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Na história da educação especial brasileira, de modo geral, a "especialização" de atendimento ou a "educação especializada" coube hegemonicamente a dois espaços: às classes especiais e às instituições especializadas. Esses dois espaços, pelas características da política educacional brasileira, foram constituídos entre a iniciativa privada e a pública: o poder público abriu classes especiais para atendimento a diferentes deficiências em escolas das redes estaduais e a iniciativa privada, diante da incipiente ação pública, fundou instituições. Ressalta-se que a formação desses espaços (classes e instituições "especializadas") respondeu a uma necessidade identificada pelos profissionais das áreas da educação e da saúde na transição dos séculos XIX e XX. Ao analisar a literatura e a legislação da época, vemos que, de modo geral, os espaços "especializados" eram preferencialmente separados e vistos como os mais adequados para atendimento de pessoas consideradas "anormais" para os padrões vigentes. A educação especial passou por períodos de mudança de concepção e paradigmas. Desde o ano de 1988 até 2016, as nomenclaturas foram mudando e os documentos revelam uma discussão sobre a oferta do Atendimento Educacional Especializado (AEE). Essa discussão converge com o resultado do texto da Política Nacional da Educação Especial na Perspectiva da Educação Inclusiva. Assim sendo, na perspectiva da educação inclusiva, a educação especial passa a integrar a proposta pedagógica da escola regular.
Sobre este tema, analise as afirmativas a seguir assinalando com (V) para as que forem verdadeiras e (F), para as falsas.
A política define quem é o público alvo da educação especial, ou seja, pessoas com deficiência, transtornos globais do desenvolvimento e altas habilidades/superdotação.
Atendimento Educacional Especializado (AEE) destina-se às pessoas com deficiência e com transtornos globais do desenvolvimento, não sendo voltado às pessoas com altas habilidades/superdotação.
Pessoas com dificuldades de aprendizagem não fazem parte do público alvo da educação especial.
a- V, V, F.
b- F, V, V.
c- V, F, V.
d- F, F, V.

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Na história da educação especial brasileira, de modo geral, a "especialização" de atendimento ou a "educação especializada" coube hegemonicamente a dois espaços: às classes especiais e às instituições especializadas. Esses dois espaços, pelas características da política educacional brasileira, foram constituídos entre a iniciativa privada e a pública: o poder público abriu classes especiais para atendimento a diferentes deficiências em escolas das redes estaduais e a iniciativa privada, diante da incipiente ação pública, fundou instituições. Ressalta-se que a formação desses espaços (classes e instituições "especializadas") respondeu a uma necessidade identificada pelos profissionais das áreas da educação e da saúde na transição dos séculos XIX e XX. Ao analisar a literatura e a legislação da época, vemos que, de modo geral, os espaços "especializados" eram preferencialmente separados e vistos como os mais adequados para atendimento de pessoas consideradas "anormais" para os padrões vigentes. A educação especial passou por períodos de mudança de concepção e paradigmas. Desde o ano de 1988 até 2016, as nomenclaturas foram mudando e os documentos revelam uma discussão sobre a oferta do Atendimento Educacional Especializado (AEE). Essa discussão converge com o resultado do texto da Política Nacional da Educação Especial na Perspectiva da Educação Inclusiva. Assim sendo, na perspectiva da educação inclusiva, a educação especial passa a integrar a proposta pedagógica da escola regular.
Sobre este tema, analise as afirmativas a seguir assinalando com (V) para as que forem verdadeiras e (F), para as falsas.
A política define quem é o público alvo da educação especial, ou seja, pessoas com deficiência, transtornos globais do desenvolvimento e altas habilidades/superdotação.
Atendimento Educacional Especializado (AEE) destina-se às pessoas com deficiência e com transtornos globais do desenvolvimento, não sendo voltado às pessoas com altas habilidades/superdotação.
Pessoas com dificuldades de aprendizagem não fazem parte do público alvo da educação especial.
a- V, V, F.
b- F, V, V.
c- V, F, V.
d- F, F, V.

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