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VOLUME A SER INJETADO depende da estrutura muscular – até 5 ml LOCAIS DE APLICAÇÃO •músculo deltóide •músculo glúteo médio e mínimo•músculo grande glúteo. •músculo vasto lateral terço médio da coxa REGIÃO DELTÓIDE – MÚSCULO DELTÓIDE CONTRA-INDICAÇÕES • Crianças até 10 anos • Pacientes com pequeno desenvolvimento muscular local (caquéticos / idosos) • Volumes superiores a 2 ml • Injeções consecutivas • Pacientes com parestesias ou paresias em membros superiores. VANTAGENS • Fácil acesso • Boa aceitação DESVANTAGENS • Massa muscular menor que as outras • Limita o volume de líquido a ser infundido REGIÃO DELTÓIDE – MÚSCULO DELTÓIDE Músculo deltóide Posicionamento do antebraço •APLICAÇÃO REGIÃO VENTRO-GLÚTEA (VG) OU DE HOCHESTER – MÚSCULO GLÚTEO MÉDIO E MÍNIMO VOLUME MÁXIMO: < ou = a 4 ml Local profundo, longe de grandes nervos e vasos sanguíneos calibrosos; menor chance de contaminação em pacientes incontinentes. ADMINISTRAÇÃO Espinha ilíaca Ântero- superior direita Dedo médio esquerdo Dedo indicador esquerdo Crista Ilíaca Adulto – VG esquerda REGIÃO DORSO GLÚTEA (DG) – MÚSCULO GRANDE GLÚTEO POSIÇÃO DO PACIENTE • Decúbito ventral (mais indicada – maior relaxamento muscular) • Decúbito lateral e posição ortostática VANTAGENS • Larga massa muscular • Paciente não vê a agulha • É mais aceitável DESVANTAGENS • Perigo de danos para nervos maiores -nervo ciático • Dificuldade para manter adequada antisepssia local REGIÃO DORSO GLÚTEA (DG) – MÚSCULO GRANDE GLÚTEO CONTRA – INDICAÇÕES • Pacientes com atrofia de musculatura glútea (idosos) • Pacientes com parestesia ou paralisia de membros inferiores • Crianças de 0 a 2 anos VOLUME • Adultos: até 5 ml • Crianças: 1 a 2 ml ADMINISTRAÇÃO Decúbito Ventral Decúbito Lateral Posição em pé REGIÃO DORSO GLÚTEA (DG) – MÚSCULO GRANDE GLÚTEO ADMINISTRAÇÃO REGIÃO DORSO GLÚTEA (DG) – MÚSCULO GRANDE GLÚTEO Realizar a antissepsia Local correto para aplicação – quadrante superior externo Nervo isquiático Local correto para aplicação – quadrante superior externo REGIÃO DA FACE ÂNTERO-LATERAL DA COXA (FALC) – MÚSCULO VASTO LATERAL TERÇO MÉDIO DA COXA VOLUME MÁXIMO •< ou = a 4 ml em adultos com musculatura bem desenvolvida • Em crianças com menos de 2 anos de idade – 1 a 2 ml POSIÇÃO DO PACIENTE • Decúbito dorsal ou sentado com a perna fletida VANTAGENS • Facilidade de auto-aplicação • Não apresenta vasos sanguíneos calibrosos; absorção rápida DESVANTAGENS • Perigo de danos para o nervo Fêmuro-cutâneo REGIÃO DA FACE ÂNTERO-LATERAL DA COXA (FALC) – MÚSCULO VASTO LATERAL TERÇO MÉDIO DA COXA APLICAÇÃO 1 2 3 4 5 APLICAÇÃO EM Z OU COM DESVIO INDICAÇÃO PARA EVITAR O REFLUXO DA MEDICAÇÃO, PREVENINDO IRRITAÇÃO SUBCUTÂNEA PELO EXTRAVASAMENTO DA SOLUÇÃO MEDICAMENTOSA NO TRAJETO DA AGULHA. Conceitos – em função do tempo de administração: ➢ Bolus: é a administração EV realizada em tempo menor ou igual há 1 minuto; ➢ Infusão rápida: é a administração EV realizada entre 1 e 30 minutos; ➢ Infusão lenta: é a administração EV realizada entre 30 e 60 minutos; ➢ Infusão contínua: é a administração EV realizada em tempo superior a 60 minutos, ininterruptamente (por exemplo, de 6 em 6 horas); ➢ Infusão intermitente: é a administração EV realizada em tempo superior a 60 minutos, não continua (por exemplo, em 4h, uma vez ao dia). VIA ENDOVENOSA VIA INTRADÉRMICA Introdução de solução na derme Volume: máximo utilizado é de 0,5 ml (0,1 a 0,5 ml). Ângulo: 10º a 15º Indicações Reações de hipersensibilidade - Provas de ppd - Sensibilidade de algumas alergias - Auto-vacinas - Aplicação de BCG - inserção inferior do músculo deltóide - mundial Local Para Aplicação: Mais Indicado: face ventral do antebraço ATENÇÃO: •A derme pode ser lesada, se a introdução do medicamento for rápida. • Podem ocorrer dor, prurido e desconforto após aplicação da solução (orientar o paciente a não manipular o local da aplicação) • Podem ocorrer reações decorrentes do uso de anti-sépticos antes do procedimento. Portanto não deve ser utilizado. VIA SUBCUTÂNEA Administração do medicamento na tela subcutânea (hipoderme) Volume: até 1 ml Agulhas para aspiração: 25X7 ou 25 X 8 Agulhas para Aplicação: 13 x 3,8 / 13 x 4,5 / 10 x 5 Ângulo: ❖ Indivíduos magros: 30º ❖ Indivíduos normais: 45º ❖ Indivíduos obesos: 90º ❖ Se a agulha for 10 x 5: ângulo de 90º Quando Utilizar: ❖Quando as drogas não necessitam ser absorvidas rapidamente; ❖Quando se deseja uma absorção contínua e segura. Administração de vacinas (anti-rábica e anti- sarampo) Administração de anticoagulantes Administração de hipoglicemiantes Locais Para Aplicação REFERENCIAL TEÓRICO PHILLIPS, D. L. MANUAL DE TERAPIA INTRAVENOSA. PORTO ALEGRE,: ARTMED, 2001. WEINSTEIN, S. PRINCIPLES AND PRACTICE OF INTRAVENOUS THERAPY.NEW YORK, LIPPINCOTT, 2001. GIOVANI, A.M.M.: CÁLCULO E ADMINISTRAÇÃO DE MEDICAMENTO; SÃO PAULO:SCRINIUM, 2002 BANTON, J.: TERAPIA INTRAVENOSA – RIO DE JANEIRO: GUANABARA KOOGAN, 2005 SMELTZER, S.C.; BARE B.G. - BRUNNER / SUDDARTH TRATADO DE ENFERMAGEM MÉDICO – CIRÚRGICA; EDITORA GUANABARA KOOGAN S.A. RIO DE JANEIO, RJ. 10ª ED – 2005 COIMBRA, J.A.H.; CASSIANI, S.H.B. RESPONSABILIDADE DA ENFERMAGEM NA ADMINISTRAÇÃO DE MEDICAMENTOS: ALGUMAS REFLEXÕES PARA UMA PRÁTICA SEGURA COM QUALIDADE DE ASSISTÊNCIA. VER. LATINO-AM ENFERMAGEM, 2001 MARÇO; 9 (2): 56-60. TÉCNICAS DE PREPARO E ADMINISTRAÇÃO DE MEDICAMENTOS – INTESP – INSTITUTO EDUCACIONAL SÃO PAULO. MOTTA,A.L.C. – NORMAS, ROTINAS E TÉCNICAS DE ENFERMAGEM.; EDITORA IÁTRIA, 4ª EDIÇÃO SILVA, M.T.; SILVA, S.R.L.P.T. CÁLCULO E ADMINISTRAÇÃO DE MEDICAMENTOS NA ENFERMAGEM. SÃO PAULO, 2008 - MATRINARI
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