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Pólipos Uterinos: Conceito, Etiofisiologia, Diagnóstico e Tratamento

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Conceito: O pólipo uterino é efinido como uma projeção 
digitiforme de tecido glandular, representando hipertrofia 
focal desse tecido, com pedículo vascular. 
DIVISÃO 
Cervicais: 
 
Pólipo ectocervical. 
 
 
 
 
Pólipo endocervical. 
 
 
Endometriais: 
 
 
Pólipo endometrial. 
 
 
ETIOPATOGENIA 
Pólipo cervical: 
• São considerados as neoplasias benignas mais 
comuns do colo do útero. 
• Acometendo 2 % a 5 % das mulheres. 
• Podem ser únicos ou múltiplos. 
• Multíparas entre 40 e 65 anos de idade. 
• Risco aumentado para mulheres diabéticas e com 
vaginites recorrentes. 
• Pode ocorrer malignização em até 1,5 % dos casos. 
Pólipos endometriais: 
• Apresentam base larga ou pediculada. 
• Únicos ou múltiplos. 
• Doença benigna que afeta aproximadamente 25 % 
das mulheres. 
• Mais comum na pós-menopausa. 
• Etiogenia: 
o Hiperestrogenismo. 
o Fatores genéticos. 
DIAGNÓSTICO 
Pólipo cervical: 
 
 
Exame especular. 
 
 
Videohisteroscopia: 
• Padrão-ouro no diagnóstico. 
o Tamanho. 
o Forma. 
o Coloração. 
o Vascularização. 
o Localização. 
o Base de implantação. 
o Biópsia da lesão. 
o Exérese dos pólipos. 
Pólipos endometriais: 
 
Ultrassonografia 
transvaginal: Método de 
alta sensibilidade e 
especificidade. 
 
 
Videohisteroscopia: Padrão-
ouro no diagnóstico e 
tratamento. 
Biópsia dirigida permite o 
estudo anatomopatológico. 
 
 
 
CLASSIFICAÇÃO 
Pólipos endometriais: 
 
Fibrosos ou fibrocísticos. 
 
 
 
 
Adenomatosos. 
 
 
 
Correlação da hiperplasia com 
transformação maligna 
Simples sem atipia 1% 
Simples com atipia 3% 
Complexa sem atipia 8% 
Complexa com atipia 29% 
 
TRATAMENTO 
Videohisteroscópico: 
• Ambulatorial. 
• Hospitalar. 
 
 
Polipectomia com laser. 
 
 
 
 
Polipectomia com ressectoscópio. 
 
 
 
 
 
 
Funcionais ou mucoso. 
 
 
 
 
Hiperplásicos

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