão de pele.
Etapa importante de diérese – adequada
sutura.
Limpeza da aponeurose – não se deve limpar
para não criar espaço morto.
Principal estrutura de sustentação na sutura.
Secção da aponeurose:
Sentido distal-proximal.
Sentido proximal-distal.
Feita com bisturi ampliada com tesoura.
Tipos de secção da aponeurose:
Com bisturi: esquerda para direita em
cirurgião destro.
Com tesoura: prévio orifício com bisturi.
Com tesura mediante prévia dissecção.
Sobre tentacânula.
Dierese muscular (ventre muscular):
Ás vezes somente dissecá-lo.
Dierese muscular correta – abordagem
clínica.
Prevenir eventuais deiscências.
Reação cicatricial – limitação de
funcionamento.
Instrumental para diérese muscular:
Dierese aguda – bisturi.
Dierese romba – tesoura ou dedos das mãos.
Respeitar o sentido das fibras musculares.
Sentido longitudinal.
D A T A 2 0 - 1 0 - 2 0 2 1
Técnica de dissecção:
Significa desprendê-lo parcial ou totalmente.
Respeitar os nervos e vasos ao redor.
Expor primeiro a face superficial.
Depois as laterais e por último a profunda.
Ex: pectiniectomia – displasia coxo-femoral.
Simples: planos incididos na mesma
direção da incisão da pele. 
Complexa: planos incisados no sentido de
suas fibras. Afastamento das fibras. 
Secção magistral: sempre com bisturi, uso
de duas pinças para elevar o músculo.
Secção com tesoura: tuneliza com a
tesoura em posição vertical e secciona na
horizontal.
Pectíneo 12 – músculo importante para
articulação coxo-femoral. Divulsão romba –
entrar com a tesoura fechada e vai abrindo
para afastar o tecido. Vai passar uma pinça
hemostática por baixo, isolar esse músculo
dos outros, e em cima da pinça, seccionar no
sentido transversal com o bisturi.
Pectiniectomia permite que quando o animal
caminhe, uma melhor acomodação da cabeça
do fêmur no acetábulo. Técnica paliativa –
melhorar as condições de vida do animal.
Técnicas de diérese muscular:
Vantagem: abertura maior. 
Desvantagem: maior sangramento.
Vantagem: menos sangramento. 
Desvantagem: abertura menor.
Técnica CirúrgicaTécnica Cirúrgica
Secção com os dedos: à partir do orifício
feito com o bisturi ou tesoura sempre no
sentido e direção das fibras musculares.
Dierese de vísceras (ocas e
parenquimatosas):
Vísceras parenquimatosas:
Ex: esplenectomia parcial – bisturi ou tesoura.
Ex: hepatectmia (lobo) – bisturi ou fio de
sutura com efeito guilhotina.
Vísceras ocas – bisturi ampliado por tesoura.
Ex: cistotomia, gastrotomia.
Obs: todo instrumental que entrar em contato
com a mucosa de vísceras ocas serão
considerados contaminados, deverão ser
isolados na mesa de instrumental e não
deverão ser utilizados em outros tecidos.
Durante a diérese de pele, evitar o contato da
luva com a pele.
Antes de iniciar a diérese do próximo plano,
realizar a hemostasia do plano anterior.
No despregamento da pele e subcutâneo,
utilizar a tesoura romba – divulsão.
Eletrocirurgia
Secção com Bisturi elétrico:
Aquecimento durante a passagem –
consequentemente a cauterização do
sangramento que vem a ocorrer durante a
incisão.
Bisturi de alta energia.
Também usado para hemostasia.
D A T A 2 0 - 1 0 - 2 0 2 1
Eletrodo ativo azul onde vai a ponteira, entra
em contato com o tecido
Eletrodo inativo ou indiferenciado – placa
terra conectado a esse cabo. Importante,
precisa estar presente, passagem de corrente
pelo tecido – fechamento desse tecido,
geralmente abaixo de onde vai ser usado o
bisturi elétrico.
Redução na perda sanguínea total.
Menor necessidade de ligadura e menor
uso de material.
Redução no tempo de cirurgia.
Bisturi monopolar
Mais comum. O circuito é fechado através do
eletrodo ativo (caneta) passando pelo corpo
do paciente até uma placa-terra. Caneta por
acionamento manual ou pedal.
Envolve a placa com uma compressa
umedecida em água – boa dissipação de
corrente.
Secção com bisturi elétrico monopolar:
Passagem de correntes elétricas de alta
frequência.
Energia focalmente transmitida – conteúdo
hídrico.
Vaporização das células na linha de incisão.
Necrose térmica das bordas da ferida.
Incisão sem sangue.
Pode destruir mais tecidos – dificultando a
cicatrização.
Vantagens:
Técnica CirúrgicaTécnica Cirúrgica
Retardo na cicatrização de feridas.
Redução na resistência da ferida –
infecção.
Desvantagens:
Técnica de aplicação:
Empunhadura em forma de lápis modificada.
Usar a ponta.
Instrumento em ângulo reto ao tecido.
Minimizar a área de contato de energia.
O porta eletrodo deixa o indicador livre –
dedo do gatilho.
O corte é efetuado com a ponta do eletrodo.
Movimento rápido através do tecido.
Somente um plano tecidual transeccionado.
Uso de baixa energia possível – regulagem.
Redução da necrose térmica nas bordas.
Posição da placa-terra: Na região da incisão
por debaixo do paciente.
D A T A 2 0 - 1 0 - 2 0 2 1

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