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EDUCAÇÃO FÍSICA INCLUSIVA PSICOMOTRICIDADE E A IMPORTÂNCIA DA PRÁTICA DE ESPORTES COMO AGENTE DE INCLUSÃO E INTERAÇÃO SOCIAL MARIA LUCIA DE MACEDO Prof. Orientador Marcondes de Lima Silva Centro Universitário Leonardo da Vinci – UNIASSELVI EDUCAÇÃO FÍSICA (BEF0411) – Estágio 19/08/2020 à 27/12/2020 RESUMO A escolha da área de concentração supracitada se mostra relevante quando analisado o papel do docente de Educação Física para tornar o esporte e o ambiente escolar como um todo, em um lugar de inclusão social. A partir do tema a ser abordado, será evidenciado a importância de políticas pedagógicas voltadas a fazer com que o esporte cumpra sua função social no ambiente escolar. Nesse sentido, a importância da educação inclusiva pressupõe escola aberta para todos, onde não importam quaisquer que sejam as suas dificuldades, será um ambiente eu o incluirá. Nesse contexto, todas as disciplinas e em especial a educação física escolar passam do processo de exclusão para um de inclusão. Palavras-chave: Educação Física. Inclusão Social. Educação Física Escolar ABSTRACT The choice of the aforementioned concentration area is relevant when analyzing the role of the Physical Education teacher to make sport and the school environment as a whole, in a place of social inclusion. From the theme to be approached, the importance of pedagogical policies aimed at making sport fulfill its social function in the school environment will be highlighted. In this sense, the importance of inclusive education presupposes a school open to all, where no matter what their difficulties, it will be an environment I will include. In this context, all subjects and especially physical education at school move from the exclusion process to one of inclusion. Keywords: Physical Education. Social inclusion. School Physical Education. 1 INTRODUÇÃO A escolha da área de concentração supracitada se mostra relevante quando analisado o papel do docente de Educação Física para tornar o esporte e o ambiente escolar como um todo, em um lugar de inclusão social. A partir do tema a ser abordado, será evidenciado a importância de políticas pedagógicas voltadas a fazer com que o esporte cumpra sua função social no ambiente escolar. Nesse sentido, a importância da educação inclusiva pressupõe escola aberta para todos, onde não importam quaisquer que sejam as suas dificuldades, será um ambiente eu o incluirá. Nesse contexto, todas as disciplinas e em especial a educação física escolar passam do processo de exclusão para um de inclusão. Salienta-se a prática esportiva dentro da educação tem como principais desígnios desenvolver e capacitar que crianças e adolescentes consigam lidar com o desenvolvimento pessoal em diversos aspectos, quando se fala em necessidades, desejos e expectativas. No entanto, para isso é preciso que estas práticas estejam interligadas a três pontos importantes: desenvolvimento de individualidades, formação para a cidadania e orientação para a prática social. Portanto, a educação física na escola não deve ser pensada apenas como esporte recreativo, mas sim como uma prática que influencia no cotidiano de todos que a insere em sua rotina, através de uma interdisciplinaridade. 2 REFERÊNCIAL TEÓRICO Inicialmente, no Brasil, o conhecimento histórico dialoga com as propostas curriculares dos cursos de Educação Física desde 1930, fortemente influenciado, então, por instituições médicas e militares. Evidentemente, seria um equívoco afirmar que os desdobramentos de apropriação desse conhecimento se deram de maneira linear e em todo o território nacional. No entanto, é seguro afirmar que a produção acadêmica em História da Educação Física apresenta algumas características que nos permitem reconhecer diferentes períodos homogêneos no que se refere as publicações científicas envolvendo tal temática. Analisando-se a importância que o esporte possui desde o século XX, é possível observar a influência que ele exerce na vida das pessoas, e não somente dos praticantes, mas também no grande número de curiosos que acompanham suas mudanças e seus principais fatos. Não podemos considerá-lo apenas como mais uma prática de saúde, de competição e movimentos, a educação física como um todo ramifica-se para diversas importantes áreas de nossa sociedade, tais como a educação e economia, movimentando milhões de dólares em todo o mundo e até mesmo como uma ciência do esporte, que tem ganhado conotação cientifica (TUBINO, 2014). Com o passar do tempo, globalização e desenvolvimento do capitalismo, as finalidades dos esportes ganham novos olhares, e a prática dessas atividades físicas passaram a ser realizadas por inúmeras questões, seja por lazer, profissão, comércio, ou mesmo para contribuição na saúde, podendo ser mental ou física. Outrossim, para Coledam (2014, p. 534) a atividade física é definida como qualquer movimento corporal realizado na escola, trabalho, lazer, afazeres domésticos ou deslocamentos, produzido por músculos esqueléticos que resulta em dispêndio energético acima dos níveis de repouso. No âmbito escolar a prática esportiva e a participação nas aulas de educação física são dois aspectos que compõem a atividade física semanal que, somadas aos outros componentes (transporte, tarefas domésticas, no trabalho, na escola e no tempo livre), devem resultar em no mínimo 300 minutos de atividade física semanal em intensidade moderada a vigorosa, recomendadas para crianças e adolescentes. Deste modo: A discussão sobre formação docente em Educação Física (EF) e o esporte na escola perpassa a reflexão sobre elementos que articulam o conhecimento e a atuação do professor neste espaço. Para isso, é revisado um debate profícuo da década de 1980, com os defensores da neutralidade técnica do fazer pedagógico e os defensores do compromisso político disputando as atividades pedagógicas (FREITAS, 2016, p.5). Saviani (2011, p. 35) afirma que o ofício do professor envolve “competência política e compromisso técnico”, pois o manejo competente, teórico e prático de todo conhecimento organizado sobre a escola compreende o domínio teórico e prático dos princípios e conhecimentos que norteiam a instituição escolar. Para Mayanna Marques (2018) cabe ao professor incentivar a participação do aluno nas aulas, mostrando a importância de assumir compromisso com as atividades propostas afinal, embora não pareça, a matéria é tão importante quanto as outras e reflete resultados no fim do ano letivo. Além desse papel de fazer o aluno compreender quais as suas responsabilidades, a Educação Física beneficia os alunos através do autoconhecimento e autoconfiança, promovendo a socialização e despertando o espírito de equipe, o que favorece o desenvolvimento motor, sem contar que por meio da prática regular de exercícios físicos é possível reduzir o risco de doenças relacionadas ao coração e pressão arterial, ajuda no ganho de resistência muscular e equilíbrio dos níveis de colesterol, por exemplo. Dada a especificidade de conhecimentos na área da educação física, é solicitada a inversão da ordem das palavras, que do ponto de vista teórico e prático, considera-se mais adequado e importante. Assim, é firmado o sentido da atuação docente através da expressão “competência técnica e compromisso político”, cunhada por Mello (1983 APUD Freitas, 2016, p.5). Nesse contexto o esporte se constitui na prática corporal mais citada e valorizada pelos alunos, apesar de, num modo geral, estar atrelada a um modelo tradicional/paradigma da racionalidade instrumental, cristalizando-se, segundo Bracht et al. (2003, p. 52), no imaginário social em que a Educação Física reflete basicamente um espaço e tempo escolares vinculados ao fenômeno esportivo. No entendimento de Bracht et al. (2003, p. 52), a compreensão do que significa "ensinar/aprender esporte" não é homogênea e pacífica,sem resistência por parte dos professores da área. A crítica que esses autores direcionam à Educação Física escolar é no sentido de que falta aos professores desse componente curricular aproximar-se das práticas docentes, na perspectiva de refundar as teorias. Portanto, o ensino do esporte na Educação Física escolar não tem avançado na formação cultural e, por isso, tem que existir, para eles, uma finalidade pedagógica enquanto conteúdo, já que a Educação Física é um importante componente curricular na formação de subjetividades. A educação física na escola é fundamental. A mesma é apresentada desde os anos iniciais, ofertando atividades físicas de acordo com a faixa etária do aluno. Os Parâmetros Curriculares Nacionais, em 2008, evidenciou esta disciplina, destacando sua importância para uma vida saudável, de qualidade e se mostra responsável pela inclusão do aluno no ambiente escolar. Finck (2001) ressalta que o planejamento das aulas são essenciais para garantir que os alunos possam compreender o que está sendo transposto, com temas da realidade do aluno. Outro mecanismo de igual importância quando se relaciona a educação física com o ambiente escolar e a Psicomotricidade. Segundo a Sociedade Brasileira de Psicomotricidade, sua denominação abrange o entendimento de movimento organizado e integrado, em razão das experiências vividas pela pessoa cuja ação resulta de sua individualidade, linguagem e socialização. Portanto, trata-se de uma ciência dedicada ao estudo do ser humano por meio de seu movimento e da relação dele com outras questões intrínsecas e extrínsecas. Assim, a psicomotricidade nas aulas de educação física visa desenvolver as potencialidades da criança de forma prazerosa e lúdica, com respeito e harmonia. Dado o exposto, serão analisados os conceitos aqui expostos, aprofundando-se em seus significados e relacionando-os ao docente de Educação Física, do processo educacional como um todo, utilizando-se das questões apresentadas para promover o incentivo às atividades físicas como meio saudável para a construção da cidadania. 3 MATERIAL E MÉTODOS A metodologia utilizada neste estudo é baseada no método hipotético-dedutivo, uma vez que o estudo partiu de uma formulação geral para buscar parte dos fenômenos estudados, com a finalidade de sustentar, confirmar ou até confrontar esta formulação. Nesse caso, “a observação é precedida de um problema, de uma hipótese, enfim, de algo teórico”, conforme Lakatos e Marconi (2000, p. 75). Esse método vem contribuir a criação de novos pressupostos teóricos para pesquisa científica. A pesquisa será do tipo descritiva e de abordagem qualitativa da literatura, utilizando como técnica a revisão bibliográfica, pois ela permite descobrir o que já foi produzido cientificamente em uma determinada área do conhecimento, impulsionando assim, o aprendizado (SOARES et al., 2014, s.p). Deste modo, será realizado o levantamento bibliográfico e documental, na qual serão consultados, livros, artigos publicados em periódicos, documentos eletrônicos, monografias, dissertações e teses. O estudo será baseado em uma revisão sistemática de literatura com a aplicação de estratégia de busca a artigos científicos selecionados com base em consulta às bases de dados Literatura Latino Americana e do Caribe em Ciências da Saúde (Lilacs), Scientific Electronic Library Online (SciELO), National Library of Medicine (Medline/via PubMed) e Google Acadêmico, além disso, será realizado uma busca de trabalhos na biblioteca física e digital da UNIASSELVI, artigos e trabalhos publicados no período entre 2010 a 2020. Após o levantamento dos dados será realizado a sistematização deles estabelecendo relações pertinentes e necessárias para a análise crítica e discussão dessa relação, com base em teorias pertinentes. Portanto, este estudo permitirá que sejam analisadas pesquisas que fornecem subsídios para tomadas de decisões e de melhoria prática, além disso, possibilitara sintetizar o conhecimento sobre determinado assunto e apontar possíveis preenchimentos de lacunas encontradas na literatura estudada. Todos os passos propostos para sua elaboração, foram sugeridos por meio de um cronograma. Os métodos e as técnicas a serem empregados na pesquisa científica foram selecionados desde a proposição do problema, da formulação das hipóteses e de sua delimitação. A elaboração dos instrumentos de investigação não é fácil, necessita de tempo, mas é uma etapa importante no planejamento da pesquisa. 4 RESULTADOS E DISCUSSÃO Para elaboração deste Paper, partiu-se da concepção de uma educação para todos, fundamentada nos princípios da inclusão e da diversidade, ou seja, indiscriminadamente, todos os alunos devem ter as mesmas oportunidades de aprendizagem, independentemente de suas condições. Inicialmente foi realizado o primeiro encontro virtual em 19 de agosto do presente ano, com o segundo e terceiro encontro nos dias 16 de setembro e 14 de outubro, respectivamente. Nesse sentido, está programado um quarto encontro para o dia 11 de novembro, com a então socialização do Estágio entre os dias 02 de dezembro e 17 do mesmo mês. 5 CONCLUSÃO Considero que minha experiência de estágio foi extremamente enriquecedora. Trabalhei em uma área com a qual eu não tinha contato até então, e durante este tempo pude aprender muita coisa que eu sempre tive curiosidade de saber, mas não tinha tempo para pesquisar. Embora minha experiência com o estágio não tenha sido como esperada, devido ao fato de estarmos passando por um momento onde se fez necessário o isolamento social devido a pandemia pelo COVID-19 não foi possível a realização do mesmo de forma presencial como gostaria, mas não deixou de ser uma experiência muito proveitosa, aprendi muitas coisas , tirei algumas dúvidas mas por fim foi muito bom. Em análise pode-se afirmar que houve uma contribuição bastante significativa para a formação profissional. Pude aprender bastante. Conheci novas pessoas e aprendi como me relacionar com elas. REFERÊNCIAS AUGUSTO, Camila Vicente. Educação física e portadores de necessidades especiais. 2014. Disponível em <http://repositorio.faema.edu.br:8000/jspui/bitstream/123456789/182/1/augusto%2c%20educa%c3 %87%c3%83o%20f%c3%8dsica%20e%20portadores%20de%20necessidades%20especiais.pdf>. Acesso em 15 mai. 2020. ALMEIDA, Luiz Fernando Garcia de. 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