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Diagnostico Fisioterapeutico em Pacientes Hospitalar

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@fisioneoped1 
@fisioneoped1 
Diagnostico fisioterapêutico 
 em Pacientes Hospitalar 
 
 
 @fisioneoped1 
@fisioneoped1 
 
Anamnese, Exames Físicos e Complementares 
 
Anamnese 
 Através de 
questionamentos 
 Demanda tempo 
interesse pelo paciente e 
atenção aos detalhes 
 Pacientes mudos ou em 
IOT/TQT – coleta da 
história através de gestos, 
escrita ou familiares. 
Siglas da Anamnese 
QP – Queixa principal 
HDA – História da Doença Atual 
HDP – História da Doença Pregressa 
HF – História Familiar 
HS – História Social 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 Fonte de dados 
sobre o paciente. 
 
Anamnese bem-feita – gera decisões diagnósticas e 
terapêuticas corretas e já uma anamnese mal feita 
causa uma série de consequências negativas que não 
são compensadas com a realização de exames ou testes 
complementares por mais modernos que sejam. 
 @fisioneoped1 
@fisioneoped1 
Queixa Principal 
 É a razão da busca por 
tratamento 
 Problema que mais preocupa 
o paciente 
 Deve definir o problema com 
suas palavras relatando os 
detalhes 
História da Doença Atual 
 
 Início: época, tipo e fonte 
 Frequência e duração dos 
sintomas Localização 
 Gravidade (quantidade) 
 Qualidade (características) 
 Fatores de piora e alívio 
 Manifestações associadas 
História da Doença Pregressa 
 Doenças próprias da infância 
 Doenças associadas (DM, HAS) 
 Aspetos psicológicos (estresse, 
depressão, demência) 
 Hospitalizações, cirurgias, 
lesões, acidentes 
 Alergias 
 Medicações e exames prévios
 
Fonte: 
https://www.istockphoto.com/b
r/vetor/fam%C3%ADlia-
doente-de-
ilustra%C3%A7%C3%A3o-
vetorial-de-desenho-animado-
covid-19-gm1212103087-
351762070 
 
História Familiar 
 História de doença familiar 
 História conjugal 
 Relações familiares 
História Social 
 Educação 
 História ocupacional 
 Modos de vida (hábitos – 
alimentares, sexuais, vícios) 
 
É a descrição detalhada da QP 
https://www.istockphoto.com/br/vetor/fam%C3%ADlia-doente-de-ilustra%C3%A7%C3%A3o-vetorial-de-desenho-animado-covid-19-gm1212103087-351762070
https://www.istockphoto.com/br/vetor/fam%C3%ADlia-doente-de-ilustra%C3%A7%C3%A3o-vetorial-de-desenho-animado-covid-19-gm1212103087-351762070
https://www.istockphoto.com/br/vetor/fam%C3%ADlia-doente-de-ilustra%C3%A7%C3%A3o-vetorial-de-desenho-animado-covid-19-gm1212103087-351762070
https://www.istockphoto.com/br/vetor/fam%C3%ADlia-doente-de-ilustra%C3%A7%C3%A3o-vetorial-de-desenho-animado-covid-19-gm1212103087-351762070
https://www.istockphoto.com/br/vetor/fam%C3%ADlia-doente-de-ilustra%C3%A7%C3%A3o-vetorial-de-desenho-animado-covid-19-gm1212103087-351762070
https://www.istockphoto.com/br/vetor/fam%C3%ADlia-doente-de-ilustra%C3%A7%C3%A3o-vetorial-de-desenho-animado-covid-19-gm1212103087-351762070
https://www.istockphoto.com/br/vetor/fam%C3%ADlia-doente-de-ilustra%C3%A7%C3%A3o-vetorial-de-desenho-animado-covid-19-gm1212103087-351762070
 @fisioneoped1 
@fisioneoped1 
Modos de Vida 
Consumo tabágico (anos/maço) 
Fonte: 
https://pt.pngtree.com/so/fumante 
 10 anos/maço = maior 
comprometimento 
 Não fumante se deixou de 
fumar há mais de 15 anos 
Exames Físicos 
Impressão inicial 
 Aspecto geral (avaliação 
subjetiva) 
 Bom, regular ou péssimo 
estado geral (BEG, REG, PEG) 
 Doença 
 Avaliador e sua experiência 
 Risco vida ou não 
 Acessos e suportes invasivos 
 Momento, etc. 
 
Nível de Consciência 
Qualitativamente 
 
Orientado 
 De si mesmo (nome) 
 No tempo (ano, mês, dia) 
 No espaço (onde está) 
Confusão Desorientado 
 Discreta redução da 
consciência 
 Respostas mentais lentas 
 Percepção reduzida 
 Pensamentos incoerentes 
Delírio 
 O paciente se agita facilmente 
 Está irritado 
 Apresenta alucinações 
Acordado 
 Permanece em alerta, ativo a 
estímulos leves. 
Nº cigarros fumados por dia X Anos fumo 
20 (quant. cigarros no maço) 
Ex.: Qual o consumo tabágico de um pcte 
que fuma 10 cigarros/dia durante 30 anos? 
10 X 30 = 15 anos/maço 
 20 
https://pt.pngtree.com/so/fumante
 @fisioneoped1 
@fisioneoped1 
Letargia -Sonolência 
 O paciente está sonolento 
 Acorda facilmente 
 Responde adequadamente 
quando acordado. 
Obnubilação 
 Entre sonolento e torporoso; 
 O paciente acorda com 
dificuldade 
 Responde adequadamente 
quando acordado 
Estupor – Torpor 
 Não acorda completamente 
 Redução da atividade mental 
e física 
 Responde à dor 
 Responde lentamente aos 
estímulos verbais 
Coma 
 Perda mais importante do 
nível de consciência 
 Reage pouco ou nada a 
estímulos externos 
Escala de coma de Glasgow 
Critérios avaliados 
 
Pontuação e Classificação 
 Pontuação máxima: 15 pontos 
(normal) 
 Pontuação mínima: 3 pontos 
(coma profundo) (mais de 2 a 
3 meses – estado vegetativo) 
 Abaixo 8 pontos: paciente 
comatoso (IOT para proteção 
vias aéreas e VM) 
 Acima de 8 pontos: variação 
do nível de consciência 
Abertura Ocular 
Existem 4 níveis 
1. Olhos não se abrem 
2. Olhos se abrem por estímulo 
doloroso 
3. Olhos se abrem ao comando 
verbal (Não confundir com o 
despertar de uma pessoa 
adormecida; se assim for, marque 4, 
se não, 3) 
4. Olhos se abrem 
espontaneamente 
ESCALA DE COMA DE GLASGOW (GCS) 
É o padrão mundial de avaliação do Nível de 
consciência. 
GLASGOW: 11T (AO: 4, RV: 1T, RM: 6) 
 
Abertura Ocular 
4 pontos 
Resposta Verbal 
5 pontos 
 
Resposta Motora 
6 pontos 
 @fisioneoped1 
@fisioneoped1 
Melhor Resposta 
Verbal 
Existem 5 níveis 
1. Orientado (O paciente responde 
coerentemente e apropriadamente 
às perguntas sobre seu nome e idade, 
onde está e porquê, a data, etc.) 
2. Confuso (O paciente responde às 
perguntas coerentemente mas há 
alguma desorientação e confusão) 
3. Palavras inapropriadas 
(Fala aleatória, mas sem troca 
conversacional) 
4. Sons incompreensíveis 
(Gemidos, grunhidos, sem articular 
palavras) 
5. Ausente 
(Paciente intubado ou 
traqueostomizado = 1 T) 
Melhor Resposta Motora 
Existem 6 níveis 
 Obedece a ordens verbais 
(O paciente faz coisas simples quando lhe é 
ordenado) 
 Localiza estímulo doloroso 
 Resposta inespecífica à dor 
 Padrão flexor à dor 
(Descorticação – lesões destrutivas dos tratos 
corticoespinhais no interior dos hemisféricos 
cerebrais) 
 Padrão extensor à dor 
(descerebração – Lesão no diencéfalo, 
mesencéfalo ou ponte e outros transtornos 
metabólicos graves) 
 Sem resposta motora 
Avaliação do Paciente Sedado 
 
 
Grau 1) paciente ansioso, agitado 
Grau 2) cooperativo, orientado, 
tranquilo 
Grau 3) sonolento, atendendo aos 
comandos 
Grau 4) dormindo, responde 
rapidamente ao estímulo glabelar 
ou ao estímulo sonoro vigoroso 
Grau 5) dormindo, responde 
lentamente ao estímulo glabelar ou 
ao estímulo sonoro vigoroso 
Grau 6) dormindo, sem resposta 
Pupilas 
 Fotoreagentes 
(Normal = 3 A 5 Mm) 
 Simetria 
(Isocóricas/Anisocóricas) 
 Midriática 
(Aberta – Sist. Simpático) 
 Miótica 
(Fechada – Sist. Parassimp.) 
Escala de Sedação de Ramsey 
 @fisioneoped1 
@fisioneoped1 
fonte: 
https://www.passeidireto.com/arquivo/974708
52/reatividade-pupilar 
 
Inspeção 
Avaliar e relatar tudo o que 
observar no paciente. 
 
Avaliação da pele – 
características, localização e 
graduação 
 Coloração: cianose, palidez, 
hiperemia, icterícia 
 
fonte: 
https://www.facebook.com/infomed2021/photosHidratação 
 
Desidratação 
 
Escamação 
 
 
(+ 1/+4) até (+4/+4) 
https://www.passeidireto.com/arquivo/97470852/reatividade-pupilar
https://www.passeidireto.com/arquivo/97470852/reatividade-pupilar
https://www.facebook.com/infomed2021/photos
 @fisioneoped1 
@fisioneoped1 
Edema 
 
Estagio das Ulceras de 
pressão 
Estágio 1: aparecimento de 
vermelhidão (eritema) que, mesmo 
após o alívio da pressão não 
desaparece. 
Estágio 2: formação de bolha, com 
conteúdo aquoso. 
Estágio 3: aparecimento de necrose 
do tecido subcutâneo. 
Estágio 4: acometimento de 
estruturas profundas, necrose de 
músculos e tendões, aparecimento 
de estrutura óssea. 
 
Fonte: 
https://www.tuasaude.com/ulcera-
por-pressao/ 
- deformidades 
- amputações 
- movimentação ativa 
- amplitude de movimentos 
- plegias 
Tórax 
Tipos de deformidades: 
 Cariniforme 
 Infundibular 
 Cifoescoliótico 
 Tonel e 
 Plano 
Fonte: 
https://www.passeidireto.com/arquiv
o/69815895/tipos-de-torax 
https://www.tuasaude.com/ulcera-por-pressao/
https://www.tuasaude.com/ulcera-por-pressao/
https://www.passeidireto.com/arquivo/69815895/tipos-de-torax
https://www.passeidireto.com/arquivo/69815895/tipos-de-torax
 @fisioneoped1 
@fisioneoped1 
Ritmos 
Respiratórios 
 Normal 
 Suspirosa (ansiedade) 
 Bradipneica (lesão central ou 
alterações metabólicas) 
 Dispneica (insuficiência 
Respiratória) 
Padrão Respiratório 
 Apical 
 Abdominal 
 Misto 
 
Sinais de desconforto 
respiratório 
 Taquipnéia 
 Tiragens 
 Batimento asa nariz 
 Sudorese 
 Uso da musculatura acessória 
 Respiração Paradoxal etc. 
Tosse 
 Presente ou ausente 
 Eficaz ou ineficaz 
 Produtiva ou seca 
Aspecto da secreção 
 Cor 
 Espessura 
 Quantidade 
 Odor 
Frequência Respiratória 
Normal = 12 a 20 rpm. 
Taquipnéia = esforço respiratório, 
febre, hipoxemia arterial, acidose 
metabólica, ansiedade e dor. 
Bradipnéia = TCE, uso de narcóticos, 
hipotermia. 
 
 
 
 
 
Cateter e macronebulização/Venturi 
Quantidade de O2 (litros ou 
porcentagem: 
% O2 = 4x n° litros + 21% a.a. 
 @fisioneoped1 
@fisioneoped1 
VMNI 
Prótese – mascara nasal/facial 
 
VMI 
Tubo – traqueostomia 
Modos, modalidades e parâmetros 
 
Abdômen 
 Globoso ou escavado 
 Aberto ou fechado 
 Bolsa Bogotá 
 Drenos 
 Cicatriz cirúrgica 
Drenos e Coletores 
 Torácico 
 
 Abdominal 
 
 Craniano 
 
Drenos cranianos com 
derivações interna e externa 
 Drenagem de líquor ideal: 
dreno intraventricular 
 Cabeçeira elevada a 45° e 
cabeça em linha média 
 Nível 0 na altura do meato 
acústico externo 
 Níveis de PIC aceitos: 
<20mmHg 
 @fisioneoped1 
@fisioneoped1 
 
 
 
Avaliação da Diurese 
 Frauda 
 Uripen 
 Cistostomia 
 Sonda vesical (alivio, demora) 
Balanço Hídrico 
 Ingestas/Eliminações 
 Positivo ou Negativo 
Homem – 60% 
Mulher – 50% 
 
Água 
 
 
Alimentação Dieta 
 Enteral 
 Parenteral 
 
 Sonda naso ou oro gástrica 
 Sonda naso ou oro entérica 
 
Peso corporal de água 
Intracelular 
Extracelular 
Intravascular 
Intersticial 
 @fisioneoped1 
@fisioneoped1 
Gastrectomia, Duodenostomia, 
Jejunostomia 
 Tomia = corte 
 Ostomia = abertura 
 Ectomia = retirada 
 
 
Ilê ostomia e Colostomia 
 Coleção de resíduos da 
digestão –fezes 
 
Punçoes 
 Periféricas – Superficiais 
 Profundas 
Relatar o que está sendo 
administrado ou realizado: 
 Hidratação 
 Drogas (cardiotônicos, 
diuréticos, antibióticos, 
sedativos, etc.) 
 Dieta Parenteral 
 Coleta/Reposição sangue 
 Gasometria 
 Procedimento de hemodiálise 
Balão intra aórtico 
 Introduzido na artéria femoral 
e posicionando a aorta 
descendente 
 Insufla na diástole e esvazia na 
sístole 
 Reduz pós-carga de VE 
 Melhora nutrição coronariana 
 Mudanças posturais, 
mobilização do quadril e 
elevação do membro acima de 
45° - estão contraindicados 
 
Palpação 
 Pele – tônus e trofismo 
muscular, hidratação, edema – 
cacifo 
 @fisioneoped1 
@fisioneoped1 
 
Perfusão Capilar Periférica 
 Enchimento capilar, através da 
palpação da polpa digital, 
avaliar a velocidade do 
retorno do fluxo sanguíneo. 
 Enchimento capilar lento > 3s 
 Ocorre quando há do DC e a 
perfusão capilar digital está 
comprometida 
Quadro motor 
 Avaliar movimentação ativa – 
grau de força muscular 
 Paresias – plegias 
 Tônus – trofismo 
 ADM – passiva e ativa 
 Contraturas – deformidades 
 Mio osteo articulares 
Palpação Abdominal 
Superficial e profunda – massas, 
visceromegalias, quadro álgico 
 
Palpação torácica 
 Expansibilidade 
 Simetria 
 Frêmito tóraco-vocal (33) 
 FTV↑ - líquido 
 FTV↓ - atelectasias e 
patologias pleurais 
(afastamento pulmão da 
parede torácica) 
 
 
 
 @fisioneoped1 
@fisioneoped1 
Percussão 
Torácica: 
 Som timpânico: enfisema, 
Pntx, estômago 
 Som maciço: derrame 
pleural, condensações, 
coração, fígado 
 Som sub-maciço: ar + 
órgãos/massas 
 Som claro pulmonar ou 
atimpânico: sem patologias 
pulmonares 
Abdominal: 
 Timpânico: normal 
 Hipertimpânico: aerofagia, 
distensão alças, 
pneumoperitônio 
 Maciço: visceromegalias, 
retenção fecal 
Ausculta Pulmonar 
 Murmúrio vesicular (MV): 
 Presente ou ausente (onde?) 
 Aumentado, diminuído ou 
abolido (onde?) 
 MV ↓ generalizado = enfisema 
 MV ↓ localizado = derrame 
pleural, PNTX, atelectasia e 
pneumonias 
 MV ↑ = exercício físico, tensão 
nervosa 
 MV abolido = Pntx 
hipertensivo, atelectasias e 
broncoespasmo severo. 
 
Ruídos Adventícios (RA) 
 Estertores crepitantes: 
alterações em alvéolos e 
brônquíolos (abertura alveolar 
devido presença de infiltrado 
e/ou colapso) 
 Estertores bolhosos: líquido 
mais solto em VA’s distais 
 Roncos: predominam na 
inspiração, indicam secreção 
em VA’s de médio para grande 
calibre 
 Roncos de transmissão: 
secreção em VA’s superiores, 
obstrução de VA’s superiores, 
vocalização 
 Cornagem: traqueomalácia, 
edema de glote 
 Sibilos inspiratórios: secreção 
 Sibilos expiratórios: 
broncoespasmo – 
 @fisioneoped1 
@fisioneoped1 
 Ausculta da voz: caprina 
(divisão ar/líquido) 
Ausculta cardíaca 
 B1: fechamento das valvas 
tricúspide e mitral 
(fechamento das valvas 
atrioventriculares - início da 
sístole). 
 B2: fechamento das valvas 
pulmonar e aórtica 
(fechamento das valvas 
ventrículo-arteriais – início da 
diástole). 
 B3: desaceleração súbita do 
sangue ao entrar no VE após 
abertura da mitral. 
 B4: sg impulsionado pela 
contração atrial contra um VE 
pouco complacente. 
Relatar: 
 Ritmo cardíaco (regular / 
irregular) 
 Tempos 
 Bulhas (hipo / normo / 
hiperfonéticas) 
 Sopros (tipo e localização) 
Focos cardíacos 
 Foco aórtico (2° eicd) 
 Foco pulmonar (2° eice) 
 Foco tricúspide (base do 
apêndice xifóide) 
 Foco mitral (4°/ 5° eice) 
Sopros cardíacos (alterações 
valvulares) 
Sistólico = uma válvula AV 
incompetente ou semilunar 
estenosada 
Diastólico = uma válvula AV 
estenosada ou semilunar 
incompetente. 
 
Ausculta abdominal 
Avaliar peristaltismo 
 Sons hiperativos (diarrérias, 
obstruções intestinais, etc.) 
 Sons hipoativos (drogas, pós-
cirúrgico abdominal, sepse, 
etc.) 
 Sons ausentes(íleo paralítico) 
Sinais Vitais 
Temperatura 
 ↓ 35,5°C (hipotermia) 
 ↑ 37,5°C (febre) 
 37°C no idoso é febre 
 
 @fisioneoped1 
@fisioneoped1 
Frequência Cardíaca 
 Bradicardia < 60 e 
 Taquicardia > 100 bpm 
 Frequência de pulso (radial, 
carotídeo, femoral, poplíteo, 
temporal, pedioso) em 1 min 
 DC = VS x FC 
Saturação - SatO2 
 Limite hipoxemia 
 (SatO2 = 90%)  (PaO2 = 
60mmHg) 
 
Pressão Arterial (PA) 
É a força exercida contra a parede 
das artérias quando o sangue se 
move através das mesmas. 
 
PA= DC x RVP 
 DC = VS x FC 
Fatores que influenciam a PA 
 Tônus vascular 
 Débito cardíaco 
 Necessidades metabólicas dos 
tecidos 
 Posicionamento do indivíduo 
 Estado emocional 
 Nível de atividade física 
PAS: está relacionada com a força 
de contração do ventrículo esquerdo 
e o volume de sangue que este é 
capaz de ejetar. A pressão sistólica 
garante sangue para os tecidos. 
PAD: está relacionada com o 
relaxamento dos ventrículos e a 
velocidade do fluxo sanguíneo no 
leito vascular. 
Não avaliar PA isoladamente e sim 
durante o dia especificando a 
mínima e a máxima atingida pelo 
paciente. 
Pressão Arterial Média (PAM) 
Usada preferencialmente para se 
determinar a estabilidade 
circulatória dos pacientes e 
manipular a infusão de drogas 
vasoativas, representa o valor médio 
da pressão necessária para conduzir 
o sangue aos tecidos durante um 
ciclo cardíaco. 
Pressão Venosa Central (PVC) 
Reflete a pressão de enchimento do 
lado direito do coração (pré-carga 
VD). 
 PVC = 5 a 12 mmHg 
 @fisioneoped1 
@fisioneoped1 
Cateteres venosos centrais 
posicionados através: 
 Jugular 
 Subclávia 
 PVC ↓: hipovolemia 
 PVC ↑: sobrecarga volumétrica 
ou falência ventricular 
Complementação do exame físico 
 Altura 
 Peso – Real e Ideal 
 Índice de massa corporal 
(IMC) = peso/altura2 (Kg/m2) 
 Estado nutricional 
Eutrófico (IMC ≥ 21 e < 30 Kg/m2) 
Distrófico (IMC < 21 e ≥ 30 Kg/m2)

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