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VIAS PARENTERAIS RESUMO - NIS II

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jelcos / cateter sobre agulha
Área de refluxo
Adaptador
Agulha
Cateter
Tampa protetora
Scalps / Cateter agulhado
Agulha
Asas plásticas
Adaptador plástico
Tubo
EQUIPO
Microgotas Macrogotas
EQUIPO COM BURETA
✓Infusor múltiplo de 2 vias e torneirinha de três vias
Conexões Intravenosas
Bomba Infusora
VIA INTRAMUSCULAR
LOCAIS DE APLICAÇÃO
• REGIÃO DELTÓIDE: MÚSCULO DELTÓIDE
• REGIÃO VENTRO-GLÚTEA (VG) OU DE
HOCHESTTER – MÚSCULO GLÚTEO MÉDIO E
MÍNIMO
• REGIÃO DORSO GLÚTEA (DG) – MÚSCULO GRANDE
GLÚTEO.
• REGIÃO DA FACE ÂNTERO-LATERAL DA COXA
(FALC) – MÚSCULO VASTO LATERAL TERÇO MÉDIO
DA COXA
1. CRITÉRIOS PARA A ESCOLHA DO
MÚSCULO
- Desenvolvimento da massa muscular
- Acessibilidade
- Ausência de grandes vasos e nervos situados
superficialmente
2. VOLUME A SER INJETADO
depende da estrutura muscular – até 5 ml
LOCAIS DE APLICAÇÃO
•músculo deltóide
•músculo
glúteo médio e
mínimo•músculo grande
glúteo.
•músculo vasto
lateral terço
médio da coxa
REGIÃO DELTÓIDE – MÚSCULO DELTÓIDE
CONTRA-INDICAÇÕES
• Crianças até 10 anos
• Pacientes com pequeno desenvolvimento muscular local
(caquéticos / idosos)
• Volumes superiores a 2 ml
• Injeções consecutivas
• Pacientes com parestesias ou paresias em membros
superiores.
VANTAGENS
• Fácil acesso
• Boa aceitação
DESVANTAGENS
• Massa muscular menor que as outras
• Limita o volume de líquido a ser infundido
REGIÃO DELTÓIDE – MÚSCULO 
DELTÓIDE
Músculo deltóide
Posicionamento do 
antebraço
•APLICAÇÃO
REGIÃO VENTRO-GLÚTEA (VG) OU DE 
HOCHESTER – MÚSCULO GLÚTEO MÉDIO E 
MÍNIMO
VOLUME MÁXIMO: < ou = a 4 ml
Local profundo, longe de grandes nervos e
vasos sanguíneos calibrosos; menor chance de
contaminação em pacientes incontinentes.
ADMINISTRAÇÃO
Espinha ilíaca
Ântero-
superior direita
Dedo médio 
esquerdo Dedo indicador esquerdo
Crista Ilíaca
Adulto – VG 
esquerda
REGIÃO DORSO GLÚTEA (DG) – MÚSCULO 
GRANDE GLÚTEO
POSIÇÃO DO PACIENTE
• Decúbito ventral (mais indicada – maior relaxamento
muscular)
• Decúbito lateral e posição ortostática
VANTAGENS
• Larga massa muscular
• Paciente não vê a agulha
• É mais aceitável
DESVANTAGENS
• Perigo de danos para nervos maiores -nervo ciático
• Dificuldade para manter adequada antisepssia local
REGIÃO DORSO GLÚTEA (DG) –
MÚSCULO GRANDE GLÚTEO
CONTRA – INDICAÇÕES
• Pacientes com atrofia de musculatura glútea
(idosos)
• Pacientes com parestesia ou paralisia de membros
inferiores
• Crianças de 0 a 2 anos
VOLUME
• Adultos: até 5 ml
• Crianças: 1 a 2 ml
ADMINISTRAÇÃO
Decúbito Ventral
Decúbito Lateral
Posição em pé
REGIÃO DORSO GLÚTEA (DG) – MÚSCULO
GRANDE GLÚTEO
ADMINISTRAÇÃO
REGIÃO DORSO GLÚTEA (DG) – MÚSCULO
GRANDE GLÚTEO
Realizar a 
antissepsia
Local correto para 
aplicação – quadrante 
superior externo
Nervo isquiático
Local correto para 
aplicação – quadrante 
superior externo
REGIÃO DA FACE ÂNTERO-LATERAL DA 
COXA (FALC) – MÚSCULO VASTO LATERAL 
TERÇO MÉDIO DA COXA
VOLUME MÁXIMO
•< ou = a 4 ml em adultos com musculatura bem
desenvolvida
• Em crianças com menos de 2 anos de idade – 1 a 2 ml
POSIÇÃO DO PACIENTE
• Decúbito dorsal ou sentado com a perna fletida
VANTAGENS
• Facilidade de auto-aplicação
• Não apresenta vasos sanguíneos calibrosos;
absorção rápida
DESVANTAGENS
• Perigo de danos para o nervo Fêmuro-cutâneo
REGIÃO DA FACE ÂNTERO-LATERAL DA 
COXA (FALC) – MÚSCULO VASTO LATERAL 
TERÇO MÉDIO DA COXA
APLICAÇÃO
1 2
3 4
5
APLICAÇÃO EM Z OU COM 
DESVIO
INDICAÇÃO
PARA EVITAR O REFLUXO DA MEDICAÇÃO, PREVENINDO IRRITAÇÃO
SUBCUTÂNEA PELO EXTRAVASAMENTO DA SOLUÇÃO
MEDICAMENTOSA NO TRAJETO DA AGULHA.
Conceitos – em função do tempo de administração:
➢ Bolus: é a administração EV realizada em tempo menor
ou igual há 1 minuto;
➢ Infusão rápida: é a administração EV realizada entre 1
e 30 minutos;
➢ Infusão lenta: é a administração EV realizada entre 30 e
60 minutos;
➢ Infusão contínua: é a administração EV realizada em
tempo superior a 60 minutos, ininterruptamente (por
exemplo, de 6 em 6 horas);
➢ Infusão intermitente: é a administração EV realizada em
tempo superior a 60 minutos, não continua (por exemplo,
em 4h, uma vez ao dia).
VIA ENDOVENOSA
VIA INTRADÉRMICA
Introdução de solução na derme 
 Volume: máximo utilizado é de 0,5 ml (0,1 a 0,5 ml).
 Ângulo: 10º a 15º
 Indicações
Reações de hipersensibilidade
- Provas de ppd
- Sensibilidade de algumas alergias
- Auto-vacinas
- Aplicação de BCG - inserção inferior do músculo 
deltóide - mundial
Local Para Aplicação: 
Mais Indicado: face ventral do antebraço
ATENÇÃO:
•A derme pode ser lesada, se a introdução do
medicamento for rápida.
• Podem ocorrer dor, prurido e desconforto após
aplicação da solução (orientar o paciente a não
manipular o local da aplicação)
• Podem ocorrer reações decorrentes do uso de
anti-sépticos antes do procedimento. Portanto não
deve ser utilizado.
VIA SUBCUTÂNEA
Administração do medicamento na tela 
subcutânea (hipoderme)
 Volume: até 1 ml
 Agulhas para aspiração: 25X7 ou 25 X 8
 Agulhas para Aplicação: 13 x 3,8 / 13 x 4,5 
/ 10 x 5
 Ângulo: 
❖ Indivíduos magros: 30º
❖ Indivíduos normais: 45º
❖ Indivíduos obesos: 90º
❖ Se a agulha for 10 x 5: ângulo de 90º
Quando Utilizar: 
❖Quando as drogas não necessitam ser 
absorvidas rapidamente;
❖Quando se deseja uma absorção contínua e 
segura.
Administração de vacinas (anti-rábica e anti-
sarampo)
Administração de anticoagulantes
Administração de hipoglicemiantes
 Locais Para Aplicação
REFERENCIAL TEÓRICO
PHILLIPS, D. L. MANUAL DE TERAPIA INTRAVENOSA. PORTO ALEGRE,: ARTMED, 2001.
WEINSTEIN, S. PRINCIPLES AND PRACTICE OF INTRAVENOUS THERAPY.NEW YORK,
LIPPINCOTT, 2001.
GIOVANI, A.M.M.: CÁLCULO E ADMINISTRAÇÃO DE MEDICAMENTO; SÃO
PAULO:SCRINIUM, 2002
BANTON, J.: TERAPIA INTRAVENOSA – RIO DE JANEIRO: GUANABARA KOOGAN, 2005
SMELTZER, S.C.; BARE B.G. - BRUNNER / SUDDARTH TRATADO DE
ENFERMAGEM MÉDICO – CIRÚRGICA; EDITORA GUANABARA KOOGAN S.A. RIO DE
JANEIO, RJ. 10ª ED – 2005
COIMBRA, J.A.H.; CASSIANI, S.H.B. RESPONSABILIDADE DA ENFERMAGEM NA
ADMINISTRAÇÃO DE MEDICAMENTOS: ALGUMAS REFLEXÕES PARA UMA PRÁTICA
SEGURA COM QUALIDADE DE ASSISTÊNCIA. VER. LATINO-AM ENFERMAGEM, 2001
MARÇO; 9 (2): 56-60.
TÉCNICAS DE PREPARO E ADMINISTRAÇÃO DE MEDICAMENTOS – INTESP – INSTITUTO
EDUCACIONAL SÃO PAULO.
MOTTA,A.L.C. – NORMAS, ROTINAS E TÉCNICAS DE ENFERMAGEM.; EDITORA IÁTRIA, 4ª
EDIÇÃO
SILVA, M.T.; SILVA, S.R.L.P.T. CÁLCULO E ADMINISTRAÇÃO DE MEDICAMENTOS NA
ENFERMAGEM. SÃO PAULO, 2008 - MATRINARI

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