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CENTRO UNIVERSITARIO DE VOLTA REDONDA CURSO DE GRADUAÇÃO EM ENFERMAGEM DIABETES MELLITUS GESTACIONAL FUNDAÇÃO OSWALDO ARANHA CENTRO UNIVERSITARIO DE VOLTA REDONDA PRÓ-REITORIA ACADÊMICA CURSO DE GRADUAÇÃO EM ENFERMAGEM DIABETES MELLITUS GESTACIONAL VOLTA REDONDA, RJ 2021 CENTRO UNIVERSITARIO DE VOLTA REDONDA CURSO DE GRADUAÇÃO EM ENFERMAGEM DIABETES MELLITUS GESTACIONAL CENTRO UNIVERSITARIO DE CURSO DE GRADUAÇÃO EM ENFERMAGEM DIABETES MELLITUS GESTACIONAL FUNDAÇÃO OSWALDO ARANHA CENTRO UNIVERSITARIO DE VOLTA REDONDA PRÓ-REITORIA ACADÊMICA CURSO DE GRADUAÇÃO EM ENFERMAGEM DIABETES MELLITUS GESTACIONAL Seminário apresentado ao Curso Saúde da Mulher como requisito para obtenção da nota da 4ª AVD do Curso de Graduação em Enfermagem do UniFOA. Discentes: Claudia Borges da Costa 201900161, Érika Galo Fábio de F. Magalhães Marcella C. Chave 201900192, Roselene 201800361, Taciana Santos Vaz 201900364, Thaís Valério Justo 201900365, Wendel P. de Jesus Ribeiro - 201900231 Docente: Renata Martins da Silva Pereira VOLTA REDONDA, RJ 2021 VOLTA REDONDA CURSO DE GRADUAÇÃO EM ENFERMAGEM DIABETES MELLITUS GESTACIONAL Seminário apresentado ao Curso Saúde como requisito para obtenção ª AVD do Curso de Graduação em Enfermagem do UniFOA. Claudia Borges da Costa - Érika Galo - 201801099, Magalhães – 201900351, Marcella C. Chaves Oliveira - lene Muniz da Silva - 201800361, Taciana Santos Vaz - 201900364, Thaís Valério Justo - 365, Wendel P. de Jesus Ribeiro Renata Martins da Silva Pereira 1. INTRODUÇÃO O Diabetes Mellitus Gestacional (DMG) é definido como qualquer grau de intolerância à glicose, com início ou reconhecimento durante a gravidez. Trata-se de uma intolerância a carboidratos de gravidade variável, que se inicia durante a gestação, sem ter preenchido previamente os critérios de diagnósticos de Diabete Mellitus. Esta definição se aplica mesmo com uso de insulina ou se a condição se mantém após o parto e não exclui a possibilidade da resistência insulínica ter antecedido a gravidez. Estudos realizados anteriormente informam que a prevalência de DMG varia de 1% a 37,7%, com uma média mundial de 16,2%. Atualmente no Brasil estima-se que um em cada seis nascimentos ocorra em mulheres com alguma forma de hiperglicemia durante a gestação, sendo que 84% desses casos seriam decorrentes do DMG. Considerando o período gestacional, é possível a ocorrência de hiperglicemia tanto em mulheres já diagnosticadas como portadoras de DM previamente à gestação quanto em gestantes sem um diagnóstico antecipado. O DMG traz riscos tanto para a mãe quanto para o feto e o neonato, sendo normalmente diagnosticado no segundo ou terceiro trimestres do período gestacional. Pode ser transitório ou permanecer após o parto, caracterizando-se como importante fator de risco independente para desenvolvimento futuro de DM2. Vários fatores de risco são associados ao desenvolvimento de DMG. Com o objetivo de diminuir a prevalência desses distúrbios metabólicos, o diagnóstico do DMG deve ser considerado uma prioridade de saúde. Nas duas últimas décadas houve um crescimento progressivo do número de mulheres diagnosticadas com diabetes em idade fértil e durante o ciclo gravídico-puerperal, como reflexo do crescimento populacional, do aumento da idade materna, da falta de atividade física e, principalmente, do aumento da prevalência de obesidade. 2. DESENVOLVIMENTO 2.1. FISIOPATOLOGIA DO DIABETES MELLITUS GESTACIONAL A Organização Mundial da Saúde (OMS), com a American Diabetes Association (ADA) e a Sociedade Brasileira de Diabetes (SBD), dividiu o Diabetes Mellitus, de acordo com a sua etiologia, em quatro categorias distintas: DM tipo 1, DM tipo 2, outros tipos específicos de diabetes melito e diabetes melito gestacional (DMG) (SOCIEDADE BRASILEIRA DE DIABETES, 2017). O DMG é definido como qualquer grau de intolerância à glicose por resistência à insulina ou pela redução da função das células beta, com início ou diagnóstico durante o período gestacional, tendo potencial para ser transitório ou persistir após o parto, e corresponde a uma das principais causas de morbimortalidade materna no Brasil. Vale ressaltar que 50% das gestantes que apresentam DMG desenvolverão DM tipo 2 em algum momento da vida, e que a resistência gradual da insulina presente nas gestações consideradas normais está relacionada à elevação da liberação de insulina pelas células Beta pancreáticas, com finalidade de preservar a homeostase da glicose. O DMG surge quando as células betas são inaptas para sobrepor a redução da sensibilidade à insulina, causando a hiperglicemia. Mulheres com essa condição permanecem apresentando alterações durante o pós-parto em relação à ação da insulina, como mudanças na regulação da liberação de glicose e secreção de glicose e concentrações de ácido graxo livre no plasma, além de deficiência na função da célula Beta pancreática, que resulta no desenvolvimento do DM tipo 2 (DECHERNEY et al., 2014). O regulador dominante não é o hormônio de crescimento no feto, visto que os seus receptores ainda estão pouco concentrados, porque são estimulados no perinatal com o pico de glicocorticoides. Dessa forma, o agente determinante do fator de crescimento IGF-1 é a insulina fetal. Com a DMG a uma resistência à insulina, trazendo complicações para o feto, apresentando uma macrossomia associada a maior adipogênese, ao invés do feto seguir com seu ciclo de desenvolvimento fetal de comprimento. E também, o T3 e o T4 são muito importantes no desenvolvimento neural e físico do feto, ao aparecerem a partir da trigésima sexta semana de gestação, portanto, a falta de insulina há muitas implicações na gestante e no neonato, pré e pós-natal. A sua fisiopatologia é complicada na medida em que envolve todos os mecanismos associados à insulina, trazendo consequências significativas que necessitam de cuidados que vão desde a alimentação até tratamento medicamentoso. 2.2. RASTREIO DE DIAGNOSTICO Os rastreamento e diagnóstico precoces previnem eventos adversos maternos e fetais, bem como impedem ou retardam o aparecimento de DM2 nestas mulheres. O rastreamento precoce também é fortemente recomendado para que se identifique o diabete prévio à gestação, mas ainda não diagnosticado. Todas as gestantes devem ser investigadas para DMG, sendo necessária a realização de exame de Glicemia de Jejum (GJ) (até 20 semanas de idade gestacional) para diferenciação entre o DMG e o Diabetes Mellitus (DM) diagnosticado na gestação. Rastreamento e diagnóstico da diabetes de acordo com fatores de risco da gestante: Glicemia em jejum a ser realizado no 1° e 3 ° trimestre Resultado normal. Glicemia em jejum 85-90 mg/dl sem fatores de risco – resultado normal. Diagnóstico de diabetes gestacional Glicemia em jejum 85-90 mg/dl com fatores de risco ou 90-110 mg/dl - Realizar teste de tolerância à glicose (jejum e 2h após sobrecarga com glicose 75g anidro) entre a 24ª e 28ª semana de gestação Diagnóstico de diabetes gestacional Em jejum: 110mg e após 2h : 140 mg/dl Diagnóstico de diabetes gestacional Glicemia em jejum > 110 mg /dl Medidas a serem tomadas para o diagnóstico de DMG: •Orientar medidas de prevenção primária •Referenciar para ambulatório de gestantes de alto risco •Manter acompanhamento na UBS. 2.3. SINAIS E SINTOMAS DA DIABETES MELLITUS GESTACIONAL Apesar de o diabetes ser caracterizada por hiperglicemia, a diabetes gestacional pode trazer complicações no funcionamento dos rins além da hipertensão e outros. A maioria das gestantes não apresenta sinais e sintomas, por isso a importância do médico avaliaro exame que apresenta a glicose ao menos três vezes durante a gestação. Os sinais e sintomas que indicam com maior frequência, quando apresentam, a diabetes gestacional são: Cansaço excessivo; Sede constante; Vontade frequente de urinar; Ganho excessivo de peso (na gestante ou do feto); Aumento exagerado do apetite; Visão turva; Boca seca; Infecções frequentes; Aumento do liquido amniótico; 2.4. FATORES DE RISCO O Ministério da Saúde define o diabetes como um grupo de doenças de ordem metabólicas caracterizada por hiperglicemia e relacionada a complicações, disfunções e insuficiência de diversos órgãos, dentre eles os olhos, rins, nervos, cérebro, coração e vasos sanguíneos. O diabetes pode resultar de deficiência na secreção e/ou ação da insulina em que processos patogênicos específicos, como no pâncreas, onde acontece a destruição das células beta. O diabetes causa maior preocupação quando passa a ter caráter gestacional. Tanto diabetes mellitus dos tipos 1 e 2 quanto o DMG associados à gestação comprometem a mãe e o feto. A hiperglicemia da mãe causa à hiperglicemia do feto, além de uma hiperinsulinemia. O diabetes mellitus gestacional (DMG) é especifico e diagnosticado pela primeira vez durante a gestação. O hormônio na gravidez, no caso da diabetes gestacional, sobrecarrega o pâncreas tornando-o incapaz de produzir insulina o suficiente. Os fatores de risco estão entres eles, a má alimentação, o sobrepeso e a idade avançada, síndrome dos ovários policísticos, história prévia de bebês grandes (mais de 4 kg) ou de diabetes gestacional, história familiar de diabetes em parentes de 1 grau, história de diabetes gestacional na mãe da gestante, hipertensão arterial sistêmica na gestação e gestação múltipla (gravidez de gêmeos), são citados como principais fatores. Não necessariamente a gestante terá todos esses itens, porém, são os mais comuns. Alguns fatores requerem cuidados e são significativos para uma gestação saudável. Deste modo, pode-se listar as causas de predisposição para o desenvolvimento da diabetes gestacional, como mencionado anteriormente. Má alimentação - uma alimentação saudável e equilibrada durante a gestação pode evita diversas doenças caracterizadas por uma alimentação desregrada, entre elas a diabetes gestacional. Sobrepeso e obesidade – Muitas mulheres iniciam a gestação com sobrepeso. Manter uma boa alimentação a pratica de exercícios físicos também fazem parte desses cuidados. Ganho de peso excessivo durante a gravidez - Algumas mulheres ganham muito peso na gestação, os cuidados e orientações feitos pelo médico devem ser cumpridos. Gestantes que manifestam o diabetes gestacional devem ser encaminhadas para centros de atenção secundária. As gestantes diagnosticadas com o diabetes pré gestacional devem ser direcionadas aos centros de assistência terciária e assistidas peça equipe multidisciplinar composta por médico obstetra, endocrinologista, nutricionista, enfermeira obstetra e demais profissionais dependendo da necessidade. As gestantes diabéticas em acompanhamento em centros de atenção secundária ou terciária, poderão também ser orientadas pelas equipes de atenção básica buscando maior controle e adesão aos tratamentos preconizados nos níveis de maior complexidade 2.5. TRATAMENTO O tratamento para diabetes gestacional tem como objetivo promover a saúde da mãe e do bebê. Evitando complicações como baixo peso para a idade gestacional e distúrbios respiratórios e metabólicos. É de grande importância que o tratamento e orientações sejam feitos sob orientações do obstetra, nutricionista e do endocrinologista para que o controle e avaliações regulares. Estudos realizados comprovam que o tratamento para o diabetes gestacional deve ser avaliado por curva glicêmica, monitoramento da glicemia diária, mudança nos hábitos alimentares, prática de atividade física (leve a moderada), insulinoterapia quando indicado. Anti-hiperglicemiante oral (avaliando a teratogenicidade) Atenção intensificada pré-natal Atenção intensificada Peri e pós-parto. 2.6. INSULINOTERAPIA Nas grávidas com diabetes gestacional, o tratamento com insulina deve ser indicado se após duas semanas de dieta os níveis glicêmicos permanecerem elevados, ou seja, jejum maior ou igual a 95 mg/dl e 2 horas pós-prandiais maior ou igual a 120 mg/dl. As doses iniciais devem ser de 0,7-0,8 U/Kg/dia preferencialmente em mais de uma dose diária. O crescimento fetal exagerado (circunferência abdominal fetal maior ou igual ao percentil 75 em ecografia obstétrica realizada entre 29 e 33 semanas de gestação também é critério para o uso de insulina. O objetivo da terapia com insulina é manter os níveis de glicemia capilar ≤ 95 mg/dl em jejum; ≤ 100 mg/dl antes das refeições; ≤ 140 mg/dl uma hora pós- prandial; ≤ 120 mg/dl duas horas pós-prandial. Durante a noite, os níveis glicêmicos não podem ser menores que 60 mg/dl. Nas gestantes pré-diabéticas as necessidades de insulina são de 0,7-0,8 U/kg/dia no primeiro trimestre; 0,8-1,0 U/Kg/dia no segundo trimestre e 0,9-1,2 U/Kg/dia no terceiro trimestre. Esquemas com doses múltiplas de insulina e associação de insulinas de ação intermediária e rápida são mais eficazes no controle da glicemia. O uso de insulinas humanas é recomendado. A dose total diária deve ser dividida em 2/3 pela manhã e 1/3 à tarde e à noite. A dose da manhã deve ser dividida em 2/3 de insulina de ação intermediária (ex. NPH) e 1/3 de insulina regular. A dose da tarde e da noite deve ser dividida ao meio com insulina regular antes do jantar (ex. à 17 hs) e insulina NPH ao deitar. Outra opção é a utilização apenas de insulina NPH até 3 aplicações diárias, retardando-se o uso de insulina regular o máximo possível, dependendo do controle glicêmico. Diabéticas pré-gestacionais em uso de insulinas ultra-rápidas (aspart, lispro) podem ser mantidas com o mesmo esquema. Exemplo de uso de insulina em paciente de 60 Kg com dose de 0,7 U/Kg/dia Manhã ( ás 7h) (em jejum) Insulina NPH 18 U Insulina Regular 10 U Tarde (às 17 h) ------------ 7 U Noite (às 22h) 7 U ----------- Dependendo dos níveis glicêmicos, outras doses podem ser necessárias, principalmente de insulina regular para se atingir o objetivo terapêutico. As pacientes em uso de insulina e seus familiares devem ser orientados para o reconhecimento de sinais de hipoglicemia e na ocorrência destes realizar medição imediata da glicemia capilar se houver disponível o glicosímetro. Na ocorrência de hipoglicemia e/ou sinais fortemente sugestivos da mesma, a paciente deve ingerir um copo de leite com açúcar. Principalmente nas portadoras de diabetes tipo 1, deve-se disponibilizar o glucagon para uso em casos mais graves (ex. perda da consciência). 2.6. INSULINOTERAPIA O enfermeiro tem um papel de grande relevância na identificação do DMG. Cabendo a ele identificar na consulta de enfermagem no pré-natal quais as problemáticas a gestante esta vivenciando, diagnosticar o DMG, escolher o tratamento mais adequado e explicar sobre as causas e os meios de conviver de forma saudável com essa doença. O enfermeiro precisa ter uma interação com a mesma para poder elaborar um tratamento de acordo com a realidade socioeconômica da paciente (PEREIRA et al, 2016). Orientando assim a Gestante a ter: Controle da nutrição, Alimentação balanceada com orientação especializada. Monitoração e encorajar a gestante a fazer sua monitoração diária. Prática de atividade física Caminhadas, hidroginástica ou o exercício que a deixe mais confortável. Terapia farmacológica Metformina, Insulina ou associação variável. Educação Orientação e esclarecimento papel do enfermeiro na ação primária. Avaliar a presença de ganhode peso, indicando sobrepeso e ou obesidade como preditor do diabetes gestacional. 3. CONCLUSÃO Conclui-se com esta pesquisa que o diabetes mellitus gestacional é uma patologia que, se não controlada, contribui para desfechos perinatais negativos e culmina com o aumento nas taxas de mortalidade materna e neonatal. Portanto, o diagnostico deve ser precoce e tratado durante o pré-natal, sob cuidados médicos e de enfermagem específicos, tais como: orientações e controle da glicemia materna, do bem-estar fetal, supervisão alimentar e da adesão ao tratamento. Os cuidados de enfermagem são importantes no acompanhamento das mulheres em todo o ciclo gravídico-puerperal, contribuindo para minimizar riscos à mãe e ao recém-nascido, como também na vida futura da mulher. 4. REFERÊNCIAS: 1. BRASIL. Ministério da Saúde. Pré-natal de baixo risco (Manual técnico). Brasília (DF): Ministério da Saúde; 2012 2. BOLOGNANI, Cláudia Vicari, SOUZA Sulani Silva de, CALDERON, Iracema de Mattos Paranhos - Diabetes mellitus gestacional - enfoque nos novos critérios diagnósticos - Com. Ciências Saúde - 22 Sup 1:S31-S42, 2011 3. DIABETES, SOCIEDADE BRASILEIRA – Diretrizes da Sociedade Brasileira de Diabetes 2019-2020 - CLANNAD Ed. Cientifica, 2019 4. FEBRASGO - Federação Brasileira das Associações de Ginecologia e Obstetrícia Revista Femina Volume 47, Número 11, 2019 5. RIBEIRO, Ana Maria Carvalho; SILVA, Cristina Nogueira; ROCHA, Gustavo Melo; PEREIRA, Maria Lopes; ROCHA, Afonso – Diabetes gestacional: determinação de fatores de risco para diabetes mellitus - Rev Porta Endocrinol Diabetes Metab. 2015;10 (1): 8–1 6. Tratamento do Diabetes Mellitus Gestacional no Brasil https://portaldeboaspraticas.iff.fiocruz.br/biblioteca/tratamento-do-diabetes-mellitus- gestacional-no-brasil/ 7. SARTORI, A C. - Cuidado integral à saúde da mulher - revisão técnica: Cibeli de Souza Prates. – Porto Alegre : SAGAH, 2019. Editado também como livro impresso em 2019. ISBN 978-85-9502-953-8 8. BRASIL, Ministério da Saúde. Protocolos de Atenção Básica: Saúde das Mulheres. Instituto SírioLibanês de Ensino e pesquisa [Internet]. 2016 . Disponível em: http:// bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/protocolos_ atencao_basica_saude_mulheres.pdf 9. BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Ações Programáticas Estratégicas. Gestação de alto risco: manual técnico / Ministério da Saúde, Secretaria de Atenção à Saúde, Departamento de Ações Programáticas Estratégicas. 5ª ed. Brasília. 10. BRASIL, Ministério da Saúde. Secretária de Atenção à Saúde.Departamento de Atenção Básica. Portaria 971, de três de maio de 2006. Aprova a Política Nacional de Práticas Integrativas e Complementares no SUS. Brasília: Ministério da Saúde, 2006. Disponível em: <WWW.anvisa.gov.br> 11. DECHERNEY, A.H.; NATHAN . L.; LAUFER, N,. ROMAN, A. S. - CURRENT: Ginecologia e Obstetrícia - Diagnóstico e Tratamento - 11ª Edição - 2014 12. O que é diabetes gestacional: sintomas, diagnóstico e tratamento - https://saude.abril.com.br/medicina/o-que-e-diabetes-gestacional-sintomas- diagnostico-e-tratamento/ 13. 9 possíveis sintomas de diabetes gestacional - https://www.tuasaude.com/sintomas-da-diabetes-gestacional/ 14. Diabetes gestacional: o que é, causas, tratamento e riscos - https://www.tuasaude.com/diabetes-gestacional/ 15. Diabetes na gravidez - https://www.saude.sc.gov.br/index.php/documentos/informacoes-gerais/redes-de- atencao-a-saude-2/rede-aten-a-saude-materna-e-infantil-rede-cegonha/acervo-e-e- books/7610-hsf-diabetes-na-gravidez/file 16. PEREIRA, F.C; SILVA, H.D.; ALVES, I.M.F.; NELSON, I.C.S.; MEDEIROS, S.M.; PAULINO, T.S. - cuidados de enfermagem na consulta de pré natal a gestante diagnosticada com diabetes gestacional - Revista Humano Ser - UNIFACEX, Natal- RN, v.1, n.1, p. 13-23, 2016. ISSN: 2359-6589 17. https://portal.coren-sp.gov.br/wp-content/uploads/2020/01/protocolo-de- enfermagem-na-atencao-primaria-a-saude-modulo-1-saude-da-mulher.pdf
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