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Fibromialgia e Artrite Reumatoide

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DOENÇA CONCEITO FISIOPATO
LOGIA 
QUADRO 
CLÍNICO 
EXAME FÍSICO EXAMES 
COMPLEMENTARES 
DIAGNÓSTICO TRATAMENTO 
F
IB
R
O
M
IA
L
G
IA
 
- Dor difusa 
crônica 
- ↑ 
sensibilidade 
dolorosa à 
pressão leve 
(alodinia) 
- 
Processamento 
alterado da dor 
- 
Sensibilização 
central: estado 
de realce ou 
amplificação 
do 
processamento 
neural dentro 
do sistema 
nervoso 
- Níveis 
aumentados de 
substância P no 
líquido 
cerebrospinal 
- Dor (sintoma 
dominante) 
- Hiperalgesia (dor 
excessivamente 
grave, induzida por 
um estímulo nocivo) 
- Alodinia (dor 
induzida por estímulo 
inócuo) 
- Fadiga 
- Sono não reparador 
- Depressão e 
ansiedade 
- Distúrbios de 
cognição (“nevoeiro 
cerebral”) 
- Rigidez matinal 
- Sist. 
Gastrointestinal: 
náusea, vômito, 
gases, dor abdominal, 
diarreia e constipação 
- Sist. 
Uroginecológico: 
urgência, frequência, 
incontinência, dor 
pélvica e 
dismenorreia) 
- Sist. Nervoso: 
tontura, vertigem, 
parestesia e zumbido 
- Aumento da 
sensibilidade dolorosa 
- Pontos dolorosos 
 
 
- Não existe exame 
laboratorial específico 
- Hemograma completo 
- Bioquímica 
- Velocidade de 
Hemossedimentação ou 
proteína C-reativa 
- Tomografia e ressonância: 
↓ fluxo sanguíneo talâmico 
sob condições de repouso; 
atividade e estímulo menor 
nas regiões cerebrais 
processadoras de dor 
- Dor disseminada por, no 
mínimo, 3 meses 
- Widesprad Pain Index 
(WPI) > 7 
- Symptom Severity Scale 
(SSS) > 5 
- WPI 3-6 e SSS > 9 
 
 
 
- Não farmacológico: 
educação do paciente; 
exercícios graduados; 
terapia cognitivo 
comportamental; 
outras terapias 
- Farmacológico: 
# Analgésicos: 
tramadol - melhora a 
dor. Uso quando o 
paciente apresentar 
outras doenças; não 
usar a longo prazo; 
efeitos 
gastrintestinais 
# Antidepressivos: 
tricíclicos: 
amitriptilina - 
melhoram a dor, o 
sono e a fadiga; 
IRSN: milnacipran e 
duloxetina – reduz 
dor e melhora a 
função 
ISRS: (fluoxetina) 
# Antiepiléoticos: 
pregabalina – 
melhora a função 
física e qualidade do 
sono; gabapentina – 
melhora a dor, função 
física e qualidade de 
vida 
# Agontistas da 
dopamina: 
pramipexole – 
melhora da dor, 
função e do bem-estar 
geral (precisa de 
estudos) 
DOENÇA CONCEITO FISIOPATO
LOGIA 
QUADRO 
CLÍNICO 
EXAME FÍSICO EXAMES 
COMPLEMENTARES 
DIAGNÓSTICO TRATAMENTO 
A
R
T
R
IT
E
 R
E
U
M
A
T
O
ID
E
 
- Doença 
sistêmica 
crônica 
- Afeta 
principalment
e a sinóvia 
- Inflamação e 
proliferação 
sinoviais, 
destruição da 
cartilagem 
articular e 
erosão do osso 
justa-articular 
- Natureza da 
reação auto-
imune, 
mediadores da 
lesão tecidual, 
susceptibilidad
e genética e 
antígenos 
artritogênicos 
 
- Dor, rigidez 
(característica 
marcante; pior pela 
manhã e períodos 
longos em repouso) e 
edema de várias 
articulações - 
acometimento inicial 
das pequenas 
articulações 
- Fadiga 
- Febre baixa (< 
38°C) 
- Emagrecimento 
significativo 
 
 
- Estágios mais 
avançados: desvio ulnar 
dos dedos nas articulações 
MCF, deformidades em 
pescoço de cisne e 
deformidades em booeira 
- Síndrome do túnel do 
carpo 
- Desvio radial do punho 
- Subluxação volar 
- Cistos sinoviais (massas 
flutuantes ao redor das 
articulações afetadas) 
- Coluna cervical: erosões 
ósseas e lesão dos 
ligamentos 
 
- Anemia de doença crônica 
- Leucócitos podem estar 
elevados, normais ou 
profundamente reduzidas 
- Trombocitose (AR em 
atividade) 
- Velocidade de 
hemossedimentação e 
proteína C-reativa altos (AR 
em atividade; se persistente 
– prognóstico desfavorável) 
- Presença de anticorpos 
anti-CCP (60 a 70%); fator 
reumatoide (50%; associado 
à doença articular mais 
grave); fatores antinucleares 
(30%) e anticorpos 
anticitoplasmade neutrófilo 
(30%) 
- Radiografias: 
desmineralização justa-
articular e erosões ósseas; 
estreitamento do espaço 
articular 
- RM: investigar 
possibilidade de compressão 
da medula espinal 
 
- Clínico 
- Requer evidência objetiva 
de inflamação articular 
(edema ou aumento da 
temperatura local) 
 
- Os quatro primeiros devem 
estar presentes há no mínimo 
seis semanas 
- O paciente é diagnosticado 
como portador de AR quando 
a soma de A-D é > 6 
 
- DMARDs: 
capacidade de 
modificar ou alterar a 
evolução da AR; 
metotrexato,sulfassal
azina, 
hidroxicloroquina, 
leflunomida e 
minociclina 
- DMARSs 
biológicos: reduzem 
os sinais e sintomas 
de sinovite; TNF 
(inibidor fator α de 
necrose tumoral), 
rituximabe (eliminam 
as células B CD20+), 
abatacepte (inibem a 
coestimulação das 
células T) e 
tocilizumabe 
(bloqueador receptor 
IL-6) 
- Glicocorticoides: 
melhora sintomática 
rápida e retarda 
significativamente a 
progressão 
radiográfica; 
raramente ou nunca 
devem ser utilizados 
isolados 
- AINEs: limita-se ao 
alívio sintomático 
- Infiltrações intra-
articulares de 
glicocorticoides: 
podem suprimir a 
inflamação articular 
por vários meses 
DOENÇA CONCEITO FISIOPATO
LOGIA 
QUADRO 
CLÍNICO 
EXAME FÍSICO EXAMES 
COMPLEMENTARES 
DIAGNÓSTICO TRATAMENTO 
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- Inflamação 
das 
articulações 
da coluna 
vertebral 
- Gene HLA-
B27 
- Coluna axial: dor e 
rigidez lombar baixa 
ou nas estruturas 
profundas das 
nádegas – piora, com 
repouso e melhora 
com atividade física 
- Artrite periférica 
- Entesite 
- Oculares: uveíte 
anterior aguda – dor 
intensa, eritema e 
fotofobia 
- Cardíacas: bloqueio 
atrioventricular de 
primeiro grau; 
palpitações; síncope; 
pulso lento ou 
irregular; 
regurgitação aórtica 
- Neurológicas: 
síndrome da cauda 
equina – compressão 
dos nervos lombares 
e sacrais que 
emergem da coluna 
vertebral inflamada; 
lesões da medula 
espinal por fratura e 
luxação das vértebras 
rígidas e frágeis 
- Renal: amiloidose 
renal secundária 
- Pulmonar: fibrose 
pulmonar apical 
- Articulações 
sacroilíacas: 
hipersensibilidade; dor à 
compressão 
Coluna lombar: 
hipersensibilidade; 
espasmo da musculatura 
paravertebral; perda da 
lordose natural; teste de 
Schober (< 5cm); redução 
da mobilidade lateral e da 
extensão 
- Quadris, ombros: dor ao 
realizar movimentos; 
redução da amplitude dos 
movimentos 
- Coluna torácica: 
acentuação da cifose 
natural; 
hipersensibilidade; dor à 
compressão do gradil 
costal; redução da 
expansibilidade torácica 
(< 2,5cm) 
- Coluna cervical: 
hipersensibilidade; dor ao 
realizar movimentos; 
espasmo muscular; 
redução da mobilidade; 
cifose, redução da lordose 
natural; distância occipto-
parede 
- Discreta anemia de doença 
crônica (estágio grave) 
- Velocidade de 
hemossedimentação e PCR 
elevados (50%) 
- Fator reumatoide e 
antinucleares negativos 
- Teste para HLA-B27 
raramente é necessário para 
o diagnóstico 
- Raio X das articulações 
sacroilíacas: teste mais 
simples e específico; 
esclerose óssea das faces 
ilíacas das bordas 
articulares; 
pseudoalargamento da 
articulação; fusão do espalho 
da articulação sacroilíaca 
- RM: sacroileíte e 
espondilite aguda 
- Raio X da coluna vertebral: 
lesões de Romanus (erosões 
ósseas dos ângulos 
anterossuperior e 
anteroinferior dos corpos 
vertebrais); sindemófitos 
típicos; fusão das 
articulações apofisárias; 
osteófitos flutuantes 
- Raio X das articulações 
periféricas: estreitamento 
simético da área de inserção 
do tendão; sínfise púbica 
pode desenvolver alterações 
erosivas e escleróticas; 
entesofitose nas 
tuberosidades isquiáticas 
 
 
 
 
- Fisioterapia: evitar 
deformidade da 
coluna vertebral e 
perda da mobilidade 
das articulações 
- AINEs: primeira 
opção para aliviar a 
dor e a rigidez 
- Antirreumáticos 
modificadores da 
doença: melhora 
moderadada artrite 
periférica; 
sulfassalazina 
- TNF: doença 
confirmada, em 
atividade e que não 
melhora com um ciclo 
de tratamento de dois 
AINEs; etanercepte, 
infliximabe, 
adalimumabe e 
golimumabe; atenua 
sintomas e reduz 
marcadores 
inflamatórios 
- Cirurgia: raramente 
realizada; estabilizar 
uma área com fratura; 
redução da dor do 
quadril e aumenta a 
mobilidade 
DOENÇA CONCEITO FISIOPATO
LOGIA 
QUADRO 
CLÍNICO 
EXAME FÍSICO EXAMES 
COMPLEMENTARES 
DIAGNÓSTICO TRATAMENTO 
A
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 P
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IC
A
 
- Artrite 
inflamatória 
crônica 
associada à 
psoríase 
cutânea e 
ungueal 
- 
Acometiment
o artrítico do 
esqueleto 
axial, 
oligoartrite 
assimétrica ou 
poliartrite 
simétrica das 
articulações 
periféricas, 
entesite e 
fator 
reumatoide 
negativo 
- Associação 
com alelos de 
histocompatibi
lidade 
principal 
HLA-B27, 
HLA-B7, 
HLA-B13, 
HLA-B17, 
HLA-B57 e 
HLA-Cw; IL-
23A, IL-23R, 
IL-2B, 
TNFIP3, 
TNIP1, IL-4, 
IL-13 e 
TRAF3IP2 
- Infecções por 
estreptococos 
do grupo A; 
HIV 
- Fenômeno de 
Koebner 
- Poliartrite simétrica 
ou oligoartrite 
assimétrica das mãos 
e dos pés 
- IFDs rígidas, 
edemaciadas e 
dolorosas 
- Dactilite (“dedo em 
salsicha”): 
inflamação de todo 
um dedo 
- Entesite: processo 
inflamatório que 
afeta as áreas de 
inserção dos tendões 
nos ossos; tendão do 
calcâneo; fáscia 
plantar e ossos 
pélvicos 
- Placas eritematosas 
- Anormalidades das 
unhas: saliências, 
depressões, onicólise 
e hiperceratose 
- Rigidez na região 
lombar baixa ou 
nádegas 
- Inflamação ocular: 
conjuntivite, irite, 
esclerite e episclerite 
- Úlceras orais 
- Uretrite 
- Subluxação completa e 
telescopagem do dedo 
afetado 
- Edema dos tecidos 
moles 
- Hipersensibilidade à 
palpação 
- Edema e aumento da 
temperatura local da pele 
sobrejacente 
- Teste de Gaenslen: 
detecta sacroileíte 
- Nenhum exame 
laboratorial é específico 
- Hiperuricemia (20%) 
- Velocidade de 
hemossedimentação e PCR 
podem estar elevados 
- Líquido sinovial 
inflamatório com contagens 
de leucócitos na faixa de 
5.000 a 50.000/ml 
- Fator reumatoide positivo 
(10%) 
- Fatores antinucleares 
positivos (10 a 20%) 
- Radiografia: estreitamento 
dos espaços articulares e 
erosões das articulações 
IFDs e IFPs; osso adquire 
formato de um lápis; 
alterações ósseas 
proliferativas nas 
proximidades das lesões 
osteolíticas e erosivas 
- Sinovite, entesite e erosões 
à ultrassonografia 
- Alterações da medula óssea 
subcondral à RM 
- Inexistência de critérios 
diagnósticos 
 
- AINEs: mais 
comuns 
- DMARDs: segunda 
opção; metotrexato, 
sulfassalazina, 
azatioprina, 
antimaláricos e 
ciclosporina 
- Agentes biológicos: 
TNF (etanercepte, 
infliximabe, 
adalimumabe, 
golimumabe e 
certolizumabe pegol), 
alfacepte, 
ustequinumabe, 
abatacepte 
- Glicocoritcoides: 
eficaz apenas quando 
os sintomas 
predominantes estão 
em uma ou duas 
articulações 
- Cirurgia: 
artroplastia ou 
estabilização articular 
 
DOENÇA CONCEITO FISIOPATO
LOGIA 
QUADRO 
CLÍNICO 
EXAME FÍSICO EXAMES 
COMPLEMENTARES 
DIAGNÓSTICO TRATAMENTO 
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A
 
- Aumento 
dos níveis 
totais de urato 
no corpo 
- 
Hiperuricemi
a: 
concentração 
sérica de urato 
acima de 
6,8mg/dL 
- Produção 
aumentada de 
urato 
- Excreção 
reduzida de 
ácido úrico 
pelos rins 
- Fagocitose 
dos cristais de 
urato pelos 
monócitos e 
sinoviócitos → 
síntese de pré 
IL-1 
- Ativação 
inflamassomos 
NALP-3 → 
síntese de 
caspase-1, 
conversão da 
pré IL-1 em 
IL-1 e 
produção de 
outras 
citocinas, 
moléculas de 
aderência e 
fatores 
quimiotáxicos 
- Dor intensa 
associada ao aumento 
da temperatura local 
- Edema 
- Eritema da 
articulação afetada 
- Febre 
- Calafrios 
- Mal-estar 
- Gota crônica: 
articulações 
persistentemente 
dolorosas e podem 
edemaciar; rigidez ou 
sensação de 
gelificação 
 
- Gota aguda: edema das 
partes moles das 
articulações 
- Gota crônica: tofos 
visíveis ou palpáveis 
- Envolvimento da 
articulação 
metatarsofalangiana; 
articulações 
intermediárias do pé, 
tornozelo, calcanhar; 
joelho; punhos, dedos e 
cotovelos 
- Hiperuricemia 
- Leucocitose com aumento 
dos leucócitos 
polimorfonucleares 
- Elevação da velocidade de 
hemossedimentação e do 
nível de PCR 
- Líquido sinovial com 
inflamação moderada a 
grave 
- Exame do material tofáceo 
- Cristais típicos de urato 
monossódico no líquido 
sinovial ou nos aspirados 
dos depósitos tofáceos 
- Radiografia: erosões ósseas 
avançadas da gota crônica; 
espaço articular preservado 
ou estreito 
- Ultrassonografia: “sinal de 
duplo contorno” – faixa 
hiperecoica na superfície da 
cartilagem articular 
 
- Tríade característica: 
hiperuricemia, artrite 
monoarticular aguda e 
resposta clínica satisfatória 
ao tratamento com colchicina 
(regressão dos sintomas em 
48h, sem recidiva durante 
uma semana) 
 
- AINEs: mais 
comuns; alívio rápido 
e seguro da dor 
- Colchicina: não tão 
bem tolerada; 
profilaxia de crises 
adicionais 
- Corticoides: quando 
os outros dois são 
contraindicados 
- Redutor de urato: 
suprimir as crises 
agudas e evitar 
formação dos tofos ou 
apressar sua 
regressão; alopurinol, 
febuxostato, agentes 
úrico-súrico, 
probenecida, 
pegloticase 
DOENÇA CONCEITO FISIOPATO
LOGIA 
QUADRO 
CLÍNICO 
EXAME FÍSICO EXAMES 
COMPLEMENTARES 
DIAGNÓSTICO TRATAMENTO 
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A
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T
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IT
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- Sinônimo de 
doença 
articular 
degenerativa 
- Desgaste do 
tecido 
avascular 
(geralmente 
cartilagem 
hialina 
articular 
interposta 
entre dois 
ossos) 
- Degeneração 
das estruturas 
fibrocartilagin
osas 
- Esclerose do 
osso 
subjacente 
- Proliferação 
de osteófitos 
nas bordas 
articulares 
- Fraqueza e 
atrofia dos 
músculos que 
estabilizam a 
articulação 
- Frouxidão e 
ruptura de 
ligamentos 
- Sinovite 
 
 
 
- Dor articular 
acentuada por 
atividade física 
- Rigidez matinal 
relativamente breve e 
autolimitada 
- Crepitação 
(sensação de rangido 
ao realizar 
movimentos) 
 
- Proliferação óssea nas 
bordas articulares 
- Hipersensibilidade à 
palpação da articulação 
- Líquido sinovial não 
inflamatório (< 1.000 
leucócitos/µl) 
- Velocidade de 
hemossedimentação normal 
- Radiografia: estreitamento 
irregular no espaço articular, 
formação de osteófitos, 
cistos subcondrais e 
eburnação (esclerose óssea) 
- Testes sorológicos 
negativos para fator 
antinuclear e fator 
reumatoide 
 
- Clinico 
- Predileção por joelhos, 
quadris e articulações IFD, 
IFP e primeira 
carpometacarpina das mãos 
- Não farmacológico: 
dispositivo auxiliar 
(bengala ou andador); 
exercícios aeróbicos e 
de fortalecimento; 
fisioterapia 
- Farmacológico: 
# acetaminofeno – 
atenua a dor e 
melhora a função 
#AINEs 
# aplicação intra-
articular do ácido 
hialurônico 
L
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S
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